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CONTROLE DE ESTOQUE COMO FERRAMENTA DE APOIO GERENCIAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA LOJA DE CONVENIÊNCIA NA CIDADE DE SUMÉ/PB

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CONTROLE DE ESTOQUE COMO

FERRAMENTA DE APOIO GERENCIAL:

UM ESTUDO DE CASO EM UMA LOJA

DE CONVENIÊNCIA NA CIDADE DE

SUMÉ/PB

Pamela Caroline Silva de Oliveira (UFCG ) pamela.caroline.ufcg@gmail.com Luan Emerson Soares de Lima (UFCG ) luanemerson8@gmail.com Elton Cesar dos Santos Silva (UFCG ) elton-ceesar@hotmail.com Lanne Karelle Vieira Aragao (UFCG ) lannearagao@gmail.com Franciel de Carvalho Monte (UFCG ) franciel_monte@hotmail.com

A necessidade de um bom gerenciamento é um dos pontos principais para a obtenção de sucesso em um negócio, e, com base nisso, o estudo realizado permitiu analisar e auxiliar uma microempresa localizada no município de Sumé - PB, quanto ao ggerenciamento de seus estoques e consequentemente à redução de seus custos. Para isso, viu-se necessária a classificação dos produtos de acordo com a sua participação nas vendas, com base na classificação fornecida pela matriz BCG, a fim de se obter uma melhor visualização da situação dos produtos fornecidos pela empresa e sua referida participação no mercado, e a partir disso, buscar melhorar o gerenciamento de seus estoques.

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2 1. Introdução

No atual cenário globalizado, os gestores estão cada vez mais preocupados na gestão eficiente de suas empresas, este que é um fator crucial para torná-las mais competitivas. O estoque é uma área que, devido ao seu valor agregado e sua posição ligada diretamente ao atendimento da demanda, destaca-se por sua relevância. Diante disso, saber controlar adequadamente seu estoque é uma das formas de obter êxito gerencial.

Entretanto, mesmo com a importância de uma boa gestão, percebe-se que muitas pequenas empresas ainda deixam a desejar nesse quesito, o que acaba se tornando uma ameaça para a sobrevivência das mesmas. Diante disso, percebeu-se que boa parte das empresas encontradas na região do cariri paraibano, empresas estas de pequeno porte, ainda não utilizam ferramentas de gestão de forma eficiente a tornar suas empresas mais competitivas. A cidade de Sumé, segunda maior cidade da região e que desde 2009 encontra-se num processo de crescimento populacional e econômico contínuo graças à chegada de um dos campis da Universidade Federal de Campina Grande, tem se deparado com a abertura de vários negócios, tendo em vista o bom momento econômico da cidade. Pensando nisso, pequenos empresários têm investido em vários segmentos comerciais, de forma a atender as necessidades que tem surgido com a chegada de mais pessoas à cidade (estudantes, professores e demais profissionais). Dentre os segmentos que mais tem crescido na cidade nos últimos tempos, o setor de alimentos e bebidas é um dos que mais se destaca.

Com base nesta situação, foi realizado um estudo em uma conveniência na cidade de Sumé - PB, como forma de analisar os maiores problemas encontrados pelo estabelecimento referente à gestão de estoque e a partir disso colaborar para a melhoria e prosperidade do empreendimento. Para isto, foram aplicados questionários específicos e visita in loco para coleta de dados.

2. Referencial Teórico 2.1. Empreendedorismo

Com base na definição de Barreto (1998) “empreendedorismo é a habilidade de se conceber e estabelecer algo partindo de muito pouco ou quase nada”, e de acordo com Dolabela (2006) “O empreendedor é um ser social, produto do meio em que vive (época e lugar). Se uma pessoa vive em um ambiente em que ser empreendedor é visto como algo positivo, terá motivação para criar seu próprio negócio”, dessa forma, pode-se concluir que empreendedor é

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3 aquele que enxerga a oportunidade diante do lugar em que vive, e a partir de poucos recursos inicia seu empreendimento.

Vivemos em um mundo capitalista, onde o mercado apresenta um crescimento cada vez maior, e com esse crescimento, surgem oportunidades de emprego e principalmente de novos empreendimentos, e são com essas ultimas que as pessoas intituladas empreendedoras entram em ação.

Alguns motivos que estimulam o empreendedorismo são apontados por Dolabela (2006):

 O empreendedorismo oferece graus elevados de auto realização, porque faz com que trabalho, prazer e desafio pessoal andem juntos. A alienação do trabalho, comum nas grandes empresas, não acontece no empreendedorismo;

 Desenvolvimento econômico, uma vez faz a economia crescer em postos de trabalho e assim por diante;

 A pequena empresa atende a necessidades e lacunas de mercado não atendidas pelas grandes empresas;

 As relações de trabalho baseadas no emprego e nas grandes empresas se esgotaram. Elas se voltam para as pequenas empresas, formando pessoas com uma nova atitude diante do trabalho e do mundo;

 Diminuir a taxa de falência entre MPEs, preparando o novo empreendedor para criar um negócio de sucesso e enfrentar as armadilhas do mercado.

2.2. Estoque

De acordo com Slack (2009), “Estoque é acumulação estocada de recursos transformados de uma operação.” Esta é alguma das definições de estoque, tendo em vista que o conceito é bastante amplo. Dessa forma, podemos concluir que o estoque é o armazenamento de produtos “acabados”, que surgem de acordo com a necessidade de suprir a demanda. Assim, temos os seguintes tipos de estoque (SLACK, 2009):

Estoque de segurança: compensa as incertezas inerentes a fornecimento e demanda;

 Estoque de ciclo: Ocorre porque um ou mais estágios na operação não podem fornecer simultaneamente todos os itens;

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 Estoque de desacoplamento: Cria oportunidade para programação e velocidade de processamento independentes entre os estágios de processo

 Estoque de antecipação: Usado quando as flutuações de demanda são significativas, mas relativamente previsíveis;

 Estoques no canal de distribuição: Quando o material não pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda.

O tipo de estoque comumente encontrado em comércios é o estoque de segurança, avaliando-se que esavaliando-se avaliando-setor não produz, trabalhando dessa forma apenas com a venda de produtos fabricados. O que gera certo problema, pois devem ser levadas em consideração as seguintes perguntas: Quanto pedir? Quando pedir? Como controlar o sistema? Sendo estas perguntas não respondidas, o controle é feito empiricamente.

2.3. Ferramentas de gestão de estoque 2.3.1 Curva ABC

A curva ABC ou análise de Pareto, baseada nas teorias de Vilfredo Pareto, é um método que classifica as informações de acordo com sua importância e quantidade. As letras A, B e C são utilizadas para realizar essa classificação, onde se tem a seguinte ordem:

 Classe A: Principais itens em estoque e de alta prioridade;

 Classe B: Itens com importância, quantidade ou valor intermediário;

 Classe C: Itens com menor importância, valor ou quantidade.

Esse método é comumente utilizado para um controle mais apurado de produtos em um gerenciamento de estoque. Facilmente compreendido, a curva ABC resulta em um gráfico, que auxilia na análise dos itens em estoque, o nível de lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização.

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5 PEPS ou FIFO defende que os primeiros produtos a entrarem no estoque, serão os primeiros a sair, desse modo, o custo da matéria-prima é considerado de acordo com o valor de compra dos primeiros produtos.

Essa avaliação é feita para produtos que se sujeitam a uma mudança na qualidade, decomposição, validade, entre outros.

Araújo (1987), afirma que este método: Serve para limpar a casa ao dispor daqueles lotes (valores) que tenham sido mantidos por um período de tempo mais longo nos estoques.

Figura 1 - Exemplo de aplicação do método PEPS

Fonte: Os próprios autores

2.3.3. Método UEPS

UEPS ou LIFO atua de forma contrária ao PEPS, neste caso o UEPS defende que os últimos produtos a entrarem serão os primeiros a saírem. Segundo Dias (1993) é o método mais adequado em períodos inflacionais, pois uniformiza o preço dos produtos em estoque para venda.

Com a adoção desse método, a empresa manterá os custos mais antigos às suas mercadorias em estoque, não sendo aconselhado para estoque de produtos perecíveis, pois, caso contrário, levara a empresa a ter prejuízos.

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Fonte: Os próprios autores

2.3.4. Custo médio

Representa a aquisição de materiais diversificados em diferentes momentos, e ao contrário dos métodos PEPS e UEPS em que os primeiros produtos a entrarem são os primeiros a saírem, ou que os últimos a entrarem são os primeiros a saírem respectivamente, nesse método é levado em consideração o cálculo do custo médio do estoque, somando o preço total das entradas e dividindo pela quantidade de produtos que entraram no estoque. Dessa forma é possível a estabilização dos preços em determinados períodos.

“Esse processo tem por metodologia a fixação de preço médio entre todas as entradas e saídas” (POZZO, 2001).

Figura 3 - Exemplo de aplicação do método do Custo Médio

Fonte: Os próprios autores

2.3.5. Sistema de duas gavetas

Segundo Slack (2009), o sistema de duas gavetas simples envolve estocar a quantidade do ponto de ressuprimento mais a quantidade do estoque de segurança na segunda gaveta e usar os itens da primeira gaveta.

Esse método funciona de uma forma simples, em que o estoque da primeira gaveta quando chega ao fim, é utilizado o estoque da segunda gaveta. De forma geral, quando um estoque é

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7 totalmente utilizado, chegando ao ultimo produto, começa a utilizar os produtos do estoque de segurança.

2.3.6. Matriz BCG

A matriz BCG (Boston Consulting Group) tem como principal objetivo auxiliar na tomada de decisões das vendas e do marketing. “A ideia central dessa matriz é relacionar os vários negócios da empresa, conforme sua participação relativa no mercado e o crescimento destes, de forma a identificar os negócios ou a linha de negócios, ou até mesmo linha de produtos que serve como geradora de caixa para a empresa, e aquela linha de negocio que deverá ser desativada por estar consumindo recursos da empresa” (FERNANDES E BERTON, 2005). Ela se divide em duas partes: crescimento do mercado e participação relativa de mercado (comparada a um concorrente). Para realizar a análise, é necessário posicionar dentro de cada quadrante da matriz os produtos disponíveis pela empresa, de acordo com suas características principais.

A matriz conta com quatro quadrantes, Fernandes e Berton, (2005):

 Pontos de Interrogação: Produtos pertencentes a um mercado com altas taxas de crescimento. Exigem grandes investimentos e possuem baixo retorno, pode se tornar um “abacaxi” em pouco tempo, ou pode também se tornar uma “estrela” por estar em um mercado com alto crescimento. Exige alto investimento;

 Estrela: Produtos líderes. Alta participação de mercado, com altas taxas de crescimento. No entanto, não produz um fluxo de caixa positivo. Caso o crescimento do mercado seja reduzido, pode se tornar uma “vaca leiteira”.

 Vaca Leiteira: Produtos com taxa de crescimento moderada em mercados já estabelecidos. Baixo investimento e geração de lucros e de caixa.

 Abacaxi: Produtos com baixa participação no mercado. Geram baixos lucros ou até prejuízos.

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Fonte: M. W. Guerra

3. Metodologia

Após eleger a empresa como objeto de estudo, realizou-se uma análise com base no mix de produtos ofertados e percebeu-se a necessidade de uma melhoria no gerenciamento de estoque no estabelecimento, com a finalidade de observar e classificar os produtos de acordo com sua participação nas vendas.

Buscou-se consulta ao referencial bibliográfico, com o intuito de auxiliar, melhorar e desenvolver a pesquisa, especificamente para atender a teoria sobre a classificação de acordo com a matriz BCG. Segundo Bresciani (1997), pesquisa bibliográfica é definida como o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Para a fundamentação teórica foram, basicamente, extraídos livros e artigos que tratam sobre gerenciamento e controle de estoque.

Para a obtenção de dados, foi feita uma pesquisa in loco, utilizando-se da aplicação de um questionário especifico direcionado à proprietária da empresa e a um de seus funcionários, com a finalidade de obter dados a respeito dos produtos vendidos, e todas as informações que dizem respeito à eles, como prazo de entrega do fornecedor, índice de venda dos produtos de acordo com categorias, etc.

Utilizou-se, também, do programa Microsoft Excel® para a elaboração de tabelas a fim de implantá-las no referido comércio, para o auxilio a um controle mais perspicaz do estoque de seus produtos.

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9 4. Resultados

Diante dos dados obtidos, foi feito o estudo a respeito dos produtos que apresentavam maior índice de venda, e dos que apresentavam menor índice de venda, e com base nisso foi criada uma matriz BCG a fim de identificar de forma mais clara quais os “abacaxis” (produtos com baixa participação no mercado) e as “estrelas” (produtos com alta participação no mercado) do empreendimento e dessa forma buscar melhorias quanto ao gerenciamento dos seus produtos e estoque.

Figura 5 - Matriz BCG do estabelecimento

Fonte: Adaptado de M. W. Guerra

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Fonte: Os próprios autores

Figura 7 - Produtos “abacaxis” da conveniência

Fonte: Os próprios autores

Também foi analisado que a proprietária utiliza o sistema da segunda gaveta, apresentando um controle de estoque basicamente empírico, havendo, dessa forma, a necessidade de implementar duas tabelas impressas, com detalhamentos a respeito de produtos, fornecedores e tempo médio para o produto ser entregue ao estabelecimento, para se ter uma maior precisão no controle de estoque. A primeira tabela contém uma lista dos produtos com maior rotatividade, o preço de compra, nome e prazo de entrega do fornecedor. A proprietária, responsável pela realização dos pedidos, marcará apenas os produtos que necessitam da realização de novos pedidos e sua respectiva quantidade, dessa forma ela terá um controle mais fácil do tempo de chegada dos produtos, além de um controle mais preciso dos custos e da quantidade pedida.

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Fonte: Os próprios autores

A segunda tabela conta com uma lista dos produtos com alta taxa de venda, e juntamente a esses produtos encontram-se seus preços tabelados. O uso da tabela dá-se da seguinte forma: O funcionário marcará apenas a quantidade do produto saído, e ao final do dia fará a contabilidade da quantidade de produtos vendidos e do capital adquirido com estas vendas.

Figura 9 - Tabela de vendas

Fonte: Os próprios autores

Ambas as tabelas também auxiliam na implementação de uma melhor gestão do estoque através do custo médio dos produtos, na qual a proprietária terá todas as informações de entrada e preço por unidade de determinado produto, além de auxiliar em uma futura eliminação dos produtos “abacaxis”, podendo, assim, reduzir suas despesas com compras e estocagem.

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12 Após análise da matriz BCG, indica-se eliminar os custos com produtos que apresentam baixo índice de venda e investir em um maior controle de estoque dos produtos que apresentam maior índice de venda e aumento na lucratividade da empresa.

Outro fator indicado é a obtenção de um controle minucioso do estoque dos produtos “estrela”, e nestes, estabelecer um estoque mínimo para, a partir dele, realizar novos pedidos, tendo em vista que estes possuem alta rotatividade na empresa, e a falta dos mesmos no local acarreta em prejuízo para a proprietária.

6. Referências

ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Almoxarifados: administração e organização. [il]. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 324 p.

BARRETO, L. P. Educação para o empreendedorismo. Salvador: Escola de Administração de Empresas da Universidade Católica de Salvador, 1998.

BRESCIANI, Renato. Sistema de qualidade de uma empresa industrial. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, SP. 1997.

CARVALHO, José Crespo de e FILIPE, José Cruz. 2008. Manual de Estratégia: Conceitos, Prática e

Roteiro. 2ª Edição. Lisboa : Edições Sílabo, 2008

Curva ABC. Disponível em

<http://www.sobreadministracao.com/o-que-e-e-como-funciona-a-curva-abc-analise-de-pareto-regra-80-20/>. Ultimo acesso em 13/03/15 às 20h00min.

Curva ABC. Disponível em

<https://qualidadeonline.wordpress.com/2010/12/17/curva-abc-para-o-controle-de-estoque-ou-de-materiais/>. Ultimo acesso em 13/03/15 às 20h00min.

DIAS, M. A. P. Administração de Materiais, uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1993. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o

empreendedor e se cria uma empresa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 312p.

FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência empreendedora à

avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

Matriz BCG. Disponível em <http://mwguerra.com/gestao/matriz-bcg/>. Ultimo acesso em 13/03/16 às

21h04min.

POZZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2001.

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