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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Carlos Ribau Unipessoal, Lda (Vagos)

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R E L A T Ó R I O D E E S T Á G I O

RUI ALEXANDRE FERRO PINHO CALHAU RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO

EM DESIGN DE EQUIPAMENTO

Dezembro/2012

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico da Guarda

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“Já que vivemos num mundo material, onde a maioria consome mais do que precisa, então que compremos coisas que amamos (…) Da próxima vez que for consumir, preste atenção no que sente, é interessante.”

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Ficha de Identificação

Aluno

Nome: Rui Alexandre Ferro Pinho Calhau Número: 1009662

Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico da Guarda – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Orientação de estágio: D.er Raúl Pinto

Empresa

Nome: Carlos Ribau Unipessoal, Lda.

Morada: Rua Carvalho e Maia Centro Comercial Narciso Loja 26, 3840 Vagos Telefone: 234 792 289

Email: geral@carlosribau.pt URL: http://www.carlosribau.pt/ Supervisor de estágio: Paulo Ribau

Duração do estágio

Inicio: 6, Junho 2012 Término: 03, Agosto 2012

Duração prevista do estágio: 2 meses Total de horas: 260 horas

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Agradecimentos

Os meus sinceros agradecimentos às pessoas que me acompanharam durante a realização deste estágio. Começo por agradecer à minha família, pois sem o seu constante apoio não estaria aqui, e aos meus amigos que sempre me apoiaram ao longo do da Licenciatura.

Queria também agradecer a disponibilidade do professor Raul Pinto ao aceitar ser meu orientador e pelo apoio dado durante o estágio.

Um franco agradecimento à empresa que me acolheu durante o estágio Curricular, em especial na pessoa Paulo Ribau, meu coordenador de estágio, ao Carlos Ribau (pai), ao Carlos Ribau (filho) e à Ângela Paulo, pelo apoio que me deram e pelo seu profissionalismo e simpatia dia após dia.

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Índice

Ficha de Identificação ... iii

Agradecimentos ... iv

Índice de Figuras ... vii

Glossário ... ix

Introdução ... 1

Plano do Projeto de Estágio ... 2

Resumo ... 3 Capitulo I ... 5 1. Empresa ... 5 1.1. Contexto Geográfico ... 5 1.2. Escolha da Empresa ... 6 1.3. Caracterização da empresa ... 7 1.4. Instalações ... 8 1.5. Pessoal ... 9 Capitulo II ... 10 2. Objetivos ... 10 3. Estágio ... 11 Projeto I ... 13

4. Projeto Lounge - Meeting & Living ... 13

4.1. Brief ... 14 4.2. Conceito ... 16 5. Desenvolvimento do projeto ... 17 5.1. Esboços ... 18 5.2. Estrutura projetual ... 25 Projeto II... 55 6. Candeeiro lata ... 55

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6.1. Processo de Fabrico do Candeeiro ... 56

Projeto III ... 60

7. Sistema de rega e luz ... 60

8. Orçamentos ... 67 Reflexão Final ... 68 Bibliografia ... 69 Anexos... A Anexo 1 ... B Anexo 2 ... H Anexo 3 ... J Anexo 4 ... L Anexo 5 ... U Anexo 6 ... Y

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Índice de Figuras

Fig. 1 - Aveiro ... 5

Fig. 2 - Brasão de Vagos ... 6

Fig. 3 - Marca da Carlos Ribau ... 11

Fig. 4 - Fotografia auto criativa do espaço ... 13

Fig. 5 - Espaço interior lounge ... 16

Fig. 6 - Jardim de exterior ... 16

Fig. 7 - Pequeno jardim ... 16

Fig. 8 - Pérgula em 3D ... 16

Fig. 9 - Campo de Golf ... 16

Fig. 10 - Esboço do espaço, em especial do palco e da zona intima ... 18

Fig. 11 - Esboço do espaço em geral ... 18

Fig. 12 - Esboço do espaço – estudo dos anexos... 19

Fig. 13 - Esboço do espaço em geral - a ... 19

Fig. 14 - Esboço do espaço em formato digital ... 20

Fig. 15 - Esboço do espaço em geral - b ... 20

Fig. 16 - Esboço do espaço, formato digital em Photoshop ... 21

Fig. 17 - Esboço do espaço em geral - c ... 21

Fig. 18 - Esboço do espaço, formato digital ... 22

Fig. 19 - Vista de Planta do espaço em Autocad ... 23

Fig. 20 - Vista axonométrica do espaço exterior em Autocad ... 23

Fig. 21 - Cotas das escadas com medidas irregulares ... 24

Fig. 22 - Vista de cima pormenorizada ... 26

Fig. 23 - Vista de cima simplificada ... 26

Fig. 24 - Vista de entrada no espaço exterior, zona do bar e casas de banho ... 27

Fig. 25 - Esboço do balcão - a ... 28

Fig. 26 - Esboço do balcão - b ... 28

Fig. 27 - Esboço do balcão - c ... 28

Fig. 28 - Vista de planta da zona do bar ... 29

Fig. 29 - Render de dia da zona do bar (Autocad) ... 31

Fig. 30 - Render de noite da zona do bar (Autocad) ... 31

Fig. 31 - Render de dia da zona de mesas (Autocad) ... 33

Fig. 32 - Render de noite da zona de mesas (Autocad) ... 33

Fig. 33 - Esboços da Pérgula ... 34

Fig. 34 - Esboço da Pérgula ... 35

Fig. 35 - Render de noite da churrasqueira (Autocad) ... 36

Fig. 36 - Render de dia da churrasqueira (Autocad) ... 36

Fig. 37 - Render de dia do balcão coberto (Autocad) ... 38

Fig. 38 - Render de dia do balcão coberto (Autocad) ... 38

Fig. 39 - Render de noite do balcão coberto (Autocad) ... 39

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Fig. 41 - Esboços do palco ... 40

Fig. 42 - Render de dia do palco (Autocad) ... 41

Fig. 43 - Render de noite do palco (Autocad) ... 41

Fig. 44 - Esboço dos Anexos ... 42

Fig. 45 - Esboço dos Anexos ... 43

Fig. 46 - Render de dia dos anexos (Autocad) ... 44

Fig. 47 - Render de noite dos anexos (Autocad) ... 44

Fig. 48 - Primeiros esboços do espaço íntimo - a ... 45

Fig. 49 - Primeiros esboços do espaço íntimo - b ... 46

Fig. 50 - Primeiros esboços do espaço íntimo - c ... 46

Fig. 51 - Primeiros esboços do espaço íntimo - d ... 47

Fig. 52 - Antigo render ... 47

Fig. 53 - Render de dia da zona de relaxamento (Autocad) ... 48

Fig. 54 - Render de dia da zona de relaxamento (Autocad) ... 49

Fig. 55 - Render de noite da zona de relaxamento (Autocad) ... 49

Fig. 56 - Render de dia do corredor (Autocad) ... 50

Fig. 57 - Render de noite do corredor (Autocad) ... 50

Fig. 58 – “À sombra de um chaparro” ... 51

Fig. 59 – Ground light de parede escolhido pela empresa ... 52

Fig. 60 - Troncos do antigo telhado ... 52

Fig. 61 - Esquema legendado do espaço ... 53

Fig. 62 - Vista de cima renderizada ... 53

Fig. 63 - Fotografia tirada com o candeeiro na loja ... 55

Fig. 64 - Fotografias tiradas (teste) ... 58

Fig. 65 - Fotografias tiradas (lâmpada LED E26 – 220v, lata pintada) ... 59

Fig. 66 - Esboço dos caminhos de rega ... 61

Fig. 67 - Espaço estudado no documento imprimido ... 62

Fig. 68 - Espaço estudado livremente ... 63

Fig. 69 – Documento impresso e estudado em reunião com o Paulo Ribau ... 63

Fig. 70 - Esquema de aspersores canais de rega ... 64

Fig. 71 - Mapa da área delimitada de rega ... 64

Fig. 72 - Mapa com os caminhos de ligação de luz ... 65

Fig. 73 - Mapa completo de rega e luz ... 65 Fig. 74 - Esquema apresentado pelo Carlos Ribau (filho) ... I Fig. 75 - Pontos de vista principais no espaço ... I Fig. 76 - Folha de exemplo fornecida pela RAIN BIRD, para estudar as medidas do terreno. ... K Fig. 77 - Estudo pessoal com o auxilio do Autocad ... K Fig. 78 - Medidas tiradas no terreno - parede e escadas ... V Fig. 79 - Medidas tiradas no terreno – escadas - a ... V Fig. 80 - Medidas tiradas no terreno – escadas - b ... W Fig. 81 - Medidas tiradas no terreno – escadas - c ... W Fig. 82 - Medidas tiradas no terreno – paredes de fundo, lado sul ... X

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Glossário

2D – duas dimensões 3D – três dimensões

APCER – Associação Portuguesa de Certificação

Brainstormings - método de geração coletiva de novas ideias através da contribuição e participação de diversos indivíduos inseridos num grupo1

Brief - conjunto de instruções dadas a uma pessoa sobre um trabalho ou tarefa 2 Chillout - relaxe

Deck – uma plataforma ou terraço de madeira anexo a uma casa ou outro edifício3 IP – Índice de Permeabilidade

IPG – Instituto Politécnico da Guarda

ISO – International Organization for Standardization LED – Light Emitting Diode

m2 – metros quadrados

PME – pequena e média empresa

Skype - software que possibilita comunicações por voz e vídeo via Internet TV – televisão

1 http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/brainstorming.htm 2 Oxford Dictionaries Online- http://oxforddictionaries.com 3

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Introdução

O presente relatório descreve as principais atividades desenvolvidas durante o estágio curricular e encerra o desenvolvimento ao final de 3 anos do curso de licenciatura em Design de Equipamento.

Inicialmente, vou apresentar a caracterização e localização da cidade onde a empresa se insere, através do seu enquadramento geográfico, cultural e turístico.

Depois de uma apresentação sintética da empresa, irei referir os trabalhos realizados durante a época de estágio.

Para a realização deste relatório, descrevo todos os passos realizados durante o estágio, das tarefas gerais às mais particulares, não desvalorizando umas em detrimento das outras.

Numa primeira fase irei relatar os processos executados para a realização dos projetos, nomeadamente os Briefings, conceitos, e as varias partes do desenvolvimento do projeto.

Para o final do desenvolvimento do projeto, está uma conclusão relativa a todo o projeto onde abordarei alguns casos que foram significativos para a realização do estágio.

No final, em anexo, encontram-se os documentos complementares relativos aos projetos desenvolvidos durante o estágio curricular.

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Plano do Projeto de Estágio

O plano de estágio foi determinado pelo meu coordenador, e visionado e aceite pelo meu orientador.

Ficaram estipuladas as seguintes tarefas:

 Desenvolvimento de um projeto para um espaço exterior com

aproximadamente 400m2:

o Procura de ideias;

o Pesquisa de novos produtos; o Desenhos e esboços;

o Desenvolvimento de espaços; o Desenvolvimento de 3D do espaço; o Renderização Virtual;

o Caderno técnico.

 Contacto com fornecedores:

o Distribuição e entrega de produtos ao domicílio e na loja.

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Resumo

O presente relatório de estágio enquadra-se na disciplina de Estágio de Design, incluído ao último ano letivo da Licenciatura em Design de Equipamento, lecionado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda.

Este estágio foi realizado na empresa Carlos Ribau Unipessoal, Lda. que comercializa produtos metálicos e equipamentos hospitalares que se situa na Freguesia de Vagos, distrito de Aveiro, zona industrializada e de elevada qualidade projetual. Este consistiu na conceção e elaboração de um espaço exterior com aproximadamente 400m2, onde o objetivo foi de se definir conceitos que configurassem as temáticas deste espaço, assim como os materiais, equipamentos e vegetação que o equipariam (Design de Equipamento).

A Carlos Ribau é proprietária deste espaço, a empresa tem como principal objetivo, o seu reaproveitamento para a realização de eventos vários (apoiada por empresas de catering), assim sendo, procurou-se um enquadramento equilibrado entre o ambiente que o rodeia (urbano) e a privacidade que para ali se pretendia, esta harmonia foi um dos principais desafios.

Ao longo do estágio, realizei varias pesquisas sincrónicas para melhor conhecer a tipologia de ambiente em questão. Em conjunto com o meu coordenador de estágio e outro colaborador externo, procurei alcançar os objetivos da empresa, concebendo um projeto de baixo custo e esteticamente agradável, procurando ser fiel ao conceito e aos ideais propostos desde o início.

Um dos principais conceitos foi o reaproveitamento de materiais e/ou redução de custos, para que assim, além de baixar os custos da obra, pretendia-se que este espaço ganhasse uma linguagem contemporânea e adequada às necessidades do público alvo.

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onde individualmente foi estudada a melhor configuração e os melhores materiais a utilizar para que assim fosse reduzido o orçamento nestas áreas, ficando a cargo da empresa a compra e montagem dos mesmos.

A realização deste estágio possibilitou a colocação em prática e consolidação de assuntos teóricos dados nas várias unidades curriculares da licenciatura.

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Capitulo I

1. Empresa

1.1. Contexto Geográfico

Aveiro, conhecida por muitos como sendo a “Veneza portuguesa”, é capital do seu próprio distrito e pertencente à região da Beira Litoral, sub-região do Baixo Vouga. Com aproximadamente cinquenta e cinco mil habitantes, é uma região bastante virada para o turismo e para a indústria, havendo em algumas situações, a interligação entre ambos.

Vagos, concelho pertencente ao distrito de Aveiro, tem cerca de vinte e dois mil habitantes, com uma área aproximadamente de cento e sessenta e cinco quilómetros quadrados e alberga onze freguesias. Este município é composto por duas partes divididas pela ria de Aveiro, uma continental e outra peninsular - que é apenas uma porção do cordão dunar que começa na Costa Nova e acaba no concelho de Mira. Este concelho é limitado a norte pela cidade de Ílhavo, a nordeste por Oliveira do Bairro, a sueste por Cantanhede, a sudoeste por Mira e a oeste pelo oceano Atlântico.4

A freguesia de Vagos tem como origem latina Vacuus (vazio) e nem sempre teve a mesma porção de terra, pois durante a ocupação romana, o mar estava mais avançado e grande parte da atual costa estava submersa, tendo mais tarde havido um assoreamento da planície onde as populações se dedicam essencialmente à agricultura e agropecuária. Para além da agricultura, tem também elevada produção no setor primário e secundário.5

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1.2. Escolha da Empresa

Sendo Vagos a minha atual área de residência, decidi procurar uma empresa reconhecida na praça como de referência, na área de design de interiores, e onde pudesse aumentar os meus conhecimentos num contexto profissional/empresarial, e principalmente onde poderia aplicar todo o conhecimento adquirido ao longo dos três anos da licenciatura.

Conhecendo a Carlos Ribau, por já lá ter passado anteriormente como funcionário na área de distribuição e montagem de material, decidi entrar em contacto com a mesma, apresentei o meu currículo por forma à empresa analisar as minhas capacidades no intuito de me ver como uma mais valia.

Já conhecia o seu método de trabalho e assemelha-se bastante ao método utilizado nas unidades curriculares de Design Industrial e Metodologia Projetual, entre outras, sendo o desenvolvimento de projetos para interiores e exteriores entre a principal atividade exercido na Carlos Ribau.

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1.3. Caracterização da empresa

Situada em Vagos, distrito de Aveiro, a Carlos Ribau, apresenta-se num contexto geográfico industrialmente desenvolvido. Denomina-se como uma PME está no mercado desde o ano de 1983. Tem sido sempre pautada ao longo da sua existência pelo seu grande profissionalismo e rigor na prestação de serviços, conta com um leque de clientes alargado tanto privados como organismos públicos.

Para que haja um maior rigor na qualidade de produtos e serviços, a Carlos Ribau apresenta todas as linhas de produtos certificadas pelas Normas Europeias: APCER e ISO 9001.

Relativamente aos produtos e serviços prestados pela empresa, são distintos e abrangem varias áreas. comercializam equipamentos para gabinetes de direção, gabinetes de administração, linhas económicas para a industria, estaleiros e vários tipos de armários. Mais especificamente, a Carlos Ribau pode fazer a entrega e montagem dos materiais de forma expedita e numa área geográfica alargada.

Recentemente, esta empresa passou a incluir a representação de artigos mais específicos - mobiliário hospitalar, aumentando assim o seu leque de conhecimento na área e aumentou o seu número de clientes.

Estando no mercado há quase 30 anos, esta empresa já conta no seu portfólio com vários clientes importantes não só a nível regional como nacional, dos quais se destacam:

 Escola Profissional de Aveiro;

 Santa Casa de ílhavo;

 Cafeteria (Vagos);

 Restaurante Galetos Dourados;

 TV Ria;

 Centros de Saúde da região centro (Aveiro/Coimbra);

 Diversas Bibliotecas;

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1.4. Instalações

Há muitos anos que a Carlos Ribau se destacou pela sua imagem de marca - ambientes simples e harmoniosos, imagem esta que é reconhecida e apreciada pelos seus clientes.

Para um melhor acesso ao cliente, a loja situa-se no centro da Vila, à entrada do Centro Comercial Narciso, desta forma há um contato mais próximo entre cliente e a empresa.

Relativamente à zona de trabalho, esta destaca-se como sendo o único local na loja de acesso geral que se apresenta separado do restante espaço. Esse espaço está destinado aos brainstormings, aos briefings, reuniões específicas com clientes e zona de conceptualização/produção de projetos. Havendo acesso a praticamente todos os catálogos de produtos, este espaço destina-se essencialmente a uma divisão que nos “isola” do mundo exterior de forma a criar um ambiente propício suficiente para um trabalho mais produtivo. Este foi o meu espaço preferido para estagiarexcecionalmente mudando-me para uma secretária na zona de montra, isto acontecia quando havia reuniões com clientes por parte do meu coordenador e/ou do senhor Carlos Ribau.

Para além desta loja, a Carlos Ribau tem também uma loja no centro de Ílhavo, mais uma vez com o intuito que o cliente sinta a empresa próxima de si e que a reconheça como na vanguarda.

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1.5. Pessoal

A Carlos Ribau apresenta-se com quatro elementos a tempo integral e dois a tempo parcial. Relativamente aos primeiros, o senhor Carlos Ribau (pai), fundador da mesma, é ele quem dita as regras e determina o bom funcionamento.

Na receção, está a senhora Ângela Paulo, ela é o rosto da empresa, pois é a primeira imagem junto do cliente. Na zona de trabalho e desenvolvimento de projetos, está o senhor Paulo Ribau, é dele que saem quase todos os projetos apresentados pela empresa. Por fim, o senhor Luís Louro, pessoa responsável por todas as entregas dos equipamentos ao cliente, este também um papel fundamental na empresa, pois tem contacto direto com o cliente.

Há também mais dois elementos fundamentais na empresa, que apesar de trabalharem pontualmente, são importantes para a qualidade e o profissionalismo, que são a senhora Joana Ribau (filha) e o senhor Carlos Ribau (filho), sendo respetivamente licenciados em design gráfico e em design de produto.

Por serem poucos, cada elemento é fundamental para a manutenção da empresa em momentos de conjuntura adversa, o seu profissionalismo e desempenho tem trazido mais alegrias do que tristezas à Carlos Ribau e e garantem assim continuidade na imagem obtida pela empresa a nível nacional e regional.

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Capitulo II

2. Objetivos

Os principais objetivos deste estágio foram a aplicação dos conhecimentos apreendidos ao longo dos três anos da licenciatura, de forma a aperfeiçoar e desenvolver métodos de trabalho determinantes para o meu futuro profissional e aperfeiçoar os meus conhecimentos na área. Também procurei um local para estagiar onde o meu investimento financeiro fosse reduzido, por este motivo, optei por uma empresa próxima da minha área de residência.

Para uma melhor visão dos conteúdos programáticos, escolhi para estagiar, uma empresa no âmbito do Design de ambientes (interiores e exteriores), e assim, adquirir mais experiencia e ganhar mais destreza e autoconfiança a projetar. Tendo a empresa escolhida para o estágio já um longo e reconhecido percurso no mercado, podia ser uma mais-valia tanto para o meu currículo como para o meu desenvolvimento pessoal.

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3. Estágio

O estágio teve início na empresa Carlos Ribau Unipessoal, Lda. dia 6 de junho e acabaria 260 horas depois.

Tratando-se de uma empresa com a qual eu estava familiarizado, não foi necessário serem feitas as apresentações à equipa de trabalho, nem apresentação das instalações. Começando logo no primeiro dia com uma reunião com a pessoa que iria ser o meu coordenador de estágio, o senhor Paulo Ribau, determinamos o que iria ser o meu projeto de estágio, fizemos de imediato um briefing, que determinaria os limites do projeto em estudo. Este, ia ser muito importante numa fase mais avançada do projeto, pois sendo um projeto de família e tendo várias pessoas opinando com diferentes gostos, a objetividade na lista de premissas, não poderia ser esquecida, para que não chegasse ao final e pudesse haver opiniões a contraporem-se e o projeto ser todo invalidado.

Depois de validado pelo meu coordenador, fui então apresentar as propostas ao orientador de estágio - Raul Pinto, docente no IPG e socio de um Ateliê de Design em Aveiro.

Para o estágio, ficou então decidido que iria desenvolver um projeto para um espaço exterior com aproximadamente 400m2, e situado na periferia da loja Carlos Ribau.

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O espaço a explorar, é nas traseiras de um edifício antigo, situado na zona histórica da vila, e adquirido pela empresa. O principal interesse seria o desenvolvimento de um espaço recatado, intimo, e com o objetivo de proporcionar um ambiente simplista e apelativo. Será usado futuramente para albergar convívios sociais vários.

O projeto iria ser apresentado via simulações 3D, com estudos de conceito, memórias descritivas, digitalizações e estudo do espaço, etc.

Para além deste projeto, ficou decidido que também iria desenvolver um ou mais objetos de reutilização de materiais para ser colocado no espaço.

Tenho também a referir que para além do Paulo Ribau, o projeto foi orientado pelo Carlos Ribau , que se encontrava fora do país no decorrer do estágio, mas esteve a par de tudo o que seria feito no espaço, via correio eletrónico e via Skype, de forma a estar sempre atualizado com o desenvolvimentos dos trabalhos.

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Projeto I

4. Projeto Lounge - Meeting & Living

O projeto do espaço escolhido foi apresentado e conceitualizado como um lugar de requinte, que ao mesmo tempo se apresentasse simples e harmonioso.

Antes de poder prosseguir com o projeto, fui ao espaço fazer um levantamento fotográfico (anexo 6), um levantamento dimensional (anexo 5) e um levantamento emocional: cheirar, olhar à minha volta e sentir o ambiente que ali se encontrava. Tendo de um lado os prédios e de outro as casas, iria ser difícil garantir privacidade com uma envolvente tão urbanizada.

Desde o início fiz uma pesquisa sincrónica intensiva de lugares com características similares ao que se pretendia para este espaço, nomeadamente espaços onde se procurava maior intimidade tirando proveito da natureza, procurando assim elementos que fundamentassem os conceitos e elaboração de ideias. Pesquisei espaços abertos, como campos de golfe, jardins públicos e jardins privados, procurando um meio-termo e uma ligação entre ambos.

O primeiro problema a resolver seria o estudo da privacidade, procurando dinamizar espaços que consigam proporcionar um ambiente calmo, sereno e harmonizante mas não claustrofóbico. Para conceber este conceito e fazer transportar as pessoas para um clima diferente, a busca de elementos naturais (para contrastar com o espaço envolvente) seria o enfoque do espaço.

Funcionalmente, o espaço iria ser concebido para um público-alvo que iria desde a classe media à média alta, consoante o evento, e seria utilizado em prol de pequenas

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4.1. Brief

Determinado pela empresa, o espaço iria ter vários requisitos: • Zona de churrasco

• Zona para mesas • Zona do bar

• Zona de chillout - de relaxamento/íntima • Pequeno anexo

• Espaço para diversão com palco para atuações

Cada zona teria de ser bem estudada de forma a obter ligação entre todas. Ao mesmo tempo, teria de haver separação de espaços, mas tendo um conceito comum a todos os espaços.

O espaço exterior ficará dividido em 3 áreas:

• Entrada (zona do bar e casas de banho)

• Espaço de convívio aberto (zona para mesas, zona de churrasco, palco para diversas atuações)

• Espaço chillout (zona de ambiência relaxante e intimista, pequeno anexo)

Elementos estruturantes:

• Relva – proporciona um ambiente fresco e agradável;

• Paredes – brancas para assim tornar um ambiente mais limpo e versatilizando os vários temas que ali poderão ser explorados;

• Madeiras – busca do conforto visual;

• Piso/passadiço – em deck, equilibrando com as madeiras que serão utilizadas para os vasos, os canteiros, a churrasqueira e a coberta à entrada do jardim;

• Árvores – um elemento a estudar, pois a sua finalidade é proporcionar sombra, privacidade e dividir espaços, para isso, não poderão perder as folhas no inverno deixando o espaço ermo, nem quebrar com a circulação;

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• Plantas – aromatizantes em geral, para que assim se possa diversificar mais a funcionalidade do espaço e não quebrar a relação entre os espaços;

• Anexo – discreto procurando usar elementos envolventes que o tornassem como um objeto de segundo plano;

• Bar – seria o primeiro plano na entrada do espaço, ficando no início do mesmo para assim receber as pessoas no exterior do edifício; • Palco – pequeno e ficaria ao centro do espaço encostado a uma das

paredes longitudinais, preferencialmente num angulo onde estivesse protegido do campo de visão dos prédios envolventes;

• Área reservada/íntima – com uma lotação de no máximo 8 pessoas e serviria para serões de relaxamento, reunião, convívio, chá, etc.

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4.2. Conceito

O conceito do Projeto Lounge será um misto entre a privacidade dos jardins japoneses conseguido com a diversidade de plantas e o verde amplo dos campos de golf (como se pode ver no resumo da pesquisa sincrónica apresentada nas imagens abaixo), pois é um espaço que tem de ser grande o suficiente para albergar até 100 pessoas (especialmente na zona do jardim), e pequeno o suficiente para que com poucas pessoas, se garanta a intimidade e bem-estar.

Este conceito foi determinado por mim e apresentado à empresa, sendo aceite e prosseguindo de imediato para o desenvolvimento do mesmo.

Fig. 5 - Espaço interior lounge

Fig. 6 - Jardim de exterior

Fig. 9 - Campo de Golf

Fig. 8 - Pérgula em 3D

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5. Desenvolvimento do projeto

Desde o início do projeto que tinha vindo a pesquisar vários espaços de forma a garantir uma melhor conceção do conceito, e tirei partido de várias ideias já existentes. Tendo em conta que o projeto teria de ser o mais barato possível, e com a qualidade suficiente para ser viável, pesquisei vários materiais, nomeadamente: madeiras e materiais recicláveis, falei com fornecedores por correio eletrónico, pessoalmente e até por telefone. Os materiais a usar seriam preferencialmente madeiras ou seus derivados (imitação de madeira em alguns casos) e materiais reciclados, dando principal combinação entre elementos naturais e não naturais.

Após uma longa pesquisa e determinação do conceito, decidi pôr “mãos à obra” e começar a desenvolver o projeto, passando à execução do mesmo.

Comecei inicialmente por esboçar o espaço de varias formas, tendo já algumas medidas levantadas no terreno e procurei seguir as linhas do conceito adquirido, ligando ponto por ponto até chegar a uma conclusão mais objetiva. Os esboços foram em 2D e 3D sendo em papel e lápis ou mesmo em suporte informático (Photoshop).

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5.1. Esboços

Fig. 11 - Esboço do espaço em geral

Fig. 10 - Esboço do espaço, em especial do palco e da zona intima Palco

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Fig. 12 - Esboço do espaço – estudo dos anexos

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Fig. 14 - Esboço do espaço em formato digital

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Fig. 16 - Esboço do espaço, formato digital em Photoshop

Fig. 17 - Esboço do espaço em geral - c Palco

Zona Chillout

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Fig. 18 - Esboço do espaço, formato digital

O elemento mais complicado de estudo foi a privacidade do espaço e os elementos a introduzir. Para isso inseri em alguns elementos como arvores e toldos, e coloquei-os em pontos estratégicos, para que escondessem e/ou dividissem não só os espaços entre si como da envolvente urbanística.

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Fig. 19 - Vista de Planta do espaço em Autocad

Durante o desenvolvimento dos esboços, ia já estruturando em suporte informático, no Autocad, as ideias e o espaço a “cru”, de forma a ser mais fácil futuramente trabalhar no mesmo.

Esta foi a metodologia utilizada por mim para a execução do projeto e aprovada pelo meu coordenador.

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Várias vezes as medidas tiradas no terreno não correspondiam às do formato digital (Autocad), obrigando-me a ir ao local confirmar uma a uma. A principal causa deste problema, foi o incorreto levantamento inicial; Por não ter feito um correto levantamento de medidas com bons pontos de referência, sendo a casa antiga, as paredes, os muros e o chão eram irregulares e com empenas (anexo 5).

Fig. 21 - Cotas das escadas com medidas irregulares Este projeto foi feito em duas fases.

Na primeira fase, o desenvolvimento do projeto estava a fugir do conceito proposto com tantas ideias que surgiam. Assim, tivemos de recomeçar praticamente do princípio numa segunda fase para que, todas as ideias estivessem mais ligadas entre todos os intervenientes e não se dispersassem como na primeira fase.

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5.2. Estrutura projetual

Como não poderia deixar de ser, o projeto foi dividido em várias fases, que representavam cada zona no espaço. Cada zona foi cuidadosamente pensada e estudada até chegar à opção final.

Durante o desenvolvimento individual de cada zona, o projeto ia sendo enviado para apreciação do Carlos Ribau (filho) (ver anexo 2) e para o Paulo Ribau, onde daria também ele a sua opinião, ambos contribuíam com a sua opinião: o que gostavam, o que não gostavam, objetivos futuros, por se tratar de um projeto em equipa, o meu papel foi de coordenação e organização.

Este foi pensado e estudado varias vezes. Foram vários também, os esforços feitos para conseguir chegar ao projeto final, tendo de agir entre vários gostos e varias opiniões dadas pelos elementos colaboradores no projeto, as formas e as cores foram estritamente estudadas para que estivesse assim ao gosto de todos.

A seguir irei abordar e apresentar o estudo de cada zona e no final, apresentarei o resultado final.

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5.2.1. Cotas Gerais

Fig. 22 - Vista de cima pormenorizada

Fig. 23 - Vista de cima simplificada

N

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5.2.2. Zona de entrada

Sendo a zona de entrada o acesso direto ao interior do edifício, esta, tinha de ser bem pensada, e criar um ambiente mais ameno, de forma a não contrastar muito com o interior do edifício, onde a simplicidade era já o foco principal.

Fig. 24 - Vista de entrada no espaço exterior, zona do bar e casas de banho

Nesta zona tive de pensar em várias partes para reaproveitamento. Tendo em conta pelo menos uma coluna e um canteiro que não podia ser retirado. Para além disso, teria de acrescentar uma rampa de acesso a pessoas com mobilidade reduzida, coberto para resguardar da chuva e criar um desnível entre a entrada e a zona de churrasco.

Comecei a estudar qual seria o melhor aproveitamento para o canteiro, estudando as várias funcionalidades que poderia ter, esboçando varias vistas do mesmo ate chegar a uma ideia conclusiva, transformando o canteiro em mesa/balcão.

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Fig. 25 - Esboço do balcão - a

Fig. 26 - Esboço do balcão - b

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Fig. 28 - Vista de planta da zona do bar

Quanto ao canteiro, a solução foi colocar um tampo que servisse de balcão. Levaria também uns bancos altos devido à sua altura. Numa das extremidades do canteiro, ficava um pequeno buraco para manter a função inicial que seria apenas de um simples canteiro, e levaria uma planta trepadeira para com o tempo revestir a coluna.

O coberto foi pensado e estudado de várias formas, pois para além do custo dos materiais escolhidos, tínhamos de pensar na questão estética no espaço. Uma estrutura mais robusta que ali se colocasse podia estragar o ambiente e quebrar o conceito. Daí, escolhi colocar um telhado em policarbonato alveolar, pelo preço (baixo custo), pela sua leveza e principalmente por ser um material translucido, que garantiria ao espaço, muita luz natural. Foi com isso feito um orçamento para saber quanto ficaria a estrutura.

A rampa para as pessoas com mobilidade reduzida foi pensada essencialmente, para que o acesso de algumas pessoas não fosse limitado. Para um melhor estudo, auxiliei-me dos apontamentos na unidade curricular de Ergonomia para assim colocar as medidas ergonomicamente corretas, com inclinação de 100, e largura de 90cm.

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Para além destes pontos, pensei também aproveitar o espaço que se encontra por debaixo das escadas para ser usado em exposição de objetos de arte, ou resultados de participações em concursos.

Apesar da preocupação em reduzidos custos, desde o início que a empresa mostrou interesse em apostar num piso resistente. Pensamos em vários tipos de piso, e como fazia já parte do conceito a utilização de madeiras e outros elementos naturais, decidimos colocar um piso em Deck 6 compósito. Também para este procurei saber orçamentos e comecei já a preparar as medidas que seriam usadas no final do projeto para apontar no orçamento final.

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“O deck compósito é um produto inovador de construção de decks fabricado com fibras de madeira natural e PVC ou polipropileno, que alia a resistência ao conforto.”

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Fig. 29 - Render de dia da zona do bar (Autocad)

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5.2.3. Zona para mesas

Logo a seguir à entrada, fica uma zona descoberta, pensada especialmente para a colocação de mesas ou outro tipo de suporte básico de objetos diversos, destina-se a ser um breve prolongamento da zona de churrasco, acesso ao bar (entrada), ao jardim, e à mesa coberta.

Esta zona levará uma árvore central que servirá para fazer sombra e garantir mais harmonia ao espaço.

O piso será mais uma vez em deck, gerando um prolongamento da zona da entrada.

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Fig. 31 - Render de dia da zona de mesas (Autocad)

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5.2.4. Zona de churrasco

Esta zona foi talvez a de deliberação mais simples, não por ser de fácil elaboração, mas pela vasta gama de produtos que se encontram no mercado.

Em reunião com o meu coordenador, achamos que uma estrutura em pérgula (abrigo nos jardins, feito de madeira ou alvenaria, que serve de suporte para plantas trepadeiras) seria o mais acessível, fomos a uma superfície comercial, e descobrimos algumas estruturas ideais que decidimos adquirir, tanto pelo preço, como pela forma. 7

Comecei então a esboçar e a procurar a melhores formas para a colocação das pérgulas, inspirado nas pérgulas das vindimas, e no branco puro, decidimos criar um espaço onde as pessoas poderiam ter maior privacidade em relação aos vizinhos, mas ao mesmo tempo criar harmonia para com o espirito de “churrascada”.

Fig. 33 - Esboços da Pérgula

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Fig. 34 - Esboço da Pérgula

Na parede onde ficaria a assadeira, escolhemos por tijolo-de-burro castanho, não só pelas suas características técnicas, como pela resistência que iria dar à parede ao final de algum tempo em funcionamento.

Com madeira e uma cobertura em lona branca, estava encontrada a forma final da estrutura como se pode ver na figura abaixo. A lona ficaria na zona da refeição resguardando dos raios solares e dando um aspeto mais limpo ao espaço. Na zona da assadeira, o teto ficaria em pérgula para deixar passar o fumo e não o conter ali, deixando marcas na lona.

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Fig. 35 - Render de noite da churrasqueira (Autocad)

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5.2.5. Balcão coberto

Foi proposto pelo Carlos Ribau (filho), que criasse entre o palco e a zona das mesas, um pequeno balcão coberto para canapés ou beberetes, e após uma breve pesquisa, decidi fazer um balcão em madeira de pinho, com tampo na mesma madeira, ligeiramente elevado do chão com luz branca em rodapé e um guarda-sol circular. A ideia do guarda-sol com a forma circular, foi para diferenciar dos outros espaços, pois este seria um balcão/mesa de requinte, aberto apenas em situações ocasionais. Escolhi a madeira de pinho para haver diversas tonalidades de madeira, sendo já a madeira da pérgula em faia, do deck em compósito castanho-escuro e agora o pinho, vem introduzir ritmo.

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Fig. 37 - Render de dia do balcão coberto (Autocad)

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Fig. 39 - Render de noite do balcão coberto (Autocad)

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5.2.6. Palco para atuações Várias

Desde o princípio que a principal ideia da empresa era a de criar um pequeno palco para espetáculos ou apresentações. Para a estrutura do palco decidimos usar o mesmo conceito de pérgulas da churrasqueira, pois iria criar laços entre ambos, e esta era uma das ideias iniciais. Para ficar mais personalizado, optou-se pelo entrelaçado com dois toldos em lona branca para mais uma vez manter um aspeto limpo e dinâmico ao projeto.

Fig. 41 - Esboços do palco

O palco terá também dois vazos quadrangulares com vegetação baixa e que podem ser movidos consoante a área do palco a usar, servindo de limitadores e ambientadores do espaço.

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Fig. 42 - Render de dia do palco (Autocad)

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5.2.7. Pequeno anexo

Para guardar as ferramentas e fixar o quadro elétrico e o de gestão de rega, decidimos criar num dos cantos do fundo do terreno um pequeno anexo. Este teria de ser bastante discreto daí que procurei desenhar um espaço envolvente que o disfarçasse e se fizesse sobressair o banco de jardim.

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Fig. 45 - Esboço dos Anexos

Visto que o sol predominante é de sul e ficava para as costas do anexo, decidimos por um telhado de uma água e que se prolongasse mais á frente para fazer sombra. Entretanto colocou-se um banco por baixo e na transversal direita um canteiro que levaria vegetação rasteira.

Ao lado do anexo, na parede de fundo, irá ficar um portão com acesso ao terreno posterior, suficiente largo para deixar passar um veículo.

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Fig. 46 - Render de dia dos anexos (Autocad)

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5.2.8. Zona de relaxamento/íntima

Por autorrecriação, decidi criar uma zona íntima, separada do resto do espaço, com uma lotação mais limitada que albergaria no máximo oito pessoas.

A decisão do local onde se iria situar este espaço, foi talvez o processo mais trabalhoso ao longo deste projeto, tendo sido reformulado duas vezes até ser aceite.

Este espaço seria o que mais iria chamar a atenção às pessoas, pelo seu requinte e por ser o de maior intimidade no projeto.

Inicialmente estava previsto ser colocado no canto esquerdo, onde acabaram por ficar os anexos, mas não tendo isso muita aceitação por parte da empresa, recriei novamente o espaço mas no lado oposto, alterando também as suas dimensões (reduzindo a metade no seu diâmetro e na sua forma, reduzindo significativamente os custos.

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Fig. 49 - Primeiros esboços do espaço íntimo - b

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Fig. 51 - Primeiros esboços do espaço íntimo - d

Determinada a forma e a textura do espaço, finalizei a sua execução com a renderização do espaço em 3D procurando com isto dar um ar mais realista.

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Este espaço iria ser colocado no canto direito do fundo do jardim, de forma a limitar o convívio e o campo de visão. Escolhi o deck para usar como revestimento e mais uma vez o uso de lona branca.

Para sentar, iriam ser feitas á medida almofadas para o assento e para o encosto, e a forma deste espaço seria quadrangular, contendo uma entrada que faz ligação com o corredor. Este espaço estará ligeiramente desnivelado em relação ao terreno envolvente, para que baixe também a altura da lona, e oferecendo assim uma maior visão do jardim.

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Fig. 54 - Render de dia da zona de relaxamento (Autocad)

Fig. 55 - Render de noite da zona de relaxamento (Autocad)

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5.2.9. Corredor

Para fazer ligação entre a churrasqueira e a zona intima, criei um corredor em

deck, com iluminação de dois em dois metros de um lado no piso, e do lado da parede

um canteiro, com vegetação rasteira, pois a parede para já iria ficar limpa de qualquer ruido.

Fig. 56 - Render de dia do corredor (Autocad)

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5.2.10. Jardim

Para poder dar maior privacidade, decidimos então utilizar árvores ao longo do espaço, e após uma breve pesquisa determinei o sobreiro como uma árvore de eleição. Apesar de não ser uma árvore abundante na região de Aveiro, o sobreiro é das mais características árvores portuguesas, sendo da família do carvalho, é dele que é extraída a cortiça, e sendo uma árvore que requer solos húmidos, também suporta climas mais secos daí a sua abundancia no sul do país. 8

Fig. 58 – “À sombra de um chaparro” 9

Não só por questões climatéricas o sobreiro foi a árvore de eleição, mas também pela sua capacidade de assegurar privacidade ao espaço devido ao facto de esta ser alta e com folhagem densa, a copa, alcançando um raio de dois a três metros de sombra quando o sol está no ponto mais alto do dia.

Para além das árvores, escolhi colocar canteiros quadrangulares em pinho ao longo do corredor em cima da relva, não só pelas características estética mas também para limitar os percursos pedonais.

Ao longo do jardim, para não danificar a relva, serão colocados no chão troncos de madeira que faziam parte do antigo telhado, como reaproveitamento, cortando e colocando uns a seguir aos outros paralelamente, como se de passadeiras se tratassem.

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Envolvendo as árvores, será posta gravilha de pedra, para que assim possa ser colocado um candeeiro direcional apontando para a árvore, sem que este seja pisado, juntamento com um separador em barro, dividindo a gravilha com do relvado.

Nas paredes longitudinais, serão colocados pequenos candeeiros de presença (groundlight).

Fig. 59 – Ground light de parede escolhido pela empresa

O piso será de relva natural, em tapetes já pré plantados. Esta escolha foi dada pela própria empresa, devido ao facto de transmitir um aroma e ambiente diferente do sintético, servindo assim de diferenciador dentro da envolvente urbana.

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Fig. 61 - Esquema legendado do espaço 1. Luzes direcionais 2. Tira de LED 3. Luz direcional 4. Ground light 5. Luz de presença 6. Candeeiros verticais 7. Tira de LED 8. Luz direcional 9. Ground light 10. Candeeiro de parede 11. Luz direcional 12. Tira de LED 13. Candeeiro suspenso 14. Tira de LED 15. Ground light 16. Candeeiros suspensos

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5.3. Iluminação

A iluminação de um espaço pode ser o ponto-chave para a otimização e o realce de pontos, espaços ou objetos.

Procurei estabelecer algumas metas ao longo do projeto, e uma delas estava na combinação entre a forma e a cor. A forma só por si pode ser simples, plana e sem qualquer movimento, mas combinadas com uma vasta gama de cores e texturas corretamente ajustadas podem traduzir sensações e/ou emoções. Com isto, as vistas noturnas, foram um passo importante a estudar, usando a iluminação como um ponto forte.

Tinha já uma lista de fornecedores com quem iria contactar, e procurar as fontes de iluminação corretas, monetariamente e esteticamente, nomeadamente a empresa Novolux. Os candeeiros tinham de ser para exterior o que tornava o orçamento mais elevado, devido ao seu IP ser superior. Para melhor determinar isso, fui dividindo pequenas imagens com a referência de cada candeeiro, para assim, poder escolher mais facilmente o mais indicado (ver anexo 1).

Foi uma intensa pesquisa até encontrar o candeeiro que melhor se adequava no espaço, mas com a ajuda do Autocad e do meu coordenador, consegui finalmente chegar a uma solução satisfatória de ideias e formas.

Havia vários tipos de iluminação no espaço, tanto direta como indiretamente, e para melhor perceber a sua utilização, usei o suporte informático, para conseguir encontrar esse equilíbrio. Neste caso, o Autocad foi uma ferramenta importante para a conceção e idealização da iluminação, não só através das renderizações, como das vistas em planta.

Decidi separadamente utilizar dois tipos de luz, com temperaturas diferentes. A luz branca foi colocada em zonas de passagem e de trabalho, neste caso coloquei no bar, à porta das casas de banho, na zona de churrasco e no palco. Para uma maior serenidade e dando um aspeto mais quente e aconchegante, coloquei a luz quente na zona de relaxamento, ao longo do espaço verde, e ao longo também das paredes nas caixas embutidas no muro. Com a distinção da luz, consegui assim dividir os espaços emocionalmente sem que para isso fosse preciso o fazer fisicamente.

O estudo Luminotécnico, foi feito com base nos conhecimentos adquiridos na unidade curricular Luminotecnia, nomeadamente, o tipo de candeeiro a utilizar.

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Projeto II

6. Candeeiro lata

Ainda dentro da iluminação, houve um projeto que se destacou, que foi o reaproveitamento de materiais usados em mobiliário urbano.

Escolhi a iluminação, pois sendo um ponto de estudo de minha preferência, esperava conseguir impor o meu cunho pessoal.

O candeeiro que escolhi fazer, consistia no reaproveitamento de uma lata de tinta em spray, para fazer um candeeiro de teto.

Cheguei a esta escolha depois de uma breve pesquisa na internet sobre reaproveitamento de materiais, e encontrei uma página eletrónica, que mostrava a utilização de latas com varias formas e feitios em iluminação. Pensei numa forma de utilização e descobri que ficaria bem como candeeiro de teto, na zona do balcão (bar), uma lata com o fundo aberto e uma lâmpada LED e o cabo de alimentação a sair pela cabeça da lata.10

Logo iniciei a parte prática do projeto e aproveitando uma lata e um candeeiro velho que tinha em casa, fui para a oficina da empresa e comecei a produzir o candeeiro.

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Finalmente feito o candeeiro, levei até ao meu coordenador e começamos a tirar fotos em vários ambientes.

Correu bem o primeiro e decidimos fazer mais, arranjando mais latas e começando para já uma parte do equipamento.

6.1. Processo de Fabrico do Candeeiro

Os materiais necessários à produção de um candeeiro lata são muito básicos e de fácil acesso.

Materiais:

1) Lata de tinta velha e vazia 2) Berbequim

3) Brocas de 6 a 12mm 4) Abre-latas

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São vários os passos necessários para a execução do candeeiro lata e para isso numerei de 1 a 13 os passos a seguir:

1. Premir a cabeça da lata para retirar toda a pressão e restos de tinta existente na lata;

2. Retirar a cabeça anteriormente pressionada;

3. Fazer um furo no centro do fundo da lata para que o resto da pressão saia; 4. Com o abre-latas cortar delicadamente o fundo da lata deixando o rebordo existente na base da mesma;

5. Lixar o rebordo cortado para que não deixe saliências cortantes; 6. Limpar a lata com diluente para retirar todos os vestígios de tinta;

7. Com broca para metal de tamanho 6, fazer um ligeiro furo no centro do topo da lata de onde foi retirada a cabeça;

8. Mudar para uma ponta mais larga de modo a ficar um furo do tamanho do cabo elétrico que se irá usar.

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10. Voltar a limpar bem a lata com diluente;

11. Pintar com uma primeira camada a lata, e voltar a pintar posteriormente com a mesma cor várias vezes para dar maior consistência e durabilidade à tinta.

12. Passar o cabo e pôr um casquilho para que possa ser colocada uma lâmpada. 13. Finalmente é só dar um nó no cabo puxado para fora e voltar a esticar de modo a que a lâmpada fique nivelada com o fundo da lata.

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Fig. 65 - Fotografias tiradas (lâmpada LED E26 – 220v, lata pintada)

Para que haja iluminação, é preciso que haja também linhas de alimentação de luz. Para isso, auxiliando-me da vista de planta, produzida no Autocad, criei as mesmas linhas e respetivos pontos onde iria estar afixada a luz artificial, Fig. 72.

Apresentei a proposta ao meu coordenador e ao ter sido aceite, passei à próxima fase, a rega do relvado.

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Projeto III

7. Sistema de rega e luz

Desde o início do projeto, que em briefing ficou determinado que não iria ser posta relva sintética, mas sim relvado natural em tapete já plantado. Sendo assim, tive de pensar em vários aspetos a ter em conta, não só na plantação como no seu tratamento, e como não só de fotossíntese vive a relva, tive de pensar em por sistemas de rega, para poder chegar a água a todos os pontos.

Achando um trabalho interessante, e para aumentar o meu grau de conhecimento nesta área, decidi fazer um breve estudo sobre sistemas de rega e suas respetivas ligações internas.

Após um dia a ler artigos e a ver paginas na internet de venda e execução de sistemas de rega, encontrei um que para além de explicar tudo desde os motores até aos aspersores, ensinava como fazer um esquema básico em papel (anexo 3). Foi então que imprimi uma folha facilitada na página da empresa Rainbird e combinado com a planta em Autocad comecei a criar os ditos esquemas. 11

11

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Fig. 68 - Espaço estudado livremente

Fig. 69 – Documento impresso e estudado em reunião com o Paulo Ribau Para me auxiliar, estive a estudar um artigo disponibilizado pela mesma empresa, para melhor compreender e conceção do espaço (anexo 4).

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Fig. 70 - Esquema de aspersores canais de rega

Finalizando o processo, decidi passar para formato informático, toda a planta à escala de forma a melhor perceber os caminhos, e as medidas e este processo foi desenvolvido no programa Adobe Ilustrator CS6, uma planta com vários layers, entre eles coloquei:

 Tubos de rega

 Aspersores

 Linhas de luz

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Entretanto, durante este estudo, já tinha entrado em contacto com um fornecedor e agendado uma reunião com o mesmo na empresa, para melhor perceber os esquemas no mapa. Feita a reunião, nada foi alterado, tendo sido validada a apresentação esquemática do sistema de rega.

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Como aproveitamento dos canais de rega, decidi fazer passar a linha de rega e luz nos mesmos, criando assim dois tipos de ligações, estando ambos ligados entre a casa e os anexos, e distribuídos uniformemente pelo espaço. Para que isto seja possível, as linhas de luz terão de ficar alguns centímetros abaixo dos de água, para que caso seja preciso mudar as condutas da água, não hajam cortes na rede elétrica.

Após a criação da planta de rega e luz, comecei o processo final de estágio, que foi preparar a apresentação ao patrão da empresa, a todos os elementos que para ele trabalham e ao C. R. (filho) de quem o seu contributo foi muito importante para a execução final do projeto.

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8. Orçamentos

Para que o projeto fosse finalmente aceite, um dos fatores mais importante a ter em conta foi o preço.

Ao longo do estágio fui apontando e tomando nota de todos os preços possíveis e fundamentais, para a criação do espaço, e assim, chegando à altura de fazer um orçamento, tornou-se mais fácil simular o preçário geral do projeto.

Nas madeiras, no piso, nos vasos e nas árvores, o preço foi sempre um fator importante, pois determinava a qualidade do produto (ver anexo 5).

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Reflexão Final

Durante o estágio curricular, houve por parte da empresa uma grande empatia entre todos os elementos, sendo sem dúvida um ponto importante para um melhor desenvolvimento do projeto.

Para além do projeto que tive em mãos, também tive oportunidade de entrar em contato com muitos outros projetos, não tendo um envolvimento direto com os mesmos, mas tendo dado varias opiniões que foram importantes para a sua realização. Trata-se de projetos já existentes na empresa e onde já existia um grupo de trabalho fixo a trabalhar para a empresa.

Apesar de ter estado sozinho neste estágio, tive oportunidade de interagir com vários clientes, ajudando pontualmente o funcionário da Carlos Ribau, o senhor Luís Louro, a realizar entrega de materiais a diversos clientes, como o transporte e montagem dos mesmos.

Procurei sempre conhecer o melhor funcionamento da empresa e interagir em todos as áreas possíveis, não pondo de parte qualquer conhecimento extra em áreas desconhecidas.

Resumindo, todos os projetos desenvolvidos, ofereceram-me um maior enriquecimento pessoal e profissional. A licenciatura ensinou-nos o melhor método de trabalho, mas o estágio veio mostrar um outro lado da vida, proporcionando-me uma oportunidade para me fazer ver no mercado de trabalho.

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Bibliografia

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Carlos Ribau Unipessoal, Lda. Produtos metálicos e equipamentos, consultado em 28/set de 2012, www.carlosribau.pt

Carolina Hana, 07-04-2012, meninas sabem…, consultado em 30/set de 2012, hanacarolina-fashiongirl.blogspot.pt/2012/04/oioi-gente-sabe-hoje-e-sabado-e-eu.html

Instituto Nacional de Estatística (2012), consultado em 29/set de 2012,

www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0005889 &contexto=pi&selTab=tab0

Jular, Madeiras (2012), Deck Compósito, consultado em 04/out de 2012 www.jular.pt/conteudos.php?lang=pt&id_menu=62

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Margarete, (2010), LAVA ROUPA TODO DIA...

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Norman, D. Design Emocional: conceitos, abordagens e perspectivas de

pesquisa, Strategic Design Research Journal, 4(3): 132-140 September-December 2011 – consultado em 25/set de 2012

Norman, D. Emotional Design – Why we love (or hate) everyday things, Basic Books, 2004

Rain Bird (2012) Homeowners, consultado em 25/set de 2012, www.rainbird.com -

Universidade de Coimbra (2012), O Sobreiro, consultado em 30/set de 2012, www.uc.pt/montado/sobreiro

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Anexos

Índice de anexos: Páginas

Anexo 1 - Pesquisa de candeeiros para exteriores……… B

Anexo 2 - Troca de ideias de Carlos Ribau (filho)………... H

Anexo 3 - Estudo de rega do espaço……….. J

Anexo 4 - Documento de planos de rega………..L

Anexo 5 - Medidas tiradas no terreno………... U

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Anexo 1

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(85)
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Anexo 2

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Fig. 74 - Esquema apresentado pelo Carlos Ribau (filho)

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Anexo 3

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Fig. 76 - Folha de exemplo fornecida pela RAIN BIRD, para estudar as medidas do terreno.

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Anexo 4

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(93)
(94)
(95)
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(97)
(98)
(99)
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Anexo 5

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(102)

Fig. 80 - Medidas tiradas no terreno – escadas - b

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(104)

Anexo 6

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Referências

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