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Engenharia/ Engineering 13 PROCESSAMENTO DE HAMBÚRGUERES À BASE DE RESÍDUO DE SOJA OKARA : ANÁLISES FÍSICO QUÍMICA, SENSORIAL E MICROBIOLÓGICA

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FAZU em Revista, Uberaba, n. 11, p. 13-17, 2017

PROCESSAMENTO DE “HAMBÚRGUERES” À BASE DE RESÍDUO DE SOJA “OKARA”:

ANÁLISES FÍSICO – QUÍMICA, SENSORIAL E MICROBIOLÓGICA

SANTOS, C. G. P.1; MIGUEL, D. P.2; SILVA, N. A.3; BORGES, D. O.4; TEIXEIRA, T. R. M.5

1Engenheira de Alimentos, Auxiliar de Engenharia VIM Engenharia, Uberaba (MG), e-mail:

camilinha_gomessantos@hotmail.com

2Doutora em Alimentos e Nutrição, Professora da Universidade do Estado de Minas Gerais, Frutal (MG), e-mail:

danyperes@terra.com.br

3Engenheria de Alimentos pelas Faculdade Associadas de Uberaba (FAZU), Uberaba (MG), e-mail:

natalia_amaral21@hotmail.com

4Mestranda em Leite e Derivados da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho” (UNESP), São José do Rio Preto (SP), e-mail: danielle.enal@hotmail.com

5Engenheira de Alimentos, Analista de laboratório sênior na indústria SM Alimentos/Moinho Sul Mineiro, Varginha (MG), e-mail: thaislaribeiro@yahoo.com.br

RESUMO:A soja é uma importante oleaginosa em produção sob cultivo extensivo e muito rica em proteína. Quando a soja é processada, ela pode dar origem a vários produtos e subprodutos de grande importância como o “okara”. O “okara” é um subproduto proveniente do “extrato” de soja, ou seja, é um resíduo obtido no processamento do extrato aquoso de soja que pode ser usado em diversas formulações como em hambúrgueres devido ao seu baixo custo e sua alta concentração de nutrientes. O objetivo do presente estudo foi realizar as análises microbiológicas, físico-químicas e sensoriais das amostras de hambúrguer a base de “okara” processadas nas concentrações de 20, 30 e 40 %. As análises microbiológicas estão dentro do padrão estipulado pela legislação, ou seja, estão aptas para o consumo, já que apresentou ausência de Salmonella e valor menor que 10 UFC/g para coliformes à 45ºC e Bacillus Cereus. As análises físico-químicas apresentaram resultados relevantes, pois obteve um produto com baixo conteúdo de gordura e alto teor protéico. De acordo com os resultados da composição físico-química dos diferentes tipos de hambúrgueres pode-se observar que não houve diferença significativa para nenhum dos componentes analisados. Já nas análises sensoriais pode-se observar que o hambúrguer teve um bom índice de aceitação e intenção de compra. Pode-se relatar também que a forma de preparo (FRITA E ASSADA) não influenciou a aceitação do produto, pois não houve diferença significativa entre as amostras.

PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento. Hambúrguer. Okara.

PROCESSING OF "HAMBURGERS" BASED ON SOYBEAN RESIDUE "Okara" ANALYSES PHYSICO – CHEMICAL, SENSORY AND MICROBIOLOGICAL

ABSTRACT: Soy is an important oilseed crop production under extensive and very rich in protein. When soybeans are

processed, it can give rise to various products and by-products of great importance as the "okara". The "okara" is a byproduct from the "extract"of soybeans, or is a residue obtained in the processing of soymilk that can be used in various formulations such as hamburgers because of its low cost and its high concentration of nutrients . The aim of this study was to perform the microbiological, physicochemical and sensory-based hamburger "okara" processed at concentrations of 20, 30 and 40%. Microbiological tests are within the standard stipulated by law, or are suitable for consumption, since it showed an absence of Salmonella and value less than 10 CFU / g for coliforms at 45 º C and Bacillus Cereus. The physico-chemical results were relevant because they had a product with low fat content and high protein content. According to the results of physical and chemical composition of different kinds of hamburgers can be observed that there was no significant difference for any of the components analyzed. Already in the sensory analysis can be seen that the burger had a good rate of acceptance and purchase intent. You can also report that the form of preparation (FRIED AND ROAST) did not influence product acceptance, as there was no significant difference between samples.

KEY WORDS: Development. Hamburgers. Okara. INTRODUÇÃO

A soja é uma importante oleaginosa em produção sob cultivo extensivo e também é muito rica em proteína. Assim ela pode ajudar nos principais problemas nutricionais do país, embora a quantidade de proteína de soja consumida diretamente pela população brasileira seja ainda muito pequena (PERIM, 2007).

Quando a soja é processada, ela pode dar origem a vários produtos e subprodutos de grande importância como o “okara”. Esse subproduto é proveniente do “extrato” de soja em que os grãos de soja são lavados, macerados e aquecidos. Em seguida são moídos e aquecidos novamente para então passarem por um processo de filtração que separa o extrato aquoso (“extrato” de soja) do “okara”. A partir do resíduo obtido no processamento do extrato aquoso de soja, esta massa é submetida à secagem em

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estufa com circulação forçada de ar, por aproximadamente oito horas a 60ºC.

Quando se produz o extrato hidrossolúvel de soja cerca de 3% a 5% da matéria seca é extraída, ou seja, a maior parte dos nutrientes permanece no resíduo de soja que é o “okara” (PERUSSELLO, 2008).

De acordo com Bowles e Demiate (2006), cerca de 1,1 kg de “okara” fresco (base úmida) é produzido pelo processamento de 1 kg de grãos de soja mais quantidade padrão de água, para obtenção do extrato aquoso. Da desidratação de 1 kg deste subproduto, são obtidos aproximadamente 250 g de “okara” seco (farinha).

Um dos melhores métodos para preservar a integridade do “okara” é a secagem, pois diminui sua atividade de água. Segundo Perussello (2008) essa secagem facilita sua utilização na alimentação humana e também pode minimizar a contaminação nas indústrias e no meio ambiente.

Uma das grandes vantagens do “okara” é que sua farinha não possui glúten e que praticamente não altera o sabor de produtos processados com a mesma e ainda é um componente enriquecedor para melhorar as características nutricionais dos produtos processados com o resíduo de soja “okara” (ALMEIDA UMEDA, 2003).

O objetivo do presente estudo é processar amostras de “hambúrgueres” utilizando diversas concentrações (20, 30 e 40%) de resíduo de soja “okara” como ingrediente principal, avaliando suas características físico-químicas, sensoriais e microbiológicas.

MATERIAL E MÉTODOS

As amostras de hambúrguer foram processadas no Núcleo de Excelência em Engenharia de Alimentos (NEEA) da FAZU, sendo o “okara” cedido pela Unesp de Araraquara, - Departamento de Alimentos e Nutrição da Faculdade de Ciências Farmacêuticas.

O “okara” úmido foi seco em estufa de circulação forçada por um período de 18h e em uma temperatura de 40°C. As etapas realizadas estão apresentadas no fluxograma da FIG. 1.

Primeiramente juntou-se a cebola processada (1 unidade), a cenoura triturada (1 unidade), o “okara” (100 g) e o milho (100 g). Após a homogeneização dessas matérias-primas foram adicionados à mistura, os flocos de aveia (80 g) e a farinha de soja (15 g). Os hambúrgueres foram moldados artesanalmente de forma boleada e achatada sendo então levados para assar no forno à 180º C por 15 minutos, quando apresentados na forma assada, e fritos em óleo quente à aproximadamente 180º C por 3 minutos, quando apresentados na forma frita.

As análises microbiológicas de Coliformes à 45º C,

Bacillus Cereus e Salmonella dos hambúrgueres de

“okara” foram realizadas no Laboratório de Microbiologia de Alimentos das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU segundo metodologia de ANVISA (2001).

Todas as análises foram realizadas no laboratório de Análise de Alimentos das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU em duplicata. Foram realizadas análises de: umidade, cinzas, extrato etéreo, conteúdo protéico,

acidez e pH segundo metodologia proposta por IAL (2008).

RESÍDUO DE SOJA

EMPACOTAMENTO

FIGURA 1 – Fluxograma do Processamento de Secagem do “OKARA”.

As formulações processadas foram avaliadas sensorialmente, por teste de aceitação (em relação à aparência, ao aroma, ao sabor, à textura e à impressão

PESAGEM

SECAGEM EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO FORÇADA DE AR A 40ºC/18H PESAGEM

T

RITURAÇÃO EM LIQUIDIFICADOR PENEIRAÇÃO FARINHA DE SOJA PESAGEM

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global) e teste de intenção de compra; teste de preferência entre as amostras fritas e assadas e por fim teste de ordenação-preferência a fim de se escolher a melhor concentração de “okara” empregada. Estas análises foram realizadas no Laboratório de Análise Sensorial das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU.

As médias dos resultados obtidos nas análises físico-químicas foram analisadas através de Análise de Variância, e pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, para verificar diferenças entre as amostras. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa estatístico SAS (Statistical Analysis System, 1999), versão 9.1, licenciado para a Universidade Federal de Viçosa. Esse mesmo teste será realizado para a análise sensorial de aceitação. Para o teste de ordenação-preferência e comparação-pareada foram utilizadas Tabelas de Newell e Mac Farlene (1987), citado por Silva (1997) e Tabela de Meilgaard et al. (1991), respectivamente.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após o processamento das amostras de hambúrgueres de “okara” as mesmas foram submetidas às análises físico-químicas e microbiológicas, onde obteve os seguintes resultados.

Análises microbiológicas

Observou-se que todos os resultados das análises microbiológicas estão dentro do padrão estipulado pela legislação, ou seja, estão aptas para o consumo como dados ilustrados na TAB. 1 confirmando as boas condições higiênico-sanitárias nas etapas do processamento do hambúrguer de “okara”. Portanto, o produto final atendeu às normas de higiene estabelecidas pelos órgãos competentes (Secretaria de Defesa Agropecuária – Ministério da Agricultura e Abastecimento), que estabelecem os seguintes padrões microbiológicos para produtos à base de soja: ausência de Salmonella sp em 25 g do produto, limite de 10 UFC/g para coliformes termotolerantes (à 45ºC) e 5x102 UFC/g para Bacillus Cereus (BRASIL, 2001).

TABELA 1 – Resultados análises microbiológicas dos hambúrgueres de “okara”

Padrão Resultado

Samonella Ausência Ausência

Bacillus Cereus 5x102 UFC/g < 10 UFC/g Coliformes à 45º 10 UFC/g < 10 UFC/g

Análises físico-químicas

Foram realizadas as análises físico-químicas nas concentrações de “okara” de 20%, 30% e 40 %, sendo essas análises de umidade, cinzas, extrato etéreo, conteúdo protéico, acidez e pH. Os resultados obtidos sugerem um produto com baixo conteúdo de gordura conferindo ao hambúrguer de “okara” um status de alimento magro, e indo ao encontro do desejo dos consumidores de ingerirem alimentos com baixo teor lipídico e alto teor protéico, o

que é relatado na Tabela 2. Nesta tabela também fica evidente que a menor porcentagem de umidade foi na concentração de 40%, já que nessa amostra houve uma maior concentração de resíduo de soja “okara”. No quesito acidez, o único valor diferente foi na amostra de 20% de concentração de “okara”. Já no quesito pH e cinzas os resultados foram muito próximos para todas as concentrações.

De acordo com as médias da composição físico-química dos diferentes tipos de hambúrgueres pode-se observar que não houve diferença significativa para nenhum dos componentes analisados (TAB. 2).

TABELA 2 – Médias da composição físico-química dos diferentes tipos de hambúrgueres.

Conc1 ‘okara’ Um2 (%) Czs3 (%) Gord4 (%) Prot5 (%) Acd 6 pH7 20% 57,7368a 2,6286a 0,1114a 12,0769a 5a 5,91a 30% 56,2027a 2,7535a 1,1152a 13,8519a 5,5a 5,94a 40% 53,6520a 2,7515a 1,5016a 13,6062a 5,5a 5,96a

* letras minúsculas na mesma coluna não diferem significativamente entre si à 5% pelo teste de Tukey.

1Concentração de “okara”; 2Umidade; 3Cinzas; 4Gordura; 5Proteína; 6Acidez; 7pH.

Comparando os resultados das análises físico-químicas do hambúrguer de “okara” com diversos hambúrgueres, como o elaborado com carne de búfalo segundo Moura et al (1998) observou-se que o valor de 16,93% para proteína foi próximo ao encontrado no presente estudo. Mancha (1999) relatou um teor de gordura de 1,75% no desenvolvimento de hambúrguer de carne caprina, um valor muito semelhante ao encontrado no hambúrguer de “okara” nas concentrações de 30% e 40%. Já Siqueira et al (2001) encontraram teores de gordura, proteína e umidade na faixa de 2,1%-2,6%, 17,8%-19,5% e 77,1%-77,7%, respectivamente, no desenvolvimento de um hambúrguer bovino de baixo teor de gordura, utilizando carne de soja e proteína de soja.

Análises sensoriais

Foi realizada a análise sensorial de ordenação-preferência a fim de se escolher a melhor concentração de “okara” empregada (20, 30 e 40%).

TABELA 3 – Resultado da análise de ordenação-preferência

Amostras Nº calculado Nº tabelado

30% - 20% 25 24

30% - 40% 14 24

40% - 20% 11 24

Os resultados ilustrados na TAB. 3 foram analisados pelo método de Friedman (p<0,05), onde observou-se que houve diferença significativa entre as amostras com concentração de “okara” de 30 e 20%, já que o número calculado foi maior que o número tabelado. Entre as demais amostras não houve diferença significativa.

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Na TAB. 4 observou-se o resultado da análise sensorial de aceitação das amostras de “hambúrgueres” com resíduo de soja “okara”.

TABELA 4 – Médias dos resultados da análise de aceitação. Atributos Amostras Assada Frita Aparência 7,0 7,2 Aroma 8,1 8,3 Sabor 7,5 7,8 Textura 6,9 7,3 Imp. Global 7,5 7,7

*Médias com (*) na mesma linha diferem significativamente entre si pelo teste de t, a um nível de 5% de significância.

Observou-se que não houve diferença significativa entre as amostras de “hambúrgueres” com resíduo de soja “okara”.

No teste de intenção de compra das amostras fritas e assadas, o índice de aprovação foi grande, já que para a amostra frita 68% dos avaliadores certamente comprariam ou provavelmente comprariam o produto de acordo com a FIG. 2. Para a amostra assada 60% dos avaliadores certamente comprariam ou provavelmente comprariam o produto de acordo com a FIG. 3, o que mostra boa aceitação dos “hambúrgueres” com resíduo de soja “okara”.

Intenção de compra Amostra FRITA

28% 40% 18% 12% 2% 5 - Certamente eu compraria 4 - Provavelmente eu compraria 3 - Talves eu compraria/ talves eu não compraria 2 - Provavelmente eu não compraria 1 - Certamente eu não compraria

FIGURA 2 – Resultado teste intenção de compra da amostra Frita.

Intenção de compra Amostra ASSADA

24% 36% 22% 14% 4% 5 - Certamente eu compraria 4 - Provavelmente eu compraria 3 - Talves eu compraria/ talves eu não compraria 2 - Provavelmente eu não compraria 1 - Certamente eu não compraria

FIGURA 3 – Resultado teste intenção de compra da amostra Assada.

Para o teste de comparação pareada observou-se na TAB. 5 que não houve preferência significativa entre as

amostras fritas e assadas, embora 64% dos julgadores tenham preferido a amostra assada.

TABELA 5 – Resultado teste comparação pareada. Amostra Preferência Nº. tabelado

FRITA 18 (36%) ---

ASSADA 32 (64%) 34

* não há preferência significativa entre as amostras. CONCLUSÃO

Conclui-se que as amostras de hambúrguer a base de resíduo de soja “Okara” apresentaram resultados que demonstram a adequação do produto para o consumo apresentando também boas condições higiênicas na manipulação, já que os resultados das análises microbiológicas se mostraram de acordo com a legislação. Nas análises físico-químicas, os resultados para os hambúrgueres com diferentes concentrações de “okara” não diferiram estatisticamente entre si para nenhum dos componentes analisados. Já nas análises sensoriais pode-se observar que o hambúrguer teve um bom índice de aceitação e intenção de compra. Pode-se relatar também que a forma de preparo (FRITA E ASSADA) não influenciou a aceitação do produto, pois não houve diferença significativa entre as amostras.

Pode-se concluir também que esse produto pode ser utilizado em programas sociais, como introdução do mesmo em merendas escolares e que a inclusão desse produto à base de soja no mercado aumentará a linha de produtos funcionais devido ao seu valor nutricional e alto valor biológico, bem como apresentará baixo custo para o fabricante e preço final acessível para o consumidor.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA UMEDA, N. P. B. Desenvolvimento de barra

de soja utilizando “OKARA”. 2003. 51 f. Trabalho de

conclusão de curso (Graduação em Engenharia de

Alimentos) – Faculdades Associadas de Uberaba, Uberaba, 2003.

BOWLES, S.; DEMIATE, I. M. Caracterização físico-química de okara e aplicação em pães do tipo francês.

Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, SP. v. 26, n. 3,

jul./set. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S 0101-20612006000300026&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em: 28 set. 2010.

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FAZU em Revista, Uberaba, n. 11, p. 13-17, 2017 MOURA, M. M. et al. Rendimento e Características Físico-Químicas de "Babyburguer" elaborado com corte secundário de Baby Búfalo. Revista Nacional da Carne, n. 266, p. 301-302, 1998.

PERIM, F. C. P. Avaliação das características sensoriais,

microbiológicas e físico-químicas de “iogurte” de soja simbiótico. 2007. 49 f. Trabalho de conclusão de curso

(Graduação em Engenharia de Alimentos) – Faculdades Associadas de Uberaba, Uberaba, 2007.

PERUSSELLO, C. A. Estudo dos parâmetros de

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SIQUEIRA, P. B. et al. Desenvolvimento e Aceitação de Hambúrguer com Baixo Teor de Gordura. Food

Ingredients, n. 14, p. 74-7, 2001.

TAVARES et al. Processamento e aceitação sensorial do hambúrguer de coelho (Orytolagus cunicullus). Ciência e

Referências

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