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DNA Vision FIC FIM CP

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Academic year: 2021

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Retornos acumulados - Desde o início Retornos Mensais

Resultados (%) no mês 2021 12 meses Início Medidas de risco (desde o início)

Fundo 1,48 3,73 15,28 19,47 Volatilidade 5,25%

CDI 0,27 0,97 2,18 2,70 Maior queda1 -2,42%

Patrimônio líquido Médio em 12 meses Patrimônio dos fundos DNA

1. Refere-se à maior perda acumulada desde um pico da cota até o menor nível subsequente. 2. Uma Classe de Ativos é um grupo de ativos que se comporta de maneira similar. Renda Variável é um ótimo exemplo.

O fundo busca trazer ganhos reais a seus investidores investindo em várias classes de ativos2, de acordo com Portfólio Visionário, da XP Allocation.

Sugerimos um horizonte de investimento de 5 anos ou mais. O fundo respeitará, a todo tempo, o

limite de 25 pontos de risco, conforme

Metodologia de Risco XP.

SOBRE O FUNDO CARTEIRA ATUAL (fechamento do mês)

RENTABILIDADE

R$ 57.948.968 R$ 212.807.502

UTILIZAÇÃO DE RISCO (fechamento do mês)

Mensalmente são publicados os retornos

esperados para os próximos 5 anos dos portfólios da XP Allocation no relatório 5 anos em 5

minutos. As estimativas dadas para o Perfil

Visionário podem ser utilizadas como referência para esse fundo.

A pontuação é definida para cada fundo em carteira de modo a refletir o total dos riscos de mercado, liquidez e crédito. RETORNO ESPERADO R$ 1.622.698.902 18,1 0 6 13 19 25 Pontos Pontos de Risco 18,3% 3,1% 24,5% 18,7% 10,1% 0,0% 25,0% RV Global RF Global Renda Variável Multimercado Inflação Prefixado Pós-Fixado

Fundos Indexados Smart Beta Gestores Ativos

0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5

abr-20 jun-20 ago-20 out-20 dez-20 fev-21 abr-21

Re to rno Ac umulad o (%)

DNA Vision FIC FIM CP CDI

0,21 0,19 0,16 0,16 0,16 0,15 0,16 0,15 0,13 0,20 0,21 0,27 2,20 2,84 0,73 -1,53 -0,30 4,28 2,54 -0,28 0,14 1,30 1,06 1,48 -4,0 1,0 6,0 jun-20 jul-20 ago-20 set-20 out-20 nov-20 dez-20 jan-21 fev-21 mar-21 abr-21 mai-21 CDI Fundo

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O mês de maio foi positivo para o DNA Vision. Apesar de sua alocação balanceada, o fundo se beneficiou bastante do bom resultado da bolsa brasileira. Mesmo com a indústria de fundos ativos, em grande parte, não alcançando o ibovespa, as alocações passivas e em smart beta ajudaram a performance do fundo. O destaque negativo foi a performance da parcela de renda variável global acompanhada da apreciação do real.

Para o próximo mês mantemos nossas principais teses de alocação. Nas últimas semanas o Brasil continua progredindo com a vacinação, equacionou uma parte do problema fiscal e passa a avançar com a agenda de reformas. Assim, continuamos com o aumento de risco alocado em ativos atrelados à inflação e mantemos uma posição robusta de renda variável local.

EXPOSIÇÃO A GESTORES E ESTRATÉGIAS ATIVAS POR CLASSE3 (fechamento do mês)

3. Considera a visão consolidada das carteiras dos fundos de fundos geridos pela XP Vista. Posições menores do que 1% foram agrupadas em "Outros".

COMENTÁRIO DA GESTÃO

Outros

XP Macro

Absolute AG

Outros All Star

Ibovespa Dahlia Tork Brasil Capital Outros Pós-Fixado XP Investor SPX Seahawk Polo Crédito Bolsa Global MS Global Opps Wellington Outros Outros Moneda Infl. Longa XP Deb Inc Infl. Curta 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% RV Global Renda Variável Multimercado RF Global Inflação Pós-fixado

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A INFLAÇÃO ESTÁ DE VOLTA... NO MUNDO DESENVOLVIDO

Para um brasileiro pode soar estranho, mas há muito o mundo desenvolvido não se preocupa com inflação. Nos Estados Unidos, por exemplo, a última vez que se viu inflação

persistentemente acima de 5% ao ano foi no início dos anos de 1980. O pais chegou inclusive a ter um curto período de deflação no período seguinte à Crise de 2008:

O motivo exato de uma inflação tão persistentemente baixa é fonte de grande debate acadêmico, mas em resumo é uma mistura, em graus diferentes, de responsabilidade fiscal, banco central independente, evolução tecnológica constante, globalização e menor poder de barganha da força de trabalho.

É interessante lembrar que no Brasil jogamos o mesmo jogo: tivemos que construir os mesmos pilares para estabilizar nossa inflação. E ela volta rapidamente em “momentos de distração”, como o episódio das Pedaladas Fiscais. Começamos a ficar preocupados, entretanto, porque começamos a ver alguns desses pilares ruindo:

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A globalização foi colocada em xeque por Donald Trump, presidente passado, que tinha uma visão mais conflituosa a respeito de relações internacionais, lidando com elas como se fossem um jogo de soma zero. Muitos, inclusive os próprios chineses, acharam que isso passaria quando houvesse uma troca no comando da presidência americana, mas isso não ocorreu, em parte por culpa dos próprios chineses, que não jogaram justo em seu esforço de

internacionalização, em especial no que tange a propriedade intelectual.

Outras vozes também foram ficando mais altas ao longo dos anos: as grandes perdedoras da globalização foram as classes médias dos países desenvolvidos, com rendas estagnadas há décadas e estabilidade de trabalho cada vez menor. Antes abafadas, agora ensurdecedoras. Durante as campanhas eleitorais do ano passado foi difícil para candidatos do Partido Democrata atacar as políticas de Trump em relação à China.

Assim como no Brasil a pandemia abriu a Caixa de Pandora da Política Fiscal: auxílios emergenciais também foram a regra no mundo desenvolvido com economias fechadas,

quarentenas e lockdowns. Entretanto, tais políticas expansionistas continuam sendo discutidas mesmo com economias reabrindo, para tentar aliviar o problema das classes médias que

sofreram com a globalização. E assim vamos perdendo mais um dos pilares que mantinham a inflação sob controle.

Como isso impacta a alocação dos portfólios

Não somos os únicos que começam a ver o despertar do dragão da inflação. Muitos temem, inclusive, que o Federal Reserve (o Fed – Banco Central dos Estados Unidos) demore a reagir a uma inflação mais alta, dado que é um inimigo há tempos não avistado. Se isso ocorrer, em algum momento do futuro eles terão que reagir com mais força para controlar as expectativas futuras de inflação, subindo os juros com maior velocidade.

Já começa a ficar mais claro, por exemplo, que o Fed provavelmente terá que reduzir suas compras de ativos ainda em 2021, algo que seus diretores vinham se mostrando reticentes em fazer.

Nas carteiras isso faz com que tenhamos mais cautela especialmente no espaço de renda fixa global, que já é hoje uma posição bem menor do que no passado. Ativos atrelados a taxas de juros futuras também podem sofrer no Brasil, se o mundo caminhar para um equilíbrio de juros mais altos.

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A principal referência para economistas é a “inflação ao consumidor”, que é nada menos do que a cesta que um habitante mediano de um país consome mensalmente. No Brasil o principal índice desse tipo é o IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE, que aponta para o custo de vida médio de famílias com renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos.

O Gráfico 1 mostra a distribuição atual da cesta que compõe esse índice.

Vale dizer que o IPCA é a referência utilizada pelo Banco Central do Brasil no que tange a Política Monetária, que é um bom tema para uma de nossas próximas cartas. Mais ou menos a cada 10 anos (a última vez foi em 2018) o IBGE atualiza a cesta, para refletir as mudanças de hábito do consumidor.

Em bom economês, inflação é a alta generalizada dos preços em uma economia, sendo mais fácil dizer que ela é a perda do poder de compra de uma moeda ao longo do tempo. E sim... ao usar a expressão “inflação do tomate” você pode irritar aquele seu amigo economista: alta no preço de um bem ou serviço é apenas isso, alta no preço. Inflação é o fenômeno generalizado.

MAS AFINAL... O QUE É INFLAÇÃO? Felipe Dexheimer

O tempo todo somos bombardeados por essa tal de inflação, inclusive na página anterior desta carta. E parece que sempre há um culpado, do tomate ao banco central, passando pelo dólar, o presidente e, por vezes, até os temidos especuladores internacionais. O brasileiro tem ainda um passado traumático, que gerou até uma personificação: o Dragão da Inflação. Aqui em uma capa da Revista Veja de dezembro de 2002.

O resumo é aquilo que todos nós sempre ouvimos: com o passar do tempo precisamos de mais dinheiro para comprar a mesma coisa.

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Mas de onde vem a inflação? É interessante enxergá-la como o desgaste do motor da economia: matérias-primas mais caras, maiores salários, aumentos de carga tributária, desvalorização da moeda, entre outros, fazem com que empresas sejam obrigadas a aumentar os preços de seus produtos e serviços, para se manterem funcionando.

Uma das perguntas mais comuns em relação ao tema, é porque não utilizar o IGP-M, Índice Geral de Preços de Mercado, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, para mensurar o custo de vida? Bem, o IGP-M, apesar de ter seu mérito, é um índice que reflete outras coisas, não apenas os hábitos do consumidor: 60% dele é representado pelo Índice de Preços de Atacado, 10% pelo Índice de Construção Civil e apenas 30% pela Inflação ao Consumidor.

Os bancos centrais modernos, inclusive o do Brasil, têm uma meta de inflação, e usam a taxa de juros para fazer com que a inflação se mantenha próxima desse nível. Imagine que uma inflação muito alta significa que o motor está se desgastando muito rápido. De maneira muito simplificada o BC a taxa de juros como uma alavanca: ao subir a taxa de juros, a Selic no caso do Brasil, ele evita que o motor rode acima da rotação ideal, o que o desgastaria muito rápido, ou seja, geraria inflação demais.

Também é importante falar de uma outra forma de inflação: quando um país não consegue gastar menos do que arrecada, pode chegar em um ponto em que ninguém mais quer emprestar dinheiro para ele. As pessoas perdem a confiança, até acharem que não receberão seu dinheiro de volta. Nesse momento o governo tem uma última alternativa para continuar funcionando: ele emite mais moeda, imprime “dinheiros” e paga as contas.

Você deve estar se perguntando: “mas qual é a mágica”? Bom: a mágica é inflação. Imagine que o governo imprima suficiente para dobrar o volume de dinheiro em circulação: isso vai fazer com que esse dinheiro perca 50% de seu valor. Hiperinflação é o nome dado quando isso ocorre de maneira descontrolada. Convivemos com ela em boa parte do século passado aqui no Brasil, e vemos agora casos similares em lugares como Venezuela e Argentina.

A desvalorização da moeda por conta da impressão de dinheiro chamamos de Imposto Inflacionário. Na prática, um país sequer precisaria cobrar impostos de sua população, se a cada ano imprimisse mais de sua moeda de maneira controlada. Prático e impossível de sonegar. Por que não fazer isso então? Porque são os mais pobres que pagariam toda a conta: são eles que convertem toda ou quase toda a sua renda em bens e serviços mensalmente, e não conseguem acessar investimentos, no Brasil ou fora, que os protejam dessa inflação galopante. É por isso que depois que o Brasil controlou a hiperinflação a desigualdade no país desabou.

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Quando você investe no Tesouro Direto ou mesmo em fundos de investimentos, inclusive em um fundo DNA, uma parte do seu dinheiro está emprestada para o Brasil. Além disso, você é cidadão e, imagino que como nós, se preocupe com a desigualdade social. Por isso é fundamental que você cobre dos governantes que elege uma política de gastos responsável, que não nos tire de uma trajetória de inflação sob controle.

Felipe Dexheimer é gestor dos fundos DNA, e investidor dos fundos DNA Vision e Energy Prev

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Como saber se esse fundo é para mim? Público alvo Investidores em geral

Taxa de administração 0,70% ao ano

Taxa de adm. efetiva 1,21%1,21% ao ano

Taxa de Performance 10% do que exceder o CDI

Aplicação

Eu deveria comprar mais de um fundo DNA? Cotização dia útil seguinte à aplicação

Mínimo inicial

Resgate

Cotização 5 dias após pedido

Liquidação 2 dias úteis após a cotização Saldo mínimo

Movimentação mínima Tributação

Regra Longo Prazo

Sujeito a come-cotas¹ Sim (15% sobre ganhos) Aplicações com menos de 180 dias

Aplicações com menos de 360 dias Aplicações com menos de 720 dias Aplicações acima de 720 dias

Prestadores de serviço

Administrador BNY Mellon Serviços Financeiros

Custodiante BNY Mellon Banco

Gestor XP Vista Asset Management LTDA Distribuidor XP Investimentos CCTVM S.A. Auditor KPMG Auditores Independentes 15,0%

1. Come-cotas é o nome que se dá para uma antecipação no recolhimento do Imposto de Renda em fundos de investimento de diversos tipos. Ele ocorre ao final dos meses de maio e novembro de todos os anos.

20,0% R$ 100,00 R$ 100,00

22,5% 17,5%

Alguém recebe comissões sobre os investimentos feitos pelo fundo?

Sim, o próprio fundo DNA!

Muitos dos fundos em carteira oferecem alguma comissão, e ela é revertida integralmente para o próprio fundo DNA, dimunuindo os custos do fundo e aumentando sua rentabilidade.

PERGUNTAS FREQUENTES CARACTERÍSTICAS

R$ 100,00 Verifique se seu perfil combina com o perfil de

suitability do fundo (Moderado) e se você vai conseguir deixar seu dinheiro aplicado pela maior parte do horizonte de investimentos do fundo (ver texto 'Sobre o fundo').

Os fundos DNA foram concebidos para que cada fundo seja uma carteira completa para seu respectivo perfil.

Você poderia usar mais de 1 fundo, se quer separar seus investimentos conforme seu horizonte em pedaços distintos de seu patrimônio.

Este material é de caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerado como recomendação de investimento ou oferta de compra ou venda de cotas do Fundo.

LEIA O PROSPECTO, O REGULAMENTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS ANTES DE INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. O presente material foi preparado de acordo com informações necessárias ao atendimento das normas e melhores práticas emanadas pela CVM e ANBIMA. As informações contidas nesse material estão em consonância com o Prospecto, porém não o substituem. É recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto, do Regulamento, do Formulário de Informações Complementares e da Lâmina de Informações Essenciais, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo, bem como para as disposições acerca dos fatores de risco a que o fundo está exposto, antes da tomada de qualquer decisão

de investimento. SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO: Comissão de Valores Mobiliários – CVM; Serviços de Atendimento ao Cidadão em www.cvm.gov.br.

Os fundos multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração de ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. O fundo poderá aplicar até 20% (vinte por cento) do seu patrimônio líquido em ativos financeiros negociados no exterior. O FUNDO tem como público alvo os investidores em geral que buscam atingir a valorização de suas cotas por meio de aplicação dos recursos em carteira diversificada de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro e de capitais, nacional e internacional, investindo preferencialmente em ativos que tenham como principal fator de risco a variação do preço do ouro, acrescido do CDI no médio e longo prazo.

A XP Asset Management é uma marca utilizada por XP Gestão de Recursos Ltda. (“XPG”) e XP Vista Asset Management Ltda. (“XPV”), que são gestoras de recursos de valores mobiliários segregadas e autônomas autorizadas a funcionar pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e constituídas na forma da Instrução CVM n° 558/15. Todas as regras regulatórias de segregação são observadas pelas gestoras.

Referências

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