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166 - Panorama do espaço Caribe. Dossiês temáticos : Démografia Economia Turismo Comerçio exterior Fonte...

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Dossiês temáticos : Démografia...167 Economia ...175 Turismo ...184 Comerçio exterior...190 Fonte ...197 Métodos...198 Definições ...200

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DEMOGRAFIA

Em 2002, a população dos 38 Estados e territórios do espaço Caribe chega a quase 250 milhões de habitantes, com uma densidade populacional de 47 habitantes/km², representando 4% da população mundial.

Os 25 Estados e territórios das ilhas do Caribe contam com mais de 38 milhões de habitantes no ano de 2002, ou seja, 0,6% da população mundial. A densidade chega a 163 habitantes/km².

O México ocupa uma posição de destaque, sendo o país mais populoso com mais de 41% da população do espaço Caribe em 2002. Os 19 Estados e territórios menos povoados da região, exatamente a metade do número total, representam menos de 1% da população total. Os cinco países com mais de 10 milhões de habitantes (México, Colômbia, Venezuela, Guatemala e Cuba) representam mais de 78% do total.

Crescimento populacional : com força no espaço Caribe...

Desde 1950, a população do espaço Caribe mais do que triplicou, aumentando em quase 176 milhões de habitantes, com uma taxa média de crescimento anual de 2,4%.

Os países continentais da América central e do sul passaram por um forte crescimento demográfico e são os principais responsáveis pela alta populacional da zona : a população dos treze Estados que vão do México à Guiana Francesa praticamente quadruplicou (+ 279%), passando de cerca de 55 milhões de

1Para as instituições, trata-se da população dos países membros.

População (milhões de habitantes)1

1950 1990 1995 2002 Projeções 2010 Espaço Caribe 72,5 201,1 220,9 248,4 278,4 Ilhas do Caribe 17,1 34,0 35,9 38,4 41,0 DFA 0,5 0,9 0,9 1,0 1,1 AEC/ACS 69,5 196,3 215,7 243,0 272,6 ACP Caribe 14,9 30,5 32,3 34,6 37,0 CARICOM 6,7 12,8 13,7 14,7 16,0 OECO/OECS 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6

Fonte: Divisão da população, Secretariado da Organização das Nações Unidas - Insee

Demografia

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habitantes para aproximadamente 210 milhões de habitantes. Sua participação no espaço Caribe subiu de 76% para 85%.

A maior alta foi registrada na Guiana Francesa, cuja população aumentou em 600% devido a ondas sucessivas de imigração, conjugadas a uma população eminentemente jovem, com uma taxa de fecundidade elevada. Em seguida vêm as Ilhas Caiman, para onde se dirige um importante fluxo de imigração saído de Cuba. No entanto, esses aumentos não são significativos em números absolutos, uma vez que a Guiana Francesa e as Ilhas Caiman representavam menos de 0,1% da população do espaço Caribe em 2002.

A população das ilhas do Caribe aumentou em 125% no período, o que corresponde a uma taxa de crescimento anual média de 1,6% e a um aumento absoluto de população de mais de 21 milhões de pessoas. Três Estados (Cuba, a República Dominicana e o Haiti) concentram mais de 73% da população dessas ilhas. Se a estes três países forem acrescentados os três outros que têm mais de um milhão de habitantes (Porto Rico, Jamaica e Trinidad e Tobago), atinge-se mais de 93% do total.

Todas as ilhas do Caribe apresentam densidades populacionais nitidamente superiores às dos Estados continentais. Em apenas 4,5% do território estas ilhas concentram 15% da população. Desses 25 Estados e territórios, somente três não atingiam, em 2002, o marco de 100 habitantes por km². As Bermudas concentram 1245 habitantes por km². Em seguida, encontramos Barbados com 626, Aruba com 504, Porto Rico com 433 e a Martinica com 345. Entre os Estados continentais, o único destaque é El Salvador, com 305 habitantes por km² em 2002. Mas também nesse caso, a densidade média esconde uma situação real cheia de contrastes: na maioria dos Estados centro-americanos, a costa do Caribe é muito pouco populosa, contrariamente à costa do Pacífico e às terras altas centrais, de clima mais temperado. Os Estados sul-americanos, por outro lado, apresentam densidades bem maiores na costa do que no interior; isto é especialmente marcante no caso da Guiana Francesa.

Somente em duas ilhas houve diminuição da população durante o período considerado: São Cristóvão e Nevis, cuja população diminuiu de 5%, e Montserrat, que teve sua população dividida por três após a erupção do vulcão Soufrière, em 1995, e a evacuação de uma parte da população que se seguiu.

… mas em queda nos anos 90.

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Desde 1990, a taxa média de crescimento anual se reduz a 1,8% no espaço Caribe. A alta foi de mais de 47 milhões de habitantes, o que equivale a um crescimento de 23% entre 1990 e 2002. Tomando-se isoladamente as ilhas caribenhas, a diminuição do crescimento desde 1990 também foi importante: a taxa média de crescimento anual foi de 1,0%, correspondendo a um crescimento acumulado de 13% ou 4 milhões de habitantes suplementares.

Crescimento diferenciado segundo as fronteiras lingüísticas

Os 12 Estados que têm o espanhol2

como língua oficial apresentaram um crescimento populacional total de 257% entre 1950 e 2002. Este aumento foi de 148% para os quatro territórios de língua francesa (o que é determinado principalmente pelo crescimento do Haiti, que concentra 90% da população francófona). Em seguida, encontramos os territórios de língua holandesa, com um aumenta de 95%. Finalmente encontramos os 20 Estados e territórios de língua inglesa, com um crescimento populacional de 90%.

Com uma fatia de 93%, a população dos Estados hispanófonos tem um peso determinante na demografia do espaço Caribe. Esta parte aumento regularmente desde 1950. O Haiti permite aos territórios francófonos assumir a segunda posição, na frente dos territórios de língua inglesa, cuja parte diminui desde 1950, uma vez que o crescimento dos países de língua latina (mais de 97% da população da zona) é mais vigoroso. A parte dos territórios de língua holandesa é marginal.

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Porto Rico tem duas línguas oficiais : o inglês e o espanhol. A população toda fala espanhol e um quarto é bilíngüe.

Distribuição da população segundo a língua oficial (%)

Espaço Caribe Projeções 1950 1990 2002 2010 Inglês 5,3 3,3 2,9 2,7 Francês 5,1 3,9 3,7 3,7 Espanhol 89,1 92,5 93,1 93,3 Holandês 0,5 0,3 0,3 0,3 Ilhas do Caribe Inglês 19,0 16,4 16,2 15,9 Francês 20,9 22,0 22,4 23,0 Espanhol 59,1 60,9 60,6 60,3 Holandês 1,0 0,7 0,8 0,8

Fonte : Divisão da população, Secretariado da Organização das Nações Unidas - Insee.

Demografia

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O estudo das ilhas do Caribe diminui o peso do espanhol, que é falado somente em Cuba, na República Dominicana e em Porto Rico. A língua de Cervantes mantém no entanto seu predomínio, com cerca de 61% da população em 2002. O conjunto das ilhas anglófonas (18 de um total de 25) representa uma população menor que as francófonas, mais uma vez em função da população do Haiti (em 2002, 16% da população das ilhas falava inglês, para 22% de francófonos).

À diferenciação linguística se sobrepõe a do estatuto dos territórios: os Estados soberanos aumentaram sua população em 260%, enquanto que os territórios não independentes tiveram seu crescimento limitado em 85%.

A diferenciação linguística não constitui o fator explicativo do grande crescimento demográfico do espaço Caribe. Ela reflete uma grande diversidade tanto histórica quanto cultural, econômica, política e social entre os diferentes Estados e territórios da zona.

A transição demográfica: começo da explosão demográfica...

O conjunto do espaço Caribe está chegando ao fim de um período de transição demográfica, com exceção do Haiti, que apresenta uma das maiores taxas de natalidade e as maiores taxas de mortalidade geral e infantil.

Podemos distinguir quatro grupos de países e territórios de acordo com o estágio de evolução da transição demográfica :

1. grupo em transição emergente, com taxas de natalidade e de mortalidade elevadas e taxas de crescimento anual médio moderadas. É o caso do Haiti ;

2. grupo em fase de transição, com taxas de natalidade elevadas, taxas de mortalidade moderadas e taxas de crescimento anual médio elevadas. É o caso da Guatemala, das Honduras ou da Nicarágua ;

3. grupo em transição avançada, com taxas de natalidade moderadas, taxas de mortalidade moderadas ou baixas e taxas de crescimento anual médio moderadas. É o caso da Costa Rica, do México ou da República Dominicana ;

4. grupo com transição demográfica consolidada ou em período pós-transição, com taxas de natalidade e de mortalidade baixas e taxas de

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crescimento anual médio baixas. É o caso de Barbados, de Cuba ou da Martinica.

A transição demográfica foi sempre acompanhada de um aumento da esperança de vida. Esta última é mais alta nas ilhas do Caribe do que nos Estados continentais, com exceção do Haiti, que ocupa o último lugar..

Importantes progressos foram obtidos na luta contra a mortalidade infantil. Ela está diminuindo em todos os territórios considerados, inclusive no Haiti. Próxima das taxas ocidentais (entre 5 e 10‰) na maioria dos territórios não independentes e em Cuba, ela continua alta nos Estados continentais (superior a 25‰), exceto na Costa Rica e na Guiana Francesa, e atingia 63‰ no Haiti em 2002.

Os países hispanófonos, todos soberanos com exceção de Porto Rico, se encontram, em sua maior parte, nos grupos 2 e 3. Estes Estados mantiveram o regime demográfico tradicional após suas independências e até os anos 1930, antes de iniciar sua transição demográfica por uma diminuição da mortalidade. Foram os grandes programas de saúde pública e a modernização geral das economias e da sociedade que impulsionaram esta transição.

Os territórios não independentes, pelo contrário, apresentaram, em sua maioria, um crescimento populacional mais moderado (com exceção de particularismos locais como a Guiana Francesa). Eles integraram, ao menos em parte, o modelo demográfico de sua metrópole. Investimentos em infraestrutura e em saúde permitiram essa aproximação com as metrópoles. Ademais, um fator limitou muito seu crescimento demográfico: o pequeno tamanho dos territórios; com exceção da Guiana Francesa e de Porto Rico, sua área total vai de 53 km² para as Bermudas a 1702 km² para a Guadalupe.

Além dos territórios não independentes, a mesma constatação pode ser feita para os Estados anglófonos que obtiveram sua independência do Reino Unido a partir dos anos 60 (1962 para a Jamaica e Trinidad e Tobago).

A transição demográfica não se aplica uniformemente segundo o tipo de população e de espaço. Os progressos atingem primeiro as camadas superiores da população e as regiões urbanas, antes de se difundir mais amplamente. A outra característica da transição demográfica no espaço Caribe, além da proximidade temporal, reside em sua rapidez: ela se concluirá provavelmente em menos de um século, quando durou entre 100 e 150 anos na maioria dos países desenvolvidos. Mas estas constatações não se aplicam ao caso do Haiti.

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… moderada por uma grande emigração...

As migrações contribuíram muito para definir a história demográfica do espaço Caribe, quer falemos das migrações no interior do espaço (ou de cada país) ou para o resto do mundo, fundamentalmente América do Norte e Europa Ocidental. A emigração, que teve seu auge nos 60, é muitas vezes vivida como uma partida “definitiva”. Ela mantém um ritmo acelerado durante toda a segunda metade do século XX. Os conflitos armados, especialmente na América central (Guatemala, El Salvador etc.) e no Haiti, levaram uma parte da população ao exílio, principalmente na América do Norte. A outra causa principal é a impossibilidade, para as economias locais, de absorver a forte demanda de trabalho originada pelo crescimento demográfico. A emigração se dá então no interior do país (êxodo rural) ou para Estados fronteiriços (de El Salvador para Honduras em plantações de banana ou do Haiti para a República Dominicana para o cultivo da cana de açúcar), o que provoca inevitavelmente diversos problemas (trabalho clandestino sub-remunerado, problemas de integração, trabalho infantil etc.). Outros preferem tentar o exílio em países ocidentais: em primeiro lugar, encontramos os Estados Unidos e o Canadá, mas também o Reino Unido, especialmente para a Jamaica e os estados anglófonos do arquipélago antilhano, e a França, para a Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica. Os Estados ocidentais do pós-guerra favoreceram a chegada desses migrantes para responder à suas necessidades de mão-de-obra. Além disso, há também uma emigração de jovens em busca de melhores condições de estudos, principalmente no ensino superior, e uma idealização crescente das sociedades de consumo ocidentais.

A emigração tem uma dupla conseqüência. Ela atinge principalmente faixas etárias em idade reprodutiva, e uma parte destes migrantes não volta ao país de origem. Assim, estes territórios são privados também dos nascimentos que deveriam ter acontecido sem a emigração. Isto pode ter graves conseqüências, por exemplo, em pequenas ilhas como a Dominica, Granada ou São Cristóvão e Nevis, que não têm grande potencial econômico e que vêem assim sua população estagnar ou diminuir.

… exceto para alguns.

Mesmo que muitos ainda queiram partir, houve, no fim do século passado, uma diminuição da emigração em decorrência das políticas cada vez mais restritivas dos Estados desenvolvidos, mas também uma desaceleração do crescimento demográfico. Em certos casos, como as Antilhas Francesas, assistimos a uma

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inversão dos fluxos com a volta de emigrantes, depois de uma primeira experiência profissional na metrópole ou na aposentadoria.

As ilhas do Caribe que apresentam um grande crescimento econômico, com o turismo ou atividades financeiras internacionais, como a parte holandesa de Saint-Martin, as Ilhas Turks e Caicos ou as Ilhas Caiman, recebem importantes fluxos de imigração tanto dos países vizinhos mais pobres quanto das antigas ou atuais metrópoles. Podemos incluir a Guiana francesa neste grupo por conta das atividades espaciais. Para estes territórios, a imigração desempenha um papel central no crescimento da população, às vezes até mais importante do que o crescimento natural.

Perspectivas para 2010 : confirmação da desaceleração do crescimento populacional

De acordo com as projeções da divisão de população da Organização das Nações Unidas, o espaço Caribe, que contabilizava mais de 248 milhões de habitantes em 2002, alcançaria a cifra de 278 milhões em 2010, com uma alta de mais de 12%. A taxa de crescimento anual média seria somente de 1,4%.

Nas ilhas do Caribe, a população aumentaria em cerca de três milhões de habitantes, chegando a mais de 41 milhões de pessoas, o que representaria uma alta de aproximadamente 7% e uma taxa de crescimento anual média de 0,8%.

70 60 50 40 30 20 10 0 1990 2010 %

Menos de 15 anos De 15 para 64 anos 65 anos e mais

Evolução da estrutura etária do espaço Caribe

Fonte: Divisão de população, Secretariado da Organização das Nações Unidas - Insee

Demografia

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Daqui até o ano 2010, a transição demográfica terá sido concluída ou estará em estágio avançado num número cada vez maior de países, em especial nos do arquipélago antilhano. A conseqüência principal será o envelhecimento da população.

Em 2010, no espaço Caribe, os menores de 15 anos representarão somente 30% da população, contra os 38% de 1990. Nas ilhas do Caribe, a proporção de pessoas com 65 anos ou mais passará de 6 a 8%.

Em 1990, sete Estados e territórios tinham um número de filhos por mulher inferior à taxa de reprodução (fixada em 2,1). Em 2002 já eram onze nesta situação, e haverá quinze em 2010.

Os Estados e territórios que estão atualmente em período pós-transição sofrem especialmente os efeitos do envelhecimento. Onze deles verão sua população de 65 anos ou mais assumir uma parte igual ou superior a 10%; em primeiro lugar estará a Martinica (com 15%), seguida por vários territórios não independentes. Se a queda da natalidade e o aumento da expectativa de vida, que já está próxima ou igual à dos países ocidentais, se mantiverem, a tendência ao envelhecimento deve se acentuar. Nos países em fase de transição a proporção de maiores de 65 anos aumenta ligeiramente pois a natalidade continua importante, ainda que em baixa. É o caso da maioria dos Estados centro-americanos.

70 60 50 40 30 20 10 0 1990 2010 %

Menos de 15 anos De 15 para 64 anos 65 anos e mais

Evolução da estrutura por idade das ilhas do Caribe

Fonte : Divisão de população, Secretariado da Organização das Nações Unidas - Insee

Demografia

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Economia

O espaço Caribe conjuga os extremos: pobreza e opulência, grandes espaços e pequenos Estados, territórios não independentes e países soberanos, especialização e diversificação. A economia da região é um reflexo desta heterogeneidade.

Uma integração regional complicada

Neste espaço, os obstáculos à integração são numerosos. O passado colonial deu origem a diferentes línguas e culturas. O nível de desenvolvimento, as fortes influências estrangeiras, principalmente das antigas metrópoles, e uma distribuição desigual das riquezas naturais levaram a processos originais de desenvolvimento. O caráter insular das ilhas do Caribe constitui um fator complementar de isolamento.

As Antilhas passaram por diversas experiências de integração regional; uma das primeiras data de 1671, quando Anguilla, São Cristóvão, Nevis, Montserrat, Antigua e Barbuda foram integrados no conjunto das ilhas Leeward. Uma das tentativas mais importantes data de 1958 e diz respeito à iniciativa do Reino Unido de reunir na Federação das Índias Ocidentais os dez territórios de língua inglesa. Essa instituição, dotada de uma constituição, tinha à sua frente um governo central sediado na ilha de Trinidad, além de um parlamento e uma corte suprema federal. Corroída por rivalidades entre grandes e pequenos territórios, ela desapareceu em 1962, após a saída da Jamaica e de Trinidad e Tobago, que conquistaram sua independência.

Apesar deste fracasso, a necessidade de uma cooperação econômica regional reuniu três Estados – Antigua e Barbuda, Barbados e a Guiana – que assinaram em 1965 o primeiro acordo da Associação Caribenha de Livre Comerçio (Caribbean Free Trade Association - CARIFTA). Este acordo visa desenvolver as trocas comerciais e a produção industrial através da instalação de uma zona de livre Comerçio entre os Estados e territórios membros. As tarifas aduaneiras vêm sendo a partir daí progressivamente abolidas, exceto no caso de alguns produtos sensíveis. Em 1968, outros países aderiram ao acordo, dentre os quais a Jamaica e o Belize. Paralelamente foi criado, em 1969, o Banco de desenvolvimento do Caribe (Caribbean Development Bank – CDB), com base em Barbados.

Referências

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