I
I
f
§ssss§§sssssss§s§§§s§ssssss,s§ssss§sssssssssssss
jita
§ §
§ §
§ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAXBA §
§ CENIRO DE fOfiKAQlO DE PROPESSORES §
§ DEPARTAMENIO DE EDUCACj&O E LETRAS
§
§ CA2IPUS 7 CAJAZE1RAS - P3
§
§ PADACrOGrIA - SUPERVISED ESCOLAR
f §
§ ESCOLA SSIADUAL IS GRAU LIONS.
JOJfo MILANEZ* §§
f
§
§ §
MARIA AUXILIADORA DO
NASCBffiNTOROLHI.
| I.IAR&ARIDA MARTINS DA SILVA. |
f
§
§ §
!
§§ §
f
§
§ C a j a z e i r a e , 22 de dezembro de 1993. §f
§
§ §
§ §
§ §
§ §
§ §
§§§§§§§§§^§§^§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§^
§
MARIA AUXILIAJX)RA DO NASGBflBNIO ROLIM
MARGARIDA MARTINS DA SILVA.
CURSOt PEDAGOGIA
HABILITAgXOj SUPERVISE) ESGOLAR.
PERlODOt V I I - 83/02
RELATrfRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
DO ES2i£GI0 SUPERVISIONADO NB ENSINO
BE 1« GRATJ*
ESCOLA ESIADUA1 I I GRAU MONS. J6£0 IflXLANfiZ.
P E N S A M E N T O S
IDE PELO MUNBO...
E ENSINAI.••
A TOM CEIATUBA.
JESUS CRISTO.
SENHOR•••
BESPBRTA A CONSCIENCIA DOS
BDUCADORES, PARA QUE TENHAM
ESPIRITO BE
I t E
SEJAM,
HAUTENTICOS MESTEES."
D E D I C A T C J E I A
AOS HJDUCADOEES :
Q UE A BDUCA5AO SEJA DM GRANDE SSPELHO, PARA A NOSSA
HEELEXXO TOTAL, E AC MESMO TEMPO, GUIA NO LABIRINTO DE NOSSO BAS»
CO DESGOVERNADO NO OCEANO, EROCURANDO 0 PONTO SEGURO.
Nas Tempestades do Mundo luoderno, desejo que o Ano de
I. 9 8 4 ,A Educacao seja extendida a todas as criancas do B r a s i l , /
que os Governantes e Governados, entendam e vejam nestas criancas
que apesar de desassistidaf ainda sera* 0 destino deste Pais,
QUE AINDA SERjf...
0 DE3TIN0
DESTE PAIS,
QUE AINDA SERiC.. •
0 DESTINO DESTE PAIS.
A G R A D E C I M E N T O
CONCLUIDO 0 CURSO I)E JEDAGOGIA, COM HABILITAQAO
EM SUFERVISAO ESCOLAR, NAO POSSO DEIXAR DE AGRADECEB A TO=/
DOS AQUEIES QUE, DIRETA OU INDIRETAMENTE COM DEDICAgAO COM /
AMOB E ENTUSIASMO, CONTRIBUIRAK PAR* QUE EU TIVESSE FORQAS
E ANIMO PARA LUTAE POR ESTE OBJETIVO.
OBJETIVO ESTE, QUE MARCA MAIS UM PONTO POSITIVO
EM MINHA MISSAO, PARA QUAL DEUS ME CONCSDEU A DIVINA LUZ DA
VIDA, VIDA ESTA QUE POR TODOS OS CAMINH4S, PROCUEO SER UTIL
E SERVIR AOS MEUS SEMELHANTE3.
ESTA FOI A MELHOR MANE IRA QUE ME VEIO, PARA //
QUE EU POSSA SERVIR.
OBRIGADO SENHOR, POR DAR-ME FORQAS PARA A LUTA.
OBRIGADO| MUITO OBRIGADO AOS MAIORSS COLABORADO
RES, QUE SEM ELES SEEIA EU UM PEQUENO BXRCO A ENFRENTAR IN-/
TEMPERIAS. OBRIGADO, MEUS PAIS, ESPOSO, IEBffAOS, FILHO,
AMI-GOS,
E, EM PARTICUIAR MUITO OBRIGADO, OS MESTRES,/
ELES QUE DE TODO 0 SEU TEMPO E SABER, ORIENTOU-ME PELA ES
TRADA DO SABER.
Obrigado...
Obrigado...
INSTITUigXOt
ESTAGIAillASt
VI3T05j
COORDENADGRA DO CUHSOt
COORDENADORA DO ESX&IOt
I f 0/ 6$EQUIPE DE CORDEKAgJOl
TOTAL GEHAI DE PONTOS*
jElDIA GERAL*
(
o
-f N D I C E G E R A L
I - J u s t i f i c a t i v a ... .,, 1
I I - ObJGtiVOG
gpTSLlB• •••2
I I I - Desenvolvimento
3
IV- Conclusao ••..••••••7
I - C r f t i c a s .. 8
I I - Sugestoes 9
V- Anexos 10
I - Diagnose da Escola e Comunidade • • «... 11
I I - Matriz A n a l i t i c a 12
I I I - Projeto de acao pedaoogica ...
13
IV- Ficha Semanal de Produgao ... ... 14
V- Ficha para plane jamento das atividades .15
V I - Apostilas (jogos recreativos ) 16
V I I - Confeccoes de Cartazes • 17
V I I I - Pauta da Reuniao .18
IX- Textos 19
X- Questionarios para o professor ••• #.20
J U S T I F I C A T I V A
Este r e i a o o r i o trata-se de urn eompleto r e l a t o
das ativldades durante o est agio supervisionado de
supervisao escolar. Perfazendo urn t o t a l de 140 h s
fdurante o jjeriodo - 03/' 2.
•
Q B J S T I V O ; G E H A I S
Coordenar e a v a l i a r as ativldades da escola, /
atraves de diagnose, piano de agao mensal, ma—
t r i z , projeto e r e l a t o r i o .
Promoter reiuiioes pedagogics com os docentes,
atraves de reflexao de textos, p o s s i b i l i t a n d o /
a j u t e tecrdca mads s i g n i f i c a t i v a , atendendo os
sens r e a l s interesses e necessidadee.
Elaborar e executer as ativldades x e i t a s no /
piano de agao pedagogica xoensal*
Implementar nogoes basicas nas areas de estu
-do de acor-do com as necessidades de cada profes
sor.
DE SENVO LVEfiENII
'0Ativldades
Estrate^ias
Data/Periodo
Apre ciacao/Avaliaca< >
Elaboragao da / • Conversa imfor-
•A elaboragao da
Diagnose da Es-
mal com a dire t o
3 / 0 9 / 8 3diagnose da
esco-cola e Comunida r i a e docentes.
l a e comunidade /
de.
• Conhecimento da
nos deu oportunidai.
situagao f i s i c a /
3 / 0 9 / 8 3de entre varios /
e h i s t o r i c a esco
r o t e i r o s dados,
o-e h i s t o r i c a o-esco
l a r .
ptamos por urn que
mostrasse a r e a l i
-•Observagao da/
dade
escola-comu-situagao socio-
5 / 0 9 / 8 3nidade, obtendo /
economica da co
assim maiores
ex-mAnidade escolas
periencias.
periencias.
•Observagao da /
sifruagao
socio-economic© da co~
munidade escolar.
Elaboragao do /
Organograma*
• Confecgao do Or
13/13/83• Foi de grande /
ganograma.
a c e i t a b i l i d a d e , /
por parte dos
do-centes e
adminis-tradore
B para
me-l h o r orientagao.
Elaboragao do /
•Oriehtagao
3/ 0 9 / 8 3• Oonsideramos
im-piano mensal.
port ante a colabo_
ragao da coordena
dora do estagio,/
pois estamos
conciente em que s i
-tuagoes ruturas /
nao teremos d i f i c .
ATIVIDADES
ESTRATEG-IAS
DATA/PERlODO
APRE0IK5^C/A VALIAQ .
Estudo do piano
de agao do super
v i s o r .
•Leitura
•Pesquisa
•Anotagoes
7/10/83•Procuridos
coiifte-cea? atrav^s de
es-tudos como e f e i t o
o trabalfto em
con-junto com
supervi-sor! docente e
ad-ministradora.
Montagem da
Ha-t r i z A n a l i Ha-t i c a .
•Reuniao
•Tecnica
•Leitura
•Avaliagao
• Que stionament o
•Analises
•Tabulagao dos/
dedos.
• Debates.
30/11/83
•No decorrer da /
elaboragao da
i5a-t r i z A n a l r i5a-t i v a
ob-tivemos resuitados
g r a t i f i c a n t e s j u n
tamente com a o r i
-ent agao da supervi
sora e docente.
Estudo e p r a t i
-ca de reereagao
e jogo escola*
res.
•Leitura
•Apostila
12/12/83
• Poi u t i l , uma vez
que tivemos maiores
embasamentos com/
os docentes sobre
recreagao e jogos
escolares.
Apreciagao do /
r e l a t o r i o
esco-l a r referente /
ao ano de 1982.
•Leitura
7/12/83
•Poi s a t i s f a t o r i o ,
uma vez que
toma-mos conhecimento
das ativldades de
senvolvidas no ano
de 1982$
ATIVIDADES
ESTRATEGIAS
DAIA/PERIODOAPREClA^/AVALi^
Elaboragao do /
i L e i t u r a
01/12/83
Sendcj 3>ela
< :$%%
-projeto de agao
•Debates
01/12/83
meiravvBz a realULv
ypedagogica.
• Orientagao
zagao aaste
; !traba
lho, contamos com
muito obtaculos,/
devido a nao expe
r i e n c i a , por.ca
orientagao r e c e b i
-da e pouco espago
de tempo.
Confecgoes de car
•Cartazes
15/11/83Atraves das confec
tazes alusivas /
goes destes
carta-aoi
zes, sentimos o
£r
-Dia da Proclaim
grande interesse /
gao da Republic?*
dos discentes em/
p a r t i c i p a r a t i v a
-mente atraves de/
observagoes.
-Dia da Bandeira
•
19/12/83Nacional
-Mensagem da C r i
2/12/83anga.
Palestrae aos
jL •Palestra
Poi de grande m t i
-l i s c e n t e s sobre • Questionamento
22/10/83lidade, uma vez /
0 respeito"
• Bebate.
que os discentes/
demonstraram i n t e
resses em r e s p e i
-t a r o ser humano.
ATIVIDADES
ESTA(D3fclAS
DATA/PEEIODO A P R E C I A C W A V A L I A C .-Palestra sobre/
Considaramos v a l i
-higiene-saude
•Palestras
2 4 / 1 1 / 8 3da uma vez que i n
--Mesntruagao e / •Debates
formou aos discente
demais doengas / • Questionamentos
2 8 / 1 1 / 8 3sobre alguma cuida
existentes na re
do de higiene-geriL.
giao.
•Exploragao do / •Palestras
Houve reflexao e /
t e x t o MXE
•Debates
1 0 / 1 3 / 8 3aprofundamento, que
•Avaliagao
nos deu subsfdio /
•Queationamento
para montagem da /
Matriz A n a l i t i c a ,
por ser o t e x t o urn
dos grandes proble
mas educacionais*
Estudo do t e x t o
•Reflexao do t e x
1 8 / 1 3 / 8 3Poi de muita u t i l i
Pegadas na Areia
t o *
dade, pois houve /
•Debates
reflexao e aprofun
damento, quando t o
mamos conhecimen
-tos a respeito da
realidade do t e x
-t o *
Mostragem dos / • Debates
2 9 / 1 2 / 1 9 8 3Nest a mostragem t o
trabalhos na se- • Ent re v i s t a s
mamos conhecimen
-cret a r i a de edu- • Anotagoes
tos da situagao
e-cagao exe cut ados
ducacional na zona
em 1983 na zona
r u r a l , enrique cemo s
r u r a l .
mais nossos
corihecimentos a r e s p e i
-t o da re alidade r u
| ral«
C O N C L U S S O
Ao f i n a l deste estagio, podemos afirmar que
f o i v a l i d o , quando estamos mais consciente dos
nos-sos atos e atitudes»
Picamos oonnecendo os problemas vivenciados
naquela escola e que muito nos vem a s e r v i r , pois /
nos deixou atualizadas e aptas da importancia do /
estagio nas i n s t i t u i g o e s de ensino. Poi atraves des
t e estagio que tivemos oportunidade de u n i r a teo m
r i a a p r a t i e a , ao tempo em que nos proporcionou con
digoes para desempenharmos todas as t a r e f a s e de re
lacionar com todos aqueles que fazem parte integran
t e daquele educandario*
c a
ii i c
ACom relagao ao estagio vale s a l i e n t a r , que
o mesmo c o n s t i t u i u uma boa experiencia, uma vez /
que vivenciamos situagoes diferentes e ao mesmo /
tempo enriquecemos nossos conhecimentos pela nece£
sidade de mais estudos devido ao embasamento earen
te que obtivemos no decorrer do curso. Mais f o i /
g r a t i f i c a n t e as experieneias adquiridas, onde f i z e
mos urn pouco de tudo nos trabalhos plane jados. Po~
demos s a l i e n t a r que a visao r e a l que temos deste /
estagio e ainda esta havendo desistegragao por par
t e daqueles que fazem a educagao. Nao existindo /
muito estimulos nam conscientizagao, deixando
mui-t o a desejar.
L J L f J L S J L g E s
Sugerimos quel
- Houvessem estagios na zona r u r a l ;
- Mais orientagoes e v i s i t a s na U.F#P.B. e nas
escolas;
- Que o pre'-estagio e o estagio fossein executa
do no mesmo estabelecimento de ensino.
- Mais participagao entre e s t a g i a r i a s , superyi
sor, docentes e administrador.
- Finalizando nosso trabalho, queremos
agrade-cer a coordenadora do estagio, artministrador
e demais que nos ajudaram d i r e t a ou i n d i r e t a
mente para que pudessemos alcangar os o b j e t i
vos dese;jados»
WW
O I V E R S I D A D E F E D E R A L DA
P A H A I B A
C B H T R O D E 3? 0 M A Q X 0 D E P R 0 J S S 0 R B 3
D E P A R T A M E N T O D E E JfctJ C A g I 0 E
L E T R A
SC A M P U S - 7
D i s c i p l i n a t Estagio en supervisa© Escolar*
Prefessoras Maria Elizabeth Grualberto Duarte.
I
Cursoi Pedogegia.
Temast l>±nos« l i niaiiiil iln In e da escola*
Estagiariast Maria Auxiliadora do Nascinento Rolinu
Margarida Martins da Silva.
Cajazeiras, 08 de noveabre de
1 9 8 3 • Is g M
Aa I 0
1 - Introduoao.
I I - Dados g e r a i s ,
01- None, 03-
0111*303e turaas*
02- Localizacao, 04- None e numeros - En de re 50 da Escolar
I I I - Oganograma Escolar:
IV- Condigoeo do predio escolar quanto a:
0 1 - Seguranga, 03- Adequalidade das condigoeo geograficas.
02- A c e
2 0 . 04- Area e relagao de eopago,
V- M o b i l i a r i o e equipamento jiocolari
01- ftstado do conservaga© e uso.
V I - 'Jorvigo da E3ola:
01- Gervigo de supervisao.
02- Cozinha.
V I I - Corpo docente:
01- None. 03- Habilitagao pirofiscioanal,
02- iiegine de trabalho, 04- Garga h o r a r i a semanal,
V I I I - Pessoal nao docente, Apoio pedagogico adminlstrativo,
0 1 - Formagao do _;essoal tecnico. 03- Situaoao f u n c i o n a l ,
02- Fomagao do pessoal a u x i l i a r , 04- ftuadro con nune ro de orden, Jornada /
de trabalho, proficssao e h a b i l i t a g a o v
p r o f i o o i o n a l .
IX- Professor e ensino - Aprendis agent
0 1 - Plane;) amen t o , 03- Domfnio e tecnica basica de ensino,
02- Detenainagao de objetivos,04- Controls dos resultados de Avaliacao.
X- Eendinento Escolarl
01- fndice de a^roveitanento nos diversos con^onentes c u r r i c u l a r e s ,
02- Fercentual de frequencia g l o b a l ,
03- Percentual de Evaoao g l o b a l ,
04- Percentual de aprovagao gaobal,
05- Percentual de reprovagao g l o b a l ,
D6- Matricula por i d a o, serie e sexo,
:CL1- Conclusao,
H I - Dados geraiG da conunidade:
Dl- Ativldades econonicas predoninantes, 03- Itelativo a saude,
D2- ilecursos socio - econonicos - c u l t u r a i s . 04- Clxnicas*
- Pielativo a recreacao c u l t u r a l ,
Pessoas que evidenciara na conunidade
Aspectos h i s t o r i c o s p r i n c i p a l s .
Relatives a Panalia.
«p>
D I A g R 0 3 K DA C O K U n n J B 1
X *
—
—
A ^
| 5 C 0 I A - 1983.
|# ,
,
. ' V
D I A G N O S E DA C O M U N I D A D E
\ ^
Cidadej Cajaseiras. Estadot Paraiba.
Populagao: 46.380 n i l habitantes.
A5IVIDAJES BCOrttaOAS PREDOMINANCES I
m A g r i c i l t u r a .
- Conercio varegista.
- Conercio atacadiGta.
gbiCUHSOS SdCIO - ECON&.iICOS - CULTURAIS:
-
X;reja ( c a t o l i c a e i>rotestante)#
s
- Clxnacas: Oinecologicas e obotretacas, odontologicas, :reunatologicas,
car-diologicas, elxnica de olhos. n a r i a e garganta.
- Consultorio medico.
- Laboratorio de protoso o analyses c l i n i c a s .
- Centro conunitario: Circulo operario, posto nfl 2 da LB A.
- Ambulatories: Posto do sindicato r u r a l , unidade s a n i t a r i a V i t a l P^olim, INA
MPS, IPEP.
- B i b l i o t e c a publica municipal.
-Escolas: estaduais, n u n i c i p a i s , particulares e UPPB.
- Cartorios.
- Cinemas*
- -^ragas.
- Bares e reotaurantes.
- Bancoss B r a s i l , Nordeote, Paraiba
fBradesco, Agencia C.E.P
#tP r e f e i t u r a .
- Centro A d i i i n i s t r a t i v o .
• Rodoviaria.
• Estadio Higino Pireo P e r r e i r a .
• FarmaciacO
• Oficinas necanicas
#lercado publico.
• Peiras - l i v r e s .
• Servigo de coleta de l i : ^ o .
• Saneanento baoico.
^OPULAQSO ; OR PAIXA SIJRIA!
Idade N$/ Alunos
Idade na/ Alunos
7 - 1 4 119
- Fatares da comunidade que influenciam positivaaante ou negativamente na
vi&a dos aluncs da Escola*
- Relatives a saudet Doangas mala comuns: Verminose, deonutrigao,
pioder-n i t e s , dermatoses*
- Alinentagao: Apresenta-oe carente, i n s u f i c i e n t e
foendo fundamental
nas-refeigoes, o f e i j a o o
o iuilho*
;agao: Com a baixa aqulsigao de s a l a r i o s , procuram moradias mais
-r u s t i c a s , sea o meno-r comfo-rto e higiene,
- Outi^sj Carencia a f e t i v a , por f a i t * de formaga© e bons habitos dos pais
dai a existeneia de criangao ,roblenaticas
frevoltadas e rebeldes e rr r
g i n a l i z a d a s
#- ^ L A T I V O A
sia.mgXo - Ecasfeiico
- FIKANCEIRA:Renda media das f a m f l i a s (por categorias) a maioria
das fanJLlias incluem-se em categoria da baixa renda, nao alcangando nen
0 a a l a r i o n i i x n o regional* Sao pequenos a g r i c u l t o r e s , t«aballiadores bra
gais, camelos, a u x i l i a r e s de pedrairo, funcionarios municiimis e emer
-genciados*
Tii^as de ocupagao oxercidas oelos Tiaoit ntes da
co-ziunidade cono fonte de renda
J 0 tipo de ocupagao que predomina atualnen
t e , e a f r e n t e de eaergencia criada pelo govemo, por motivo de
4
anos-consecutiso de eotiagcia*
Pesaaaa da comunidade que possuem habilidades eape
c i a i s : Lluaicos, artesoes, tecnicos de m a t e r i a l e l e t r f c o * f e r r e i r o s , p i n
t o r e s , repentistas etc*
RELATIVO
A RECHEAQAO CULTURAL:
- Ativldades de l a s e r exlstente na comunidade:
- Esportes: predoninando o f u t e b o l *
- Clubes recreativos.
- Pestas populares*
- Grupos f l e l o r i c o s *
- Teatro.
- B i b l i o t e o a s ,
Carncteristfcas coraportamentais quo
DO C Idenciaa no
grupo populacional. (tracos caracteristiLCOs).
Caracteristicaa proprlas de sertanejo, com seus
Tendcncia de i n f l u e n c i a e envolvimento p o l i t i c o , *
jente asressi--a. rancorasa e incoapreeneiva.
• Peseoas que se evidenciara na comunidadet(lider)
• Padres*
• P o l i t i c o s
- assistentee socials*
• Medic t o *
- Jogadores de f u t o b o l .
macros igsTdigcos
P R I N C I P A I S :Conservagao do i a Colegio constniido pax sou f u n
.adcr ?e* Inacio de 3our,a Rolim* Conservagao do. i g r e j a de Noosa Senhora
-a F-atim-a
tconstruida pela raae do fundador da cidade. Puturao instalagoeo
.0 auaeu sacro, cidade oonsiderada
M0 bergo da c u l t u r a Paraibana
w*
ELAT170S A PAlrfLIAs
N i v e l c u l t u r a l dos pais ou responsaveis I n s t u
-ao c u l t u r a l era nedia pirimaria, havendo exiotencia de anaXfabetos.
^•ladlas de f i l h b s : Uma prole numerooa en nedia
de-f i l h o s por de-f a n de-f l i a . Assistencia dos pais aos de-f i l h o s * de-files nao dao a
s-i n t o n c s-i a a f e t s-i v a , escolar e moral.
CUPAQlQ pQHA DO LA1U
Oo pais sao os p r i n c i p a l s responsaveis pela
assis-Sncia finance!ra da f a n i l i a , confome habilidades eopeciais citadas.
As-aes g e r Inente, se encarregaa de t r balhos domeoticos..
i) I A |• !T 0 S | D A E S C O L A
I d e n ^ f i c a c a o i Esoala Fataaaft de I * Grau Bona, Joa© M i l a ^ s
tttfitroe©!
1tag* Bom Adu&to,
Ati-aves l e ^ t a din jnoae, p-cocursrsiscs f o c a l l z a r a
Eo-c«l*i r^xrciual de 12 Grau Mons. Joa© Milanes. abordando as suas par—
tieulWAncles
o tudc aouilo que e viveneiade per todos aoueles que*
fast-K pa.:"is intsg: ante Liquele es tabeleeimento Pducandario.
Aerfc&ituiaoo qi*e COM 1080 traballi© podere&oo examinar
t i n looc>5 s i t u s
vac edi,.oaeionol nesta escola
fben cono en nonso nu
nio/p*o, t as/ faasezHoo of; nose** j t a ^ a j ^ n i r c c . ac n o s ^ i-eiiexoes.
S©la Mfliiaffal M i dam a ©portunidade do u n i r a t e o r i a
a prat3ee# ao to»po em que nos proporciona cendigocs para descupe—•
nhsroios con of icleacl.. a praflssa© que escolhemoo.
Relativo? a.o p as pec* ^.V'i-^ ioo^ ua
iEapoia •
>j AdtabdleeimeF tc do Essino Benomina-se: ESCOLA ESTADU
AL
DEIfi GHAU
MOKG.
MILANES- Enderecot I*aca Dom Adauto s/n em
Caja-zeiras-Pb.
A Escola integrante Moas. Milanez, passou a Escola
Es-tadual do i c Grau Mons. Milanez, atraves do Dec. Governamental nfi8.964
de 12/03/81. Por outro lado o Decreto que o r i g i n o u a existencia do //
Grupo Escolar Mons. Joao Milanez, f o i o Dec. n« 369 de 31/09/33.
-Direca© Tecniea
Adnlnlo t r a t i v a
Direca© Tecniea
PedagQt^ioa
Secretaria Ex. Escolar Merenda
Zeladoria
Suporvisa©
Escolar
Corp©
Docente
Diocente
LEGWNDAS
Relacao Formal
As condigoeo f f s i c a s do predio quanto a seguranga
Lao diopoesde patio recreativo pra os alunos, devido a contrugao do
tea-;ro, tornado assim, grande diflculdade para o horario de r e c r e i o , pois a
^eferida escola esta localizada en terreno piano,
Quanto aos neios de transports nao sao u t i l i z a
--os • 0 r e f e r i d o predio possui una area de 477101 e as relagoes de espago
f
10- 14, 30 un espago suficientes
Quanto ao n o b i l i a r i o e equipanento escolar, a escola dispoe del
59 c a r t e i r a s i n d i v i d u a l s
40 c a r t e i r a s
dupla302 armarios de nadeira "bastante deteriorado
08 cadeiras
04 bureaux de ago
01 bureau estragado
03 estantes da Colted
01 mesa peouena
02 maquinas de d a t i l o j r a f i a ,
0 material da cantina e s u f i c i e n t e para atendinento ao nunero de a l u -
f:>s no que se refere a:
150
C 0 p 0 3150 pratos de alunxnio
150 collie res de ago
01 f ogao a gas
02 bujoes de gas
02 bacias de alumfnio/plastico
03 f i l t r o s
01 n a m i t a
01 garrafa t e r n i c a
01 colher de pau
01 peneira
04 xicaras
01 concha
03 potes
03 tachos
01 bebedouro (sen funcionar) •
CuT:S03 DIDITIOOS
2 porta carinbos
4 quadros de g i z
01 grampeador
01 globo
01 perfurador
04 mapas da Parafba
01 mapa Mundi
03 napas do B r a s i l .
Esta Escola e deficiente en alguns dos seas aspectos f'sicos e nao
a-presenta un bon estado de conservagao. Nao possui b i b l i o t e c a , nas a
Es-cola dispoe de servigos burocraticos, servigos adinini3trativos e a u x i l i a
res. Por outro lado, cantina e secretaries. Existe una supervisors que
1o r i e n t a
0 3 trabalhos daquela escola. Nao dispoe de centro cjfvico e nen •
l a b o r a t o r i o . Possui un mini-acervo onde os l i v r o s nais u t i l i z a d o o sao: *
-Dieionario}
-Livro de Deborah Paoua(eolegao);
-Enciclopedia de trabalhos nantfais;
-I-Iundo Magico(colegao) j
A Escola dispoe de atividade extra-classe:
-participagao de ;jogos entre outtes entidades escolaresj
-participagao da campanlia da vacinagao;
•festinhas;(estas ativldades sao realizadas de acordo con as necessida-'
les surgida3 no decorrer do ano l e t i v o ) .
Na re f o r i da escola funciona re u l a m e n t e
fen dois(02) tumog: manha de
'tOO hs as 11:00 hs, incluindo as series 2a serie unica, 3a serie unica,
a serie A, tarde de 13:00hs as 17*00hs, incluindo as series 4a serie B
f4a
C.Voce aclia que os servigos exlstentes na Escola ooderian c o n t r i b u i r me—
hor em
1983? Quais? Como? En que?
Sin. Aunentando o nunero de a u x i l i a r e s de oervigo para atendimento as •
ecessidades vigentes da Escola.
En relagao ao processo Ensino-aprendizagem, podemos enfocar os
seguin-as seguin-aspectos:
o plane.jamento:que e f e i t o em duas etapas; na l a etapa e f e i t o o p l a
-D de curso para aar executado durante to do o ano letivo e na 2a etapa,
110 feitos pianos de aula senanalnente•
- apos os exanes de verificagao de aprendizagen serao conhecidos
3Ss
)tivos foran alcangados ou nao. Caso c o n t r a r i o , repete-se os nesnos
ob-»tivos para os alunos que nao conseguiran alcanga-los.
" As tecnicao:se baseian quase que unicanente no metodo expositivo, a-
1>»panhados de apresentagao de gravuras e cartazes.
- 09 *
4- Sistena de Avaliacao e Promo cao:o proceoso de avaliacao do rendinento
escolar, nos estabelecinentos de ensino de
12 e 22 grans, nas escolas da
rede Estadual f i c a disciplinado na Itesolucao na
09/77 do C. E . E . ,o q u f t l
9compeende:
a) avaliagao do aproveitanentoj
b) apuracao da assiduidade.
A avaliacao do aproveitamento,
far— se-a ao longo do ano l e t i v o , con no
tas i n t e i r a s v a r i a v e i s de O(zero) a
10(dez) a cada exercdCcio escolar rea
lizado pelo aluno.
Sera considerado aprovado o aluno que atender sinultaneanente: nedia
1ixnina cinco(5) por cada d i s c i p l i n a ou area de estudo(5a
a 8a serie e ta
do
22 ^rau)ou areas de estudo(5a a 8a serie e todo 22 grau), ou no con-'
junto, das a t i v i d a d e s ( l a a 4a s e r i e ) , alen da apuragao da assiduidade •
Drientada no a r t . 3
2da Resolucao do C.E.E. n2
09/77.
Os estudos de recuperacao sao oferecidos ao termino de cada
senestre,
1:icando s u j e i t o a eles, aqueles que
nao alcangaran media n£nina oeis(6),
in cada b i n e s t r e , por a t i v i d a d e ( l a a 4a serie)ou area de estudo e d i s c i
-)lina(5a a 8a serie e todo
22 grau).
A nedia obtida nos estudos de recuperacao sera sonada con a do(s) b i -
fiestre(s) e extraida a nedia a r i t n e t i c a , substituindo consequentenente a
s) nota(s) do(s) b i n e s t r e ( s ) perdido(s).
Convem r e s s a l t a r que a extragao deosa raedia so devera ser t i r a d a
quan-o a media dquan-os estudquan-os de recuperagaquan-o f quan-o r superiquan-or a dquan-o(s) bimestre(s) •
e r d i d o ( s ) .
Inportante se faz lenbrar que nunca devera ser aplicada una unica
pro-a, exercxcio ou teste como elemento de avaliagao a. recuperacao.
A l e i t u r a e analise pemanente da Resolugao norteadora do sistema de
17aliacao e promogao f a c i l i t a r a decerto
a sua aplicagao na Escola.
prendisa';em-0 ensino
ministrado pela escola, equivale a 2a a 4a serie
1% p r i n e i r a face, seguindo orientagao da supervisors e sugestoeo
recebi-3
L3 do Departanento do ensino de 12 grau.
^cuperaoao-^ periodica e continua.
aatrole do rendinento escolar-E f e i t o bimestralnente. Vale r e s s a l t a r
le os indices desse aproveitanento e nais acentuado na area de comunica
lo e expressao e Ilatenatica, apresentando por outro lado, un fndice mui
) baixo na area de eonunicagao e expressao.
>s Grerais «
ia Serie - 2 a Serie - 3a Serie - 4a Serie
-?£cula I n i -I
i
30
- 35
55
- 93
?£CVLL&E f e t i -
31
35
56
- 96
^lcula Einal-
27
31
— 53 - 82
isferencias -
2
2
1
• 5
.otentes
2
2
2
h 9vados S/
re-racao
20
12
18
- 43
vados C/
re-ragao
2
13-
23
- 26
vados
22
25
41
. 69
Dvados *
5
6
12
• 13
rovados
81,48$
- 80,65$ - 77,36$ • 88,15$
u
-Matrfcula por idr.de / serie
i e s -
3 01:0 •i
7 anoo • 8 anos - 9 anos - 10 anos - 11 anoo -• 12 anos - total
lunos —
naoc.- • XX -- 3
- 1- XX
• 1
teovatos
fen. - • 1r
6 - 5"* XX
- 1• XX - 13
lunos -
nasc-
- 1 - XX - 1 - 1 I> 1
03
e paten—
fern. • • xx r 3- 1
- 1
• XX - 05
29ries - > Sexo
—7aaosh8anos
-9 anos -lOaaioc •-llano o-12 ano s-
k13anos«
• t o t a l
anoo «
• naoc. - XX h *x• ?
- 2
- 4
1
XX • XX- 12
ratos
f e n .
— XX• 2
- 4
- 3 - xx2
1 • xx• 12
HIOC nasc- - XX - XX - XX » 7-.: - 3 11
• xx • XX. 04
)enten fesu
- XXI
- XX - MX- 1
- 1
XX• 1 J
r S
. 04
1 — i -• 32
4** Serie
>s Nov* nasc. - Alunos Pen. - Alunos repetentes - Ma30. - Fen.
>s - 8M
- 1
- XX ' > XX )S- 4
• 2
— XX• 1
i- 8g
- XX - XX • XXa
- 7- 3
- XX «• - XX- 5
- 7- 1
« 3
3- 3
- 3
mm- 3
• 1
i
- 3
- 3
- 1
- 2
3 - XX - XX- 2
1 XXs - XX
- 1
- XX
• 1
- 2P
- 27- 08
110
-
70"estes quadros abaixo d i s c r i n i n a d o
fapresenta^non a
relagao dos docenteo da aludida Escola, indieando turno, so i e , regime de
brabal$o
fh a b i l i t a c a o profio.oional e respectiva garga h o r a r i a , ben cono a
le outros p r a f i s s i o a a i s de diferentes cate^orias fpneionais.
QUADRO DO PEG OAL DOCENTE B ADMINISTRATIVO
MARIA AUXILIADORA DE LIRA RAMALIIO I Adninistradora Escolar
oldina R Moura Braga
- Mi de ^atima Maciel Sous a - Rita Lucia L i r a
umo Manha
2ft unica
- Tumo Manha
36 unica
- too Manha 4» "A"
gine de Trabalho T-40 - Regime de Taabalfeo T-40
- Regime de Trabalho T-40
b i l i t a g a o P r o f i s o i o n a l
( H i i i i a f l a
Habilitacao P r o f i s o i o n a l
Ciencias
Habilitagaa P r o f i s s i o n a l
Letras
i e i r a C
#Moreira
Pedagogico
4© »B"
T
-40
180
ilany de Abreu
Leprae
4ft " c "
r-40
180
;nez G« Rolia
3 da ;6;;±co1ft a 4»
r-32180
Ira de M. O l i v e i r a
tedagogico
Nao ten classe T
-40
180
>lores L de Sousa
itematica"
Licenga p/trataae—
nto de saude
T
-40
180
'as B. de L i r a
.otoria
Nao t e n classe
T
-40
180
OOPPACiO
EXT:&-DOCEITTESRIA DOLORES L . SOUSA - Exerce a fungao de profeosora e de Escrivao
subisti-t u subisti-t a .
R I A B. PIRES L I R A - SECEETJCRIA
QUADRO DO •JS30AL AU -1 IAR
DE ADMINISTRACJ mTURNO
FUN
f;X0
GRAU DE INSTRUgSO
beth R. Gouveia
Manila
Aux.
Adninis-tragao
Terceiro Grau
io S. O l i v e i r a
Tarde
Aux.
Adninis-tragao
Segundo grau
QUADRO DO FESGOAL AUXILIAR
TURNO
FWQXOGRAU DE INSTRUglO
3 Socorro Andrade
Manha
Aux. Sorvigo ours© primario
ate de Souza F e l i x
Tarde
Aux, Servigo Ginasio
i t e A. Monteiro
Tarde
Aux. Servigo Curso Primario
Os professores deste estabelecimento de ensino sao ben
1integrado3 e so trabalham por equipe
#0 cue tea sido ensinado tern t i d e
1receptividade por partee dos alunos? J u s t i f i q u e .
Sin* Observance que este ano, o i d i c e de aprendizagea
nelnourou, i s to devido ao n a i o r interesse e dedlcagao por parte dos pro
fesseres, na elaboragao do pianoJaaento, com a orientacao e
aosistencia-da supervisora. Convem ressaltafc a colaboraga© recebiaosistencia-da, aosistencia-da equips i n t e r
nediaria de supervise©
qua t e n foraecido subs£dio3 para urn nelhor desen
fvolvinento das ativldades escolares,
0 quo acho da netodologia enoinada e boa, e n t r e t a n t o -
1poderia aelhorar, se a escola dispuzesse de uma aala para os professores
plane jarea aollior ao suas ativldades e rincipalaente confeccionr ren o—•
material d i d a t i c o .
Quanto o trataaento dos alunos apresenta-se c o n o r t a - '
l o , mostrando ua boa relacionamento con o professor e estagiarios e t c
#CQtTCLUSSo
Ao f i n a l desta t a r e f a , chegaaos a varias concluooes-
1ultra elas, _;Odenoo destacar*
i ) Os probleaas vivenciados nesta escola, eotao inseridos no context©
nacional;
>) As solugoes para os probleaas exaninados, poderan v i r a p a r t i r de una
taior concientizagao por parte de pais, aestrea, educandos e a coaunida—
le.
:) Mais do que apnea urge colocar nos planejanentos eocolares, conteudos
ue dizea respeito a vontade dos alunos e que vao de encontra a re a l i d a d
.e do nonento Historic© do qua! es tamos vivendo*
§
§
§
s
§
I
M A IH
I Z A N A L Y T I C A5
s
I
!
5
5
0
NfVEL DE PLANEJAMENTO E EXECUgSO*
ESTAGIJCRIAS
DA U.F.P.Bt
- Maria Auxiliadora do N. Rolinu
- Margarida Martins da S i l v a .
i
s
5
I
SUPERVISORA ESCOLAR I
- Joaauina Moreira Sena.
§
§ §
VART/fiTEL
JOTPICAMR
AK&LISES DOS IUDICAD* PROGNdSTICO
0 1 - Baixo
ren-dimento em l e i
t u r a o r a l e es
c r i t a . Nas 28
f3s, 49 se'ries.
25^ dos alunos /
apresentam baixo
rendimento em /
comunicagao e ex
pressao em l e i
-t u r a o r a l e
es-c r i t a .
0 2 - Baixo
ren-dimento dos
a-lunos da 4^
s i
r±e do l
2grau
em redagao.
dos alunos/
apresentam d i f i
culdades em r e
dag ao, i n t e r p r e
-tagao de textos.
Erros de ortogra
f i a
frcpetigao /
de palavras.
- F a i t a de experienci
a basicas na materia
comunicagao e expres:
sao em l e i t u r a o r a l /
e e s c r i t a .
- F a i t a de conhecimen
tos basicos necessa
-r i o a u-rn p-rosseguimen
to de estudos.
Periodo preparato
-r i o f o i deficiente nos
seguintes aspectost
sensitive
a u d i t i v o
motor
v i s u a l .
Ausencia de orientagao
basica nos seguintes
aspectoss
- l e i t u r a de textos.
-dificuldade de i n t e r
pretagao.
- f a i t a de coordenagao
nas palavras.
SQEUQCES
PESSOAL
NECESGJCR.OBST/CULO
MATERIAL
MECESS/^*CRCNOGR'i^
Ol-Orienta
Estagiarias
Adiamento de /
B i b l i o g r a f i a
p i
goes especi
Supervisor a
reuniao.
p e c i f i e a .
\ ^
Ap:o Basec^Jf i c a s .
Docente,
Espago Ffsico
v,
-tecmcas pe
M a t e r i a l dida
-dagogieast
t i c o .
•Palestras
•Debate
•Questiona-raento.
-Assistencia
aos professo,
res das refe
r i d a s series,
02-Interpre Estagiarios
Escassez de / -Fionas
tagao de t-ex
Docentes
tempo.
-Livros especials
tos.
Supervisora
- B i b l i o g r a f i a /
- f ormagao de
espeeificas.
palavras, da
-Pesquisa,
das.
-cartinlias
- b i l h e t e s
-eonvites.
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
§ SECRETARIA DE EBUCAQXO E CULTURA §
f
§§ DEPARTAMENTO DE EDUCAgXO E LSTRAS §
s § I §
I PROJETO Nfi 01 f
1| TlTULO f
? §| §
| BIPLEMENTAgXO DO PROCESSO |
§ ENSINO APRENDIZAGEM EM CO §
| MUNICAgXO E EXPRESSJO? EN |
§ VOLVENDO OS ASPECTOS DE / §
f LINGUAGEM ORAL E ESCRITA. f
§ §
| NfVEL DE PLANEJAMENTO E EXECUgXO: |
§ ESTAGIj£RIOS DA U.F.P.B* §
§ - §
x - Maria Auxiliadora da N. Rolim* ?
§ §
§ - Margarida Martins da S i l v a . §
§ §
§ SUPERVTSORA ESCOLAR: §
| - Joaquina Moreira Sena. |
§ § § § § §
§ §
§ §
§ §
§ §
§ §
§ §
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§Secret a r i a de Educagao e Cultura
Departamento de Educagao e Letras.
Projeto Nfl 01.
T f t u l o i
Implement agao do pro cess o ensino aprendizagem em
comunicagao e expressao envolvendo os aspectos de lingua
-gem o r a l e e s c r i t a .
Unidade Escolar: Mosenhor Joao Milanes.
N i v e l de CoordenagaoiMs Elizabeth Gualberto Duarte.
N i v e l de Plane jamento:Maria Auxiliadora do N. Rolim.
Margarida Martins da S i l v a .
Joaquina Moreira de Sena.
Nfvel de Execugaoi Maria Auxiliadora do N
fRolim.
SUMifelO
1 - Identificacao
2- J u s t i f i c a t i v a
3- Hetas
4- Indicade-res
5- Avaliacao
6- Cronograma de Ativldades
IdentificapSot
Trfculo do Projetot
Implementagao do processo ensino aprendizagem
comuni-cagac, envolvendo os aspectos de linguagem o r a l e e /
escriba.
Escola Estadual Joao Milanes.
R i v e i s j
Coordenacao* Maria Elizabeth Grualberto Duarte.
Plane jamento e execugao: Ms Auxiliadora do R. Rolim*
Margarida Martins da S i l v a .
J u s t i f i c a t i v a t
Apos a realizacao da Matriz A n a l i t i e a na Esco
l a Mosenhor Joao Milanes, constamos o baixo rendimento
na materia comunicacao e expressao. Tais comot
Deficiencia em linguagem o r a l e e s c r i t a a n i
-v e l de 29, 39, 49 serie do i s grau.
Para minizar estes desvios, propomos a r e a l i
-zar urn trabalho junto aos professores tentando s u p r i r /
as deficiencias constatadas.
-Nfi DE
ORDEM
MET AS
01 -
Treinar nove(09) professorss das
2ft, 3«, 4a se
r i e s com 75 alunos, tendo em v i s t a a melhofcar/
aprendizagem em Comunicagao e Expressao no
pe-riodo de quinze dias, Quanto no uso correto do
m a t e r i a l d i d a t i c o .
INDICADORES
25^ dos alunos apresentam deficiencias em l e i
-t u r a o r a l e e s c r i -t a .
AVALIAgXO
A Avaliagao deste trabalho sera realizado a t r a
ves de urn companhemrnto e instrument os t a i s /
como:
• Avaliagao da Reuniao.
• Entrega de materials didaticos.
• Questionamentos.
• Analises dos questionamentos.
• Tabulagao dos dedos.
Atividade E strategic
Crono grama
Recursoe
Atividade E strategic
Mes-Dezembro
Humano M a t e r i a l Outros
a^manas
12 2fl 3«Humano M a t e r i a l Outros
Ol-Pales-
01-Instru
Estagia B i b l i o g .
Tranp.
t r a com /
gSes:
r i o s .
. Livros es Vieitae
do centes
•Orais
Supervi-
pecificos Telefo
para imple •Escritas
sors
•Cartolina ne.
mentagao / •Tecnicas
Docente. •Tintas.
de l e i t u r a •Question*
X
•Borracha3
o r a l e es*~
•Avaliagao
•Lapis.
c r i t a .
• Cola*
• Adesj.vos.
02-Entrega
02-Traba-de a p o s t i - lho 02-Traba-de gru
l a com r e -po.
cur
s o bba- •Leitura
sicos
SO
m
• Orientate
bre l e i t u - •Reflexoes X
r a o r a l e •Avaliagao
e s c r i t a .
03Confec 03Traba
-goes de / lho em gru
cartazes / po.
para uso / •Uso de /
de l e i t u r a cartazes.
o r a l e es-• Questions,
X
crita»
mento.
FICHA DE AVALIAClO | CONTROLS DE PROHETOH
Projeto N2 01
Equipe Reponsavelf Maria Auxilimdora do N. Roliiiu
Margarida Martins da Silva.
Area Envolvidas Comunicagao e Expressao.
Metat Treinar nove(09) professores das 2ft, 3 a , 4 * series
com 75 alunos, tendo em v i s t a a melhorar" aprendi
-zagem em comunicagao e expressao no perfodo de quin
ze dias. Quanto ao uso correto do m a t e r i a l dida -/
t i c o .
Fases
Avaliag. do t r a b . Obstaculos A l t . em
Motivos
Executadas
Alterag . / i n d i cad. a execugao Organ.
Alterag.
Nao f o i
poss i v e l o de
-senvolvimento
•|&o houve
execugao/
por esta
no f i n a l
do projeto.
•do ano e
estava em
recupera-cao.
*
u i ^ v i U i S U J A D K F E D E R A L DAt S A R A I B A
D I S C I P L I N E : E S T i & l b EM JpIPERvTSSD ESCOLAR PROFESSORA. : M A R I A ' E L I S & B J I T H GUALBERTO DUARTE E S T A G I i i R I O :
LOCAL DO E S l l G I O 2
ZONA, RURAL •
EASE : 12 GRAU 2-2 GRAU
ANO : F I C H A DE PRPDUQAQ FERlODO
HORiiRIOS. : RUBRIGA A I I V I D A D E S REAL I Z ADAS
Eat:
h
SSTADO DA PARAIBA
S15CRETARIA DPS
ftWCi&O
3 CUL7URAI X RRGJRO G"" OLA BKXJTCl >TFuITIVA
FICHA PABA PLAlRJiUJOTO DAS ATIVIDiDKS
D& JUPTiYI^O OS 1 Q E 2fl ORAU0
-•:
SUPERVISOR I>:T RHTCZXEAKiq,
SimBMlS'dR BSC OMR
PI
t£j — o o — o HO
H Oc
C
O
o K5
H H O CO CO o »> Ho
2. ATIVTDADES PR57I5TAS 13 ^10 KBALIZAMS
! J .
DTFICTJL0ADBS S&CONTRADAS
3. ATIVTDADES
EEALIZADAS E IIaO PRRVI3T.SNQ DE
OR D E M
ATIVIDADES R^ALIZADAS B NSO PRWI3TA3
FATOR^S DET^RllIITANT^S
oBswAgms
-UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIB A CENTRO DE FORFACAO DE PROFESSCRES V CAMPUS -
CAJA2EIRAS
~ PARAIBA . D I S C I F L I N A : T E C N I C A DE RECREAQAOPROFESSORA: MARIA E L I Z A B E T H S GUALBERTO DUARTE
ALUNO M a r g a r i d a M a r t i n s da S i l v a CURSO P e d a g o g i a V I I
ASSUNTO : JOGOS RSCREATIVOS :
1 - JOGOS ATIVOS;
1.1 - TAPETE MAGICO:
O b j e t i v o ; Coordenagao S e t o r i a l e K o t o r a . P r e p a r a g a p Tragamse quadros no chao ou e o l o -cam-se f o l h a s de j o r n a i s H T A PETE LIAGICO"
D e s e n v o i v i m e n t o - As e r i a n c a s , s e g u i n d o urn g u i a s a l t i t a m o a c o r r e m , p a s s a n d o p o r c i m a do T a p e t e K a g i c o .
A urn s i n a l dado param. Sao e l a m i n a d a s a s c r i a n g a s que e s t i v e r e m p i s a n d o nos t a p e t e s l.'lagicos.
M a t e r i a l ; J o r n a l ou G i z . 1.2 - PPSTO NO G£L0
O b j e t i v o ; Atengao ~ r a p i d e z de r e a a g a o .
P r e p a r a gao ^lunos d i s p o s t o s em 2 c i r c u l o s c o n -c e n t r i -c o s , -c a d a urn mar-caddo o s e u p a r (urn aauno do -c i r -c u l o e x t e r i o r , a p a r com urn a l u n o do c i r c u l o i n t e r i o r , o c i r c u l d e x t e r i o r deve t e r uma c r i a n g a a mais sem p a r no g e l o ) .
D e s e n v o l v i m e n t o : Ao s i n a l do p r o f e s s o r os c i r c u l o s comecam a m o v i m e n t a r - s e em s e n t i d o i n v e r s o s , c a n t a n d o uma c s n o a o . Quendo o P r o f e s s o r ou a l u n o sem p a r g r i t a r : " POSTO GELO" - t o d o s dev v e r a o p r o c u r a r os s e u s p e r e s . quern s o b r a r f i c a r a * "NO G&LO". R e i n i a i a -s e o j o go •
1.3 - l a C R O B I O S ;
P b j e t i v - H a b i l i d a d e n a c o r r i d a ~ i n i c i a t i v a / haTbitos h i g i e n i c o s .
P r e p a r a gao fc Duas l i n l i a s p a r a l e l a s a uns 0 6 mefc*
t r o s de d i s t a n c i a , s e r a o t r a g a d o s no c h a o . A-fcras de uma d e l a s , os m i c f o b i o s combinarao p r e v i a m e n t e o p c n t o que c a d a urn dos m i c r o b i o s ir£
2- 3 - CORRIDA EI.! CIRCULO O b j e t i v o ; - a u t o do m i n i o - g u a r d a r a s u a v e z de c o r r e r . P r e p a r a g a o : - C r i a n c a s d i s p o s t a s em d o i s c f r c u i l o s . D e s e n v o l v i m e n t o : A urn s i n a l H i x ^ E S t a a x a E x t e t x x x do p r o f e s s o r uma c r i a n g a de c a d a c i r c u l o s a i a c o r r e r em t o r n o do p r o p r i o c i r c u l o v o l t a n d o ao s e u l u g a r t o c a no s e u v i z i n h o de d i r e i t a , tg& que i m e d i a t a m e n t e s a i c o r r e n d o • A s s i m s u c e s s i v a m e n t e , c o r r e m em c i r c u l o t o d o a os j o g a d o r e s . A v i t a r i a sera' do grupo c u j o o u l t i m o j o g a d o r / c h e g a r em p r i m e i r o l u g a r ou ponto de i n i e i o do j o g o . 2.4 - JOGO INGLfiS O b j e t i v o - a t e n g a o , boa a t i t u d e na e l a m i n a g a o . P r e p a r a g a o - As c r i a n g a s formarao c f r c u l o , s e n do numerados de 1 a 5. D e s e n v o l v i m e n t o - 0 P r o f e s s o r d i r a urn numero / em v o z a l t a , a s c r i a n g a s do numero chamado s a i r a o c o r r e n d o em v o l t a / do c i r c u l o , p r o c u r a n d o cada urn p e g a r o c o l e g a que e s t a v e r n a f r e n t e . A q u e l e s que f o r e m a l c a n g a d o s s e r a o e l i m i n a d o s e os que c o n s e g u i r e m / c h e g a r ao p r i m i t i v o l u g a r , v o l t a r a o a o c u p a ~ l o s . P i n d a a c o r r i d a n o -vo numero sera* chamado, p r o s s e g u i n d o a s s i m o j o go.
3 - JOGOS CAIMPa 3 . 1 -OPERARIO S I I E N C I O S O O b j e t i v o - F i x a g a o d£ c o n h e c i m e n t o , a t e n g a o , / i m i t a g a o . P r e p a r a g a o ~ A l u n o s em s e m i - c - i r c u l o D e s e n v o 1 v i m e n t o - 0 p r o f e s s o r d i r a * : O p e r a - / r i o s S i l e n c i o s o s , e u tenho urn m a r t e l o , o que f a z e r com e l e s ? As c r i -angas nao r e s p o n d e r a o , mas d e v e r a o i r a i t a r o b a t e r do m a r t e l o .A s cxue
s e enganarem o u f i z e r o u t r o m o v i r e n t o q u a l q u e r s e r a o r e t i r a d a s do b r i nquedo p r o v i s o r i a m e n t e ate* a p r o x i m a s u b s t i t u i g a o . Em s e g u i d a nomear-8 s e a o o u t r o s u t e n c i l i o s : s e r r o t e , t e s o u r a , a g u l h a , machado, pa* e t c . c u jo manejos d e v e r a o s e r i m i t a d o s p e l a s c r i a n g a s . 3.2 ~ BANDEIRA Ob j e t i v J - -^tengao, r a p i d e z de r e a g a o , conhe e i m e n t o s g e r a i s . P r e p a r a g a o - C r i a n g a s em c i r c u l o c a d a c r i a n ga r e c e b e o mome de uma das n o s s a s b a n d e i r a s , p o r ordem.
Dizem que sou f u t u r e .
MENSAGEM DA CRIANCA
Nao me desampare no presents.
Dizem que sou a esperanca de paz.
Nao me induzas a guerra.
Dizem que sou a luz dos teus ollios.
Nao me abandonss nas trevas.
Nao quero somente o teu.
Da-me luz e entendimento.
Nao desejo tao somante a f e s t a do t e u caminho*
Suplico-te amor com que me eduques.
Nao t e rogo ape nas brinquedos.
Pego-te bons exemplos e boas palavras.
Nao sou apenas ornamento do t e u caminho.
Sou algnem que t e bate a porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humanidade, devotamento e perdao.
Corrigi-me enquanto e tempo, ainda que eu sofra.
Ajuda-me ho je para que amanha eu nao t e fag a chorar.
"Autor desconhecido".
OTIB/CFP/DBL
CUESO: PEBAGOGIA - V I I
FBOFESSORA: MARIA ELISABETE GUALBERTO
£ E G A B A S TJ A A R E I A Uma noite eu t i v e am sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o senhor e, a t r a -ve*s do C£u passava cenas que eram de minha v i d a .
Para cada cena que passava, percebf que eram deixados / dois paras de pegadas na a r e i a .
Uma era o meu e o outro do Senhor.
Quando a dltima cena da minha vida passou diante de no's, o l h e i pai'a t r a z , para as pegadas na areia e n o t e ! que muitas vezes no caminhe da minha v i d a , havia apenas urn par de pegadas na a r e i a . Notei, tambem, que isso aconteceu nos momentos mais d i f i ceis e angustiosos de meu v i v e r .
Isso aborreceu-se deveras e perguntei entao ao Senhor: / "Senhor t u me disseste que, uma vez que eu r e s o l v i te seguir, Tu / andarias sempre comigo, todo o caminho, mas n o t e i que durante as / maiores tribulacoes do meu v i v e r havia na areia apenas urn par de/ pegadas.
Na© compreendo por que, nas horas que eu mais necessi-tava de t i , - t u me deixaste"
0 Senhor respcndeu:
n Meu prefioso f i l h o , Eu te amo e jamais te deixarei nas/
horas de tua prova e do t e u sofrimento.
Quando v i s t e na a r e i a , apenas urn par de pegadas f o i exa-tamente a i , que "EU te carreguei nos bragos".
LEIA VARIAS VE£ES VGS/01/84.
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E3C0LA EG2AJUAL 33 1^ HONS* JOAQ frllLAfffirj C a j a z e i r a s , / •suto -™ • ' >;)etivos. > 4 J 1 W, d _ _ . D l s c u t l r a fungao do o c t a ^ i a r i o n a E s c o l a , Le 0 que a E s c o l a e s p q r a do G.otagiario. 2o 0 que o e s t a ^ a r i o eppera da E s c o l a .
C o l h e r s u b s f d i o s que pooeam s e r o b s t a c u l o s p a r a o deoenvolvf,"t c
ceo30 ensino aprendizajenu
F a c i l i t a r o entrosanentb 9 d i r e t o r , s u p e r v i s o r , p r o f e s s o r e • j c t a ^ i l f. ^ A t i v i d a d e s ^ s e c e r n r o a l i z a d a s t
l o Nonet t r o c a de un sejredOo
,20 O b j e t i v o s * oportnmizar n a i o r e s refornagoeso
- E a r i q u e c e r o vocabular^p o
- Dar oportunidade ao dialogOo
,3o Procediiaento - Entregft-sffHiffi pedacinho de papel^ar cada parts.eipos.tr* 9
onde o nesiao Qezm-veifoj*. se^redo q u e d e s e ^ a r * H&Q i nec8',eav±o aecrave
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UNTVERSLDADE FEEERAL DA PARAIBA
CENTRO DE FOIM/i'g^O DE PROFESSORES CAMPUS T - GAJAZEISAS-PAEAfBA
DISCIPLINAS; LINGUA PORTUGUESA E SOCIOLOGIA
T E X T O P A R A D I S C U S S A O
M l E ,
Vamos ver o Golo comer l a ^ g a r t i x a !
0 ano era 1955* A raenlnada da pra9a em frente a Santa Casa de Belo Hori-zonte s:e reunia enojada, mas fascinada de curiosidade, para ver o velbo bruxo Golo' comer l a r g a r t i x a , barata, cscorpiao ou l a c r a i a * Tudo v i v o . Me lembro ate que urn dia, no azulejo do banbeiro, v i uma lesma, i a matar, mas, sentindo o despcrdicio, deci-' dis vou levar pro Golo comer! Ao generoso menino de 6 anos se reuniram outros 5, 6 o 7 anos da vizinbanca. Golo comeu a lesma, eu vomitei na bora e vomito ate hcge.
Diziam que Golo era um indio, parje t a l v e z . Diziam que, polos milbares de rugas, Golo tinha mais de 150 alios* Mas boje eu seig Golo era nordestino e nao t i —1
nba mais que 50 anos, E Golo voltou!
Na primeira pagina do JB do d i a 23 me surge dolorosamente a fete do Golo agora chamado de Cbico Marcalino, exibindo um la^garto que cacou e que v a i comer ' com f a r i n h a . 28 anos depois o B r a s i l finge descobrir que cxistem 20 milboes de go-' l o sf Lindas campanbas sao realizadas para mandar pros irmaos golos l e i t e , arroz, l a
tas e roupas•.•
Pela alma da mae de todos voces! Nao mandem? como aquele generoso menino
que f u i , estas lesmas c l a r g a r t i x a s da nossa despensa h i p o c r i t a . Golo e Cbico Marco_ l i n o nao sao pajes, exoticos que comem l a c r a i a s . 0 que o estomago deles pode e j u s -t i c a ! Por que Golo f o i parar em Belo Horizon-te? Porque f o i expulso da sua -terrinba' nas Alagoas. Se nao s a i s s e , s e r i a assassinado como a? presidente do Sindicato de Gua r a b i r a , na Paraiba, Margarida Maria Alves, E l a se recusou a v i r a r golo, organizava' os camponeses, e por i s s o f o i abatida, como se abate una galinba, pelos p i s t o l e i r o s dos u s i n e i r o s .
Minto. Nao tem 28 anos que os golos foram expulsos das suas t e r r a s . Ha' 483 anos, a mais formidavel maquina de ccrrupgao f o i instalada no Nordeste, gerando vinte l a t i f u n d i a r i o s e 20 milboes de flagelados. Nao ba uma prcpriedade que nao t e -nba seus papeis f a l s i f i c a d o s pela propina ou pela v i o l e n c i a . E tudc, agua ou dinbei_ ro, que se mandar para o Nordeste c a i e c a i r a nas maos destes vinte senbores das • t e r r a s . Todo mundo sabe disto ou nao sabe?
Com os dentes trincados, eu, cidadao nordestino, f i l h o de seu Souza e do_ na Maria, lango meu S.O.S. NORDESTEs
PAREM DE MANDAR CAMIMt5ES-PIPA, SAPATOS E LESMAS!! MANDEM ADV0GAD0S! TONELADAS DE ADV0GAD0S!
1 ) - -uuis oa d i f i e u l d u d o e ©noontradua por voce, Junto a turr.a, dentro do sua ffietodclO£ia?
2) • 0 que Impede ee i*aft«r w t r n b i l h t * a e l h o r ?
I) ~ Vooi aente a ntoeacidade da a j u d a da ura p r o f i r e i o a a l , a l e a doe qua a a r e o l a d l a p f a ?
4) - u« voot eapera do ooaao t r a b a l h o ?
5) • Voce a e r a d i t a «a inevacao da aduoacao? oono? afa" qua pent© podemca v j u d a r ?
6 ) - ufcia aa d i a o l p l i n o a qua voot eente isala difiouldr.de
a$ anaitmr?
7 ) « .utile aa c i f i e u l d e d e e da UA profane o r p o i i v a l a n t a ?
I ) m uai* aa d i f l c u l d a d e a de uca t u r n a musaroaa para o p r o f e a a o r ?
9) Coco o profa©oor 4 oapaa da obeervor aa difiouldadee I n d i v i d u -a i -a do -a l u n c ?
10) - \m jnaloa u t i l i * i r d o profoacor para & tender eaeee alur.oat »e« e e a j r e j u d i c a r a aprendiaa^ejj: doe leea&oe?
BREJONj Aloises, ^ i c e n c i a o u r a - peda^o^ia - m a g i s t a r i o de i s e 2£ graus - cursos normals. L i v r a r i a P i o n e i r a Edmtora.
MSHADE, N a r c i s a Veloso de s u p e r v i s a o em edueaguo. Rio de J a n e i r o , l i v r o s t e c n i d o s e c i e n t i f i c o s . S d i t o r a S.A.
Bueno^ F r a n c i s c o da S i l v a , B i c i o n a r i o S s c o l a r de L i n e
W M t t ! S H t t S S f f H i m f f M t t f f t f t t f t S I S ! f i f t i f ! l 9 I
§
§ § § § § §§
§
TJNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO S E FORMAQjO DE PROFESSORES DEPARTAMEHTO DE EDUCAQXO E LETRAS CAMPUS 7 - CAJAZEIRAS-PB
PEDAGOGIA - SUPERVISXO ESCOLAR IHSSITUigXO ESCOIARI
ESCOIA ESTADUAL DE I B e 2a g r a u PROP. CRISPBI COEIHO.
MARIS AUXILIADORA DO NASCIMEHTO ROLIM. MARGARIDA MARTINS DA SILVA.
V.' \ •J 5 § I C a j a z e i r a s , 22 de dezembro de 1983. I
MARIA AUXILIADORA DO NASCBBENTO ROLIM MARGARIDA MARTINS DA SILVA
CURSOt PEDAGOGIA
HABILITAgXOt SUPERVISXO ESCOLAR PBRlODO: V I I - 83/02
RELATCjRIO DAS ATIVIDADES DESEKVOLVIDAS DO ESTifGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DE 2» GRAU.
ESCOLA ESTADUAL DE 12 e 28 GRAUS PROF, CRISPIMCOELHO.