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Relatório do desempenho da estação de piscicultura professor Raimundo Saraiva da Costa (Campus do Pici), ao longo dos anos de seu funcionamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

RELATÓRIO DO DESEMPENHO DA ESTAÇÃO DE

PISCICULTURA PROFESSOR RAIMUNDO SARAIVA DA COSTA (CAMPUS DO PICI), AO LONGO DOS ANOS DE SEU

FUNCIONAMENTO.

ERICK ZIRTÊNIO CAMPOS DE SOUZA

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará como parte das exigências para obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA — CEARÁ 1999/2

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

S237r Souza, Erick Zirtênio Campos de.

Relatório do desempenho da estação de piscicultura professor Raimundo Saraiva da Costa (Campus do Pici), ao longo dos anos de seu funcionamento / Erick Zirtênio Campos de Souza. – 1999.

26 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1999.

Orientação: Prof. Dr. José Jarbas Studart Gurgel. 1. Peixes - Criação. I. Título.

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Prof. José Jarbas Studart Gurgel - Orientador -

COMISSÃO EXAMINADORA:

Prof. José Jarbas Studart Gurgel - Presidente -

Prof. Aldeney Andrade Soares Filho - Membro -

Engenheiro de Pesca Henrique José Mascarenhas S. Costa - Membro -

VISTO:

Prof. Luis Pessoa Aragdo - Chefe do Departamento -

Profa. Maria Selma Ribeiro Viana - Coordenadora do Curso -

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente e acima de tudo a DEUS, pois, sem Ele, jamais eu teria conseguido chegar até aqui. Obrigado Senhor Jesus.

Aos meus Pais, que com seus esforços, foram inúmeras vezes, os canais para que a misericórdia de Deus me alcançasse.

Ao meu avô Pontual, pois, sempre esteve comigo nas minhas empreitadas. A minha hind Zirtany, que sempre acreditou em mim.

A todos os meus amigos(as) e companheiros(as) da Engenharia de Pesca, que ao longo dos anos que aqui estive, coloriram com suas presenças, o árduo caminho da

graduação. (Saudades dos bons tempos)

Aos meus (minhas) amigos (as): Neyla, Ana Maria, Gustavo, Afrânio, Paulo André, Eveline, todos meus companheiros(as) de Pedagogia da UECE, Adriano, Givanildo,

Gilda, Gilse e Juliana Avelar, Huston, Ana Claudia, Cláudio, Francisco, Ddrio, Marcelo, Shirley, Carla, Vianey, Volnya e todo o pessoal do DCE da UNIFOR, Cristóvão, Flávio Arruda, Teresa Cristina, Andrea, Alodja, João, Aline, Seu Brenas, Dona Vilma, todos os meus familiares. Todos estes de alguma foinia escreveram uma

letra no meu trabalho.

A todos que lutaram e os que ainda lutarão por dias de justiça e verdade. Todos que um dia se beneficiarem com este trabalho.

A todos os Professores do Departamento de Engenharia de Pesca e seu Pessoal -administrativo, que demonstraram uma paciência santa comigo. Especialmente ao

meu orientador Prof. Jarbas, por seu incansável crédito na minha pessoa.

A todo o povo brasileiro e da América Latina, todos os personagens históricos destes continentes que um dia deram suas vidas para vê-los livres.

A Universidade Federal do Ceara, onde em suas dependências, vi e vivi coisas que jamais acreditaria viver, obrigado pela grata surpresa.

(5)

RESUMO

0 presente trabalho tem por objetivo, traçar um perfil histórico da Estação de Piscicultura Prof. Raimundo Saraiva da Costa, delineando ao longo dos anos, as pesquisas que lá foram efetivadas.

A referida Estação está localizada no Campus do Piei da Universidade Federal do Ceará, a jusante do açude St°. Anastácio, na cidade de Fortaleza, Ceará. Foi construido em outubro de 1981, com recursos do BIRD (Banco Interamericano de Desenvolvimento), numa parceria da SAAB/UFC, do Projeto "Desenvolvimento da Piscicultura", onde a mesma teria a finalidade de produzir alevinos, 100.000/ano, para distribuição entre os açudes do Ceará.

Sua contribuição para a pesquisa na área de piscicultura são inquestionáveis, sendo que hoje a mesma conta com uma estrutura de 1 h., distribuídos entre tanques de alvenaria com várias finalidades e um galpão com depósito, escritório, sala para bolsistas, banheiro e laboratório.

As principais espécies utilizadas na piscicultura, tais como: carpas, tildpias, tambaquis, bagres africanos e outros, foram cultivados na Estação, peiiiiitindo aos estudantes e professores do curso de Engenharia de Pesca um conhecimento prático sólido.

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RELATÓRIO DO DESEMPENHO DA ESTAÇÃO DE PISCICULTURA PROFESSOR RAIMUNDO SARAIVA DA COSTA (CAMPUS DO PICI), AO LONGO DOS ANOS DE SEU FUNCIONAMENTO.

ERICK ZIRTENIO CAMPOS DE SOUZA

1. INTRODUÇÃO:

0 Curso de Engenharia de Pesca conta hoje com 25 anos de existência, cumprindo um papel fundamental na compreensão do nosso potencial de produção de pescado, bem como detectar, administrar e beneficiar novos espécimes buscando transfolind-los em opções viáveis para incremento da nossa produtividade regional, também procurando aprimorar as técnicas de captura e cultivo das espécies já conhecidas em seus estágios.

Dentro das necessidades encontradas em seus primórdios, verificou-se a carência de um espaço onde verificou-seriam realizados experimentos na área de piscicultura, tais como produção de alevinos, testes com rações, cruzamentos para obtenção de híbridos, adaptação de novas espécies para cultivo comercial/industrial, estocagem, etc... A maior parte das pesquisa com este fim, eram feitas nas dependências do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), em parceria com o curso, limitando aos pesquisadores e graduandos as condições deste Departamento bem como a sua filosofia. Dentro deste contexto, constatou-se que era

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imperativo uma estação de piscicultura própria para o Curso de Engenharia de Pesca, afim de pennitir um impulso e uma nova dinâmica ao mesmo, inserindo-o definitivamente na nossa regido como um dos pólos referencial da piscicultura.

Procura-se, neste trabalho, detalhar o máximo possível a história desta Estação, bem como especificar suas estruturas, espécies cultivadas, trabalhos desenvolvidos, sistemas de abastecimento e drenagem, o potencial produtivo da mesma e algumas considerações sobre suas administrações.

(8)

2. MATERIAL E MÉTODOS:

Foi seguindo o roteiro abaixo na detemiinação do perfil geral da Estação de Piscicultura Professor Raimundo Saraiva da Costa (E.P.P.R.S.C.).

a) resenha Histórica da Estação;

b) instalações fisicas (aquários, tanques, viveiros, sistemas de abastecimento e de drenagem, prédios: laboratório, escritório, almoxarifado, galpão, incubadoras, etc.);

c) descrição das espécies que estão sendo criadas; d) produção e distribuição de alevinos;

e) pesquisas realizadas; f) administração e pessoal;

g) problemas técnicos e administrativos detectados (espaço fisico, qualidade da água, produção de alevinos, manutenção do plantel de reprodutores, conservação das instalações, roubos, falta de insumos, vigilância, etc.);

h) sugestões; i) conclusões.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

A Estação de Piscicultura Professor Raimundo Saraiva da Costa (EPPRSC) está localizada á. jusante do açude St°. Anastácio, no Campus do Pici, Centro de Ciências Agrarias da Universidade Federal do Ceará. Ela foi construída com recursos financeiros provindos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BIRD), que eram repassados pela Superintendência de Desenvolvimento da Pesca (SUDEPE, atual IBAMA), em cumprimento do Projeto "Desenvolvimento da Piscicultura" do convênio SAAB/FCPC-UFC, e recursos próprios da UFC, tendo começado a funcionar em outubro de 1981.

Esta Estação tem como objetivo contribuir com a produção de reprodutores e matrizes de tildpias do Nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1766) e produzir, por ano, 100.000 (cem mil) alevinos da referida espécie, sendo que, segundo testemunho verbal de alguns dos Coordenadores da Estação na época, estas metas foram cumpridas até o teimino do projeto. No período de sua fundação, o chefe do Departamento de Engenharia de Pesca era o Prof. Moisés Almeida de Oliveira, tendo sido

(10)

seu primeiro coordenador o Prof. Raimundo Saraiva da Costa, que emprestou seu nome para a Estação, como homenagem do Departamento ao dito professor ao se afastar da UFC, por motivo de aposentadoria.

As suas primeiras instalações contavam com: 1(um) escritório e 1(um) depósito; 2 (dois) tanques, para estocagem, medindo 10 x 20 x 1 metro, com tubulações de entrada e saída d'água; 4 (quatro) tanques, para alevinagem, conjugados 2 a 2, medindo 12 x 4 x 1 m., cada um com tubulações de entrada e saída d'água; 2 (dois) tanques de pureza de linhagem, conjugados, medindo 10 x 2 x 1 m., cada um, com tubulações de entrada e saída d'água. Todos os tanques são de alvenaria e cimento.

Durante estes 20 anos de funcionamento, estiveram a sua frente cinco coordenadores, os quais, seguindo-se a ordem cronológica de sucessões, foram: Raimundo Saraiva da Costa (Professor), Luis Pessoa Aragdo (Professor), José William Bezerra e Silva (Professor), Henrique José Mascarenhas dos S. Costa (Engenheiro de Pesca) e Francisco Hiran Farias Costa (Professor), atual coordenador da Estação. Durante este períodos, se pode destacar que além do eixo de produção descrito acima, as pesquisas realizadas na mesma (Tabela I), demonstraram uma grande tendência para testes de rações, principalmente as não convencionais ou as chamadas de baixo custo (frutas, camas de frango, hidrolisados, etc.), em segundo lugar destacam-se pesquisas com gaiolas flutuantes e em terceiro com reversão sexual da tildpia do Nilo (Tabela I). Foram realizadas

(11)

também pesquisas com hibridação da espécie referida, para obtenção de alevinos machos. Bem como, outras espécies também foram cultivadas na aludida Estação, como carpas, apaiari, tambaqui, camarão da Malásia, etc. (Tabela II).

Segundo MOREIRA (1979), a EPPRSC poderia e deveria ter seu abastecimento de água proveniente do açude St°. Anastácio, devido a dois fatores preponderantes: a água do mesmo ser de qualidade adequada para a piscicultura e o baixo custo na obtenção da mesma devido tanto a proximidade com a estação bem como ter vazão suficiente para garantir o abastecimento (Tabela III). A mesma deveria ser tomada na parede oeste, que fica defronte para a parte posterior da Estação, sendo imprescindível a construção de um sistema de filtros biológicos (Fig. 1) No entanto, ao seu inicio, a mesma funcionou com abastecimento de um poço amazonas, existente por detrás da "PLANOP", localizada no Campus do Pici, tendo uma estrutura de abastecimento feita com canos de 600 m., montados em tripés de bambus. A drenagem no poço era feita por uma bomba flutuante com 2 (duas) bóias, que segundo relatos constantemente apresentava problemas, o que levou a tentativa de se construir um sistema de canos subterrâneos, sem sucesso, seguindo-se então, citando-se infoimações colhidas entre os funcionários da Estação, por sugestão do então Diretor do CCA (Centro de Ciências Agrarias — UFC) na época„ Professor Antônio Albuquerque, que o abastecimento fosse feito diretamente do sistema da

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CAGECE (Companhia de Agua e Esgotos do Ceara), peimitindo-se uma conveniência na constância do abastecimento da água, mas, perdeu-se na qualidade da água e no fator custo, pois, onerou o consumo da mesma para a Universidade.

Durante seus 20 (vinte) anos de existência, a Estação passou por duas refoimas importantes, a primeira em 1990, onde foram reparados a maioria dos tanques e acrescentados outros e a segunda em 1995, que possibilitou a construção do galpão e reestruturação do laboratório e das salas do escritório.

Atualmente a Estação conta com: 1 (um) pavilhão tendo uma sala para escritório, 1 (uma) sala para bolsistas, 1(um) laboratório, 1 (um) almoxarifado, 1 (um) banheiro e 1 (uma) área coberta com 4 tanques de 3 x 1 x 1 m, geminados 2 a 2; 2 (dois) tanques para estocagem de peixes, de 20 x 10 x 1 m.; 4 (quatro) tanques de alevinagem de 12 x 4 x 1 m.; 2 (dois) tanques de pureza de linhagem, de 10 x 2 x lm.; 36 (trinta e seis) tanques de reprodução, de 3 x 1 x 1 m.; em bateria de 6 (seis); rede de abastecimento e drenagem d'água, de manilha e de tubulação PVC de 3 polegadas; 400 (quatrocentos) metros de cerca de arame farpado com estacas de concreto, apresentado-se quase que totalmente destruída. A área total da estação é de aproximadamente de 1 (um) hectare. Todos os tanques da Estação são de alvenaria.

(13)

Consta também nas dependências da mesma: 4 (quatro) bureaus; 1 (uma) estante de ago; 1 (uma) balança digital; 1 (uma) balança industrial de até 500 Kg.; 1 (um) moedor elétrico; 1 (uma) rede para despesca; 1 (uma) forrageira; vidrarias diversas para laboratório; reagentes diversos para laboratórios; 1(uma) geladeira; 1(um) freezer.

Todos os cultivos realizados, foram dentro do sistema de cultivo semi-intensivo e intensivos, recentemente com a aquisição de aerador de 65HP's foi que possibilitou experimentos com cultivos super-intensivos.

No momento a Estação está desenvolvendo pesquisas com

tilápia veimelha, híbridos de Oreochromis mossambicus x Oreochromis U.

hornorurn e dando também continuidade na produção de alevinos de

tildpia do Nilo, O. niloticus.

Segundo declaração do atual coordenador da EPPRSC — Professor Francisco Hiran Farias Costa, a produção de alevinos no ano de 1999 foi da ordem de 4.000 (quatro mil) alevinos de tilépia do Nilo.

Na administração atual do Professor Francisco Hiran Farias Costa, a EPPRSC conta com apenas um único funcionário lotado - Klinger José da Costa — 1007/A02.

Dentre os inúmeros problemas identificados atualmente na Estação, contam-se os seguintes: a) insegurança total devido a falta de cercamento adequado a estação, bem como a falta de vigilância a mesma;

(14)

b) relatos constantes de roubos de peixes por parte de populares que obtém acesso livre ao Campus e aos tanques da estação; c) a água da CAGECE que abastece a estação, demonstra concentrações variadas de Cloro (Tabela III), ocasionando muitas vezes mortandade alta nos tanques; d) falta de recursos para manutenção dos tanques, que atualmente alguns tem apresentado rachaduras (Figura 7) e e) dificuldades em manter o plantel de reprodutores, devido problemas descritos acima, como roubos, qualidade da água variável, etc.

Tendo em vista a situação atual da Estação, sugere-se algumas mudanças que transfoimariam e ajudariam para que a mesma tenha todo seu potencial desenvolvido. Como segue: a) mudança no sistema de abastecimento d'água, peimitindo que a mesma seja abastecida diretamente do açude St°. Anastácio; b) construção de um sistema de filtros biológicos, o que peimitiria uma melhor qualidade da água e diminuição considerável nos custos ocasionando redução nos gastos da Universidade, fazendo com que a verba economizada seja investida na estação; c) contratação de um vigilante peimanente na estação; d) reconstrução da cerca de proteção, para garantia das pesquisas em andamento, pois, as mesmas pertencem a Unido e consequentemente ao povo brasileiro que tão duramente peimitem a manutenção da Universidade através do pagamento de impostos.

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4. Conclusões:

• A estação tem capacidade produtiva prevista de 100.000 (cem mil) alevinos por ano.

• Tem condições de contribuir enoimemente para o avanço da pesquisa regional e nacional em piscicultura.

• 0 atual abastecimento de água não é o mais indicado.

• Existe uma completa insegurança para funcionamento da Estação, que prejudica o andamento das pesquisas.

• A quantidade de recursos que chegam à mesma, não tem sido suficientes.

• A linha de pesquisas tem-se mostrado muito limitada a uma particularidade do processo de cultivo.

• Numero de pessoal auxiliar insuficiente.

• A Estação presta uma grande contribuição ao Departamento de Engenharia de Pesca, no sentido de pelmitir aos estudantes do referido curso conseguirem adquirir conhecimentos práticos de piscicultura e piscifatura.

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5. Bibliografia Consultada: (Por ordem alfabética)

CASTELO BRANCO, A. E., 1982, Experimentações de Cultivo em Gaiolas da Tildpia do Nilo, Sarotherodon niloticus, Linnaeus — I Resultados Preliminares, Dissertação apresentada ao Dep. de Eng. de Pesca como parte das exigências para obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca, UFC, 18 p., Fortaleza, CE.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA, Relatórios de Atividades dos Anos de 1982 a 1986, UFC, 143 p., Fortaleza, CE.

FONTENELE, 0., 1954,0 posto de Piscicultura de Lima Campos, suas instalações e seus Dez anos de Funcionamento, Publ. N.° 156, Serviço de Piscicultura do DNOCS, Série 1-C, 14 p., Fortaleza, CE.

FONTENELE, O. & NEPOMUCENO, F. H., 1980, Estação de Piscicultura Valdemar Carneiro de França, ex-Posto de Piscicultura de Amanari (Maranguape, CE), DNOCS, 51 p., Fortaleza, CE.

(17)

KLEEREKOPER, H., 1944, Introdução ao Estudo da Limnologia, Ed. SAI/MA, 129 p., Rio de Janeiro, RJ.

MOREIRA, I. L. 1979, Diretrizes técnicas para a implantação de uma Estação de Piscicultura Piloto no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceara, Dissertação apresentada ao Dep. de Eng. de Pesca como parte das exigências para obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca, UFC, 23 p., Fortaleza, CE.

REIS, A. da Silva, 1979, Estrutura e funcionamento de uma Estação de Piscicultura, Dissertação apresentada ao Dep. de Erig. de Pesca como parte das exigências para obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca, UFC, 22 p., Fortaleza, CE.

SILVA, J. W. B. & CHACON, J. 0., 1978, 0 Centro de Pesquisas Ictiológicas (Pentecoste, Ceara, Brasil), suas Instalaçães e seus Quatros Primeiros Anos de Funcionamento, Anais do 10 Simpósio Latino-americano de Aqiiicultura, Caracas, Venezuela.

VINATEA, L. 1996, Aquicultura: Ciência ou Tecnologia?, Artigo publicado na revista Panorama da Aquicultura, 21 a 2'7p., Ed. Panorama da Aquicultura, Rio de Janeiro, RJ.

(18)

TABELA 1

(TRABALHO SUPERVISIONADOS

ALUNO TITULO ANO

ANTONIO ROBERTO

BARRETO MATOS Mio, Oreochromis nilóticus (L., Reversão sexual da tildpia do 1766). com o uso do hormônio

17 alfa methil-testosterona

97.2

DJALMA SERRA Cultivo de Tilápia do Nilo,

Oreochromis niloticus, (L.,

1766), em gaiolas flutuantes

96.1 DAURY GABRIEL DE

SOUSA Ensaios sobre o cultivo do Bagre Africano, Clarias

gariepinus, (Burchell),

alimentado com ração balanceada para peixes.

96.1

ED VAR LACERDA QUEIROZ

Substituição da Farinha de peixe pelo farelo de soja, na alimentação de alevinos de Tamb,aqui, Colossoma macropomum, (Cuvier, 1818). 95.2 ANTONIO FERNANDO DA SILVA VIANA

Estudo comparativo entre os cultivos de machos de Tilápias do Nilo, Oreochromis niloticus,

(L., 1766), e de Tapia Vermelha em tanques.

95.1

ARNOBIO MOURAO DOURADO

Cultivo de Tilápia de Zanzibar,

Oreochromis hornorum, em

gaiolas flutuantes.

95.1 CLEIDENORA DE PAULA E

SOUZA

Substituição da farinha de peixe, hidrolisado químico de carcaça da Tilápia do Nilo, Oreochromis

niloticus, (L., 1766), na alimentação de alevinos de Tambaquis, Colossoma macropomum, (Cuvier, 1818). 93.2 LUCIANO PINHEIRO CASTELO BRANCO JUNIOR

Cultivo da Tilápia do Nilo,

Orechromis niloticus,

alimentadas com hidrolisado químico da carcaça da Tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus,

e ração suplementar..

(19)

continuação

JOSÉ WILLIAM BATISTA DE OLIVEIRA

Uso do hidrolisado químico da carcaça e visceras da Tildpia do

Nilo, Oreochromis niloticus,

(L., 1766), na alimentação de alevinos de Apaiari, Astronotus

ocellatus ocellatus, (Cuvier,

1829), Swaison, 1839.

93.1

JOSÉ PEREIRA DA SILVA FILHO

Utilização de rações isoproteicas, com diferentes de inclusão de farinhas de peixes,

na piscicultura intensiva de Tildpia do Nilo, Oreochromis

niloticus, L.

92.2

ANDRÉ TEIXEIRA BEZERRA

Cultivo da Tildpia do Nilo,

Oreochromis niloticus, (L.,

1766), com manejo da densidade inicial de estocagem

e uso de dietas alternativas.

92.1 REINALDO CARVALHO MELO Cultivo do Tambaqui, Colossoma macropomum, (Curvier, 1818), em tanques de alvenaria fertilizados com esterco de Ovis aries, variedade

branca.

91.2

SANDRO RÉGIO DE ARAÚJO NEVES

Resultados de u cultivo do Camarão Gigante da Malásia,

Macrobrachium rosenbergii,

(De Man, 1900), alimentado com ração balanceada.

90.2

JOSÉ RODRIGUES MARTINS FILHO

Ensaio preliminar sobre as possibilidades de cultivo do Camurupim, Tarpon atlanticus,

(Cuvier & Valencienes), em viveiros de água doce, alimentados com Tildpias do Nilo, Oreochromis niloticus, (L.

1766) 91.1 JOSE TAVARES DE LUCENA Cultivo de Tambaqui, Cromossoma rnacropomum, (Cuvier, 1818), em tanques fertilizado com esterco de coelho, Olyctolagus cuniculus

(L.)

(20)

continuação

ROSANGELA COELHO

REGIS Apaiari, Astronotus ocellatus Produção de alevinos de

ocellatus, (Cuvier, 1829),

Sawison, 1839, em viveiros.

91.1

AFRANIO MAGALHÃES A

PEDROSA amostragem da Tildpia do Nilo, Considerações sobre a

Orechromis (o.) niloticus,

(Linnaeus, 1766), em viveiro, segundo a amostragem de

machos..

90.1

WILTON MOURÃO

TORQUATO Estudos comparativos do cultivo de Tambaquis, Colossoma

macropomum, (Cuvier, 1818),

alimentados com ração artificial em de dois diferentes tipos.

90.1

FRANCISCO LAERMAR OLIVEIRA PINHEIRO

Arraçoamento de peixes com

rações não convencionais. 89.2

MARIA DO SOCORRO BARBOSA DOS SANTOS

Estudo do efeito de rações não convencionais para peixes, sobre a qualidade da água dos

viveiros.

89.2

WALFRAN SILVA DE MIRANDA BRAGA

Arraçoamento de Tambaqui,

Colossoma macropomum, com

dietas não convencionais.

89.2 DIRCEU ANTONIO

DUMASZAK

Cultivo da Tildpia do Nilo,

Oreochromis niloticus, com

manejo na densidade de estocagem.

89.1

JORGE JOSE HENRIQUE MANTEIGA

Estudo do efeito de rações não convencionais para peixes, sobre a qualidade da Agua dos

viveiros.

89.1

IVAN FURTADO JÚNIOR Experimentação para

determinação da melhor taxa de arraçoamento para Tildpia do Nilo, Oreochromis niloticus, (L., 1766), em cultivo intensivo.

88.1

PAULO ROGÉRIO RODRIGUES DA SILVA

Arraçoamento de peixes com rações não convencionais.

88.1 OCILENE MAMA CORREIA

FERREIRA

Estudo da viabilidade econômica do cultivo de Tildpia

do Milo, Oreochromis (O.)

niloticus, com rações não

convencionais

(21)

continuação

JOSÉ AGENOR HENRIQUE

JÚNIOR econômica do uso de rações não Estudo da viabilidade convencionais no cultivo de Tildpia do Nilo, Oreochromis

(O.) niloticus.

87.2

LUCIANO ANASTÁCIO DA

SILVA arraçoamento da Tildpia do Efeitos das taxas de Nilo, Oreochromis (O.)

niloticus, sobre as condições

químicas da água em piscicultura intensiva.

87.2

IRAPUAN LEMOS COSTA Testes de cultivo da Pirapitinga,

Colossoma brachypomum,

(Cuvier, 1817), em tanques, com dietas elaboradas a base de

produtos não convencionais.

87.1

FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS COSTA

Análise estatística de dados obtidos no arraçoamento de

peixes com rações não convencionais.

87.1

JOSÉ WILSON CALIOPE DE FREITAS

Alimentação de peixes com rações não convencionais, em

ambientes confinados. 86.2 NORMA CÉLIA DE ALMEIDA Obtenção de curva de crescimento em comprimento do Camarão Canela, Macrobrachium amazonicum

(Heller), em pequenos tanques da estação de piscicultura do Centro de Ciências Agrárias da

U.F.C.

84.2

SÔNIA JANETE GUERRA DOS SANTOS

Aproveitamento do esterco de ave no arraçoamento de Tildpia

Nilótica, Oreochromis (O.)

niloticus, Linnaeus.

83.1

JOSÉ FLÁVIO DE SOUZA

PINHEIRO ave e sorgo, no arraçoamento de Aproveitamento de esterco de machos de Tildpia Nilótica,

Oreochromis (O.) niloticus,

Linnaeus.

83.1

TERESA ESTELA LEITE PEREIRA

Experimentações de cultivo em gaiola da Tildpia Nilótica,

Oreochromis (O.) niloticus,

Linnaeus —II Resultados Conclusivos

(22)

continuação

MANOEL GOMES MOURA Algumas considerações sobre as anomalias encontradas nos peixes da estação de piscicultura

do Centro de Ciências Agrárias da U.F.C.

83.1

MARCO ANTÔNIO

MOREIRA SILVEIRA biologia, ecologia e reprodução Observações gerais sobre a em cativeiro do Camarão Pitu,

Macro brachium carcinus

(Linnaeus, 1758)

82.2

REINALDO AMORIM MARINHO

Curvas de crescimento em comprimento e peso da Tildpia

Nilótica, Oreochromis (O.)

niloticus, Linnaeus, obtidas na

Estação de Piscicultura do Centro de Ciências Agrárias da

U.F.C.

82.2

JOSE GOMES DE HOLANDA Uso do biofertilirante na

adubação de viveiros para o cultivo de Camarão Canela,

Macrobrachium anwzonicum.

(Heller, 1862).

82.2

NAGELA MARIA REBOUÇAS FERNANDES

Aspectos da biometnia da Tildpia Nilótica, Oreochromis (O.)

niloticus, Linnaeus e Tildpia de

Zanzibar, Oreochromis

hornorum, Trewavas, no Estado

do Ceara.

82.2

NEIVA MARIA DE ALMEIDA

Curva de crescimento em comprimento e peso, da Tildpia

de Zanzibar, Oreochromis

hornorum, Trewavas„ na Estação

de Piscicultura do Centro de Ciências Agrárias da U.F.C.

82.2

ANTÔNIO EDUARDO DE CASTELO BRANCO

Experimentações de cultivo em gaiola da Tildpia Nilótica,

Oreochromis (O.) niloticus,

Linnaeus — I Resultados preliminares.

82.1

(23)

TABELA 2

ESPÉCIFi S CULTIVADAS NA ESTAÇÃO AO LONGO DE SUA EXIS I NCIA

NOME COMUM NOME CIENTIFICO

Tildpia do Nilo Oreochromis niloticus

Carpas Cyprinus carpiu

Tambaqui Colossoma macropomum

Bagre Africano Clarias gariepinus

Apaiari Astronotus ocellatus ocellatus

Camurupim Tarpon atlanticus

Camarão Gigante da Malásia Macrobrachium rosernbergii

Camarão Canela Macrobrachium amazonicum

Camarão Pitu Macrobrachium carcinus

TABELA 3

COMPARAÇÃO DE ALGUNS PARAI' vIE IROS DAS AGUAS DA CAGECE COM A DO AÇUDE SANTO ANASTÁCIO

CAGECE AÇUDE SANTO ANASTÁCIO

PARÂMETROS VALORES PARÂMETROS VALORES

pH 7,46 pH 8,0

Cond. elétrica 1.044,0µS/cm Cond. elétrica 593,00/cm

02 dissolvido - 02 dissolvido 4,25

CO2 livre - CO2 livre 6,65

Dureza 197,0mg

CaCO3/L

Dureza 82,5mg CaCO3 /L Alc. Total 64,0mg CaCO3 /L Alc. Total 60,5mg CaCO3 /L

Amônia 0,21mg N-NH3/L Amônia 0,07mg N-NH3 /L

Nitrito Ausência Nitrito Ausência

Cloretos 269,0mg C17L Cloretos 55,0mg C17L

Ferro 0,13mg Fe/L Ferro 0,20mg Fe/L

(24)

1-1 CDI 30 A SO .4 H ..--- L LL ;i1 1 • • ; 11 CORTE 3E3' ..;() Reptetto P/ 0 DRENO I . 50

1

4- 1 05-1.3C1P- 0.00 I 3:1:XA E '3 . 1 • 50

(25)

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