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Nem bem começou o ano e

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Academic year: 2021

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em bem começou o ano e o fretamento já se mobili-zou para quatro assuntos de extrema importância: medidas so-bre a atuação ilegal no fretamento de empresas cuja razão social é a de loca-dora, um acordo com o BNDES para o refinanciamento da compra de ônibus, a participação da Fresp no Workshop CVC e o roubo aos ônibus de fretamen-to que de tempos em tempos voltam a ser frequentes. Além desses temas, o Diretor-executivo, Jorge Miguel dos

Santos também comenta sobre o au-mento do diesel disfarçado na diminui-ção da alíquota do ICMS.

O Presidente do Transfretur e da Fresp, o empresário Silvio Tamelini este-ve reunido no dia 22 de janeiro, no Rio de Janeiro, com o Superintendente do Finame, Cláudio Bernardo para solicitar o refinanciamento das prestações em função da crise. “Para nossa surpre-sa, o BNDES já havia se antecipado e já existem estas novas condições. Isso possibilita um fôlego ao empresariado e dá condições para o cumprimento das responsabilidades”.

Na oportunidade foi entregue um documento pelo Presidente da ANT-TUR, Martinho Moura Ferreira, acom-panhado dos vices-presidentes regio-nais, Émerson Imbronízio (Sinfretiba - Curitiba e região) e Maurício Marques Garcias (SinfreCar - Campinas e região).

Além de José An-tônio Martins que preside o Sindicato Interestadual da Indústria de Mate-riais e Equipamen-tos Ferroviários e Rodoviários (Si-mefre). No dia 27, no Comando da Polí-cia Militar na região central de São Paulo, foi a

vez do Presidente Silvio Tamelini reunir-se com o Comandante da Polícia Mili-tar, Coronel Roberto Diniz para tratar dos roubos de ônibus que acontecem principalmente na região metropolitana de São Paulo e de Campinas. Em 2005, a Fresp elaborou um cartaz com as es-pecificações de 16 ônibus/microonibus que haviam furtados ou roubados e os

distribuiu em todo o território nacional. De acordo com o empresário Tameli-ni, o Coronel ouviu atentamente todas as queixas e o histórico de denúncias dos empresários do fretamento e disse que vai analisar o local dos roubos e dos furtos de ônibus e providenciar uma ação.

Página Página

Página

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ICMS e Diesel

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DPVAT

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Manual do DTP

Transporte coletivo em queda na avaliação dos usuários

2009 chegou acelerado para o fretamento

Ações

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Palavra do presidente:

Acompanhados iremos melhor

O ano de 2009 vai ser atípico. Vai ser ainda mais complicado.

Mas há uma certeza: sozinho será mais difícil en-frentá-lo. Trata-se agora de inverter o ditado popular. Por isso, esse é o momento em que os empresários mais devem fortalecer o sindicato e estar em sintonia, parti-cipando das reuniões. É preciso fortalecer a unidade, e os projetos para que a categoria continue atuando com empenho. Esta boa notícia sobre o Finame é um alento. Mas não estamos parados. Estamos atuando também para que a fiscalização na cidade de São Paulo, na Região Metropolitana e no Estado sejam intensificadas. Vamos agir juridicamente e continuar dialogando.

Temos projetos importantes em 2009, o 10ª Encontro das Empresas de Fretamento do Estado de São Paulo, a Unibus que pode nos trazer descontos em compra de materiais e serviços, a organização de palestras que fo-ram sugeridas na pesquisa realizada no final do ano. En-fim, uma série de propostas precisam ser encaminhadas, e contamos com todos para realizá-las.

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s categorias 3 e 4 que envolvem os

veículos utilizados no fretamento de passageiros, obtiveram uma redução de 11,6% e 22,3% nos valores dos prêmios passando de R$ 379,39 e R$ 257,27 para R$ 339,74 e R$ 210,65, respectivamente.

Em função da maior fiscalização na ar-recadação do DPVAT (seguro obrigatório) o prêmio pago por veículo diminui pelo segundo ano consecutivo. A Fresp há cerca de três anos contestou os valores dos prêmios junto à Supe-rintendência de Seguros Privados (Susep) em relação ao volume global de arrecadação e ao decréscimo do nível de acidentes e de seguros pagos em virtude destes.

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a mesma reunião (foto) que

dis-cutiu o DPVAT, os empresários também elencaram estratégias para coibir a atuação das empresas de loca-ção como empresas de fretamento. “Não é possível que empresas que têm razão social distinta, e que não possuem nem os mesmos encargos sociais e as responsabilidades que as empresas de fretamento têm, atuem com tranqüilidade”, disse o Presidente do Trans-fretur e da Fresp, Silvio Tamelini.

Segundo a Diretora da Fresp, Regina Ro-cha os empresários estão levantando dados para indicar à Secretaria Estadual da Fazenda, em conversa prevista com o próprio Secretá-rio Mauro Ricardo Machado Costa, o volume de verba que o governo do Estado de São Paulo deixa de arrecadar. “As locadoras que se passam por empresas de fretamento o fazem apenas para não arrecadar impostos e encar-gos para o Estado e o município, mas não têm co-responsabilidade no caso de um acidente. O Ministério Público precisa tomar ciência que há risco à vida das pessoas, além do deses-tímulo à arrecadação do Estado. Queremos sensibilizar todos os que podem ser envolvidos para que haja uma fiscalização à altura do pro-blema”, esclarece Regina Rocha.

Seguro

_________________________________________

DPVAT diminui de valor por

segundo ano consecutivo

Fundada em 1986

Nº de carros: 25 veículos (ônibus e microônibus) Nº de funcionários: 35 (motoristas, manutenção e administração) Receita: 60% contínuo e 40% eventual

Idade Média da Frota:

6 anos

Tipo de ônibus:

Carroceria: Marcopolo, Busscar e Irizar Chassi: Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen.

PERFIL

Denúncia

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Diesel aumenta na sombra do ICMS

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o final do ano, o

governador do Es-tado de São Pau-lo, José Serra publicou a Lei de nº 13291/2008 que altera o cálculo do imposto e extingue o ressarcimento do diesel pago a maior. Essa estra-tégia criou um aumento real por parte das dis-tribuidoras e gerou um acréscimo que varia de 2 a 5,% no preço do diesel, com impacto direto na prestação de serviço do fretamento.

De acordo com o Di-retor-executivo do Trans-fretur, o economista Jorge Miguel

dos Santos “o governo au-mentou a ar-recadação em um momento de crise e re-passou para os setores de t r a n s p o r t e s , sendo que os contratos fe-chados com os tomadores de serviços, no caso do freta-mento, foram n e g o c i a d o s num momen-to em que a economia se apresenta-va estável e agora não é possível repassar isso diretamente”.

O Presidente do Transfretur e da Fresp, Silvio Tamelini, avalia que os empresários de freta-mento são os mais preju-dicados, porque em ou-tros setores a conta será repassada em cadeia.

No gráfico é possível notar que até maio de 2008 o diesel (valores em reais por litro) manteve-se estável em leve alta manteve-se comparado aos primei-ros cinco anos dos anos 2000, mas após maio do

ano passado a subida foi vertiginosa e mantém-se ascendente. Enquanto isso, o preço do barril do petróleo WTI (petróleo intermediário do Texas) que atingiu níveis estra-tosféricos, mas sempre oscilando, está agora começando a voltar ao padrões de 2005/2006, mas parece não haver in-fluência sobre o diesel. Para os empresários a constatação pode levar à crença de que a ma-nutenção do preço do diesel elevado compense o valor de outros com-bustíveis. Porque neste

momento álcool e ga-solina estão cotados em 1,386 e 2,437, respec-tivamente, e o diesel – nas bombas – chega a 2,144; e 1,9140 se comprado em quantidades de milhões de litros. Na opinião de Tamelini, “é u m v e r d a d e i -ro desestímulo à atividade in-dustrial. Porque mesmo se não diretamente liga-da, ainda assim indiretamente, como nós

em-presários do fretamen-to. É preciso recuperar o bom senso para reverter a situação de setores li-gados à produção”.

Fresp quer atuação da

fiscalização sobre locadoras

Combustível

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Evolução dos preços Data Litro R$ Diesel Barril U$ Petróleo (WTI) 0 1 / 2 0 0 6 1,666 30,00 0 3 / 2 0 0 6 1,675 67,00 0 5 / 2 0 0 6 1,663 73,87 0 7 / 2 0 0 6 1,652 84,00 0 9 / 2 0 0 6 1,646 92,61 1 1 / 2 0 0 6 1,652 70,20 0 1 / 2 0 0 7 1,638 81,32 0 3 / 2 0 0 7 1,637 89,66 0 5 / 2 0 0 7 1,639 68,00 0 7 / 2 0 0 7 1,635 72,76 0 9 / 2 0 0 7 1,634 78,00 1 1 / 2 0 0 7 1,660 98,00 0 1 / 2 0 0 8 1,656 82,00 0 3 / 2 0 0 8 1,656 103,16 0 5 / 2 0 0 8 1,800 120,00 0 7 / 2 0 0 8 1,850 129,00 0 9 / 2 0 0 8 1,862 82,00 1 1 / 2 0 0 8 1,857 60,00 0 1 / 2 0 0 9 1,914 40,78 CATEgoRIAS RELACIoNADAS

Ao FRETAMENTo TARIFáRIoPRêMIo

3 – Ônibus, microônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos,

interurba-nos, rurais e interestaduais). R$ 339,74

4 – Microônibus com cobrança de fre-te, mas com lotação não superior a dez passageiros e ônibus, microônibus e lotações sem cobrança de frete (ur-banos, interur(ur-banos, rurais e interes-taduais).

R$ 210,65

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Série Conte sua História

O Novos Caminhos trará sempre um breve histórico da trajetória das companhias mais tradicionais até as mais jovens, tendo por base a ordem de registro da empresa na entidade desde sua fundação, em 1989.

Editorial

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DIVULGAÇÃO

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Fundada em 1986

Nº de carros: 25 veículos (ônibus e microônibus) Nº de funcionários: 35 (motoristas, manutenção e administração) Receita: 60% contínuo e 40% eventual

Idade Média da Frota:

6 anos

Tipo de ônibus:

Carroceria: Marcopolo, Busscar e Irizar Chassi: Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Volkswagen.

PERFIL

Experiência do escolar

impulsionou ida ao fretamento

E

m 1971, o Sr. Antônio Francisco dos Santos to-cava a vida administrando uma pequena mercearia. Por su-gestão do irmão, adquiriu uma pe-rua Kombi e começou a transportar alunos de uma escola estadual no Ipiranga, bairro onde até hoje man-tém a estrutura da empresa. Esta foi sua rotina por 15 anos; o trans-porte de alunos. O negócio cresceu e nesse período já eram 1 ônibus e quatro microônibus. Então, o Sr. Antônio decidiu constituir uma e m p r e s a

de fretamento. “Até então éramos autônomos”, lembra. Depois de muitas tentativas de nomes, o Sr. Antônio resolveu homenagear a família e utilizou o nome da filha Lucimara, da esposa Vera, do filho Rogério e finalmente o seu próprio. O resultado: Luveran Turismo Ltda. Na transição para a empresa, a fa-mília ficou com uma variant ano 1971. “Minha esposa ficou brava, mas disseram para ela que eu es-tava certo e que isso ficaria mais claro em cinco anos”.

De 1986 até 1991, a Luveran

manteve o fretamento contínuo e o eventual, além do atendimento ao transporte escolar. “Mas eu co-mecei a perceber que o Transporte escolar não estava indo bem e que seria bom vender a linha. Naquela época, a família foi contra porque tinham um apego ao transporte es-colar, diziam que tínhamos constru-ído nosso patrimônio através dele. Isso era verdade, mas os negócios não iam bem. Esperei mais um ano para que eles se convencessem. En-tão, vendemos a linha com 120

alunos. Era 1992”, conta o Sr. Antônio

Fran-cisco. Ele não discute que o transporte escolar foi importan-te porque fez com que “a so-bra de qualquer dinheirinho” fosse investida na compra de ônibus.

Os planos da década de 80 fo-ram tranquilos comparado ao fim da paridade entre real e dólar em janeiro de 1999. “Nós tínhamos comprado três carros em dólar. Foi difícil porque um deles eu paguei uma vez e meia e outro, duas vezes e meia. Mas conseguimos passar por essa”, explica o empresário.

Para a Luveran o transporte eventual tem sido prejudicado para locais próximos, como a cidade de Aparecida. “Mas mantemos viagens para Barra Bonita, Olímpia e Caldas Novas”. E no fre-tamento contínuo, a Luve-ran continua até hoje com o primeiro cliente, uma fá-brica de tintas.

O segredo para continu-ar atuando, de acordo com o Sr. Antônio, é a boa pres-tação de serviço e procu-rar erprocu-rar o menos possível. “Nesse ramo a gente nunca consegue acertar tudo”, fi-naliza com modéstia.

Uma das melhores manei-ras para enfrentar a crise é em primeiro lugar combater uma praga que se instalou em nosso setor: os clandestinos. Empresas que não possuem a responsabi-lidade que temos nem a carga tributária que pagamos, nem a vistoria pela qual nossos ônibus têm de passar. E que ainda po-dem trazer mais dissabores em momentos como este.

Esse deve ser o ponto deci-sivo nessa fase de turbulência. Não é preciso eleger um cen-tro para nossa atenção maior. Na verdade há algum tempo já temos essa preocupação. Ago-ra acredito que seja o caso de estar ainda mais regularizados, ou seja, a importância de ter a documentação da empresa e dos ônibus em ordem, para que sempre estejamos à frente dos clandestinos, e das empresas ir-regulares.

O Sindicato deve prosse-guir com sua iniciativa de co-brar uma atuação mais intensa da fiscalização e nós devemos prosseguir dialogando com o tomador de serviço sobre a co-responsabilidade que uma em-presa de fretamento idônea tem frente ao despreparo dos clan-destinos.

É possível estabilizar as ativi-dades, minimizando os impactos da crise.

Antônio Francisco dos San-tos (foto), Rogério dos SanSan-tos e Lucimara S. Laurino são direto-res da Luveran Turismo Ltda.

Documentação

em dia

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O

Departamento de Transpor-tes Públicos (DTP), ligado à Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo (SMT), re-quisitou ao Transfretur uma relação com o itinerário dos ônibus de fre-tamento na cidade de São Paulo.

A informação tem como obje-tivo possibili-tar aos técni-cos do DTP a visão da real d i m e n s ã o d a m o d a l i -dade a fim que se possa chegar a u m d e n o m i n a -dor comum: a maior fluidez no tráfego da cidade especialmente no centro expandido. O cadastro vale tanto para empresas m u n i c i p a i s como inter-municipais. A p r o -p o s t a d o e s t u d o é o r e s u l t a -do de várias reuniões que c o m e ç a r a m a acontecer logo após

o I Fórum de Debates sobre Trânsito e Transporte, organizado pelo Trans-fretur, em junho do ano passado. O Diretor-executivo do Transfretur, Jorge Miguel dos Santos, acredi-ta que as reuniões indicaram que não havia dados suficientes para uma análise precisa. “O cadastro é

importante para o DTP perceber o tamanho do setor e a responsabili-dade do segmento para a ciresponsabili-dade de São Paulo”, completa o Presidente do Transfretur e da Fresp, Silvio Ta-melini.

Os empresários entregaram no

início de janeiro uma planilha para cada itinerário de ônibus. A planilha foi elaborada pelo DTP que irá tabular a complexidade de traje-tos realizados pelas empresas que passam pelo centro expandido de São Paulo. A exigência do cadastro ocorreu em função da publicação da Portaria nº 300/2008 no dia 30 de dezembro.

Fluidez

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DTP vai estudar itinerários dos ônibus de fretamento

DTP terá que

avaliar mais de

1500 itinerários

O trabalho da equipe do Departa-mento de Transportes Públicos (DTP) da Secretaria Municipal de Transpor-tes de São Paulo deve ser intenso se considerado o volume de informações que precisam ser cruzadas. Num cál-culo rápido, se cada ônibus tiver pelo menos dois trajetos de ida volta no fretamento contínuo serão necessários mais de 1500 itinerários na melhor das hipóteses, uma vez que há trajetos que se repetem principalmente nos pólos da cidade.

Este número poderia ser ainda su-perior não fosse a limitação de circu-lação ao centro expandido da cidade.

Ainda não há prazo para que o estudo seja finalizado e sejam avaliadas al-ternativas de vias com menor flu-xo de veículos que possam ser aproveitadas pelos ônibus.

Cada empresa possui um departamento específico para organizar toda o trajeto de maneira a equacionar tempo e custo realizan-do um amplo percurso com um mínimo de desloca-mento. o l e t s a C . d o R Branco Jóquei Clube Pq. da Água Branca Parque da Aclimação Parque da Independência Pq. Alfredo Volpi Campo de Marte Pq. Villa-Lobos Parque do Ibirapuera Aeroporto de Congonhas Cidade Universitária R.da Conso lação Av. Rebo uças Av. Tiradentes o d a t s E o d . v A Rua Vergueiro Av .Dr .Ricard oJafet ori ez ur C . v A d o l u S ê t e i T l a n i g r a M Marginal Tiet ê Av. Alm. Delamare Av . .f or P Abraã o d e s e ar o M Av .Jabaquara li s a r B . v A Av.Afonso D'Esc. Taunay Av.Rubem Bert a a r e u p a ri b I . v A Av. Ver . Jos éDiniz Av. Sant oAmaro Av . Sant oAmaro Rod.Rapos o Tavares s o r i e h n i P l a n i g r a M Av . W. Luís Via Dutra R. Melo Freire Av. Salim F. Malu

f Ro d. Imigrantes MarginalPinheiro s Rod. Anhangüera a mi L ai r a F Ro d.do s Bandeirant es Ro d. Anchiet a Av . Im pera triz Leo po ldina Av. Queiro z Filho Av. Eusébio Matoso .g ir B .v A Av. Av. Francisco Mat arazzo Av . Paulista Av . do s Bandeirant es a ri e r o M . v A Guimarães Compl. Viário Maria Maluf Av .Tancred oNeves Av . 2 3 de Maio Av. 2 3de Maio Julho Nov ede

Av. Prof. Luís Inácio de A . Melo R . das Pro visó rias Juntas

CEAGESP AvIp.irangQueirósAv. S.

a ê t e i T l a n i g r a M M T P C a e r r é F a h n i L Pq. da Luz o c n ar B oi R .v A Av. Alcântara Machado O Centro Expan-dido da cidade de São Paulo é delimitado pelo cha-mado mini-anel viário, composto pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas Salim Farah Maluf (leste), Afonso d’Escragnolle Taunay (Sul), Bandeirantes (Sul), Juntas Provisó-rias (Sudeste), Presidente Tancredo

Neves (Sudeste), Luís Inácio de Anhaia Melo (Leste) e o Complexo Viário Maria

Maluf.

Os empresários têm exata-mente um ano para se adaptar a nova exigência sobre a utilização do tacó-grafo, a vistoria peri-ódica, de acordo com a portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

Quali-dade Industrial (Inme-tro), com a emissão

de um Certificado de Verificação. Após a vis-toria o tacógrafo receberá um lacre que não poderá ser violado. Ou seja, a partir de 2010 todo o tacógrafo deverá permanecer fixado ao veículo.O próprio Inmetro será responsável por indicar os locais autorizados à realização de novas vistorias no ta-cógrafo, e para as empresas que ul-trapassarem o prazo de dois anos ou qualquer convocação que antecipe o prazo por parte dos órgãos autorizados, poderá ser penalizada. O empresário também pode solicitar reparo sem ter de aguardar o biênio, até porque qual-quer problema detectado, por exemplo, numa blitz pode ser objeto de multa.

As penalizações são rigorosas, porém, estão classificadas em or-dem crescente, sendo primeiro: advertência, multa, interdição, apreensão, e inutilização, e variam de R$ 100,00 até R$ 1,5 milhão. O Inmetro receberá os proventos oriundos destas penalizações.

Serão consideradas as seguintes condições na vistoria: “a) inspeção geral, para constatação de perma-nência das características da veri-ficação inicial, do estado de con-servação do instrumento, e obser-vando o atendimento às condições previstas no item 9 deste R.T.M ; b) Verificação da existência e do estado das marcas de selagem, de acordo com o respectivo plano de selagem; c) Observância dos er-ros máximos admissíveis de acordo com as prescrições previstas.

Tacógrafo vistoriado

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Um ano para se adaptar

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O

ano começou com a Secreta-ria Municipal de Transportes de São Paulo (SMT) publicando um manual que sistematiza as infrações relativas ao descumprimento de do-cumentação exigida para a execução da atividade. De maneira didática, es-tão compilados um conjunto

de leis, decretos e portarias, oriundos de diversas gestões desde o governo Marta Su-plicy, passando pela gestão de José Serra, até finalmente a primeira gestão do Prefeito reeleito, Gilberto Kassab.

Quem estiver circulando estritamente no município de São Paulo sem Autoriza-ção do órgão devido, o De-partamento de Transportes Públicos (DTP), ligado à SMT, sem o Termo de Autorização (TA) terá a aplicação de um

Auto de Apreensão para interdição de atividade (Lei nº 13241/01 – arti-go 34). A mesma autuação vale para TA vencido e suspenso ou cancelado. No caso do TA bloqueado o procedi-mento é a aplicação de um Auto de Retenção para averiguação (Decreto nº 42423/02 – artigo 9º inciso I). Tais normatizações valem para o freta-mento eventual.

Já nos casos de fretamento inter-municipal a ausência do fretamento contínuo sem o Cartão de Cadastro Simplificado (CCS) gera também auto de apreensão para interdição da ati-vidade.

Se a empresa tiver sede em outro município, mas o ônibus em questão estiver realizando fretamento contí-nuo exclusivamente no município e



Manual da Prefeitura sistematiza infrações

Legislação

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Transporte coletivo em queda na avaliação dos usuários

O consultor, Edson Cunha presta serviço para o Transfretur exatamente cuidando da inclusão e renovação da documentação necessária das empre-sas, no âmbito municipal. Os proble-mas mais recorrentes dizem respeito à renovação da documentação.

De acordo com Cunha pode pare-cer, num primeiro momento, que a au-sência de renovação da documentação não seja uma infração tão grave, uma vez que a empresa é cadastrada, mas é exatamente o contrário. “O atraso na renovação gera muitas complicações e pode fazer com que o empresário fique com o carro bloqueado, perca algum serviço que está prestando e tenha aumento de custo tendo que contratar o veículo de outra empresa”, explica Cunha. “O melhor é estar ante-nado com a data de vencimento e se antecipar a ela para evitar transtornos com feriados, inclusive”.

Transfretur possui serviço

específico para atualização

de documentação

Feira

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não estiver de posse do TA também haverá a aplicação do auto de apreen-são para interdição da atividade. No caso do fretamento eventual, ainda em se tratando de fretamento inter-municipal, se não houver Autorização

da EMTU ou da Ar-tesp, a depender da região donde se ori-ginou a viagem será aplicado um auto de retenção para ave-riguação e remoção (Decreto nº 42423/02 – artigo 9º - Inciso I – Parágrafo 1º).

Outra situação é da empresa estar ca-dastrada como inter-municipal realizando fretamento contínuo, municipal, sem auto-rização da SMT. Para este exemplo é mais radical a medida adotada; aplicação de um Auto de Apreensão para Interdição de Ativida-de (Lei nº 241/01 – artigo 34).

No site do Transfretur, o empresá-rio tem a disposição a íntegra do Ma-nual elaborado pela Prefeitura de São Paulo, basta clicar e buscar a página 51 a 63, que trata especificamente do fretamento.

Jurídico – Para a assessora jurí-dica do Transfretur, Regina Rocha, o Manual dá clareza plena das ações legais que a Prefeitura pode tomar a partir das incongruências na apre-sentação de documentação. “Espe-ramos que esta atitude traga com-pensação para os empresários que possuem toda a documentação e que os clandestinos sejam penalizados”.

Para o Presidente do Transfretur e da Fresp, Silvio Tamelini, “a sistema-tização é importante, mas a fiscali-zação é o fiel da balança. Apoiamos as ações da Prefeitura e do DTP no sentido de tornar a prestação de ser-viço de fretamento de passageiros o mais idônea possível, porque isto fortaleça nossa categoria e também temos nos empenhando por este momento de valorização daqueles que cumprem as normatizações e atendem a população com o respei-to, pontualidade e conforto próprio de nosso segmento”, conclui.

Fresp participa do Workshop da CVC

N

o 15º Workshop CVC que acontece nos dias 11 e 12 de fevereiro, a Fresp faz sua estréia no evento ocupando um stand que vai divulgar o fretamento profissional de pessoas em sua mo-dalidade eventual.

A Fresp ocupará um espaço des-tinado ao Estado de São Paulo nes-te que é reconhecidamennes-te o maior

evento privado de turismo do Brasil e conta, nesta edição, com 500

exposi-tores e tem visitação prevista de 12 mil

participantes. Para se ter uma ideia da dimensão do Workshop, a

própria CVC reservou 2 mil assentos em aviões e locou 60 ônibus que saem das principais capitais brasilei-ras. “Para nós é uma nova oportu-nidade, porque quanto mais a Fresp investir nesta propaganda, que é ao mesmo tempo institucional e comer-cial, novos potenciais clientes podem tomar contato com o fretamento da maneira correta, através da idonei-dade do evento e dos seus exposito-res”, explica o Presidente da Fresp, Silvio Tamelini.

Serviço:

Data, local e horário: 11 e 12 de fevereiro - Expo Center Norte (Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Gui-lherme), entre 10 e 19 (primeiro dia) e entre 11 e 19h (segundo dia).

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Novos Caminhos é o órgão de divulgação do Transfretur Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento e para Turismo de São Paulo e Região - e da Associtur - Associação dos Transportadores de Turistas, Industriários, Colegiais e Similares do Estado de São Paulo.

www.transfretur.org.br

Cartas, dúvidas e sugestões: Rua Marquês de Itú, 95 - 1° andar cjs.

A/B - CEP 01223-001 - Tel.: (0xx11) 3331 - 8022 e-mail: transfretur@transfretur.org.br Jorge Miguel dos Santos - Diretor-executivo

Diretoria: Silvio Valdemar Tamelini, Claudinei Brogliato, Marcelo

Laurindo Félix, José Parada Garcia, José Boiko, Jerônimo Ardito, Ricardo Luiz Gatti Moroni, José Martinho, Eidi Shiguio, Iutaka Soyama

Editoração e produção: Stilo Arte

Jornalista Responsável: Gislene Bosnich - MTb. 26610

imprensa@transfretur.org.br Tiragem: 2000 exemplares

Ex

pe

di

en

te

A

A

penas em janeiro, mais quatros

ônibus foram roubados do setor de fretamento. O número acio-nou uma rápida e dupla ação da Fresp; a conversa com o Coronel Roberto Di-niz, do Comando da Polícia Militar (veja página 1), e a elaboração de um novo material de divulgação nos moldes do confeccionado em 2005, agora em con-junto com uma divulgação da assessoria de imprensa.

A intenção da Fresp é fazer com que a Polícia Militar e as Polícias Rodoviárias Estaduais e Federal atuem conjuntamen-te eliminando as possíveis quadrilhas,

já que o modus operandi é o mesmo. Gracimar e Planetatur conseguiram recu-perar seus ônibus, mas Bozzato e Breda continuam sem o patrimônio.

A

Opinião

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Transporte coletivo em queda na avaliação dos usuários

Anuncie aqui

Já está valendo, agora o jornal Novos Caminhos vai divulgar anúncios relacionados a áreas de interesse do freta-mento. Desde fornecedores, equipamentos, autopeças, rastreamento de veículos, treinamento de pessoal, convênio mé-dico. As informações sobre espaço do anúncio e custo podem ser obtidas com Kelly Morette pelo telefone: 0xx11 3331 8022 ou pelo e-mail: secretaria@transfretur.org.br. A produção do anúncio pode ser feita pelo anunciante ou acrescida de um plus na inserção.

O anúncio pode ser no formato rodapé (como este modelo) ou coluna, meia página, 3/4 de página e página inteira. Pode-se anunciar uma única vez, ou em pacotes de 3, 6 ou 12 inserções/edições. O valor de cada anúncio diminui à me-dida que aumenta o número de inserções.

Ligue: (0xx11) 3331-8022

A

umento da lotação de passageiros combinado à redução

de velocidades nos transportes públicos parecem ser os principais responsáveis pela queda de qualidade apontada pelos usuários, em todos os modais do transporte coletivo nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, à exceção do corredor São Mateus-Jabaquara, que liga zona leste à zona sul com passagem pelo ABC. Cerca de 2200 usuários do trans-porte público foram entrevistados entre agosto e setembro.

Os ônibus metropolitanos apresentaram queda na aprovação de 53% em 2007 para 41%, resultado semelhante ao dos ônibus dos demais municípios da Região Metropolitana, que recuaram de 55% para 42%.

O metrô mantém a avaliação mais alta, mas também apre-sentou em queda em relação a 2007. Dos 85% entre bom e ótimo, o metropolitano de São Paulo, que já atingiu 98% de aprovação está hoje na casa dos 82%. Há cerca de três meses

uma pesquisa entre os metrôs de capitais e regiões de grande adensamento populacional em todo mundo apontava o metrô de São Paulo com o mais lotado, fato que contribui para que-da de qualique-dade.

Os microônibus que operam na capital e os microônibus intermunicipais estão ambos em 40% de aprovação contra 43% e 56% que atingiram anteriormente.

A pesquisa foi realizada pela empresa LPM – Levanta-mento e Pesquisas de Marketing e teve por patrocinadoras a: Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), São Paulo Transporte (SPTrans), Sindicato das Empresas de Transportes de Passa-geiros do Estado de São Paulo (Setpesp) e Sindicato das Em-presas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss).

ANTP divulga pesquisa anual com dados da região metropolitana; só corredor de ônibus

São Mateus-Jabaquara está em alta

Patrimônio

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Na última sessão da Câmara de Vereadores de São Paulo foi aprovado no pacote de projetos de lei, a autorização para que taxistas possam aguardar 30 minutos sem ter que utilizar o cartão da zona azul. Quando tramitou pelas comissões o PL 61, que é de 2005, de autoria do à época vereador Adilson Ama-deu (PTB) estava com esta redação: Dispensa os motoristas de táxi do uso de cartões da Zona Azul, por até trinta minutos.

Roubos a ônibus voltam em profusão

Notas

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Zona azul

No dia 18 de janeiro faleceu o Sr. Felipe Figueiredo de Freitas, Diretor da Transportadora Turística Benfica, e um dos precursores do fretamento. A diretoria do Transfretur se solidariza com a perda desta liderança.

DIA 8 Bozzato

Placa: BWD 7908 MBB O 371 RS Busscar - 1992/1992

Chassi: 9BM364272NC071473 48 lugares - Jardim Itapeva

Dia 30 Breda Placa: DJF 7840

Prefixo 1773 Marcopolo Viaggio 1050 Scania K94 - 2007/2007

Chassi: 9BSK4X2B073601545 Jardim Miranda

Dados dos ônibus roubados em janeiro de 2009 - Ambos em Mauá-SP

Referências

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