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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM E GRÃOS DE MILHO(ZEA MAYS) EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LERRANE CARVALHO MINGOTE

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RAFAEL TADEU DE ASSIS

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): 09671281613, VERÔNICA MÁXIMO

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1. RESUMO

O milho (Zea mays L.) é uma das culturas de maior importância para o Brasil, não só do ponto de vista econômico, em função da extensa área cultivada, mas também nutricional, em razão da diversidade de utilização, em que se destacam a alimentação humana e animal (DÖBEREINER et al., 1995). No Brasil nos últimos anos a produção de milho cresceu significativamente alcançando cerca de 36 milhões de toneladas. Esse crescimento se deu em função de vários fatores, um dos fatores foi o crescimento da área cultivado com plantios de segunda época (safrinha) para a 1,5 milhões de hectares. O plantio de safrinha expõe a cultura a condições climáticas distintas daquelas que predominam na safra normal (EMBRAPA, 1997). Essas diferentes condições climáticas podem ser favoráveis à ocorrência de determinadas doenças e podem interferir no desenvolvimento das plantas, aumentando sua susceptibilidade às doenças. Nos programas de melhoramento genético do milho, têm-se buscado genótipos cujas altas produtividades são estabelecidas em densidades populacionais de 70.000 até 100.000 plantas ha-1, e sob espaçamentos reduzidos, entre 45 a 60 cm (DOURADO NETO et al., 2003; ALVAREZ et al., 2006; FORNASIERI FILHO, 2007). Segundo ALMEIDA et al. (2000), a utilização de espaçamentos menores e densidades populacionais maiores têm demonstrado produtividades superiores a 20%. Observando a cultura do milho e o potencial produtivo com oscilações, seria conveniente verificar se o emprego de diferentes épocas de plantio ria alavancar a produção desta cultura. Esta pesquisa foi conduzida no campo experimental de Agronomia do Uniaraxá, no município de Araxá-MG. As sementes do milho foram adquiridas já tratadas. O experimento tem 3 blocos, nos quais cada semana de outubro a março foi plantada uma parcela de 4 linhas com dois metros cada. Os tratamentos receberam 70 g de do formulado 04-30-24 por linha, com espaçamento de 0,5 entre linhas e 0,35 entre plantas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura de planta, produção final, produção de massa verde, peso de mil grãos, peneira de grãos, grãos ardidos. Os dados coletados serão submetidos ao teste estatístico de Tukey a 5% de probabilidade. Palavra chave: influencia da radiação solar na produtividade do milho.

2. INTRODUÇÃO

O milho (Zea mays L.) pode ser considerado uma das principais espécies utilizadas pela humanidade, já que anualmente são cultivados cerca de 140 milhões

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de hectares, que juntos produzem aproximadamente 610 milhões de toneladas de grãos. É uma espécie altamente politípica, com cerca de 300 raças e milhares de variedades. Sua cultura comercial esta amplamente disseminada por todo o mundo, desde a latitude de 58º N a 40º S.

Atualmente existem mais de 3500 usos diferentes para os produtos que extraem do milho os quais se prestam a inúmeras e diversificadas aplicações. Na atualidade ocupa o terceiro lugar em área semeada e o primeiro lugar em produção e produtividade no mundo entre as principais culturas produtoras de grãos. A produção está por volta de 700 milhões de toneladas e desse total cerca de 42% provem dos Estados Unidos, 19% da China e 5,4 do Brasil.

Um aumento do fotoperíodo faz com que a duração da etapa vegetativa aumente e proporcione também um incremento no número de folhas emergidas durante a diferenciação do pendão e do número total de folhas produzidas pela planta (EMBRAPA 2010).

Conforme mostras pesquisas realizadas por SANTANA 2010 Por pertencer ao grupo de plantas C4, o milho apresenta taxa fotossintética elevada (pode atingir taxa maior que 80 mg. dm-2h-1), respondendo com elevados rendimentos ao aumento da intensidade luminosa. A maior sensibilidade à variação de luz ocorre no início da fase reprodutiva, ou seja, nos primeiros 15 dias após o pendoamento. O aproveitamento efetivo de luz pelo milho depende muito da estrutura da planta, principalmente da distribuição espacial das folhas. Uma redução de 30 a 40% da intensidade luminosa ocasiona atraso na maturação dos grãos, principalmente em cultivares tardias, mais carentes de luz. Assim, é importante que o número de plantas não exceda a 65.000plantas/ha.

O rendimento do milho pode ser reduzido, e também pode ser alterada a composição proteica dos grãos, quando da ocorrência de temperaturas acima de 35-37°C (>3 horas), por ocasião do período de formação do grão. Tal efeito, na maior parte das vezes, pode estar relacionado à diminuição da atividade da reductase do nitrato, a qual afeta o processo de transformação do nitrogênio disponível para a planta (FANCELLI, 1997).

No que concerne ao aproveitamento de luz, a superfície da folha fotos sinteticamente ativa em relação à unidade de superfície de solo é denominada de índice de área foliar (IAF). Tal parâmetro permite estimar o grau de desenvolvimento da planta e o potencial de interceptação de energia radiante. Ainda, o IAF que

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determina a taxa máxima de crescimento é conhecido como IAF crítico, o qual varia em função do ambiente que a planta estiver submetida. O IAF crítico para a cultura do milho oscila entre valores de 3 a 5, de acordo com a região, genótipo e sistema de produção considerados (Antunes, Dourado-Neto & Fancelli, 1997).

Para o milho expressar sua capacidade máxima de produção de biomassa, é preciso que a planta apresente adequada estrutura de interceptação da radiação solar disponível, que somente será obtida quando for evidenciado pelo menos 85-90 % de sua área foliar máxima. Assim, quanto mais rapidamente tal condição for atingida maior será a taxa de crescimento e a garantia de velocidade metabólica satisfatória.

Os valores ótimos de interceptação da radiação incidente (90-95% da área foliar máxima) para a cultura de milho é função da disponibilidade de água, de nutrientes, temperatura, da população de plantas e, sobretudo, da distribuição espacial das plantas na área (Antunes, 1997).

Pesquisas realizadas apontaram para uma redução de 50% da radiação incidente no período compreendido entre 15 dias antes e 15 dias após o florescimento (grãos leitosos), provocou a diminuição de 40 a 50% do rendimento em grãos de milho (Fischer & Palmer, 1894). Da mesma forma, a destruição de 25 % da área foliar do milho em sua porção terminal, próximo à etapa do florescimento, foi responsável pela redução de 32% da produção (Fancelli, 1988).

Um aumento do fotoperíodo resulta na duração da etapa vegetativa aumentando e proporcionando um incremento no número de folhas emergidas durante a diferenciação do pendão e do número total de folhas produzidas pela planta. (GUIMARÃES, 2010)

Ainda segundo (GUIMARAES, 2010) a radiação solar é um dos parâmetros de extrema importância para a planta de milho, sem a qual o processo fotossintético é inibido e a planta é impedida de expressar o seu máximo potencial produtivo. Grande parte da matéria seca do milho, cerca de 90%, provém da fixação de CO2 pelo processo fotossintético. O milho é uma planta do grupo C4, altamente eficiente na utilização da luz. Uma redução de 30% a 40% da intensidade luminosa, por períodos longos, atrasa a maturação dos grãos ou pode ocasionar até mesmo queda na produção (FANCELLI, 2000).

O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois ira dar inicia a um processo que ira durar cerca de 120 dias que afetará todas as operações

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envolvidas, além de ser determinante para o sucesso ou insucesso da lavoura. É na fase do plantio que se obtêm boas ou más população de plantas e densidade de plantio. Esta característica não é tão importante em outras culturas com abito diferente como o de perfilhamento, como arroz, trigo, aveia, sorgo e outras gramíneas, ou de maior habilidade de produção de floradas, como feijão e soja. Isto faz com que o agricultor de atenção especial ao plantio, de forma a assegurar um plantio com maiores chances de alcançar maiores produtividade e rentabilidade (FANCELLI, 1994).

O crescimento e desenvolvimento da cultura do milho e afetado por alguns fatores como a umidade do solo, temperatura, radiação solar e fotoperíodo. A época de plantio é função destes fatores, cujos limites s são variáveis em cada região agroclimática. A época de semeadura mais propicia é aquela que faz coincidir o período de floração com os dias mais longos do ano e a etapa de enchimento de grãos com o período de temperaturas mais elevadas e alta disponibilidade de radiação solar. Isto, considerando satisfeitas as necessidades de água pela planta.

Trabalho de pesquisa realizado por (DURÃES, 2010) mostra que as épocas em que o rendimento de grãos foram maiores e mais estáveis foram aquelas em que os estádios de desenvolvimento de quatro folhas totalmente desenvolvidas e a floração ocorrem sob boas condições de água no solo.

3. OBJETIVOS

Avaliar a influência de época de plantio na cultura do milho, avaliando as características fisiológicas da planta. Desenvolvimento, crescimento, e produção.

4. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

Este experimento conduzido no campo experimental do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ), localizado no município de Araxá MG, situada a 19°34'45,2"S, e 46°57'15,3" W, com altitude de 932 m, em um latossolo vermelho distrófico de textura média. O clima da região, segundo classificação de Köppen é o de Cwa, caracterizado por clima temperado úmido com inverno seco e verão quente.

O plantio foi realizado do dia 28 de outubro de 2013 e teve seu término no dia 31 de março de 2014 no campo experimental da UNIARAXA. Os plantios foram realizados em todas as segundas- feira deste intervalo, obedecendo sempre o

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mesmo padrão de espaçamento, profundidade e adubação, que de acordo com a recomendação são:

 Espaçamento entre linhas: 0,5 cm  Espaçamento entre plantas: 0,35  Cada tratamento:

 70 gramas de04- 30 – 24  2 sementes por sulco

 18 sementes, stand 9 descartando as duas linhas de bordadura e duas plantas nas linhas centrais, avaliando 5 plantas por linha, 10 por tratamento.

O uso de irrigação foi feito apenas no dia do plantio com a finalidade de proporcionar uma germinação mais rápida, a irrigação não foi mais usada após o período de plantio.

O trabalho consiste no plantio de 18 plantas por linha onde será eliminada nove no período inicial para eliminar o fator competição. Das 9 plantas restantes será descartado 2 planta da bordadura à direita e duas da bordadura da esquerda obtendo um estande final de 5 plantas por linha em cada bloco o processo irá se repetir 2 vezes em cada bloco no total de 3 blocos.

A colheita foi realizada quando o milho apresentou uma umidade abaixo de 24% e foram medido o teor de umidade de cada parcela e depois subtraído o valor do peso total de forma a desconsiderar o fator umidade do experimento para padronizar o peso tendo a menor interferência possível. Obtendo o máximo de precisão nos dados colhidos.

Os grãos colhidos de dez (10) espigas de cada repetição do tratamento foram pesados em laboratório obtendo assim a produtividade de cada repetição do tratamento e depois foram contados mil grãos e pesados obtendo o resultado. Com estes dados foi possível analisada qual tratamento teve a maior produtividade. Os dados foram organizados em programa Excel para avaliações, para análises estatísticas foi utilizado o programa estatístico. Os dados foram submetidos aos testes de Fisher a 5% de significância.

5. RESULTADOS

Quanto à variável peso de mil grãos, foi observado efeito significativo da interação entre os fatores testados, ou seja, houve influência nos tratamentos

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analisados, por outro lado não houve diferença significativa entre as repetições. Observa-se, no gráfico 1, que os dados apresentam um maior agrupamento no intervalo 250 a 350 gramas isso para o peso de mil grãos que representa 51,51% do total de dados colhidos. Isso quer dizer que durante toda a condução do experimento aproximadamente de 51/% das repetições obteve valores similares.

,

Gráfico 1- Peso de 1000 grãos

Já no gráfico 2 e importante ressaltar que as maiores diferenças estáticas se encontra entre os tratamentos plantados ate há quarta semana e após há décima quinta semana sendo que o plantio realizado na décima quarta semana não se difere dos demais realizado no experimento.

Gráfico 2-Distribuição de frequência do peso de 1000 grãos de milho, indicando valores mínimos, máximos, medianos, para diferentes datas de semeadura

2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0 5 0 0 5 5 0 6 0 0 6 5 0 7 0 0 P e s o d e 1 0 0 0 g rã o s 0 2 4 6 8 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 2 0 2 2 N o o f o b s Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII Tra ta m e n to s 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0 P e s o d e 1 0 0 0 g rã o s

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Já a variável de produtividade em relação ao período de plantio e da cultivar de milho demonstrado no gráfico 3 e possível analisar que uma grande porcentagem cerca de 40% dos dados colhidos se agrupa entre 1200 e 1600 kg, também com relação a estes dados não houve diferença significativa entre as repetições.

Gráfico 3-Agrupamento dos valores de produção

Já a em relação à tabela representada pelo gráfico 4 referente à produtividade e possível analisar que a mesma confirma os dados obtidos na tabela anterior onde

mostra que a não a diferença na produção se expressa por um período superior o intervalo de tratamento. Sendo que o tratamento numera IV e o trameto numero XIV

não apresenta diferença significativa de nenhum tratamento feito no experimento.

Gráfico 4-Distribuição de frequência da produtividade de grãos de milho, indicando valores mínimos, máximos, medianos, para diferentes datas de semeadura

Em uma pesquisa avaliando a produção de sementes na EMBRAPA, verificou-se que o milho plantado em outubro obteve baixa produtividade e no rendimento de sementes beneficiadas, quando comparado com o plantio realizado

8 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0 1 8 0 0 2 0 0 0 2 2 0 0 2 4 0 0 2 6 0 0 2 8 0 0 3 0 0 0 3 2 0 0 3 4 0 0 3 6 0 0 3 8 0 0 P ro d u ç ã o 0 2 4 6 8 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 2 0 N o o f o b s Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII T r a ta m e n to s - 5 0 0 0 5 0 0 1 0 0 0 1 5 0 0 2 0 0 0 2 5 0 0 3 0 0 0 3 5 0 0 4 0 0 0 4 5 0 0 P ro du çã o

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em março, que apresentou 60% a mais na produtividade e maiores rendimento no beneficiamento nas peneiras 24, 22 e 20 e menores na peneira 18 e no resíduo final. Essa diferença foi atribuída ao fato de que no período de onde a planta estaria formando as reservas no grão do milho semeado em outubro ter ocorrido no mês de janeiro quando se constatou um longo período com alta nebulosidade, com grande frequência de período chuvoso durante o dia, ou seja, com redução na radiação fotossinteticamente ativa, necessária para implementar o processo fotossintético.

Os dados colhidos no experimento confirma a hipótese da pesquisa realizada no campo experimental da EMBRAPA (Oliveira, 2010) que mesmo com a quantidade de umidade, nutrientes, e temperatura de agua adequada à luminosidade ainda e um fator limitante na produtividade do milho.

A maneira como a radiação fotossinteticamente ativa é interceptada e absorvida pelo dossel das plantas é um fator determinante para a fotossíntese e para a produção da cultura (Stewart et al., 2003).

Ainda segundo (Daughtry et al., 1983) Um dos fatores mais importantes no desenvolvimento e crescimento de uma cultura é a utilização da radiação solar, a qual é influenciada pela estrutura do dossel.

Todos os trabalhos analisados mostraram que a radiação solar tem uma interferência direta na produtividade da planta em menor ou maior grau, no caso do milho, essa interferência e mais perceptível por se tratar de uma planta C4, que apresenta um grande potencial para fazer fotossíntese, entretendo em uns pais de território continental como o Brasil de grandes áreas próximo a linha equatorial, faz com que as diferenças nas estações em determinadas regiões do país seja pouco perceptível no que diz respeito ao tempo de incidência luminosa no dossel da planta, isso faz com que apesar da diferença estática entre determinadas época de plantio tenha um nível de diferença estatista baixo.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A com a analise dos dados pode se observa no peso de mil grãos um melhor desempenho nas entre aquelas que foram plantadas ate a nona semana quando comparada com aquelas plantada após há décima quinta semana.

Em comparação com as medias de produtores da região notou-se que a safrinha produzia mais que a safra de 2013/2014, já que o milho safrinha não sofreu severamente com a estiagem como o da safra.

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7. FONTES CONSULTADAS

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