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Academic year: 2021

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TÍTULO: ADESÃO À TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA POR IDOSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE ESPECIALIZADO DO DISTRITO FEDERAL

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FARMÁCIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): VÍCTOR COUTO SERRA DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MIRNA POLIANA FURTADO DE O. MARTINS ORIENTADOR(ES):

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Resumo

O avanço da idade é acompanhado por aumento do número de doenças crônicas e do uso de medicamentos. Um dos problemas mais comuns relacionados ao uso de medicamentos destaca-se a baixa adesão à terapia medicamentosa. Vários são os fatores que interferem na adesão incluindo custo, agravamento da doença, características do regime terapêutico e fatores psicológicos. Para a avaliação de um quadro de adesão, podem ser usados vários questionários e testes validados, dentre eles destacam-se o Brief Medication Questionnaire (BMQ) e Morisky-Green. Este estudo visa avaliar a adesão ao tratamento farmacológico de 150 idosos acompanhados pelo Serviço de Geriatria da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga por meio da aplicação dos questionários BMQ e Morisky-Green adaptado. Foram incluídos idosos de ambos os sexos, considerados com discernimento, capazes de responder sozinho e voluntariamente às perguntas dos questionários. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais realizadas no próprio serviço. Os pacientes identificados com problemas de adesão foram encaminhados para o Serviço de Farmácia Clínica para acompanhamento por um farmacêutico. O farmacêutico durante o acompanhamento farmacoterapêutico assume a missão de orientar os pacientes sobre seus problemas de saúde, potenciais riscos e agravos ocorridos pela não adesão e sobre os medicamentos que estão sendo administrados. Toda orientação pode ser verbalizada ou por escrito, conforme as necessidades (culturais e intelectuais) do paciente em acompanhamento. Diante de problema com a terapia prescrita ou alguma dificuldade de adesão, o farmacêutico discutirá com o médico possíveis modificações na farmacoterapia a fim de garantir melhor adesão do paciente. As medidas de intervenção envolvendo a adesão ao tratamento farmacológico garantem menor incidência de reações adversas, melhor controle da doença e melhoria na qualidade de vida dos pacientes.

Introdução

Mundialmente, a população de idosos está aumentando de forma exponencialmente, tendência também observada no Brasil. Nas últimas décadas houve um crescimento de 15 milhões de indivíduos idosos no país, passando a representar 9% da população brasileira (PÍCOLI, 2011). Estimativas do IBGE preveem que o número de pessoas com mais de 60 anos irá quase duplicar no período entre 2000 e 2020, indo

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de 14,5 para 26,3 milhões, sendo que em 2050 chegará em 64 milhões (PARAHYBA, 2006).

O envelhecimento do homem é um processo dinâmico e progressivo acompanhado por alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, que determinam a perda progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e incidência de processos patológicos, sobretudo de doenças crônico-degenerativas (FILHO, 1996) e aumento do uso de medicamentos (FLORES E MENGUE, 2005; OLIVEIRA E NOVAES, 2013).

A farmacoterapêutica para os idosos apresenta peculiaridades importantes. As mudanças fisiológicas, determinadas pelo envelhecimento, levam a modificações nas propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos medicamentos (OLIVEIRA E NOVAES, 2013). Com o avanço da idade, diminui a massa muscular e a água corporal. O metabolismo hepático, os mecanismos homeostáticos, assim como a capacidade de filtração e de excreção renal, podem ficar comprometidos. Disso decorrem dificuldade de eliminação de metabólitos, acúmulo de substâncias tóxicas no organismo e a maior incidência de reações adversas (GALLO et al., 2001) e de problemas relacionados a medicamentos (FLORES E MENGUE, 2005).

Problemas relacionados a medicamentos (PRM) são considerados problemas decorrentes do uso terapêutico de medicamentos como falta de adesão, idade, comorbidades, presença de interações medicamentosas, surgimento de reações adversas a medicamentos, entre outros (COMITE DE CONSENSO, 2007).

Estudos mostram que a identificação e monitoramento de PRM, sobretudo da adesão de idosos ao tratamento farmacológico, é importante para proporcionar melhoria da qualidade de saúde e, por conseguinte, de vida do paciente e redução dos custos com assistência à saúde (OLIVEIRA E NOVAES, 2011).

Desenvolvimento

O termo aderência ou adesão expressa compreensão e cooperação, subentendendo um comportamento ativo por parte do doente e gerindo um envolvimento colaborativo no processo de planejamento e implantação do seu tratamento (MIDENCE E MYERS 1998).

A adesão está relacionada a diversos fatores relativos ao profissional de saúde, ao tratamento, à patologia e ao próprio paciente (ALMEIDA et al., 2007; NEMES, 2000; PAULO E ZANINI, 1997). Ruejon (citado por Chaisson, 1998) afirma que “o normal é

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não aderir” pois, a adesão ao tratamento depende de uma série de fatores para que ocorra, enquanto as indicações populares são aceitas mais facilmente existindo portanto, a vontade do paciente em utilizar algum tipo de tratamento, mas não há o pleno entendimento dessa atitude (LEITE, 2000).

O entendimento da função do paciente como sujeito que participa e assume responsabilidades sobre seu tratamento (LEITE E VASCONCELOS, 2003), que adere ou não, é defendido por alguns pesquisadores (DOWELL E HUDSON, 1997; MILSTEIN-MOSCATI ET AL., 2000).

Grande parte dos estudos de adesão é centrada na questão que atormenta os profissionais de saúde: Por que certos pacientes não aderem ao tratamento medicamentoso? Vários são os fatores que interferem incluindo custo, agravamento da doença, características do regime terapêutico e fatores psicológicos (ACURCIO et al., 2009; ALMEIDA et al., 2007; VAN DULMEN et al., 2007; LUZ et al., 2009; OLIVEIRA E NOVAES, 2012).

Estudo realizado por Brand et al. (1977) citado por Leite e Vasconcelos (2002) apontou que o fator principal relatado para a não-aderência ao tratamento por idosos foi o custo dos medicamentos serem elevados. E as evidências deste fato foram comprovadas: o custo mensal das prescrições dos pacientes que não aderiram ao tratamento era em média o dobro do custo mensal das prescrições dos que aderiram.

Estudos mostram que a implantação de um plano de atenção farmacêutica ao paciente, no qual se proceda a um controle das quantidades de medicamentos fornecidas e administradas, pode identificar o comportamento do paciente em relação ao seguimento da terapia prescrita pelo seu médico (MARCOLONGO et al., 2001; ROCHA et al., 2008).

O farmacêutico contribui informando aos pacientes sobre sua patologia (riscos, agravos, reflexo da não adesão) e os medicamentos a serem administrados e aderidos (LIMA et al., 2009; ROCHA et al., 2008). Esta orientação pode ser verbalizada ou por escrito, são instruções sobre o modo correto de uso, possíveis efeitos adversos, o que fazer no caso de esquecimento de doses, alertas quanto aos riscos da automedicação e da interrupção do tratamento. Caso o farmacêutico detecte algum problema com a terapia farmacológica prescrita, ou identifique alguma dificuldade de adesão, este profissional entrará em contato com o médico para discutirem uma possível intervenção.

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A não adesão à prescrição médica, além de resultar em custos desnecessários, prejudica a resposta do paciente frente ao tratamento proposto, podendo, até mesmo, haver uma piora em seu estado de saúde, vindo ao fracasso da terapêutica (LIMA et al., 2009). Neste contexto, por meio da inserção de medidas de intervenção, reunindo-se os esforços da equipe de saúde, o presente estudo tem o intuito avaliar a adesão de pacientes idosos ao tratamento farmacológico e propor mecanismos de intervenção para melhorar a adesão contribuindo-se assim para melhoria da sua qualidade de vida.

Objetivos Objetivo Geral

Avaliar a adesão ao tratamento farmacológico em idosos atendidos por um serviço público de saúde especializado do Distrito Federal.

Objetivos Específicos

Descrever o perfil socioeconômico dos idosos atendidos pelo serviço de Geriatria da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga;

Descrever fatores que interferem na adesão ao tratamento farmacológico em idosos; Identificar o grau de adesão dos idosos ao tratamento farmacológico prescrito;

Desenvolver mecanismos para promover melhora da adesão do idoso ao tratamento farmacológico.

Metodologia Tipo de Estudo

Pesquisa observacional, descritiva, transversal do tipo de intervenção na comunidade com relato de experiências e educação em serviço.

Casuística

A amostra será obtida por conveniência e constituída por 150 idosos atendidos no serviço de Geriatria da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga (UMST). Os pacientes incluídos na pesquisa serão encaminhados pelos médicos dos serviços. Critérios de inclusão e exclusão

Serão incluídos na pesquisa, indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, portadores de hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus diagnosticados por médico, acompanhados pelo ambulatório de Geriatria da UMST durante a fase de coleta de dados, os considerados capazes de responder a entrevista e de

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receber orientações dos pesquisadores, que aceitarem participar voluntariamente da pesquisa, em uso de polifarmácia e que estiverem em uso contínuo de pelo menos um medicamento anti- hipertensivo e/ou hipoglicemiante.

Serão excluídos da pesquisa, indivíduos com idade inferior a 60 anos, os considerados sem discernimento, portadores de demência, deficientes visuais e auditivos e os sem tratamento farmacológico para hipertensão e/ou diabetes.

Coleta de dados

Os dados socioeconômicos serão coletados por meio de questionário semiestruturado em entrevistas individuais realizadas no ambulatório de Geriatria da UMST. Os dados relacionados à adesão serão avaliados por meio da aplicação do Teste de Morisky-Green e do Brief Medication Questionaire (BMQ), instrumentos validados e utilizados em outros estudos como o de Ben et al.(2012) e Ben (2011). Análise dos dados

Os dados coletados serão compilados e analisados pelo software Statistical Package for the Social Sciencies (SPSS) versão 20.0. O nível de significância de 5 % será empregado em todos os testes.

Aspectos Éticos

Este projeto é parte integrante da pesquisa Acompanhamento Farmacoterapêutico a idosos em ambulatórios públicos do Distrito Federal sob responsabilidade da Profa. Orientadora MsC Mirna Poliana Furtado de Oliveira Martins cujo protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (Protocolo nº 255/2011). O presente projeto sob responsabilidade do aluno graduando em farmácia Víctor Couto Serra da Silva e orientado pela Profª MsC Mirna Poliana Furtado de Oliveira Martins, será novamente submetido ao CEP/SES-DF.

Resultados Preliminares

Foram analisados até o momento, 36 pacientes, sendo 11,1% (n=4) do sexo masculino e 88,9 % (n=32) do sexo feminino com média de idade de 69,95 anos. As doenças mais prevalentes no grupo foram hipertensão e diabetes mellitus para os pacientes do sexo masculino e hipertensão, hipotireoidismo e osteoporose para as pacientes do sexo feminino.

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Os medicamentos mais utilizados foram Alendronato de sódio, Anlodipino, Atenolol, Carbonato de cálcio, Glicosamina, Indapamida, Losartana, Metformina e Omeprazol, em conformidade com os problemas de saúde que acometem o grupo.

Entre os pacientes, 75% (n=27) apresentaram problemas referentes à adesão principalmente entre as mulheres (75,0%; n=24). Outro problema frequente foi a prática de automedicação entre os idosos estudados (47,2%; n=17) (Gráficos 1 e 2). Resultados parciais confirmam dados da literatura de que idosos apresentam problemas relacionados a medicamentos (PRM) incluindo falta de adesão ao tratamento farmacológico e automedicação comprometendo a tríade eficácia, segurança e custo da farmacoterapia e justificando a necessidade de um acompanhamento mais próximo do uso de medicamentos por idosos.

Considerando os resultados parciais deste estudo, foi observado um percentual elevado de não adesão à terapia farmacológica nos pacientes de ambos os sexos. Acredita-se que os principais motivos estejam relacionados principalmente às limitações da idade e às condições socioeconômicas do grupo estudado.

No âmbito de atuação do farmacêutico, uma de suas atuações é atuar diretamente na assistência à saúde na orientação quanto ao uso correto de medicamentos e a importância de adesão ao tratamento farmacológico além de conscientização quanto aos riscos inerentes à automedicação, por exemplo. No entanto, o principal objeto dessas ações é a promoção da adesão e o envolvimento do próprio paciente como seu tratamento de maneira a proporcionar melhor qualidade de vida.

Fontes Consultadas

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Referências

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