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LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

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Academic year: 2021

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LIBRAS

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Giovanna Sechi Teixeira

Janete A. Silva Marilanda Bilharva Tuliana de Avila Schumacher Orientadora: Cristiane Lopes de Avila

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (PED1525)

07/06/16

RESUMO:

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é uma linguagem que tem estrutura própria e organização por meio de movimentos com as mãos e expressões por sinais feitos em determinados pontos de articulação para realização da comunicação. Assim como na língua oral, tem características regionais e representa para o surdo sua identidade. Este trabalho traz como tema a LIBRAS e objetiva conhecer e refletir sobre o desenvolvimento linguístico e a formação de identidades de sujeitos com surdez profunda, bem como conhecer melhor este sistema de comunicação. A metodologia utilizada foi a pesquisa documental, realizada por meio da consulta em livros, revistas e sites acadêmicos específicos sobre a temática, com posterior análise do material bibliográfico consultado. Os resultados obtidos mostraram que a LIBRAS não é simplesmente um conjunto de sinais aleatórios. Ela é a língua materna do surdo, estruturada, organizada pela configuração de mãos (CM), do ponto de articulação (PA), e do movimento (M), e considera a expressão facial no ato comunicativo. O acesso e o aprendizado de LIBRAS na comunidade surda são imprescindíveis, bem como aos ouvintes, a fim de facilitar a inclusão dos surdos. Concluímos que a LIBRAS tem suas características internacionais, nacionais e regionais, não sendo uma língua universal e deve estar em constantes atualizações, dada a evolução da comunicação por língua de sinais, tanto na riqueza das expressões, como no que se refere à legislação. Constatamos que este tema pode ser muito mais explorado e que pesquisas nesta área podem contribuir muito na área da Educação.

Palavras-chave: Libras. Educação. Surdez. Inclusão.

1 INTRODUÇÃO

Acredita-se que a língua de sinais é uma língua universal, mas assim como existe a língua oral especifica de cada região, na língua de sinais acontece o mesmo, existindo assim muitas línguas de sinais diferentes; Língua de Sinais Francesa, Americana, Argentina, Italiana citando apenas algumas. No Brasil e em Portugal, por

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exemplo, existe a mesma língua que é o português, mas a língua de sinais destes países é diferente. Há uma dificuldade com relação a termos como fórmulas químicas entre outros, de se desenvolver sinais que expressem os mesmos, o que não impede a pessoa com deficiência auditiva de desenvolver o aprendizado, apenas é preciso adequações de comunicação.

Pesquisas sobre libras vêm comprovando que as língua de sinais é comparável em complexidade e expressividade a qualquer língua oral, como toda língua de sinais aumentam o vocabulário com sinais a necessidade de se expressar. A cada necessidade surge um novo sinal e desde que este seja aceito ele será usado pela comunidade.

Inicialmente esta pesquisa vem com abordagem da história da língua de sinais, feita por pesquisa documental. Num segundo momento, é realizado um comparativo de diferentes fases adotadas, visões e maneiras de açoes educativas,legislação brasileira bem como a ética, suas regulamentações da função de intérprete de Libras e novas tecnologias que vem evoluindo consideravelmente.

2 HISTÓRIA DA LÍNGUA DE SINAIS

Para falar de LIBRAS,é necessário conhecer brevemente a história percorrida pelos surdos até a integração dos mesmos nos tempos atuais.

O filósofo grego Aristóteles (384a.C-322a.C) dizia que “a linguagem era o que dava condição de humano para o indivíduo”.E esta linguagem só tinha um meio de aquisição:a fala, desenvolvida por meio da audição. Logo, quem não ouvia também “não falava nem pensava, não podendo receber ensinamento” (MOURA et AL.,1997, p.328).

As pessoas com qualquer tipo de deficiência eram eliminadas da sociedade,até mesmo mortos, pois acreditavam que eram seres endemôniados, enfeitiçados, incompletos por pecados cometidos pelos pais. O surdos não podiam ser batizados por não falar os sacramentos e confeçar.Não podiam votar, não tinham nenhum direito como cidadão.

Os nobres começaram a e preocupar como ficariam os seus herdeiros e em meados do Séc. XIV a história começou a mudar, pois segregados eles contratavam professores que conseguiam ensinar os surdos a ler e escrever daí surgiram os primeiros

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sinais que eram usados apenas como metódo de comunicação para então chegar a oralização. OEspanholPadre Pedro Ponce de León( 1520-1584), primeiro a descobrir caminhos para ensinar o surdo a falar, seu método foi aperfeiçoado por Juan Bonet (1579-1629), até chegarmos em 1760 onde o Padre Frânces Charles L’epée (1712-1789) Fundador do instituto nacional para surdos-mudos em Paris existente até hoje e reconhece LIBRAS como linguagem.

No Egito os surdos já foram adorados pois eles acreditavam que os surdos eram interlocutores entre os Deuses e os Faraós. Já Chineses jogavam-os no mar na antiguidade. Na Grécia eram vistos como “seres” incompletos e os Romanos os consideravam “imperfeitos” e não tinham direito de pertencer a sociedade. Na Constantinopla podiam fazer algumas atividades,tais como; serviços da corte, pajens das mulheres e bobos de entretenimento.

2.1 EVOLUÇÃO

Os primeiros relatos específicos sobre a origem da língua de sinais se dá no ano de 1760 na cidade de Paris na França, onde o abade L’Epée de aproximadamente sessenta anos fundou a primeira escola pública para surdos. A língua de sinais é interpretada por muitas pessoas como um conjunto de gestos que interpreta a língua oral.O padre Frânces foi o primeiro a reconhecer os sinais como uma lingua mais natural aos surdos.

O frânces Eduard Huet emigrou para o Brasil em 1855, fundou com o apoio de D. Pedro II, o Imperial Instituto de Surdos e Mudos, atual INES utilizando como metódo de alfabetização o ensino da língua de sinais para crianças de sete anos.

Dois marcos importantes na história dos surdos foi a realização de dois congressos realizados em Milão para discutir e deliberar sobre a educação dos surdos que tinha como objetivo definir o melhor método para aquisição da linguagem pelo surdo:

O primeiro foi em 1872 que definiu que o meio de comunicação do pensamento humano é a língua oral; se os surdos se comunicassem nessa língua traria maior desenvolvimento inteletual, moral e linguístico.

O segundo, em 1880 o oralismo tornou-se o metódo oficial de educação dos surdos. Os ouvintes tomaram a decisão de eliminar definitivamente da educação dos

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surdos a lingua gestual as crianças que já haviam recebido essa educação deveriam ser separadas das outras, a fim de não serem contaminadas(isso definido por ouvintes).

No ano de 1930 Dr. Armando Lacerda assume o instituto Nacional do Surdo-Mudo.

Em 1934 publica a Pedagogia Emendativa do Surdo-Mudo, “segundo Soares (2005), tinha como conteúdo principal aqueles que serviriam para a comunicação diária/cotidiana do surdo, obtendo um certo volume linguístico.”

Em 1950 a professora Ana Rímoli de Faria Doria Diretota do INSM (1951-1960), implanta o primeiro Curso Normal de Formação de Professores para Surdos no Brasil.

‘Em 1957 acontce a Campanha de Educação de Surdo Brasileiro, que, conforme Soares (2005,p.92),”[...] pretendia fazer surdo falar” e com isso torná-lo útil e

produtivo.’ A educação de aluno surdos teve três abordagens importantes que influenciaram

significativamente na educação dos mesmos.

 Oralismo: Tem como objetivo tornar o surdo um “falante” (no nosso caso, a língua portuguesa). Buscando superar as diferenças entre os ouvintes e não ouvintes. Nesta abordagem o professor atua mais como um terapeutatornando o espaço escolar em um laboratório de fonética, a aquisição da fala para o surdo é uma atividade árdua e pressupõem um trabalho continuo e prolongado no qual são utilizadas técnicas de terapia de fala para que o aluno surdo supere seu déficit(surdez). O oralismo teve seu auge de hegemonia, de 1880 (a partir do congresso de Milão, quando foi abolido o uso da língua de sinais) permanecendo praticamente um século mais ou menos à 1970.

 Comunicação Total: Tem como objetivo usar todos os meios que possam facilitar a comunicação; a fala; leitura labial; escrita; desenho; alfabeto manual; língua de sinais que quando foi criada teve o mérito de reconhecer a língua de sinais como de direito da criança surda. Admite-se o uso da língua gestual, vista somente como um passo para a língua oral. Não tem respaldo teórico, pois o uso simultâneo entre duas línguas (falado e português sinalizado) a tal conciliação

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nunca foi e nem poderia ser, pois a natureza extremamente distinta das duas línguas em questão.

 Bilinguismo: Defende o uso da língua de sinais – LIBRAS e do Português,como duas línguas distintas. A língua de sinais (L1) é considerada a língua materna (natural) dos surdos e a língua Portuguesa (L2) como sua segunda língua em sua modalidade oral e escrita.

3 PARÂMETROS USADOS NA LIBRAS

Libras não é simplesmente um conjunto de sinais aleatórios é a língua materna do surdo. Como qualquer outra língua ela tem uma estrutura própria e uma organização, por meio de movimentos com as mãos e expressões os sinais feito sem determinados pontos de articulação realizam essa comunicação possibilitando aos surdos discutirem vários assuntos como qualquer ouvinte, esse método de ensino e aprendizagem deve ser utilizada em materiais didáticos nas escolas para construção dessa identidade.

Servem para estruturar as diferentes formas de Níveis linguísticos. De um grupos de três, sendo primeiro a configuração de mãos(CM) a forma que a mão toma ao ser realizado o sinal. O segundo, o ponto de articulação(PA) por algumas letras serem usadas várias vezes para determinada palavra, se diferenciam pelo ponto no corpo em que é expresso, e o terceiro, o movimento(M) define a mão usada, dependendo se é destro ou canhoto.As figuras 1, 2 e 3 abaixo apresentam os alfabetos em Libras .

FIGURA 1- ALFABETO EM LIBRAS

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FIGURA 2- ALFABETO SINALIZADO COM OS PÉS

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FIGURA 3- ALFABETO PARA SURDOS E CEGOS

FONTE: COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012.

4 LEGISLAÇÃO

No Brasil, a constituição vem trabalhando em prol da inclusão de maneira geral,aqui mencionado em especial aos surdos.

Criada em 19 de dezembro de 2000 sob o número 10098 , assinada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso junto com o então secretário de educação Paulo Renato Souza aLei n°10.436, de 24 de abril de 2002. Oficializa LIBRAS como uma língua.

A Lei n°12.319, de 1° de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

E o Decreto n°5.626, de 22 de dezembro de 2015. Trata da inclusão da LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de formação de professores garantindo o direito a educação das pessoas surdas ou com deficiencia auditiva.Ser intérprete não é

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simplesmente ouvir o português e traduzir em sinais, a LIBRAS é uma lingua que possui estrutura gramatical, semântica e morfológica diferente do português, pois LIBRAS é uma lingua gesto-visual.Para garantir o respeito com o surdo e a seriedadeno trabalho do profissional intérprete, a FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração do Surdo) criou o “Código de Ética do Intérprete”(adaptado de QUADROS,2004,p.(31-32):

Os deveres fundamentais do intérprete:

1. Ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, confiável, consciente e maturidade emocional. Ele guardará informações confidenciais e não trairá confidências as quais foram reveladas a ele.

2. Manter a imparcialidade ou atitudes neutras, durante o decorrer de sua interpretação, evitando impor seus próprios pontos de vista, a menos que lhe pergunte que dê sua opinião.

3. Interpretar fielmente e da melhor maneira possível, sempre transmitindo o pensamento, intento e o espírito do falante. Ele deverá lembrar os limites de sua particular função e não ir além de suas responsabilidades.

4. Reconhecer seu próprio nível da sua competência e usar descrição em aceitar tarefas, procurando a assistência de outro intérprete quando necessário.

5. Adotar um modo conservador de se vestir, mantendo a dignidade da sua profissão e não chamar atenção sobre ele mesmo.

6. Usar discrição no caso de aceitar remuneração de serviços e ser voluntário onde fundos não estão disponíveis.

7. Jamais encorajar pessoas surdas a buscarem decisões legais ou outras que lhe favoreçam, simplesmente pelo fato de o intérprete ser simpático ao surdo.

8. Em caso legal de interpretação, o intérprete deverá informar a corte quando o nível de compreensão da pessoa surda envolvida é tal que a interpretação literal não é possível e o intérprete terá que parafrasear grosseiramente e reafirmar ambos: o que é dito ao surdo e o que o surdo está dizendo à corte.

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9. Se esforçar para reconhecer os vários tipos de recursos necessários a uma compreensão adequada por parte do surdo. Aqueles que não conhecem a língua de sinais poderão requisitar assistência de comunicação escrita.Aqueles que conhecem a língua de sinais poderão ser assistidos pela tradução (interpretação oral da palestra original), ou interpretação parafraseando, definindo, explicando ou fazendo conhecer a vontade do palestrante, sem considerar a linguagem original usada).

10. Reconhecendo a necessidade do seu desenvolvimento profissional, o intérprete irá agrupar colegas da área, com o propósito de compartilhar novos conhecimentos; procurar compreender as implicações da surdez e as necessidades particulares da pessoa surda;desenvolver suas capacidades expressivas e receptivas em interpretação e tradução.

11. Procurar manter a dignidade e a pureza da língua de sinais. Ele também deverá estar pronto para aprender e aceitar sinais novos, se isto for necessário para o entendimento. 12. Responsabilizar-se, sempre que possível, pela manutenção do respeito do público ao surdo. Reconhecendo que muitos equívocos (má informação) têm surgido pela falta de conhecimento na área da surdez e do tipo de comunicação utilizada pelos surdos.

A título de esclareciemento: acordos em níveis profissionais devem ter remuneração de acordo com a tabela de cada estado, aprovada pela FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos).

A escola é um ambiente propício para o exercício e aprendizado da ética. Através dela, professores, alunos e funcionários podem obter resultados positivos no processo educacional, melhorando o ambiente de trabalho e aprendizado. Em suma, se todos agirem de forma ética na escola todos sairão ganhando, pois os resultados serão positivos.

Os professores desempenham papéis fundamentais no que se refere à ética na escola.

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As Tecnologias vem se desenvolvendo,com isso,agregando em pequenos detalhes muito à vida dos surdos, pois com a mesma,eles estão se incluindo mais a sociedade, e essas tecnologias vem facilitando cada vez mais a comunicação entre os ouvintes e os surdos.

O projeto Giulia, desenvolvido pela Universidade do Amazonas(UEA), vem com uma tecnologia na qual no desenvolvimento de uma braçadeira, com sensor que traduz em som o significado de movimentos de quem está utilizando o aparelho. A braçadeira é posicionada logo abaixo do cotovelo, onde são captados os sinais biológicos dos músculos do antebraço e da mão. O sensor capta esses sinais e os transmite, via “Bluetooth”, para um aparelho celular. Considerando que a comunicação por Libras, é de uso principalmente da comunidade surda, o Giulia, vem ao encontro das necessidades das pessoas surdas, porque a comunicação é fundamental para que eles possam ser integradas à sociedade de forma mais completa.Visto que o número de pessoas ouvintes,que consegue entender a linguagem de sinais,é uma minoria.

FIGURA 4 - GIULIA MÃOS QUE FALAM.

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FIGURA 5 - APARELHO SENDO TESTADO.

FONTE:http://data.uea.edu.br/ssgp/noticia/1/44403-3.jpgAcesso em: 17 de abril 2016. FIGURA 6 - USUARIO APROVA APARELHO

FONTE:http://data.uea.edu.br/ssgp/noticia/1/44403-3.jpgAcesso em: 17 de abril 2016.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dado o exposto, entendemos a importância da aquisição da Língua de Sinais para a comunidade surda em seu desenvolvimento como indivíduo e sua comunicação com pessoas ouvintes ou não. Foi possível constatar que a linguagem de sinais tem suas características internacionais, nacionais, bem como regionais, por tanto, não é uma língua universal. Da mesma maneira, tem constantes atualizações, conforme a necessidade. Constatou-se a evolução da comunicação por língua de sinais, tanto na riqueza das expressões, como na legislação.É imprescindível o acesso ao aprendizado de Libras a comunidade surda, mas também aos ouvintes, pois isso facilitaria a real inclusão da pessoa com deficiência auditiva. Há uma dificuldadecom relação a termos

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como fórmulas químicas entre outros, de se desenvolver sinais que expressem os mesmos, o que não impede a pessoa com deficiência auditiva de desenvolver o aprendizado, apenas é preciso adequações de comunicação.

Importante salientar que no decorrer da pesquisa constatamos a precariedade de bibliografia específica sobre o assunto aqui abordado. Deste modo, podemos afirmar que o tema Libras pode ainda ser muito mais explorado e que pesquisas nesta área podem contribuir muito especialmente na área da Educação.

REFERÊNCIAS

Beneficiados com equipamento que promete facilitar comunicação de deficientes

auditivos recebem treinamento Disponível em:

<http://www.amazonas.am.gov.br/2016/03/beneficiados-com-equipamento-que-promete-facilitar-comunicacao-de-deficientes-auditivos-recebem-treinamento-2/>. Acesso em: 10 abr. 2016.

COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras. Indaial: Unialsselvi, 2012. 226 p. ISBN 978-85-7830-552-9.

DECRETO N° 5.626 Disponível em :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em:Maio 2016

Deficientes auditivos recebem treinamento sobre o Projeto 'Giulia' Disponível em:<http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=44403>Acesso em 17 abr. 2016. DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais:Libras. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em: <https://uniasselvi.bv3.digitalpages.com.br>.Acesso em: Abril 2016.

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: curso básico, livro do instrutor. Brasilia: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos , MEC: SEESP, 2001. 384 p. LEIN° 10.098. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm#art18. Acesso em: 17 maio 2016.

MOURA, M.C. In: DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais:Libras. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:

<https://uniasselvi.bv3.digitalpages.com.br>.

SILVEIRA, Tatiama dos Santos da. Educação Inclusiva. Indaial Uniasselvi, 2013. 221 p. ISBN 978-85-7830-772-1.

SOARES, Maria Aparecida Leite In:Coelho, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012. 226 p. ISBN 978-85-7830-552-9.

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