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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

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Academic year: 2021

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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas.

Hospital Estadual Getúlio Vargas

Rio de Janeiro

NOVEMBRO/2015

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RELATÓRIO DE DESMPENHO

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO

CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR DIRETOR OPERACIONAL PELA ORGANIZAÇÃO: LAFAETE TEIXEIRA JUNIOR

DIRETOR TÉCNICO: MANUEL DOMINGUES

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: 24.232.886/0133-07

ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 - PENHA - RIO JANEIRO – RJ DIRETOR EXECUTIVO HOSPITALAR: RICARDO DUARTE ARRUDA DIRETOR DA UNIDADE: THIAGO VIEIRA ZACHÉ

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PALAVRA DO DIRETOR

INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de novembro de 2015 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as ilustres presenças: do Presidente da República, Getúlio Vargas; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr. Gustavo Capanema; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Henrique Dodsworth; e do Prof. Dr. Carlos da Gama Filho, primeiro Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, que previa a criação de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da comunidade.

Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400 leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado com os mais modernos equipamentos da época.

O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao Sr. Francisco José Lobo Júnior, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH de 0,804.

Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).

A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar Contrato de Gestão de operacionalização e execução dos serviços de saúde

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no Hospital Estadual Getúlio Vargas, que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

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ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL 1. METAS CONTRATUAIS

1.1 METAS QUANTITATIVAS

1.1.1 Saídas Clínicas de Adultos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro, as saídas clínicas de adultos ficaram 28% acima da meta contratual, com um volume de 397 pacientes saídos no mês em questão. Na média anual, foram 428 saídas, valor superior à meta contratada em 38%.

Tal resultado demonstra que o perfil epidemiológico predominante no HEGV continua sendo de pacientes clínicos, conclusão corroborada pela elevada taxa de ocupação para os leitos desta especialidade.

Ações:

Esse quantitativo impacta diretamente outros indicadores, como o tempo de permanência. A ação proposta é a tentativa de adequação do perfil epidemiológico para pacientes cirúrgicos de especialidades e trauma, reduzindo o volume de saídas clínicas para próximo à meta contratada, o que depende diretamente da demanda espontânea.

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1.1.2 Saídas Clínicas Pediátricas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

As saídas clínicas pediátricas totalizaram 119 pacientes em Novembro, ultrapassando em 8% a meta contratual. Na média anual foram, realizadas 153 saídas pediátricas superando em 40% a meta contratada.

O melhor ajuste da referência e contra referência da porta de entrada pediátrica colaborou com o ajuste desta meta.

Ações:

Melhorar as ações de referência e contra referência, agregando novas unidades para o atendimento pediátrico.

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1.1.3 Saídas Clínicas Ortopédicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como regular (abaixo da meta no último mês analisado).

Comentário:

No mês de novembro, foram contabilizadas 181 saídas ortopédicas, abaixo da meta contratual em 79%. Na média anual encontra-se em 240, superando em 5% a meta contratada. Considerando os resultados deste indicador durante todo ano de 2015, observa-se que o numeral encontrado para o mês de novembro/15 é significativamente díspar daqueles apresentados nos meses anteriores, o que ocasiona uma clara alteração da tendência da curva evolutiva do referido indicador.

A justificativa para esta situação é simples e clara, estando diretamente relacionada ao desabastecimento de diversos insumos fundamentais a assistência clínico-cirúrgica, em especial à falta de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME). Tal circunstância afeta diretamente todos os setores e especialidades do hospital. E pode ser ainda mais impactante na especialidade ortopédica pois, esta é influenciada tanto pelos aspectos clínicos, como pelos aspectos cirúrgicos relacionados à assistência, sofrendo o prejuízo causado pelo desabastecimento de insumos.

Ações:

Estamos em constante contato com a SES, sinalizando os problemas que temos enfrentado em termos de abastecimento de insumos. Esperamos que tal problema possa ser resolvido o mais brevemente possível.

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1.1.4 Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável apontada para o pior sentido do indicador.

Comentário:

Com referência a meta de outras saídas das clinicas cirúrgicas, foram realizadas 343 saídas, envolvendo as especialidades de neurologia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia e proctologia, ficando abaixo da meta contratual. Há alguns meses, demonstramos a mudança do perfil epidemiológico da unidade hospitalar, que atende como referência para especialidades cirúrgicas, além da demanda espontânea de pacientes. É impornate frisar que, mesmo não se obtendo o alcance da meta, todos os pacientes que necessitaram da especialidade foram devidamente classificados e atendidos.

Ações:

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1.1.5 Tomografia Computadorizada

Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro, houve um aumento no volume de exames, alcançando 2.743 procedimentos, ficando em 14% acima da meta contratual. Contudo, na média do ano estamos acima da meta contratada em 17%.

Neste mês, houve funcionamento adequado do equipamento com atendimento da demanda, e utilização do tomógrafo portátil somente nas UTIs, conforme necessidade e indicação de gravidade dos pacientes.

Ações:

Manutenção preventiva e cuidado do equipamento. Medidas educativas da equipe assistencial quanto à indicação correta dos exames tomográficos.

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1.1.6 Ultrassonografia e Ecocardiografia

Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (acima da meta) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro foram realizados 838 exames, ficando acima da meta contratual em 5%. Ações:

Manter a meta através do controle da demanda de indicações para os referidos exames.

1.2 METAS QUALITATIVAS

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Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

A Taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade continua mostrando a eficiência da gestão nas UTI’s, estando a taxa em 0,70%, ou seja, abaixo do esperado para o indicador. Este é o resultado de um trabalho focado na efetividade do cuidado e de assistência.

Ações:

Reforço na importância da cultura das medidas de segurança ao paciente.

1.2.2 Taxa de Infecção Hospitalar

Análise do Resultado:

Indicador classificado como desfavorável (acima da meta) com tendência desfavorável apontada para o pior sentido do indicador.

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No mês de novembro, a taxa de infecção hospitalar esteve em 5,4%. Este índice está próximo ao preconizado internacionalmente. Quando comparamos com o mês anterior, observamos uma queda da taxa, mesmo estando esta acima da meta estipulada. A tendência anual é de descendência deste indicador.

Temos como premissa o recebimento de transferências de muitos pacientes oriundos de outras unidades de saúde, que muitas vezes já chegam colonozados ou infectados, por sermos unidade de referência de especialidades para toda a rede da SES. Também, o perfil epidemiológico da unidade tem casos de alta complexidade e atualmente conta com número excedente de pacientes clínicos, muito acima da capacidade produtiva, com o número elevado de co-morbidades e cronicidade.

Ações:

A CCIH intensificará as medidas de controle e vigilância de pacientes portadores de germes multirresistentes, intensificação de higienização das mãos. Expansão das ações de controle de

infecção. Ajustes no perfil epidemiológico e cuidados aos pacientes crônicos de longa permanência.

1.2.3 Tempo de Permanência

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável apontada para o pior sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual. Falta de regulação ajustada para os casos de urgência e emergência por parte da rede, inclusive com falhas na classificação dos casos de pacientes vaga zero. Dificuldade de entendimento do objetivo principal do atendimento da emergência (estabilização) por parte da equipe assistencial.

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Existência de leitos extras na unidade de emergência. Entraves nos processos de apoio, diagnóstico e terapêutico. Fragilidade no processo de construção da alta multiprofissifional. Dificuldade na regulação de saída dos pacientes fora do perfil da unidade em especial casos clínicos, crônicos, oncológicos e sociais. Sobrecarga da unidade com pacientes de perfil epidemiológico clínico/crônico, que não atendem ao perfil do hospital, mas está indicada a internação hospitalar, sem direcionamento pela SES.

Ações:

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1.2.4 Taxa de profissionais cadastrados no CNES

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

Referente ao cadastro de profissionais no CNES, foram realizadas 481 tualizações, atingindo 100% de profissionais médicos conforme estipulado em edital. Ressaltamos que além disso, todos os profissionais como Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem entre outros profissionais, foram devidamente cadastrados no CNES e mantemos a rotina de atualizações de todos os profissionais. Monitoramento dos profissionais incluídos e excluídos entre o departamento pessoal e faturamento.

Ações:

Controle permanente das informações junto ao CNES.

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Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro, a taxa de suspensão de cirurgias ficou dentro da meta contratual em 5,44%. Salas cirúrgicas operantes com boa funcionalidade e uso do tempo adequado para a rotatividade. Implementações adequadas das visitas pré-anestésicas.

Ações:

Não há

1.2.6 Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança no Sistema

Análise do Resultado:

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apontada para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

A Taxa de glosa apresentada no mês foi 1,31% (referência outubro), ficando dentro da meta contratual.

Monitoramento e rastreabilidade dos prontuários pós saída. Atualização e monitoramento dos profissionais cadastrados no CNES. Definição pela CAF em aplicar a fórmula do denominador, somente os serviços habilitados pelo SUS.

Ações:

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2. INDICADORS DE PRODUÇÃO

2.1 Nº de Leitos por Especialidade/Unidade CNES

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.1.1. Clínica Médica 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 0 671

2.1.2. Clínica Pediátrica (Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 66

2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 0 198

2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 0 682 2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 66 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 517 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 110 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 22 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 264 2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 44 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 407 2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 110 Total de Leitos 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 0 3157

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

2.2 Nº de Leitos por Especialidade/ CONTRATO

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.1.1. Clínica Médica 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 0 451

2.1.2. Clínica Pediátrica (Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 66

2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 0 198

2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 0 682 2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 66 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 517 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 110 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 22 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 264 2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 44 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 407 2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 110 2.1.13. Emergência (CONTRATO) 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 0 649 Total de Leitos 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 0 3586

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2.3 Nº de Leitos por Especialidade/ HOSPITAL

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.1.1. Clínica Médica 63 63 63 63 63 63 63 63 63 63 63 0 693 2.1.2. Clínica Pediátrica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 264 2.1.3. Clínica Cirúrgica 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 407 2.1.4. Uro/Buco/Proctologia 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 0 143 2.1.5. Neurocirurgia 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 264 2.1.6. Vascular 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0 132 2.1.7. Ortopedia 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 517 2.1.8. RUE 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 0 220 2.1.9. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 407 2.1.10. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 110 Total de Leitos 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 0 3157

FFonte: SIH – Pró Saúde /CNES

2.4 Nº de Internações por Especialidade

4.1.4. Internações por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

4.1.1. Clínica Médica 2 1 2 3 2 4 2 3 0 2 2 0 23 4.1.2. Clínica Pediátrica 203 173 185 232 203 165 167 164 147 137 133 0 1909 4.1.3. Clínica Cirúrgica 91 68 75 48 63 44 74 60 79 48 57 0 707 4.1.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.5. UTI de Adultos 13 11 20 16 10 8 12 15 12 2 12 0 131 4.1.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.9. Clínica Ortopédica 49 72 134 95 89 104 54 94 45 69 39 0 844 4.1.10. Outros 924 724 775 804 869 765 840 802 804 882 810 0 8999

Total de Internações por especialidade 1282 1049 1191 1198 1236 1090 1149 1138 1087 1140 1053 0 12613

FFonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta aumento em relação ao período anterior, onde demonstra demanda de internação superior ao número de leitos.

Comentário:

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2.5 Nº de Saídos por Especialidade

2.3. Nº. de saídos por especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.3.1. Clínica Médica 83 95 104 127 152 130 133 146 147 138 128 0 1383 2.3.2. Clínica Pediátrica 205 166 191 225 203 184 172 154 152 148 139 0 1939 2.3.3. Clínica Cirúrgica 339 287 312 238 235 203 254 247 244 280 263 0 2902 2.3.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.5. UTI de Adultos 92 61 91 81 77 77 68 80 66 74 75 0 842 2.3.6. UPO 0 0 0 0 0 14 10 9 16 15 11 0 75 2.3.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.9. Clínica Ortopédica 184 195 247 217 229 211 216 221 204 226 163 0 2313 2.3.10. Outros 339 254 255 300 337 282 328 255 246 286 261 0 3143

Total de saídos por especialidade 1242 1058 1200 1188 1233 1101 1181 1112 1075 1167 1040 0 12597

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta crescimento, entretanto, ainda demonstra que número de saídos é superior a capacidade instalada, de acordo com os 287 leitos habilitados.

Comentário:

No mês de novembro foram realizadas 1.040 saídas e a média/ano foram 1.145 pacientes saídos.

2.6 Percentual de Ocupação por Especialidade

2.4. Porcentagem de Ocupação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.4.1. Clínica Médica 95% 94% 98% 94% 96% 96% 94% 96% 96% 93% 92% 0% 1043% 2.4.2. Clínica Pediátrica 136% 115% 113% 141% 144% 131% 128% 106% 103% 80% 80% 0% 1277% 2.4.3. Clínica Cirúrgica 88% 84% 89% 92% 87% 85% 85% 75% 79% 82% 82% 0% 929% 2.4.4. Clínica Obstétrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.5. UTI de Adultos 116% 121% 119% 114% 114% 118% 118% 113% 117% 120% 92% 0% 1263% 2.4.6. UPO 0% 0% 0% 0% 0% 75% 81% 77% 87% 87% 78% 0% 485% 2.4.7. UTI Neonatal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.8. Outros (Berçário) 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.9. Clínica Ortopédica 84% 77% 76% 84% 82% 77% 86% 76% 84% 84% 84% 0% 895% 2.4.10. Outros 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Porcentagem Geral de Ocupação 127% 120% 113% 122% 123% 122% 119% 109% 114% 114% 93% 0% 1276%

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador mantém estável, entretanto, ainda demonstra ocupação acima da capacidade instalada.

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Comentário:

No mês de novembro a taxa de ocupação ficou em 93% e a média/ano de 116% de ocupação do hospital.

2.7 Média de Permanência

2.5. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.5.1. Clínica Médica 21,58 16,87 17,76 18,39 16,17 18,38 18,28 16,86 16,25 17,4 17,88 0 195,82 2.5.2. Clínica Pediátrica 4,94 4,66 4,41 4,51 5,28 5,13 5,53 5,12 4,88 4,00 4,17 0 52,63 2.5.3. Clínica Cirúrgica 8,66 8,89 9,51 10 9,89 10,86 8,96 8,13 8,34 7,83 8,02 0 99,09 2.5.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.5. UTI de Adultos 6,38 6,73 5,1 4,93 5,47 6,88 6,14 6,21 5,55 5,88 6,09 0 65,36 2.5.6. UPO 0 0 0 0 0 2,39 2,92 2,69 3,73 3,33 3,12 0 18,18 2.5.7. Uti Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.8. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.9. Clínica Ortopédica 6,68 5,23 4,5 5,44 5,21 5,15 5,82 5,01 5,81 5,41 7,28 0 61,54 2.5.10. Outros 7,91 8,44 6,22 6,52 6,54 8,32 6,19 7,04 7,74 7,26 7,08 0 79,26

Média Geral de Permanência 9,13 9,15 8,41 8,81 8,85 9,55 8,93 8,71 9,13 8,68 9,18 0 98,53

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico com tendência desfavorável apontada para o pior sentido do indicador.

Comentário:

No mês de novembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual.

Falta de regulação ajustada para os casos de urgência e emergência por parte da rede, inclusive com falhas na classificação dos casos de pacientes vaga zero. Dificuldade de entendimento do objetivo principal do atendimento da emergência (estabilização) por parte da equipe assistencial. Existência de leitos extras na unidade de emergência. Entraves nos processos de apoio, diagnóstico e terapêutico. Fragilidade no processo de construção da alta multiprofissifional. Dificuldade na regulação de saída dos pacientes fora do perfil da unidade em especial casos clínicos, crônicos, oncológicos e sociais. Sobrecarga da unidade com pacientes de perfil epidemiológico clínico/crônico, que não atendem ao perfil do hospital, mas está indicada a internação hospitalar, sem direcionamento pela SES.

(21)

2.8 Volume Cirúrgico

2.6. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.1. Cirurgias de Urgência 399 388 504 415 346 306 298 288 275 391 310 0 3920 2.6.2. Cirurgias Eletivas 232 163 136 145 180 257 300 265 266 256 223 0 2423

Total Geral de Cirurgias 20,35 19,68 20,65 18,67 16,97 18,77 19,29 17,84 18,03 20,87 17,77 0 204,6129

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta com tendência favorável.

Comentário:

No mês de novembro, foram realizadas 533 cirurgias (Urgência + Eletivas), sendo que 310 foram cirurgias de urgência que equivalem a 58% do volume cirúrgico. As cirurgias eletivas representaram 42% do total. Comparado com a média/ano, estamos acima em 19% no volume cirúrgico.

2.9 Nº de Cirurgias por Porte

2.6.1 - Número de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.1.1. Cirurgias Grandes 160 124 198 147 134 133 143 137 4 23 5 0 1208 2.6.1.2. Cirurgias Médias 385 354 367 359 329 359 376 344 358 428 372 0 4031 2.6.1.3. Cirurgias Pequenas 86 73 75 54 63 71 79 72 179 196 156 0 1104 2.6.1.4. Curetagens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.6.1.5. Cesáreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral de Cirurgias por Porte 631 551 640 560 526 563 598 553 541 647 533 0 6343

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

No mês de outubro foram realizadas 533 cirurgias, o maior número de médio porte, sequenciado pelo pequeno porte.

Comentário:

Anteriormente se utilizava uma tabela de horários pré-determinados para a classificação do porte Cirúrgico, aonde o mesmo era definido pelo horário da cirurgia e não por procedimento. Devido a isto, sempre havia divergência entre o sistema e o apresentado no plano estatístico.

A solução foi se utilizar o porte cirúrgico da relação validada na implantação do sistema, pois no SALUX não se pode ter o mesmo procedimento com 2 portes diferentes. Todas estas mudanças visam sempre a uniformidade dos dados. A partir do mês de setembro, observa-se a readequação do cálculo de cirurgias por porte de acordo com a justificativa.

(22)

2.10 Nº de Cirurgias por Especialidade

2.6.2 - Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.2.1. Cirurgia Geral 178 131 179 144 116 130 139 140 123 188 162 0 1630 2.6.2.2. Cirurgia Ortopédica 244 226 265 245 235 264 263 250 243 279 211 0 2725 2.6.2.3. Cirurgia Vascular 101 88 70 60 56 55 56 52 77 80 65 0 760 2.6.2.4. Cirurgia Neurológiga 35 42 59 58 52 47 38 39 37 39 29 0 475 2.6.2.5. Cirurgia Proctologia 8 6 4 0 4 1 0 0 0 23 2.6.2.6. Cirurgia Urológica 46 35 41 47 45 53 71 48 49 51 53 0 539 2.6.2.7. Cirurgia Buco 0 3 0 0 1 1 1 1 1 0 1 9 2.6.2.8. Cirurgia Plástica 10 2 4 4 4 3 9 6 4 5 4 55 2.6.2.9. Outros 9 18 18 2 13 9 21 17 7 5 8 127

Total Geral de Cirurgias por Especialidade 631 551 640 560 526 563 598 553 541 647 533 0 6343

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Ao analisar o número de cirurgias do mês de novembro, observa-se que das 533 cirurgias, 211 foram ortopédicas, gerando um percentual de 39% do volume total.

Comentário:

Não há comentário.

3. RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL 3.1 .SADT

2.7. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.7.1. Laboratório Clínico 64.226 54.946 62.463 57.446 63.393 62.783 63.188 58.703 61.870 60.380 61.985 0 671383 2.7.2. Anatomia Patológica 375 244 338 272 277 234 236 198 135 154 148 0 2611 2.7.3. Radiologia 11.383 9.587 11.132 11.355 12.201 11.601 10.905 11.274 10.296 10.835 10.629 0 121198 2.7.4. Eletrocardiografia 325 280 314 312 307 300 165 277 261 249 320 0 3110 2.7.5. Fisioterapia (Sessões) 17.360 16.160 19.882 19.688 19.764 18.458 17.445 15.028 14.311 14.878 13.947 0 186921 2.7.6. Hemodiálise(Sessões) 507 406 477 433 484 519 566 500 509 538 517 0 5456 2.7.7. Hemodinâmica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.8. Hemoterapia 674 636 709 527 548 734 663 541 387 510 450 0 6379 2.7.9. Endoscopia 18 107 128 68 115 88 100 93 84 27 32 0 860 2.7.10. Ultrassonografia 621 323 718 517 553 573 120 178 559 471 576 0 5209 2.7.11 Tomografia Computadorizada 4.636 3.601 3.824 2.604 2.999 2.505 3.032 661 1.548 2.666 2.743 0 30819 2.7.12 Ressonancia Magnética 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.13 Mamografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.14 Citopatologia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.16 Teste do Pézinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.17 Ecocardiografia 322 312 349 265 300 285 294 263 279 321 262 0 3252 2.7.18 Teste Ergométrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 Total 100.447 86.602 100.334 93.487 100.941 98.080 96.714 87.716 90.239 91.029 91.609 4 1.037.202

(23)

3.2 Ambulatório

2.8. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.8.1. Consultas 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 1.998 1.760 0 20.545 2.8.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.8.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.8.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 1998 1760 0 20.545

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador está regular, com tendência favorável.

Comentário:

No mês de novembro foram realizadas 1.760 consultas, sendo que 1.332 são consultas subsequentes.

3.3 Atendimentos de urgência e Emergência

2.9. Urgência/Emergência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.9.1. Consultas 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 13.755 13.487 0 153024 2.9.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.9.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.9.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 13.755 13.487 0 153024

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

No mês de novembro, foram realizadas 13.487 consultas de urgência e emergência, e comparando com a média ano, houve uma redução de 3%. Considerando que o hospital é de “porta aberta” e atende todos os pacientes conforme classificação de risco e princípios de humanização da SES.

Comentário:

Acreditamos na sazonalidade como fator de redução do número de atendimentos do período associado ao maior referenciamento responsável direcionado às Unidades Básicas, principalmente na área de pediatria.

(24)

3.4 AMBULATÓRIO

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

Atendimento em recepção para agendamento a nível ambulatorial a pacientes para 1ª consulta pós-cirurgia e para consultas subsequentes; acompanhamento dos agendamentos, com recebimento e encaminhamento dos pacientes às especialidades no dia agendado. Direcionamento aos pacientes para atendimento nas Unidades básicas.

Regulação para realização de exames em outras unidades, para pacientes internados.

INDICADORES E METAS CONTRATUAIS

Análise do Resultado:

No mês de novembro foram realizadas 428 consultas de 1º atendimento pós-cirurgia e 1332 consultas subsequentes, totalizando 1760 consultas ambulatoriais no mês, gerando uma média anual de 1868 consultas realizadas.

Comentário:

Observa-se que ocorreu decréscimo de consultas pós-cirurgia e consultas subsequentes em relação ao mês de outubro, devido feriados nos dias 02 e 20 de novembro e redução das cirurgias eletivas, acarretando em uma diminuição de 340 atendimentos.

(25)

PENDÊNCIAS

Aguardando viabilidade para a implantação da identificação de pacientes de consultas ambulatoriais, conforme Protocolo de Identificação do Paciente, já instituído.

3.5 DOCUMENTAÇÃO MÉDICA

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

Guarda dos prontuários, em estrutura organizada, com confiabilidade, observância do tempo de guarda em arquivos ativo e inativo, de modo a permitir realizar qualquer atendimento com agilidade de informações, disponibilidade de acesso aos profissionais de saúde e controle de toda movimentação dos prontuários dentro da instituição.

É realizado também todo um trabalho de respostas a ofícios recebidos de órgãos diversos, a pedidos por pacientes e/ou pessoas autorizadas por eles e à Direção do hospital; estatística dos atendimentos às vítimas de PAF – projétil de arma de fogo e controle de Declarações de Óbitos e Liberações de Óbitos parciais, ocorridos no HEGV.

(26)

INDICADORES E METAS CONTRATUAIS

OFÍCIOS RECEBIDOS – 2015

MÊS DP BPM JUIZADO SES ATESTADO OUTROS TOTAL

JANEIRO 181 7 6 19 12 8 233 FEVEREIRO 129 7 15 39 18 5 213 MARÇO 195 10 21 23 29 7 285 ABRIL 103 8 23 10 20 1 165 MAIO 172 8 17 0 8 12 217 JUNHO 157 15 19 0 15 11 217 JULHO 125 18 16 0 28 17 204 AGOSTO 119 4 17 0 20 4 164 SETEMBRO 166 9 14 19 20 4 232 OUTUBRO 109 13 28 17 10 5 182 NOVEMBRO 58 16 34 1 24 6 139 DEZEMBRO 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 1514 115 210 128 204 80 2251 Análise do Resultado:

No mês de outubro foram recebidos 182 Ofícios, com as mais diversas solicitações, perfazendo um total de 2112 solicitações recebidas no ano de 2015.

OFÍCIOS RESPONDIDOS – 2015

MÊS DP BPM JUIZADO SES ATESTADO OUTROS TOTAL

JANEIRO 91 7 15 25 17 19 174 FEVEIRO 215 9 13 39 22 6 304 MARÇO 209 13 28 17 31 10 308 ABRIL 120 9 22 10 10 2 173 MAIO 149 9 25 0 20 10 213 JUNHO 179 16 28 2 20 5 250 JULHO 146 18 25 0 26 8 223 AGOSTO 124 14 33 0 10 6 187 SETEMBRO 108 11 14 36 24 3 196 OUTUBRO 115 13 22 5 19 6 180 NOVEMBRO 84 13 31 1 14 9 152 DEZEMBRO 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL: 1540 132 256 135 213 84 2360

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DECLARAÇÕES LIBERADAS – 2015

MÊS Trabalho CAT INSS Justiça Hospital Escola Certidões Outras TOTAL

JANEIRO 100 15 128 26 30 6 146 54 505 FEVEIRO 73 13 125 32 37 25 136 40 481 MARÇO 98 15 144 43 32 31 168 35 566 ABRIL 75 6 142 20 23 17 182 32 497 MAIO (*) 73 11 154 24 31 14 28 45 380 JUNHO 111 15 139 32 36 15 13 39 400 JULHO 81 17 123 26 23 7 13 36 326 AGOSTO 71 13 119 26 27 15 16 50 337 SETEMBRO 105 13 129 36 19 13 9 90 414 OUTUBRO 117 21 167 41 29 18 22 119 534 NOVEMBRO 107 15 178 38 37 25 29 95 524 DEZEMBRO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL: 1011 154 1548 344 324 186 762 635 4964 Análise do Resultado:

Com relação a esses Ofícios, após análise para devolutiva, foram liberadas 180 respostas, devidamente autorizadas, de um total de 2208 respostas, sendo que, 98 respostas desse total são referentes a Ofícios recebidos no ano de 2014.

(28)

Análise do Resultado:

Foram expedidas 534 declarações e 273 cópias de documentos diversos: exames, boletins e prontuários, com finalidade de respostas ao INSS, Justiça, Escolas e formalização do CAT.

PENDÊNCIAS Não há pendências. CÓPIAS LIBERADAS – 2015 MÊS EXAMES BOLETINS PRONTUÁRIOS MÉDICOS TOTAL JANEIRO 16 112 26 154 FEVEREIRO 24 118 29 171 MARÇO 30 147 25 202 ABRIL 17 123 32 172 MAIO 17 104 35 156 JUNHO 0 143 59 202 JULHO 0 125 55 180 AGOSTO 14 110 57 181 SETEMBRO 12 133 56 201 OUTUBRO 16 176 81 273 NOVEMBRO 21 183 107 311 DEZEMBRO 0 0 0 0 TOTAL 167 1474 562 2203 MOVIMENTAÇÃO DE SAÍDAS DE PRONTUÁRIOS DO ARQUIVO – 2015 MÊS FATURAMENTO NVH ATEND. AO PÚBLICO TOTAL JANEIRO 1595 698 425 2718 FEVEREIRO 1463 708 389 2560 MARÇO 1487 721 462 2670 ABRIL 1453 718 393 2564 MAIO 1460 756 303 2519 JUNHO 1476 762 367 2605 JULHO 1398 714 292 2404 AGOSTO 1378 725 303 2406 SETEMBRO 1524 771 341 2636 OUTUBRO 1408 760 475 2643 NOVEMBRO 1578 804 415 2797 DEZEMBRO 0 0 0 0 TOTAL 16220 8137 4165 28522

(29)

3.6 FATURAMENTO

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

O setor de faturamento tem a função de valorizar o que está descrito no prontuário de acordo com o Manual Operacional do SUS, SIGTAP e CNES. Além disso, fornece dados estatísticos para tomada de decisão e

avaliação de desempenho da Instituição.

ATIVIDADES

Análise do Resultado:

No mês de novembro foram faturadas 1.036 AIHs – Autorizações de Internações Hospitalares. Neste mês de novembro, iniciamos a cobrança de algumas OMPs nas contas.

7 0 9 2 2 5 6 9 8 2 4 7 3 9 4 6 5 3 2 4 6 9 3 9 6 6 7 7 7 0 6 9 6 2 9 5 7 1 4 7 7 2 9 6 9 6 9 9 8 4 7 4 2 0 6 0 0 20000 40000 60000 80000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOTAL BPA QUANTIDADE 2015

Análise do Resultado:

Foram faturados 74.206 BPAs – Boletins de Produção Ambulatorial

1 1 6 0 1 1 5 1 1 2 6 0 1 1 4 1 1 1 4 5 1 0 2 9 9 8 3 1 0 0 2 1 3 3 1 1 2 0 1 1 0 3 6 0 200 400 600 800 1000 1200 1400

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AIH QUANTIDADE 2015

(30)

INDICADORES E METAS CONTRATUAIS

De acordo com Contrato de Gestão 05/2014, item 6.2 – Indicadores de Desempenho – Quadro 4 – A meta de 100% dos Profissionais cadastrados no CNES e taxa de glosas sobre faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança ao SUS com meta menor que 5%.

4 Taxa de Profissionais cadastrados no CNES

Total de profissionais médicos cadastrados no

CNES X

100 481

100,00% 100%

15

Total de profissionais médicos cadastrados 481

Análise do Resultado:

Referente ao cadastro de profissionais no CNES foram realizadas 481 atualizações no mês de outubro, atingindo 100% de profissionais médicos conforme estipulado em edital.

Comentário:

Ressaltamos que todos os profissionais como Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem entre outros profissionais, foram devidamente cadastrados no CNES

6

Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para

cobrança ao SUS

Total de AIH glosadas

X 100 15

1,31% > 5% 5%

Total de AIH referentes aos serviços habilitados apresentadas

ao SUS

(31)

Análise do Resultado:

A Taxa de glosa apresentada no mês de novembro foi de 2015 foi 3,68% (referência outubro/15), ficando abaixo da meta contratual.

Comentário:

Conforme orientação da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização (CAF), foram considerados somente os serviços habilitados ao SUS e, diante disso, foram reduzidas 28 AIH’s por capacidade instalada (leitos não habilitados) do número total de AIH’s faturadas (1170 para 1142), sendo reprovadas somente 15 contas, gerando um percentual de 1,31%.

PENDÊNCIAS

Aguardando atualização de dados no site do CNES, por mudanças de prazo de envio de remessa do arquivo ao DATASUS.

3.7 INTERNAÇÃO E ALTA

Registrar a admissão do paciente no hospital, a partir da conferência dos seus dados pessoais, demais dados constantes na AIH, certificando-se de toda identificação; controle de movimentação do paciente, durante seu período de internação, desde sua admissão até o encerramento da assistência prestada, quando recebe alta.

Registro da alta hospitalar no sistema, bem como dos óbitos ocorridos, regularizando o encerramento do prontuário no sistema.

(32)

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

Análise do Resultado:

No mês de novembro foram realizadas 1.053 internações, divididas em: Clínica Médica 404, Clínica Cirúrgica 334, Ortopedia 199 e Pediatria 116; totalizando uma média anual de 1.147 internações.

Comentário:

A capacidade instalada supera os 287 leitos habilitados no CNES.

(33)

Análise do Resultado:

No mês de novembro, o número de saídos foi de 1.040, superando em 10% a meta contratual. Na média anual, foram 1.156 saídos, superando em 13% a meta contratada.

Comentário:

De acordo com Contrato de Gestão 05/2014, no Volume de Produção Contratada, item 5.1 – Produção Assistencial Hospital, as metas quantitativas são: Saídas Clínicas Adultos, Pediátricas, Ortopédicas e outras saídas clínicas, totalizando 1.030 saídas.

3 Tempo de Permanência Total de Pacientes-dia x100 9.550 9,18 7 dias 7 0 Total de Saídas 1.040 Análise do Resultado:

No mês de novembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual. A dificuldade de desospitalização é decorrente da demora na realização de agendamento e realização de exames que dependem de outras instituições, casos que fogem do nosso perfil e que não conseguimos referenciar aos serviços direcionados, exemplo: Oncologia, Psiquiatria e Nefrologia, são fatores que contribuem para o aumento da permanência no hospital.

(34)

Comentário:

Conforme Primeiro Termo Aditivo ao Contrato Nº 005/2014, Cláusula Terceira - Das alterações no Termo de Referência (ANEXO I), detalhado na CI OP/SUBUP 105/2015 quadro 4. Indicadores de Desempenho, a meta 3 é o Tempo de Permanência com meta de 7 dias, a partir do mês de março de 2015.

PENDÊNCIAS

Para o mês de dezembro está previsto a implantação das etiquetas de identificação dos pacientes nos prontuários, onde estamos aguardando a finalização do processo de compras e respectiva entrega.

3.8 SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

O serviço de nutrição e dietética é responsável pela alimentação e nutrição de pacientes, funcionários e acompanhantes em todo o estabelecimento de saúde. Somando-se todos os serviços, o SND:

 Realiza cerca de 13.000 atendimentos/mês;

 É responsável pela produção média mensal de 45.593 refeições e sua distribuição para as mais diversas demandas clínicas da unidade de saúde;

 É responsável pela produção média mensal de 42.208 refeições e sua distribuição à colaboradores e acompanhantes;

 É responsável pelo planejamento, prescrição e distribuição de uma média mensal de 2.536 frascos de nutrição enteral aos pacientes, e cerca de 700 frascos mensais de suplementos nutricionais;

 É responsável pela prescrição, produção e distribuição média mensal de 2.511 mamadeiras com fórmulas infantis para nutrição nos setores pediatria e UPC;

A produção das refeições é realizada por uma empresa terceirizada, atualmente a GRSA. Desta forma, a coordenação de nutrição tem por responsabilidade a fiscalização da prestação de serviços conforme cláusulas contratuais, exigências legais dos órgãos sanitários, controle de faturamento mediante aos serviços utilizados pela contratante, e ainda o padrão de serviço desejável pela atual gestão. Neste aspecto envolvem-se muitas atividades como controle de documentação, treinamentos, procedimentos operacionais, análises de controle de qualidade, quadro operacional, quantitativo adequado de utensílios, quantitativo adequado e manutenção de equipamentos, higiene e limpeza

(35)

pessoal e das áreas e equipamentos na produção, atendimento ao cliente, qualidade nutricional dos

cardápios, segurança alimentar, humanização no serviço ao paciente, controle de acesso ao refeitório, pesquisa de satisfação, dentre outros.

A nutrição clínica é organizada de modo a atender os três níveis de complexidade de assistência que se apresentam nesta unidade de saúde: nível primário (principalmente na emergência e ortopedia), nível secundário (nas unidades de internação) e terciário (pediatria, UPO, S.A., UTI 1 e UTI 2). Possuímos um quadro de 26 profissionais nutricionistas, sendo 8 em cada plantão de 12h x 60h, para: realizar triagem de risco de nutricional, avaliação nutricional, prescrição dietética, acompanhamento da aceitação/tolerância da dieta, acompanhamento da eficácia da dietoterapia, preparo dietético para exames e procedimentos cirúrgicos, acompanhamento da distribuição de cada refeição com fins de segurança alimentar, discussão dos casos clínicos nos rounds multiprofissionais, orientações de alta hospitalar, registro da assistência nos prontuários, registros dos dados assistenciais para a estatística assistencial, registro de ocorrências para a notificação de eventos adversos, e validação dos serviços consumidos pelos pacientes de cada setor e em cada horário de alimentação fornecidos pela empresa contratada. É um trabalho extenso em que travamos uma parceria através de ações constantes de motivação da equipe para a manutenção de um bom nível de desempenho nas atividades supracitadas e com isso, a melhor assistência nutricional possível aos nossos pacientes.

Ainda na área clínica há um estímulo à atualização profissional, tendo sido inserido nas reuniões mensais a apresentação de seminários com temas relacionados a nossa demanda de atendimento, apresentados conforme cronograma definido previamente e por um integrante da equipe que o faz voluntariamente. E também, de modo a direcionar os profissionais para uma questão importante do cuidado que é a cicatrização de feridas bem como direcionamento adequado dos recursos, no mês de agosto foi iniciado um round intrasetorial para discussão do tratamento dos pacientes que estão sob acompanhamento da comissão para prevenção e tratamento de feridas do HEGV.

ATIVIDADES DESENVOLIVDAS

No mês de novembro, o enfoque executivo da gestão consistiu no alinhamento do quadro técnico em vista da ocorrência de duas licenças-maternidade ambas incidentes no mesmo período. Com alegria fomos comunicados por suas mamães que a Maitê e o Caio chegaram com muita saúde. Recebemos a procura de 150 candidatos e, dentre os quais selecionados para a etapa de entrevista, houveram declarações verbais de interesse em integrar a equipe por ouvirem comentários de que o serviço de nutrição aqui no hospital é muito bom, onde os profissionais são valorizados. Como gestora, houve muita satisfação em receber este tipo de retorno.

Além disso, seguem as principais atividades realizadas no período:  Reunião ordinária da comissão de padronização, no dia 11/11;

(36)

 Reunião ordinária da equipe multidisciplinar com a direção, 11/11;  Reunião ordinária da comissão de terapia nutricional, em 18/11;

 Treinamento, nos dias 11, 12 e 13, para a equipe de nutricionistas assistenciais. Tema: “Higienização das mãos: uma questão de responsabilidade”. O assunto foi discutido com base na publicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária intitulada “Higienização das mãos em serviços de saúde”, publicada em 2007. O enfoque da ação consistiu na conscientização da relevância desta prática como a principal medida (reconhecida mundialmente) de controle de infecção em serviços de saúde, além de revisão da técnica, e ênfase no aspecto de responsabilidade profissional, quando o mesmo pode responder por imperícia, negligência ou imprudência, com base no código de ética, caso não se realize a prática e se comprove dano à saúde de um paciente desencadeada por este fator causal. Foi também aberto um canal para a equipe apresentar as dificuldades da prática de higienização na rotina diária. Por fim, a equipe respondeu com motivação à atividade e terminamos com fotos da equipe (abaixo), exibindo gestos com menção à prática.

 Reunião geral ordinária da equipe de nutrição assistencial, em 19/11. Apresentação de seminários nos temas: “Síndrome da realimentação”, apresentado pelas nutricionistas Marcela Guedes e Natália Oliveira; e “Doença de Alzheimer”, pelas nutricionistas Monique Pinto e Taísa Bentes. A equipe discutiu sobre as duas morbidades do ponto de vista da fisiopatologia, cuidados nutricionais e a sua aplicação na nossa rotina assistencial neste estabelecimento de saúde.

 Reuniões extraordinárias de alinhamento com a contratada de alimentação (GRSA) nos dias: 12, 16 e 26/11.

(37)

INDICADORES E METAS CONTRATUAIS

3.8.1 NÚMERO DE ATENDIMENTOS

Indicadores assistenciais básicos

Análise do Resultado:

Foram realizados no período 11.617 atendimentos, 6% inferior ao mês anterior.

Comentário:

(38)

Análise do Resultado:

Foram realizados 88% de avaliação nutricional dos pacientes assistidos, sendo o melhor resultado geral do ano. Como coordenação, a satisfação foi grande neste resultado

Comentário:

A estratégia de gestão com enfoque motivacional vem se mostrando eficaz. A equipe de nutricionistas em sua composição atual também é muito engajada e parceira na gestão. Embora a cirurgia geral e UBP não tenham alcançado a meta, houve aumento nos resultados destes setores quando comparado a demais períodos.

Análise do Resultado:

De uma maneira geral, a taxa de infusão de NE > 70% do prescrito neste estabelecimento de saúde alcançou 81% no mês de novembro, 2% superior ao observado no mês anterior, alcançando a meta proposta que é 80%. Esta diferença parece estar relacionada a melhora da infusão de dietas enterais na neurologia e emergência feminina.

Comentário:

Este indicador vem sendo recentemente mais discutido em conjunto com a enfermagem, e acredita-se que já esteja refletindo uma tomada de ação da equipe.

(39)

Análise do Resultado:

No período de novembro, 89% dos pacientes admitidos nas unidades de internação e bloco crítico foram triados em relação ao risco nutricional. O resultado foi considerado excelente. A meta foi alcançada em todos os setores, com exceção da cirurgia geral e UBP.

Comentário:

Apesar destes últimos não terem atingido a meta proposta, apresentaram melhora nos resultados em relação ao período anterior.

(40)

INDICADORES DE CONSUMO

DIETAS ENTERAIS

(CONSUMO NOV 2015) UTI 1 UTI 2 UPO S.A

NEURO

/VASC ORTO CM CG/

UBP PED E.A. E.I. TOTAL

FRESUBIN HP ENERGY 1000 ML 0 5 0 8 0 3 5 11 2 7 0 41 OSMOLITE PLUS HN 1000 ML 192 111 37 86 60 10 380 9 0 45 0 930 PEPTAMEN HN NEUTRAL 500 ML 88 46 62 28 6 3 29 12 0 10 0 284 PERATIVE RTH 1000 ML 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 NOVASOURCE GC HP 1000 ML 100 7 0 23 18 10 136 13 0 4 0 311 NOVASOURCE GC HP 1000 ML 14 7 0 14 14 11 60 13 0 13 0 146 GLUCERNA RTH 1000 ML 48 22 15 8 8 7 0 20 0 64 0 192 IMPACT PESSEGO 1000 ML 53 58 16 37 14 47 79 32 0 28 0 364 GLUCERNA 1.5 500 ML 79 67 7 28 3 1 1 0 0 0 0 186 FRESUBIN HP ENERGY 500 ML 3 16 0 0 0 0 1 4 0 0 0 24

RECONVAN EASY BAG 500 ML 9 1 0 6 21 0 73 0 0 0 0 110

OSMOLITE HICAL RTH 1000 ML 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1

FEBRINI ENERGY 500 ML 1 12 0 0 0 0 0 3 4 0 2 22

NUTRINI STANDART 500 ML 0 13 0 0 0 0 0 0 0 0 5 18

TOTAL DE FRASCOS 590 353 137 238 144 92 765 114 2 171 7 2633

Análise do Resultado:

Foi Verificado maior consumo de nutrição enteral em novembro e menor consumo de suplementos e módulos nutricionais, associado a déficit no abastecimento de formulação hipercalórica e hiperprotéica (1.5kcal/mL) gerando uma compensação através de aumento no consumo de formulação normocalórica e hiperprotéica (1.2kcal/mL)

(41)

3.8.2 CONSUMO DE FÓRMULAS INFANTIS (LACTÁRIO)

Análise do Resultado:

Foram produzidas e distribuídas 779 unidades de mamadeira para consumo nos setores de pediatria e UPC, apresentado uma queda de 26% em relação ao período anterior. Atribui-se a este resultado o menor número de atendimentos de lactentes.

Comentário:

Já em relação ao suplementos e módulos o consumo reflete a sua disponibilidade em estoque para destinação de consumo.

SUPLEMENTOS E MÓDULOS

(CONSUMO NOV 2015) UTI 1 UTI 2 UPO S.A

NEURO/V

ASC ORTO CM

CG/

UBP PED E.A. E.I. TOTAL

NUTREN 2.0 VITM. FRUTAS 200 ML 0 0 1 6 3 13 6 47 0 0 0 76

IMPACT TORTA DE LIMÃO 200 ML 0 2 0 0 0 25 71 117 0 1 0 216

IMPACT PESSEGO 200 ML 0 0 0 0 11 0 4 6 0 0 0 21

GLUCERNA SR BAUNILHA 200 ML 0 0 1 0 10 0 0 23 0 0 0 34

FRESUBIN CREME BAUNILHA 125G 3 0 0 0 1 2 18 6 0 0 0 30

FRESUBIN CREME CARAMELO 125 G 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4

FRESUBIN DRINK 2 KCAL BAUNILHA

200 ML 5 0 0 1 0 35 122 76 0 3 0 242

FRESUBIN DRINK 2 KCAL

CHOCOLATE 200 ML 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2

LACTOFOS 6G 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 8 2 2 7 27 75 225 275 0 4 0 625

FÓRMULAS INFANTIS (CONSUMO DE NOV 15) CONSUMO

SIMILAC 2 400 G 7

ISOMIL 1 400 G 1

AMIDO DE MILHO EM PO 250 G 1

VITALON ARROZ 350 G 25

PÓ ESPESSANTE INSTANTANEO PARA ALIMENTOS 225G 14

SIMILAC 1 400 G 15

NAN 1 PRO 400G 3

ESPESSANTE DIETÉTICO EM PÓ 225 G 99

FRASCO ENTERAL TRANSP. COM GRADUAÇÃO DE 50 ML - 300 ML 1499 LEITE EM PÓ INTEGRAL INSTANTANEO 400 G 37

(42)

3.8.3 CONSUMO DE REFEIÇÕES (COLABORADORES E ACOMPANHANTES)

Análise do Resultado:

O consumo de refeições por funcionários e acompanhantes mantem a tendência em relação aos últimos meses. São apresentados os resultados referentes ao segundo semestre deste ano. Já no gráfico, observa-se o consumo referente ao mês de novembro.

Comentário:

Os valores relativos ao lanche referem-se ao consumo pelos acompanhantes nas unidades pediátricas, nas quais o responsável alimenta-se juntamente com seu paciente ao leito

(43)

PENDÊNCIA

(44)

3.9 ENFERMAGEM

APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO

O Serviço de Enfermagem do Hospital Estadual Getúlio Vargas – RJ é composto por: Diretor de Enfermagem, Gerente de Enfermagem – Unidades de Internação e Blocos Críticos, Gerente de Enfermagem – Urgência e Emergência, e Bloco Cirúrgico, Coordenadores de Enfermagem, Supervisão de Enfermagem, Enfermeiro Clínicos Assistencial, Enfermeiro Assistencial, Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Tem como característica principal a organização formal do exercício da enfermagem e desenvolvimento de recursos humanos mediante a aplicação de instrumentos e legislações que refletem a preocupação com a qualidade e segurança dos processos assistências por meio dos Modelos de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, de Excelência Assistencial Pró-Saúde e Diretrizes impostas pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ). Este serviço apresenta interface com todas as áreas e equipes multiprofissionais de forma integrada, atuando com conhecimentos técnico-científicos, e principalmente com atendimento humanizado.

ATIVIDADES

Realizado Capacitação de Colaboradores de Enfermagem seguindo o Programa do Núcleo de Educação Permanente (NEP) e conforme a necessidade de cada área assistencial.

Participação dos colaboradores na Integração promovida pelo setor de Recursos Humanos e parceria com NEP e Coordenadores de Enfermagem, apresentando o Manual do Colaborador e Serviço de Enfermagem, especialmente neste mês foram oferecidos vários horários inclusive no plantão noturno.

Treinamento e Participação dos Coordenadores e Gerentes na Apresentação do Manual de Biossegurança pelo SESMT em parceria com a CCIH.

Participação dos colaboradores no Treinamento de Coleta, evidenciando o cuidado no ato da coleta e uso dos frascos. Palestra realizada pela Coordenadora Celeste Barizon.

Participação dos Coordenadores e colaboradores na palestra de Manuseio e Descarte de Material Perfuro Cortante na unidade, onde foram abordadas as não conformidades evidenciadas nos setores do HEGV;

Participação em palestras promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente apoiando o Programa de prevenção ao câncer de próstata – Novembro Azul palestrante ENF. Cátia Tavares responsável pelo setor de quimioterapia do Hospital Mario Kroeff e Enf.Fernando Munhoz.

Participação dos Coordenadores e Gerentes na reunião mensal do CCIH onde são apresentados todas as avaliações e indicadores das unidades.

Participação dos Coordenadores e colaboradores na reunião mensal do SESMT onde são apresentados avaliação da unidade e setores onde são registradas não conformidades.

Participação do Diretor Geral Ricardo Arruda, Diretor Técnico Dr.Manoel Domingues e Diretor de Enfermagem Fernando Mendonça e todos os Coordenadores e colaboradores na Posse da Comissão de Ética de Enfermagem do Hospital Estadual Getúlio Vargas onde recebemos o Vice- Presidente do Coren Thiago França.

(45)

Participação dos colaboradores em palestra, treinamentos e orientações in loco promovidas pelo Coordenador de cada setor. Neste mês os seguintes temas foram apresentados : RAG, indicadores, admissões bloco crítico, recoleta, punção periférica, controle glicêmico, registro de enfermagem, treinamento de ostomias, eletrocardiograma, treinamento e manejo de PAM, treinamento básico em ventilação mecânica, orientações sobre carro de higiene, orientações sobre curativos, orientações sobre pacientes em hemodiálise, orientações sobre SAE e 10 banhos noturnos emergência; orientações com relação ao manuseio e descarte de material perfuro cortante no descarpack; orientações uso adequado de EPI’S, orientações sobre NR32; Conferência sobre Delirium.

INDICADORES E METAS CONTRATUAIS

ÍNDICE DE NOVOS CASOS DE ÚLCERA POR PRESSÃO

Análise do Resultado:

No mês de Novembro o percentual encontrado de novos casos de úlcera por pressão na Unidade foi de 0,3 / 1000 paciente-dia, sendo este resultado favorável do ponto de vista de ocorrências e aponta para um ciclo decrescente. É observada uma prevalência de úlceras por pressão nas Unidades de assistência a pacientes com alto grau de dependência e complexidade clínica. No entanto os dados refletem a eficácia no monitoramento do escore de risco para desenvolver UPP, através da aplicação do Protocolo de Prevenção e Tratamento de UPP.

Ação de Melhoria

1- Monitorar em conjunto com a Coordenação de Enfermagem setorial e Comissão de Prevenção e Tratamento de Feridas as causas raízes e possíveis soluções na prevenção deste evento.

(46)

2- Auditar a aplicação da SAE, verificando a identificação precoce com a avaliação diária do paciente na aplicação da Escala de Braden e a Prescrição de Enfermagem a cerca das condutas traçadas.

ÍNDICE DE QUEDA DO PACIENTE

Análise do Resultado:

Conforme análise dos dados, no mês de Novembro, este indicador apresenta uma classificação crítica, por estar acima da meta esperada, não sendo possível observar tendência. As Unidades envolvidas foram: U.I. Ortopedia/RUE e UCCCM.

Comentário:

Ressalta-se que a assistência de enfermagem prestada ao paciente em relação à detecção de riscos a quedas é adequada e medidas preventivas têm sido tomadas para minimizar o problema. Entretanto alguns fatores relacionados ao próprio paciente, ainda são as causas predominantes de queda, apesar das orientações dadas ao paciente e acompanhante.

Ação de Melhoria

1- Identificação e sinalização visual dos pacientes susceptíveis a queda, conforme descrito no Protocolo de Prevenção de Queda.

2- Aplicação de medidas preventivas envolvendo toda a equipe multiprofissional e acompanhantes. 3- Instalação de sistema de chamada próxima aos leitos nas enfermarias.

(47)

TAXA DE PACIENTES INTERNADOS COM ALTO GRAU DE DEPENDÊNCIA

Análise do Resultado:

Conforme demonstra o gráfico acima, pode-se observar que 32% dos pacientes assistidos na Unidade são de cuidados semi-intensivos e intensivos, desse modo, verifica-se a necessidade de uma maior demanda de horas de enfermagem para tais pacientes.

Comentário:

Com base na análise dos dados as unidades com maior predomínio são as do Bloco Crítico, seguida das Unidades de Internação da Clínica Médica Adulta e RUE. O sistema de classificação dos pacientes possibilita o planejamento da assistência pelo enfermeiro, maior envolvimento da equipe com a assistência prestada, maior controle sobre materiais e equipamentos utilizados na Unidade, potencializa ações educativas e aumenta a satisfação dos usuários e familiares.

Ação de Melhoria

1- Revisão mensal do grau de dependência da Instituição e redimensionamento do quadro de pessoal. 2- Aprimoramento do plano de cuidados de enfermagem direcionados ao perfil dos pacientes.

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INCIDÊNCIA DE FLEBITE

Análise do Resultado:

No mês de Novembro o gráfico mostra uma incidência de flebite de 0,03%, envolvendo a Unidade de Internação de Neurocirurgia, com 01 caso e a Unidade de Terapia Intensiva 1 com 01 caso.

Comentário:

A presença de flebite foi evidenciada em pacientes que apresentavam fragilidade capilar visível, idade avançada e volume de infusão acima 90ml/h. Observa-se uma tendência favorável visto que, o gráfico nos aponta um ciclo decrescente positivo, na avaliação deste indicador.

Ação de Melhoria

1- Realizar capacitação dos profissionais de enfermagem nos cuidados ao paciente com acesso venoso periférico.

2- Avaliação criteriosa dos dispositivos utilizados quanto ao calibre e qualidade do material. 3- Realizar diagnóstico e prescrição de enfermagem avaliando risco para Flebite.

4- Solicitar junto a Farmácia a construção e implantação do Protocolo de diluição de medicamentos na Instituição.

(49)

TAXA DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL

Análise do Resultado:

O gráfico demonstra que a taxa de extubação não planejada apresentou o valor de 0,8%, observa-se que não há uma tendência real. O principal fator relacionado com este evento foi a decanulação de pacientes traqueostomizados (01), por agitação do paciente (06). Tendo apenas uma ocorrência relacionada a manipulação inadequada da equipe de enfermagem. Os eventos ocorreram na Unidade de Terapia Intensiva 1 e 2, Sala Amarela Adulta. Este indicador classifica-se como desfavorável.

Comentário:

Neste período houve utilização de filtro bacteriológico inadequado ao uso de ventilação mecânica de longa permanência, assim como fixadores de TOT com estabilização do dispositivo, insegura.

Ação de Melhoria

1- Reforçar com as equipes: POP ENF 23 - HIGIENE DO CLIENTE COM MOBILIDADE REDUZIDA e POP ENF 05 - CONTENÇÃO MECÂNICA DO PACIENTE NO LEITO.

2- Reforçar com as equipes a aplicação das intervenções específicas para evitar o evento durante o despertar diário e os cuidados de enfermagem.

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