• Nenhum resultado encontrado

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E

ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA

Licenciatura em Finanças Empresariais

Diretora de Curso: Mestre Especialista Maria Carlos da Paixão Sequeira de Mourato Annes

ANO LECTIVO 2016/2017

Unidade Curricular: Planeamento e Controlo Financeiro

Área/Subárea/Secção Autónoma: Finanças e Economia/Subárea Finanças

Regente da Unidade Curricular: Professor Mestre Carlos Alberto Cabrito Caldeira

Ano/Semestre: 3º ano/ 5º semestre

Carga horária semanal: 3 Horas

ECTS: 4

Objetivo Geral:

 Proporcionar aos alunos conhecimento acerca das funções de gestão empresarial, nomeadamente das funções: Planeamento e Controlo.

 Identificar os alunos com ferramentas, instrumentos e técnicas utilizadas no âmbito dos processos de Planeamento e de Controlo Financeiro.

Competências:

O percurso da unidade curricular converge para os seguintes objetivos específicos: 1. Contextualizar as funções Planeamento e Controlo no âmbito das Finanças

Empresariais;

2. Desenvolver a técnica da gestão orçamental, com ênfase para o orçamento e análise de desvios, dando especial relevo ao Planeamento e Controlo Financeiro; 3. Proporcionar a compreensão da utilidade das ferramentas concetuais

apresentadas, para a satisfação das necessidades de gestão das organizações numa perspetiva financeira.

(2)

4. Percecionar a necessidade das organizações colocarem em funcionamento sistemas de antecipação dos acontecimentos e posteriormente a correspondente monitorização dos resultados;

Resultados da Aprendizagem:

Pretende-se que o aluno, no final do semestre, possua as seguintes capacidades:

1. Conhecer, identificar e relacionar as funções empresariais, nomeadamente as funções do Planeamento e Controlo;

2. Elaborar orçamentos no âmbito do processo e sequência orçamentais, complementado com o controlo orçamental, contribuindo para a otimização da gestão empresarial;

3. Compreender o contexto em que se insere o sistema de custos padrões e calcular, analisar e interpretar os desvios, tendo em vista tomada de medidas corretivas; 4. Utilizar instrumentos e ferramentas de Planeamento e Controlo de objetivos de

natureza financeira no curto e no médio/ longo prazo.

P

rograma:

1. Introdução ao Planeamento e Controlo como funções empresariais

1.1. Funções da gestão

1.2. Níveis de Planeamento: estratégico, tático e operacional

2. O Orçamento anual

2.1 O processo orçamental – programas e orçamentos 2.2 Articulação entre os principais programas e orçamentos 2.3 O orçamento económico

2.3.1 Programa e orçamento de Vendas

2.3.2 Orçamentos dos custos de transformação e de produção 2.3.3 Orçamentos dos custos não industriais

2.4 Orçamento financeiro

2.4.1 Orçamento de Tesouraria

2.4.2 Orçamento de Origem e Aplicação de Fundos (financeiro) 2.5 Sínteses orçamentais

2.5.1 Balanço e Demonstração de Resultados previsionais

3. O sistema de custos padrões

3.1 Custo padrão de matérias-primas (MP) 3.2 Custo padrão da mão de obra direta (MOD)

3.3 Custo padrão dos Custos Indiretos de Produção (CIP)

4. Os desvios e a investigação das suas causas

(3)

4.2 Desvios de quantidade e desvios de preço nas matérias primas 4.3 Desvios de eficiência e desvio de taxa na mão de obra direta

4.4 Desvios de orçamento, de eficiência e de volume nos custos indiretos

5. Instrumentos de avaliação de desempenho e de controlo financeiro

5.1 Indicadores tradicionais

5.2 Novas métricas de criação de valor 5.2.1 O EVA – Economic Value Added

5.2.2 O CFROI – Cash Flow Return on Investment 5.2.3 O CVA – Cash Value Added

5.3 O Tableau de board 5.4 O Balanced Scorecard

5.4.1 As perspetivas do BSC e as relações de causa e efeito

5.4.2 A evolução do BSC para um novo conceito: o mapa estratégico

Regime de avaliação:

A avaliação contínua tem uma ponderação de 100%, distribuída do seguinte modo:  O primeiro teste intermédio terá uma ponderação de 40%

Nota mínima: 7 valores

 O segundo teste intermédio terá uma ponderação de 40% Nota mínima: 7 valores

 A participação nas aulas e outros elementos de avaliação terão uma ponderação de 20%, nomeadamente:

o Trabalhos individuais/grupo o Exercícios

o Mini-testes

Notas superiores a 17 valores serão objeto de avaliação oral através dum júri.

Os alunos que não obtenham aproveitamento no regime de avaliação contínua serão avaliados através de exame final.

Datas de avaliação

-1º teste intermédio – Na semana de 7 a 12 de Novembro de 2016 -2º teste intermédio – Na semana de 9 a 14 de Janeiro de 2017

(4)

Bibliografia:

PRINCIPAL

1. BRANDON, Charles H. e DRTINA, Ralph E. (1997), MANAGEMENT ACCOUNTING,

STRATEGY AND CONTROL, 1st. edition, Ed. McGraw-Hill, International Edition; 2. CAIADO, António Pires (1997). Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa;

3. CALDEIRA MENEZES, H. (1995), PRINCÍPIOS DE GESTÃO FINANCEIRA, 5ª. Edição,

Editorial Presença, Lisboa;

4. Drury, Colin (2000), Management & Cost Accounting, 5ª edição, Business Press;

5. FERREIRA, Domingos; CALDEIRA, Carlos; ASSEICEIRO, João; VIEIRA, João e

VICENTE, Célia (2014), CONTABILIDADE DE GESTÃO – Estratégia de Custos e de

Resultados, 1ª edição, Rei dos Livros, Lisboa

6. FERREIRA, Domingos; CALDEIRA, Carlos; ASSEICEIRO, João; VIEIRA, João e

VICENTE, Célia (2016), CONTABILIDADE DE GESTÃO – Estratégia de Custos e de

Resultados – casos práticos – volume I, 1ª edição, Rei dos Livros, Lisboa

7. FERREIRA, Domingos; CALDEIRA, Carlos; ASSEICEIRO, João; VIEIRA, João e

VICENTE, Célia (2016), CONTABILIDADE DE GESTÃO – Estratégia de Custos e de

Resultados – casos práticos – volume II, 1ª edição, Rei dos Livros, Lisboa

8. FERREIRA, Domingos S. (2002), FUSÕES, AQUISIÇÕS E REESTRUTURAÇÕES DE

EMPRESAS, II vol., Edições Sílabo, Lisboa;

9. GARRISON, Ray e NOREEN, Eric (1999), MANAGERIAL ACCOUNTING, 9th edition, Ed.

Irwin, USA: Homewood, Illinois;

10. HORNGREN, Charles T., FOSTER, George e DATAR, Srikant M. (1999), COST

ACCOUNTING, AMANAGERIAL EMPHASIS, 10th. edition, Ed. Prentice-Hall International, USA:

New Jersey;

11. KAPLAN, Robert S. e ATKINSON, Anthony A. (1998), ADVANCED MANAGEMENT

ACCOUNTING, Ed. Prentice-Hall, USA: Englewood, New Jersey;

12. MALLO, Carlos, KAPLAN, Robert S., MELJEM, Sylvia e GIMÉNEZ, Carlos (2000),

CONTABILIDAD DE COSTOS Y ESTRATÉGIA DE GESTIÓN, Prentice-Hall, Madrid;

13. PEREIRA, Carlos Caiano e FRANCO, Victor Seabra. Contabilidade Analítica;

14. POLIMENI, Ralph S., FABOZZI, Frank J. e ADELBERG, Arthur H. Cost Accounting

concepts and applications for managerial decision making. McGraw-Hill;

15. RAYBURN, L. Gayle (1997?), COST ACCOUNTING, USING A COST MANAGEMENT

APPROACH, 6th. edition, Ed. Irwin, USA: Homewood, Illinois;

16. RODRIGUEZ, Carlos Mallo (1992), CONTABILIDAD ANALITICA: COSTES,

RENDIMIENTOS, PRECIOS Y RESULTADOS, 4ª. Edición, Ed. Instituto de Contabilidad y

Auditoria de Cuentas, Madrid.

(5)

1. FERNÁNDEZ, Antonio Fernández e RODRÍGUEZ, Maria del Carmen Muñoz (1997),

CONTABILIDAD DE GESTIÓN Y EXCELENCIA EMPRESARIAL, Editorial Ariel: Ariel

Economía, Espanha: Barcelona;

2. KAPLAN, Robert S. e ATKINSON, Anthony A. (1998), Advanced Management Accounting

(3rd edition), Prentice Hall, International edition, New Jersey, USA;

3. MALLO, Carlos, KAPLAN, Robert S., MELJEM, Sylvia e GIMÉNEZ, Carlos. Contabilidad de

costos y estratégia de gestión;

4. MARGERIN, Jacques (1991), A GESTÃO ORÇAMENTAL – COMO TORNÁ-LA UM

UTENSÍLIO DE GESTÃO, Ed. Prisma, Lisboa

5. MORIARITY, Shane e ALLEN, Carl (1987), COST ACCOUNTING, 2nd Edition, Harper &

Row, Publishers, New York

6. LOPEZ, José Álvarez, SALAS, Joan Amat, ÔRTEGA, Tomás Balada, IBARRA, Felipe

Blanco, TALIANI, Emma Castelló, ÁLVAREZ, Jesús Lizcano e FELIU, Vicente Ripoll. Introduccion a la Contabilidad de Gestion – Calculo de costes. McGraw-Hill;

7. PADOVEZE, Clóvis Luís (1994). Contabilidde Gerencial, Um enfoque em sistema de

informação contábil, Ed. Atlas, Brasil: São Paulo;

8. PILLOT, Gilbert (1992), O CONTROLO DE GESTÃO, Ed. Prisma, Lisboa;

9. RAYBURN, L. (1996), Cost Accounting – Using a Cost Management Approach, 6ª edição.

Irwin, USA;

10. WRIGHT, David (1996), MANAGEMENT ACCOUNTING, Longman Modular Tests, London.

Revistas

AECA – Doc. 2 – La contabilidad de géstion como instrumento de control AECA – Doc. 4 – El proceso presupuestario en la empresa

AECA – Doc. 5 – Materiales: valorizacion, asignación y control AECA – Doc. 6 – Mano de obra: valoracion, asignacion y control

AECA – Doc. 7 – Costes indirectos de produccion: localizacion, imputacion y control AECA – Doc. 12 – Costes estándares y análisis de desviaciones

Referências

Documentos relacionados

Reduzir desmatamento, implementar o novo Código Florestal, criar uma economia da restauração, dar escala às práticas de baixo carbono na agricultura, fomentar energias renováveis

Para aprofundar a compreensão de como as mulheres empreendedoras do município de Coxixola-PB adquirem sucesso em seus negócios, aplicou-se uma metodologia de

A impressão de Notas Fiscais de Serviço, validade de utilização e quantidade, depende da prévia e expressa autorização do Fisco Municipal, através de Autorização

Como já foi visto anteriormente, a legislação brasileira exige que no custo coordenado e integrado a contabilidade todos os custos incorridos com a fabricação do produto

A responsabilidade da execução da empreitada, bem como as garantias de trabalhos concluídos, recai sobre a empresa que as executa, isto é, a Critériorequinte – Construção

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Elas constituíam, em grande parte, a lida, ou seja, o trabalho realizado no âmbito da pecuária (SOUZA, 2012).. Aos ajudantes e convidados era oferecido um almo- ço, seguido de baile.

O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia desenvolverá um conjunto de ações descri- tas abaixo que visam a detecção e a investigação de qualquer agravo suspeito ou confirma- do de