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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANÁLISE DA ALIMENTAÇÃO OFERTADA A CRIANÇAS EM UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DE UM MUNICÍPIO DE GOIÁS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Nutrição SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): MAYANE CRISTINA SANTOS COSTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANTÔNIO JOSÉ DE REZENDE ORIENTADOR(ES):

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Resumo:

Objetivo: Avaliar nutricionalmente as crianças em idade pré-escolar frequentadoras da instituição filantrópica de um município de Goiás, determinando seu estado nutricional, avaliando a alimentação que é ofertada para as mesmas e propondo ações de reeducação alimentar a instituição e as famílias baseando-se no poder aquisitivo de compra de cada uma. Métodos: Estudo transversal, realizado com crianças de 1 a 6 anos de idade frequentadoras da instituição filantrópica. A avaliação nutricional foi realizada de acordo com o proposto por Gibson (1990) e os parâmetros utilizados para análise dos dados foram às curvas de crescimento da OMS e o critério de Waterlow. Resultados: De acordo com a análise dos dados obtidos, foi possível observar que existe uma prevalência na amostra selecionada para o estado nutricional de risco de sobrepeso segundo as curvas de crescimento da OMS, porém em relação ao critério de Waterlow, a prevalência existente está no estado nutricional de desnutrição aguda. O cardápio ofertado as crianças encontra-se bastante inadequado devido às condições socioeconômicas das famílias e da própria instituição pelo fato de depender de doação de insumos. Conclusão: o acesso à instituição e o acompanhamento das crianças devem permanecer para colaborar para um crescimento e desenvolvimento adequado para construção de hábitos alimentares saudáveis prevenindo o possível agravamento de carências nutricionais e um possível desenvolvimento de doenças crônicas futuramente.

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Palavras – Chave: Estado nutricional, instituição filantrópica, alimentação saudável. __________________________________________________________

Introdução

A filantropia no Brasil foi consolidada no período republicano na fase de procura da sua identidade nacional e de sua nacionalidade (GUEDES e SCARCELLI, 2014). Dessa forma, a ação filantrópica é vista como fornecedora que proporciona proteção, alimentação, educação e oportunidades para as crianças, obtendo uma promoção social através da escolarização.

De acordo com Silva et al (2016), fatores socioeconômicos, culturais, religiosos, étnicos, genéticos, entre outros, exercem uma preponderância sobre os hábitos alimentares. A começar na fase gestacional, esses hábitos alimentares

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perpétua na infância nos primeiros anos de vida e passam por interferências ao longo da vida através da família, amigos, escolas e mídias.

Assim, a transição nutricional é movida devido às alterações que ocorrem no padrão alimentar e no âmbito de atividade física. A chamada dupla carga de desnutrição é a relação entre a redução da primazia dos déficits de crescimento e do aumento do excesso de peso corporal sendo caracterizada como um processo fundamental da transição nutricional (SOFIATIA e GUEDES, 2017).

Desse modo, a alimentação adequada é imprescindível principalmente para as crianças na fase escolar, pois se caracteriza por um período no qual ocorrem diversas mudanças no padrão alimentar da criança. Hábitos alimentares inadequados, especialmente nessa faixa etária, podem acarretar em problemas nutricionais de curto e longo prazo, como por exemplo, anemia, déficit ou excesso ponderal de peso (PEREIRA et al, 2013).

À vista disso, perante essa transição atual do binômio desnutrição/obesidade presente em crianças e das inferências relativas a este problema, faz-se necessário à avaliação nutricional das crianças para que seja verificado o seu estado nutricional, constatando a incidência de desnutrição ou sobrepeso nestes indivíduos.

Objetivos

Objetivo Geral

Avaliar nutricionalmente crianças atendidas por uma instituição filantrópica de um município de Goiás.

Objetivos Específicos

 Determinar o estado nutricional de crianças de 1 a 6 anos atendidas pela instituição filantrópica.

 Avaliar a alimentação ofertada às crianças dentro da instituição.

Propor ações de reeducação alimentar à instituição e às famílias atendidas pela instituição, baseada no poder de compra das famílias.

Metodologia

Estudo transversal qualitativo, realizado com 14 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 1 a 6 anos de idade atendidas pela instituição filantrópica do Céu Azul, bairro do município de Valparaíso de Goiás – GO. O projeto foi aprovado pelo

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Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Paulista - UNIP, sob o número 2.340.994.

Os pais e/ou responsáveis assinaram junto ao diretor da instituição o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para menores de idade e as crianças o termo de assentimento de acordo com a Resolução nº 466/2012 (CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE - CNS, 2013).

Foi realizado um questionário socioeconômico com os responsáveis que continha pergunta sobre a renda familiar, sobre a escolaridade do responsável, presença de esgoto a céu aberto dentro da residência, água tratada, informações sobre o peso e o comprimento da criança ao nascer, presença e durabilidade do aleitamento materno e da introdução alimentar, peso e altura atual, entre outros. No questionário havia também a frequência do consumo alimentar dos alimentos, no qual compreendia os grupos de alimentos de leite e derivados, óleos e gorduras, pães e cereais, verduras, legumes e hortaliças, frutas, bebidas e doces e sobremesas. A frequência do consumo alimentar foi classificada em quantidade de vezes ao dia, por semana, por mês, raramente e nunca.

A avaliação nutricional das crianças foi realizada pela aferição das medidas de peso e estatura, que foram obtidas de acordo com o proposto por Gibson (1990), utilizando a balança GLASS 10 G – TECH digital com capacidade de 150 kg e graduação de 0,1Kg, e estadiômetro portátil MacroLife®. Os dados foram tabulados, analisados e calculados pelo software Excel® e pelo programa WHO Anthro (versão 3.2.2, janeiro de 2011). A análise dos dados foi realizada conforme os parâmetros propostos pela WHO (WHO, 2006) e pela classificação de Waterlow (WATERLOW, 1996) de acordo com as tabelas abaixo:

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Tabela 01 – Classificação do estado nutricional de crianças menores de cinco anos para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN.

Fonte: Brasil, 2011.

Tabela 02 – Classificação do estado nutricional de crianças de 5 a 10 anos para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN.

Fonte: Brasil, 2011.

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Tabela 03 – Critério de classificação proposto por Waterlow.

Peso / Estatura

Estatura / Idade > 90% ≤ 90%

> 95% Eutrofia Desnutrição atual ≤ 95% Desnutrição pregressa Desnutrição crônica Fonte: Waterlow, 1996.

Foi elaborada uma aula de educação nutricional para as mães das crianças e para os voluntários da instituição, relacionado à alimentação infantil e a sua importância. Nessa aula foram abordados assuntos sobre a importância da alimentação na infância, os tipos de doenças que podem ser desencadeadas com a má alimentação, os alimentos importantes na infância, principalmente no período pré-escolar e no final foram feitas algumas orientações nutricionais. Após o término da aula, foi aplicado um questionário para verificar se o que foi passado foi de fácil entendimento e se as mães e os voluntários da instituição conseguiram compreender a importância da alimentação adequada e saudável na infância.

Resultados

No que se refere às condições socioeconômicas, observa-se que 60% das famílias possuem o beneficio do Programa Bolsa família, tendo como renda familiar mensal aproximadamente R$ 400,00. Todas as famílias têm moradia própria, porém nem todas obtêm um sistema de saneamento básico adequado, sendo que muitas estão localizadas em locais com esgoto a céu aberto a poucos metros de distância da residência e com livre acesso para as crianças. Em 100% das famílias, as mães exercem o papel de chefe da família e 70% possuí a escolaridade do ensino fundamental.

Segundo as curvas de crescimento da OMS (WHO, 2006 – 2007), no total de 14 crianças avaliadas, 42,86% (n=6) encontra-se em risco de sobrepeso, 7,14% (n=1) está abaixo do peso e 50% (n=7) estão com o peso dentro da normalidade para sua idade. Porém, de acordo com o critério de Waterlow (1996) é observado uma divergência, onde 71% (n=5) das 07 crianças que estão com a classificação de peso dentro da normalidade segundo as curvas de crescimento da OMS, apresentaram-se com desnutrição aguda ou atual, ou seja, mostram ter perdido peso recentemente, por isso seu peso para estatura (P/E) está abaixo da normalidade.

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Conforme a análise do relatório do questionário socioeconômico e do questionário de frequência alimentar, foi possível observar que apesar das famílias terem uma renda mensal muito baixa, as crianças estão diretamente expostas a alimentos não saudáveis pelo fato de terem um custo menor e ser o que a família consegue comprar ou ter através do que é doado.

As crianças conseguem ter acesso às verduras e legumes somente por meio da instituição, que contém esses alimentos através da doação de supermercados vizinhos. Esse resultado obtido das crianças em sobrepeso e em desnutrição pode ter como um dos fatores o problema do alto consumo alimentar de carboidratos simples, de alimentos industrializados e enlatados que são bastante calóricos e contêm uma grande quantidade de gordura, açúcar, sódio, alta taxa de colesterol e o pouco consumo de carboidrato complexo e alimentos saudáveis como frutas e verduras.

Por meio do questionário aplicado em relação à aula de educação nutricional, foi possível notar que houve uma compreensão adequada do assunto abordado e que as mães conseguiram entender a importância da alimentação saudável na infância.

Discussão

A partir dos dados obtidos na pesquisa socioeconômica, nota-se que as famílias são chefiadas pelas mães onde 70% delas tem a escolaridade até o ensino fundamental e a maioria (60%) possui o benefício do Programa Bolsa Família tendo como renda mensal menos de um salário mínimo aproximadamente. No estudo realizado por Silva et al (2014), o resultado foi distinto sendo que a maioria da amostra (73%) que participaram da pesquisa relataram não receber o beneficio do Programa Bolsa Família.

Já no estudo realizado por Massonil et al (2007), os resultados da pesquisa foram semelhantes, na qual a maioria das mães cursaram até o ensino fundamental e foram classificadas na linha de pobreza devido ao baixo nível socioeconômico. Em artigo publicado por Cabral et al (2013), a média da renda encontrada foi de R$ 412,55 somando a remuneração e o beneficio do programa, onde era utilizado para adquirir alimentos, roupas, remédio, entre outros.

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Magalhães e Almeida (2011) verificaram no estudo de Avaliação de crianças menores de seis anos de uma creche, segundo parâmetros antropométricos e dietéticos que 87,50% das famílias possuíam rede de esgoto e saneamento básico de boa qualidade oferecendo uma maior segurança alimentar, ao contrário desse estudo, onde muitas das residências das famílias estão localizadas próximas a locais com esgoto a céu aberto dando livre acesso para as crianças.

Em relação à análise dos dados antropométricos das crianças que frequentam a instituição, encontra-se uma prevalência de risco de sobrepeso no seu estado nutricional segundo as curvas de crescimento da OMS e uma prevalência de desnutrição nas crianças de acordo com a classificação de Waterlow. Resultados equivalentes foram encontrados em diversos estudos onde mostraram um crescimento da obesidade em várias classes da sociedade, sendo de maior percepção as famílias que tinham um poder aquisitivo mais baixo (BISCEGLI et al, 2007).

De acordo com Sousa et al (2004), a curva de crescimento mostra-se eficaz para a avaliação do estado nutricional e para verificar a possibilidade de classificar as crianças em risco nutricional. Já com o critério de Waterlow, apesar de determinar o grau de severidade e o comprometimento nutricional, ele não faz referência à situação de risco de sobrepeso e obesidade.

No estudo realizado por Pereira et al (2017), o fator renda permaneceu relacionada proporcionalmente ao déficit ponderal e estatural, apresentando que quanto menor o nível de renda maior é a possibilidade da criança ter alguma carência nutricional.

Para Goulart et al (2010), a prática de educação nutricional para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis é uma missão essencial pois o objetivo é a modificação dos hábitos alimentares seguida de informações e conhecimentos associadas a uma vida mais saudável.

De acordo com Molina et al (2010), o conhecimento sobre a qualidade da alimentação de crianças e seus fatores associados é de especial importância para subsidiar ações de promoção da vida saudável tanto para os pais e familiares como para as próprias crianças.

Assim, no que se refere à questão alimentar, são envolvidas várias complexidades e desafios voltados para estratégias que contribuem para um controle em melhoria nutricional, onde a oferta e a reorientação em relação a

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programas de instrução das famílias e do histórico apresentado tornam-se fundamental em relação às práticas sociais e nutricionais, desse modo, o desafio do estudo e o impacto das ações são decisivos para uma qualidade de vida e para uma prática saudável que atenda um número maior de crianças, com intuito de acompanhar seu desenvolvimento biopsicossocial.

Conclusão

O estado nutricional no primeiro estágio de vida é de suma importância para o desenvolvimento de uma saúde adequada e intelectual. Foi constatado com esse estudo que em comunidades carentes o apoio de organismos não estatais como creches filantrópicas faz com que a ausência do Estado seja pontualmente diminuída.

Analisando os dados obtidos a partir do questionário socioeconômico e da aferição do peso e altura dos indivíduos abordados, verificou-se que existem graves ameaças para o desenvolvimento de carências nutricionais, como a desnutrição e o sobrepeso e hábitos alimentares inadequados para essa fase infantil.

Assim, o acesso à instituição e o acompanhamento das crianças devem permanecer para colaborar para um crescimento e desenvolvimento adequado para construção de hábitos alimentares saudáveis prevenindo o possível agravamento de carências nutricionais e um possível desenvolvimento de doenças crônicas futuramente.

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