• Nenhum resultado encontrado

Fundacentro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Fundacentro"

Copied!
33
0
0

Texto

(1)

Seminário Nacional

PREVENÇÃO E CONTROLE DA EXPOSIÇÃO

AOS AGENTES AMBIENTAIS EM

MARMORARIAS: DA PESQUISA À PRÁTICA

São Paulo, SP

(2)

A Cadeia Produtiva de Rochas

Ornamentais

(3)

INTRODUÇÃO

As atividades de lavra e beneficiamento de rochas

ornamentais e de revestimento, como de resto de toda a

mineração, estão se transferindo para países

emergentes de dimensão continental, com recursos

minerais abundantes e condições favoráveis para a sua

exploração.

No setor de rochas ornamentais, tal é o caso do Brasil,

China, Índia, Irã e Turquia, que estão se sobrepondo

aos tradicionais “players” europeus no mercado

(4)

GEODIVERSIDADE

O Brasil é reconhecido pela excepcional geodiversidade

mineral, inclusive nas rochas ornamentais, com

destaque para seus materiais silicáticos (granitos e

similares) e silicosos (quartzitos e similares).

(5)

O BRASIL NO MERCADO

INTERNACIONAL DE

ROCHAS - 2006

2º maior exportador de ardósias (16,5% do total mundial).

4º maior exportador de rochas processadas especiais (5,1% do total

mundial);

2º maior exportador de granitos brutos (11,8% do total mundial);

5º maior exportador em volume físico (6,3% do total mundial);

4º maior produtor (8,1% da produção mundial);

(6)

A DIMENSÃO DO SETOR

BRASILEIRO DE ROCHAS

ORNAMENTAIS - 2007

Capacidade de produção de 70 milhões m

2

/ano de rochas

processadas especiais;

Capacidade de produção de 50 milhões m

2

/ano de rochas

processadas simples;

133.000 empregos diretos e 400.000 empregos indiretos;

11.300 empresas operando na cadeia produtiva;

1.800 pedreiras ativas;

1.200 variedades comercializadas nos mercados interno e

externo;

(7)

A DIMENSÃO DO SETOR

BRASILEIRO DE ROCHAS

ORNAMENTAIS - 2007

Transações comerciais de US$ 4,1 bilhões nos mercados

interno e externo.

Cerca de 600 empresas exportadoras em 23 estados da

Federação (vendas para 120 países);

Exportações de 16,8 milhões m

2

equivalentes de chapas de

granito e mármore (2 cm de espessura);

Crescimento de 4,62% em valor e 3,39% em volume de

exportações em relação a 2006;

(8)

EVOLUÇÃO ANUAL DO FATURAMENTO

DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

DE ROCHAS ORNAMENTAIS

0,0 300,0 600,0 900,0 1200,0 U S $ m ilh õ e s RSB 117,0 115,3 116,8 110,3 113,6 126,4 172,6 167,6 213,3 196 RCB 1,1 1,3 1,5 1,3 1,5 1,9 1,4 3,6 1,7 1,1 RP 92,4 115,9 153,3 168,6 223,7 301,0 427,0 618,8 831,1 897 TOTAL 210,5 232,5 271,5 280,2 338,8 429,3 601 790 1045 1093 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07

(9)

6,8

21,5

32,4

16,8

42,4

29,3

21,6

28,5

24,3

21,0

21,9

19,4

20,1

18,9

0

10

20

30

40

50

94

95

96

97

98

99

00

01

02

03

04

05

06

07

U

S

$

m

ilh

õ

e

s

EVOLUÇÃO DO VALOR DAS IMPORTAÇÕES

BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS

(10)

PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO

SUPERÁVIT DAS EXPORTAÇÕES DO

SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO

SUPERÁVIT DAS EXPORTAÇÕES

BRASILEIRAS

2,62 1.051,0 40.039,07 2007 2,20 1.015,82 46.087,65 2006 1,72 768,5 44.756,85 2005 1,73 580,9 33.640,54 2004 1,66 410,4 24.793,10 2003 2,43 319,4 13.125,03 2002 9,78 259,2 2.650,47 2001 B/A US$ milhões US$ milhões Participação Percentual Superávit Setor de Rochas (B) Superávit Brasil (A) Exportações Período

(11)

PRINCIPAIS AGLOMERAÇÕES

PRODUTIVAS DO SETOR DE

ROCHAS NO BRASIL

2 MG Quartzitos Alpinópolis 4 MG

Quartzitos e Pedra Sabão Ouro Preto

4 SP

Granitos Bragança Paulista

16 MG

Granitos Candeias - Caldas

4 MG

Granitos Medina

4 ES

Granitos Baixo Guandu

6 MG

Quartzitos São Thomé

6 ES

Granitos Nova Venécia

8 ES

Mármores e Granitos Cachoeiro de Itapemirim 8 MG Ardósias Papagaio 1 RJ Pedra Paduana Sudeste Nº Munic. UF Aglomerações Identificadas Região

(12)

80 Munic. 10 UF

18 Aglomerações Produtivas de Rochas Total 1 PI Pedra Morisca 2 CE Pedra Cariri 2 BA

Granitos Teixeira de Freitas

2 BA Travertinos Ourolândia Nordeste 1 SC

Ardósias Trombudo Central

7 RS

Basaltos Nova Prata Sul 2 GO Quartzitos Pirenópolis Centro-Oeste Nº Mun. UF Aglomerações Identificadas Região

PRINCIPAIS AGLOMERAÇÕES

PRODUTIVAS DO SETOR DE

ROCHAS NO BRASIL

(13)

LOCALIZAÇÃO DOS ARRANJOS /

AGLOMERAÇÕES PRODUTIVAS

DE ROCHAS NO BRASIL

Sergipe Amazonas Pará Amapá Roraima Acre Rondônia Mato Grosso Mato Grosso Sul Maranhão Ceará

Rio Grande Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Bahia Tocantins Goiás DF Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande Sul

(14)

PERFIL DA PRODUÇÃO BRASILEIRA

POR TIPO DE ROCHA - 2007

Total da Produção = 8,0 milhões toneladas

3% 3% 8% 11% 14% 50% 11%

Granito e Metaconglomerado - 4,1 milhões t Mármore e Travertino - 1,1 milhão t

Ardósia - 0,9 milhão t

Quartzitos Foliados - 0,6 milhão t Quartzitos Maciços - 0,2 milhão t Pedra Miracema - 0,2 milhão t

Outros (Basalto, Pedra Cariri, Pedra Sabão, etc) - 0,9 milhão t

(15)

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DA

PRODUÇÃO BRUTA DE ROCHAS

ORNAMENTAIS NO BRASIL 2007

Total da Produção = 8,0 milhões toneladas

71% 20% 4% 4% 1% Sudeste - 5,7 milhões t Nordeste - 1,6 milhão t Sul - 0,3 milhão t Centro-Oeste - 0,3 milhão t Norte - 0,1 milhão t

(16)

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL E

ESTADUAL DA PRODUÇÃO

DE ROCHAS ORNAMENTAIS

NO BRASIL – 2007

Fonte: ABIROCHAS, 2007

Granito, quartzito foliado, serpentinito, mármore 300 Centro-Oeste Granito e ardósia 100 Santa Catarina

Granito, basalto e quartzito 100

Rio Grande do Sul

Granito, mármore e outros 110

Paraná Sul

Granito, quartzito foliado 100

São Paulo

Granito, mármore e pedra Paduana

200 Rio de Janeiro

Granito, ardósia, quartzito

foliado, pedra sabão, pedra talco, serpentinito, mármore e basalto 2.200 Minas Gerais Granito e mármore 3.200 Espírito Santo Sudeste Tipo de Rocha Produção (1.000t) Estado Região

(17)

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL E

ESTADUAL DA PRODUÇÃO

DE ROCHAS ORNAMENTAIS

NO BRASIL – 2007

Fonte: ABIROCHAS, 2007 7.970 Total Brasil Pedra Morisca 70 Piauí Granito 20 Pará Mármore e granito 80

Rio Grande Norte

Granito 50 Rondônia Granito 50 Alagoas Granito e quartzito 100 Pernambuco Granito e conglomerado 300 Paraíba

Granito e pedra Cariri 400

Ceará

Granito, mármore, travertino, arenito e quartzito 600 Bahia Norte e Nordeste Tipo de Rocha Produção (1.000 t) Estado Região

(18)

EMPRESAS DO SETOR

DE ROCHAS OPERANTES

NO BRASIL - 2007

Total = 11.300 Em presas 63% 19% 9% 5% 4% 0%

Marm orarias - 7.000 em presas Beneficiam ento - 2.200 em presas Lavra - 1.000 em presas

Exportadoras - 600 em presas Serviços - 450 em presas

Indústrias Máquinas, Equipam entos e Insum os - 50 em presas

(19)

DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGOS

POR RAMO DE ATIVIDADE

NA CADEIA PRODUTIVA

DO SETOR DE ROCHAS

Total = 133.000 Empregos Diretos

2% 4% 2% 15% 25% 52% Marmorarias - 70.000 empregos Beneficiamento - 34.000 empregos Lavra - 20.000 empregos Exportadoras - 2.000 empregos Ensino e Serviços - 5.000 empregos Indústrias Máquinas, Equipamentos e Insumos - 2.000 empregos

(20)

SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

E DE REVESTIMENTO:

EMPREGOS DIRETOS

NOS ESTADOS DA FEDERAÇÃO - 2007

3.000 Ceará 2.500 Goiás 2.000 Paraná 2.500 Santa Catarina 5.000 Bahia 2.500 Rio Grande do Sul

13.000 Rio de Janeiro 25.000 Minas Gerais 34.000 Espírito Santo 33.000 São Paulo Empregos Diretos Estado 133.000 Total 2.000 Outros Estados 600 Piauí 300 Rondônia 1.500 Rio Grande do Norte

500 Alagoas 250 Sergipe 250 Mato Grosso 600 Pará 2.500 Paraíba 2.000 Pernambuco Empregos Diretos Estado Fonte: ABIROCHAS, 2007

(21)

CONSUMO INTERNO APARENTE DE

ROCHAS ORNAMENTAIS NO BRASIL

2007

Total = 58,3 milhões m2 equivalentes (2 cm de espessura)

3% 9% 9% 10% 19% 50% Granitos e Metaconglomerados - 29,0 milhões m2

Mármores e Travertinos - 11,2 milhões m2 Ardósias - 6 milhões m2

Quartzitos Maciços e Foliados - 5,5 milhões m2 Outros - 5 milhões m2

(22)

DISTRIBUIÇÃO DO CONSUMO

INTERNO APARENTE

POR ESTADOS E REGIÕES - 2007

Total = 58,3 m ilhões m 2 equivalentes (2 cm de espessura)

48%

24% 14%

14% SP - 28,3 m ilhões m 2

RJ, ES, MG - 14,0 m ilhões m 2 Região Sul - 8,0 m ilhões m 2 Regiões N, NE, CO - 8,0

(23)

CONSUMO INTERNO DE

ROCHAS ORNAMENTAIS NO

BRASIL

Distribuição por Tipo de Rocha e Utilização

Mármores e Granitos Nacionais

40,2 milhões m2

20% - 8 milhões m2

Outros usos (arte funerária, pilares, colunas, esculturas, peças usinadas 80% - 32,2 milhões m2 Revestimentos verticais e horizontais 40% - 12,9 milhões m2 Paredes e fachadas 70% - 13,5 milhões m2 Pisos 30% - 5,8 milhões m2 Tampos 60% - 19,3 milhões m2 Pisos e tampos

(24)

50% - 0,8 milhão m2

Pisos

20% - 0,32 milhão m2

Tampos, pias e balcões 30% - 0,48 milhão m2 Paredes e fachadas 1,6 milhão m2

CONSUMO INTERNO DE

ROCHAS ORNAMENTAIS NO

BRASIL

Distribuição por Tipo de Rocha e Utilização

(25)

Ardósias, Pedra São Tomé, Pedra Paduana e outras

80% - 13,2 milhões m2

Pisos

20% - 3,3 milhões m2

Paredes, fachadas e outros usos

16,5 milhão m2

CONSUMO INTERNO DE

ROCHAS ORNAMENTAIS NO

BRASIL

Distribuição por Tipo de Rocha e Utilização

(26)

ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO

DE ROCHAS DE PROCESSAMENTO

ESPECIAL NO BRASIL

Estrutura de Oferta Matéria-Prima (Blocos)

Rochas Processadas Acabadas e Semi-Acabadas (Chapas, Lajotas Padronizadas, Cut-to-Size e Custom-Made) Fluxos Comerciais Grandes Obras Pequenas Obras Estrutura de Demanda Empresas de Lavra

Empresas de Lavra e Beneficiamento / Serrarias Empresas de Beneficiamento / Serrarias

Edifícios P úbl icos , Comerciais e Re s ide nc ia is Marmorarias Shoppings da Construção Gr and e s Co nstrutor a s Material Importado Consumidores Individuais Pequenas Obras Residenciais e Comerciais - Construção e Reforma

Blocos

Depósitos de Chapas

(27)

ESTRUTURA PRODUTIVA E COMERCIAL

DAS ARDÓSIAS E OUTRAS ROCHAS DE

PROCESSAMENTO SIMPLES

Material Bruto Semi-Acabados Ac aba dos Ac aba dos Materi al Br uto

Empresas de Lavra Empresas de Lavra e Beneficiamento

Pequenas Serrarias Obras (Construtoras) Depósitos de Pedras Lojas de Material de Construção Mercado Externo Consórcios Material Bruto Mercado Interno

(28)

CADEIA PRODUTIVA

COMPARTIMENTAÇÃO DA

ESTRUTURA DE OFERTA

Rochas de Processamento Especial

SERRARIAS 14,08 milhões m2 (32%) MARMORARIAS 22,88milhões m2 (52%) DEPÓSITOS DE CHAPAS 3,52 milhões m2 (8,0%) SHOPPINGS DA CONSTRUÇÃO 3,52 milhões m2 (8,0%) 60% (26,4 milhões m2) 10% (2,64 milhões m2) 70% (18,48 milhões m2) 10% (2,64 milhão m2) 10% (2,64 milhão m2) CONSUMID OR E S INDIV IDU A IS Pe q u e n as o b ras res idenc iais e c o me rcia is c o n s tr u çã o e re fo rm as IMPORTAÇÃO DIRETA (300 mil m2) 40% (17,6 milhões m2) 65% (11,44 milhões m2) 25% (4,4 milhões m2) 5% (0,88 milhão m2) 5% (0,88 milhão m2) GR ANDES CONSTRUTOR AS E d if íc io s p ú b lico s , co me rcia is e resi de ncia is

29,0 MILHÕES M2GRANITOS NACIONAIS +

11,2 MILHÕES M2MÁRMORES NACIONAIS +

1,3 MILHÃO M2MÁRMORES IMPORTADOS +

2,5 MILHÃO M2 QUARTZITOS E OUTRAS ROCHAS

44 MILHÕES M2 DE CHAPAS MÁRMORES, GRANITOS E OUTRAS ROCHAS

(29)

Rochas de Processamento Simples

26,0 MILHÕES M2 DE CHAPAS E LAJOTAS 12,0 MILHÕES M2ARDÓSIAS 8,0 MILHÕES M2QUARTZITOS

FOLIADOS +

6,0 MILHÕES M2OUTRAS ROCHAS

70% (18,2 milhões m2) 15% (2,73 milhões m2) 5% (0,91 milhão m2) 60% (10,92 milhões m2) 20% (3,64 milhões m2) CONSUMID OR E S INDIV IDU A IS Pe q u e n as o b ras res idenc iais e c o me rcia is – c on s tr u ção e re fo rmas 30% ( 7,8 milhões m2) 30% (2,34 milhão m2) 10% (0,78 milhão m2) 40% (3,12 milhão m2) 20% (1,56 milhão m2) GR A N DE S C O N S TRUT OR A S E d if íc io s p ú b lçic o s, co me rcia is e resi de ncia is SERRARIAS 5,07 milhões m2 (19,5%) MARMORARIAS 1,69 milhões m2 (6,5%)

DEPÓSITOS DE PEDRAS DECORATIVAS 14,04 milhões m2 (54,0%) SHOPPINGS DA CONSTRUÇÃO 5,2 milhões m2 (20,0%)

CADEIA PRODUTIVA

COMPARTIMENTAÇÃO DA

ESTRUTURA DE OFERTA

(30)

PRINCIPAIS DIFICULDADES

COMPETITIVAS SETORIAIS

Deficiência educacional (escolaridade média e

conhecimento de inglês);

Analfabetismo tecnológico;

Altas taxas de juros;

Elevada carga tributária;

Dificuldade de acesso a crédito;

Desvalorização do US dólar;

Limitações logísticas: rodoviárias e portuárias;

Aumento do frete marítimo, escassez de oferta de

navios e containeres.

(31)

PRINCIPAIS DIFICULDADES

COMPETITIVAS SETORIAIS

Limitações do parque de beneficiamento;

Inexistência de ex-tarifários para máquinas;

Dificuldades para licenciamento ambiental: burocracia e

custos;

Recessão do mercado interno da construção civil;

Barreiras tarifárias chinesas para rochas processadas;

Concentração de vendas para os EUA: final da “bolha”

do mercado imobiliário;

Concorrência dos granitos brasileiros “made in China” e

“made in Italy”.

(32)

DESAFIOS BRASILEIROS

Adequação do parque de beneficiamento;

Desoneração das importações de bens de capital;

Melhoria da infra-estrutura portuária;

Melhoria na oferta de transporte marítimo;

Fortalecimento do mercado interno;

Agregação de valor aos produtos de exportação;

Adensamento tecnológico da cadeia produtiva para

melhoria de emprego e renda.

(33)

Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais –

ABIROCHAS

Avenida Paulista, 1313 – 8º andar – sala 802

Bela Vista – São Paulo, SP - Brasil

CEP 01311-200

Fone 55 (11) 3253-9250 - Fax 55 (11) 3253-9458

Referências

Documentos relacionados

A baixa produção científica sobre catalogação e, consequentemente, sobre RDA e documentos não impressos, como os filmes em DVD, constitui-se, também, em um dos agentes

A engenharia civil convive com problemas tecnológicos e de gestão, motivo pelo qual projetos apresentam má qualidade. São elaborados rapidamente, sem planejamento,

Fouquet and Vanherpe proved, by construction of a Fulkerson cover, that every bridge- less cubic graph with a perfect matching M and an F-family for M satisfies Fulkerson’s

As vantagens de propriedade são vantagens competitivas que algumas empresas possuem frente a empresas concorrentes sediadas em outros países e referem-se a ativos da

Conclusão: a mor- dida aberta anterior (MAA) foi a alteração oclusal mais prevalente nas crianças, havendo associação estatisticamente signifi cante entre hábitos orais

Entretanto, em termos de localização dos acidentes, isto não era possível pois a análise era feita a partir de dados fornecidos pelos BO's registrados pelo CPT.. A atuação do

A análise dos dados e produção de documentos era Seções do Estado-Maior s Grandes Unidades e do Estado- Maior do Exército, sendo que, para a realização destas

O ator Paluchiewicz 2010, ao se referir ao trabalho inicial nos anos de Opole, diz: ―a gente tem que voltar para a época [...] as pessoas do grupo chegaram ao grupo enquanto