Marcello Moura1e Hugo Nascimento2 Centro de Recursos Computacionais1, Instituto de Inform ´atica2
Universidade Federal de Goi ´as (UFG) Caixa Postal 131 – 74.001-970 – Goi ˆania – GO – Brazil
marcello@ufg.br, hadn@inf.ufg.br
2 Hist ´orico
3 Implantac¸ ˜ao forc¸ada e evoluc¸ ˜ao do Weby
1 Introduc¸ ˜ao
2 Hist ´orico
3 Implantac¸ ˜ao forc¸ada e evoluc¸ ˜ao do Weby
O objetivo principal de um CMS – Content Management System1 ´e gerir p ´aginas integrando ferramentas necess ´arias para criar, editar, compartilhar e excluir conte ´udo em tempo real sem a necessidade de programac¸ ˜ao de c ´odigos.
Vantagens: possibilidade de centralizac¸ ˜ao do conte ´udo, compartilhamento de recursos e rapidez na divulgac¸ ˜ao de informac¸ ˜oes.
1 Introduc¸ ˜ao
2 Hist ´orico
3 Implantac¸ ˜ao forc¸ada e evoluc¸ ˜ao do Weby
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG. 2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para
gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a ferramenta, in´ıcio do THIS.
2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao.
2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby.
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG.
2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a ferramenta, in´ıcio do THIS.
2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao. 2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby.
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG. 2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para
gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a ferramenta, in´ıcio do THIS.
2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao. 2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby. 2011 – Ataque e migrac¸ ˜ao do THIS para o Weby.
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG. 2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para
gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a
ferramenta, in´ıcio do THIS.
2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao. 2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby. 2011 – Ataque e migrac¸ ˜ao do THIS para o Weby.
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG. 2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para
gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a
ferramenta, in´ıcio do THIS. 2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao.
2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby. 2011 – Ataque e migrac¸ ˜ao do THIS para o Weby.
2004 – Criac¸ ˜ao da Equipe Web no antigo CPD da UFG. 2005 – Iniciou-se a construc¸ ˜ao de uma ferramenta para
gerir sites.
2006 – Percebe-se a necessidade um melhorar a
ferramenta, in´ıcio do THIS. 2009 – Nova vers ˜ao e muita ades ˜ao. 2010 – An ´alise de CMSs e in´ıcio do Weby.
Alguns problemas do THIS:
falta de planejamento para a evoluc¸ ˜ao do sistema a m ´edio e longo prazos,
desenvolvimento sem metodologia adequada, c ´odigo fonte sem padronizac¸ ˜ao, portanto, de dif´ıcil manutenc¸ ˜ao,
banco de dados sem normatizac¸ ˜ao, e
A an ´alise de CMSs conduziu a tr ˆes conclus ˜oes:
1 Entre as ferramentas encontradas, algumas possu´ıam
funcionalidades em demasia enquanto outras, em escassez.
2 As ferramentas que podiam ser utilizadas e posteriormente
estendidas para atender as necessidades da UFG, adotavam padr ˜oes para evoluc¸ ˜ao limitados e/ou necessitavam de uma alta curva de aprendizagem.
3 Ainda havia dificuldade em manter o projeto por uma
equipe de desenvolvimento pequena e com alto ´ındice de rotatividade.
tecnologias inovadoras. Adotar metodologias mais ´ageis para o desenvolvimento.
Padronizac¸ ˜ao – adotar padr ˜oes de projeto e documentac¸ ˜ao adequada que atenue a curva de aprendizado ao longo do tempo para o ingresso de novos
membros com menos dificuldades. Inovac¸ ˜ao – promover a UFG como produtora de
conhecimento pr ´atico e n ˜ao somente te ´orico. Oportunidade – permitir parcerias e colaborac¸ ˜ao com outras
[2008], Dave Thomas [2009]).
Esteve entre as 10 linguagem mais utilizadas no ranking Tiobe. Atualmente na posic¸ ˜ao 14 (Nov. 2014).
Matz disse, “I wanted a scripting language that was more powerful than Perl, and more object-oriented than Python.”,
emAn Interview with the Creator of Ruby, (29-Nov. 2001).
Ruby uma linguagem cuidadosamente balanceada. Matz afirma que ela mescla partes de sua linguagem favorita (Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada, e Lisp) para formar uma nova linguagem que balanceia programac¸ ˜ao funcional com imperativa.
O framework Ruby on Rails – RoR (Sam Ruby [2009], Valim [2013]).
criado em 2003 por David Heinemeier Hansson, de c ´odigo aberto e focado em produtividade, conta atualmente com mais 3.400 contribuidores, arquitetura em camadas MVC,
filosofia DRY - “Don’t Repeat Yourself” (N ˜ao se repita), convenc¸ ˜ao sobre configurac¸ ˜ao, e
1 Simples: Atrav ´es da usabilidade, com caracter´ısticas de
dinamismo e interatividade, permitir uma f ´acil experi ˆencia para os usu ´arios iniciantes.
2 Flex´ıvel: Na medida que os usu ´arios ganham experi ˆencia,
opc¸ ˜oes avanc¸adas s ˜ao necess ´arias. Sem perder o foco da simplicidade, prover mecanismos de suporte `as
configurac¸ ˜oes avanc¸adas, possibilitando aumentar as caracter´ıstica do sistema deixando-o mais vers ´atil.
3 Extens´ıvel: Um sistema extens´ıvel pode prover
funcionalidades alm das comuns que fazem parte do seu n ´ucleo. A forma mais tradicional disponibilizar essas
Servic¸os/Aplicac¸ ˜oes THIS v1.0 THIS v2.0 Weby
Linguagem PHP PHP Ruby
Balanceador de Carga N.A. N.A. Sim
Proxy Reverso N.A. N.A. Sim
Clusterizac¸ ˜ao Inexistente Inexistente Existente
Implantac¸ ˜ao/Deploy FTP FTP SSH
Multiportal N ˜ao Sim Sim
Conting ˆencia Inexistente Inexistente Alta disponibilidade
Aplicac¸ ˜ao Aplicac¸ ˜ao Balanceador
Pontos ´unicos de falha Armazenamento Armazenamento Armazenamento
SGBD SGBD SGBD
Codificac¸ ˜ao
Framework N.A. N.A. Rails
As funcionalidades do Weby em termos gerais s ˜ao: gerenciamento de v ´arios s´ıtios,
sistema de autenticac¸ ˜ao com permiss ˜oes e pap ´eis din ˆamicos,
gerenciamento de menus e p ´aginas, reposit ´orio de arquivos,
leiautes din ˆamicos e estilos,
componente de Fale Conosco, Banners e Not´ıcias, suporte para internacionalizac¸ ˜ao (i18n) e
Uma proposta de desenho foi trabalhada para o portal principal da UFG (C. S. Rocha [2013]) e estentida posteriormente para as p ´os-graduac¸ ˜oes (PPGs), de forma facultativa.
1 Introduc¸ ˜ao
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3 Implantac¸ ˜ao forc¸ada e evoluc¸ ˜ao do Weby
possuir integrac¸ ˜ao com redes sociais,
implementar m ´odulos de visualizac¸ ˜ao de informac¸ ˜oes, implementar integrac¸ ˜ao institucional (de dados acad ˆemicos e administrativos),
divulgar documentac¸ ˜ao para construc¸ ˜ao de extens ˜oes, implementar extens ˜ao para gerenciamento de eventos, e tornar o software uma plataforma de desenvolvimento institucional.
O projeto do Weby ´e est ´avel e inovador. Como trabalhos futuros, pretendemos:
1 Consolidar o Weby como CMS criando oportunidades para
desenvolvedores a partir da criac¸ ˜ao de extens ˜oes.
2 Fazer uma avaliac¸ ˜ao de usabilidade.
3 Desenvolver um comparativo com as vers ˜oes mais
recentes de outros CMSs amplamente utilizados.
4 Atender o m ´aximo de requisitos indicados pela cartilha de
comparativo dos sistemas de gest ˜ao de conte ´udo do governo federal para sermos recomendados como um bom CMS para Administrac¸ ˜ao P ´ublica Federal (APF).
Marcello Moura1e Hugo Nascimento2 Centro de Recursos Computacionais1, Instituto de Inform ´atica2
Universidade Federal de Goi ´as (UFG) Caixa Postal 131 – 74.001-970 – Goi ˆania – GO – Brazil
marcello@ufg.br, hadn@inf.ufg.br
Arts, volume 6, pages 1–10. WCCA - Proceedings of World Congress on Communication and Arts, Geelong, Austr ´alia, 2013.
Andy Hunt Dave Thomas, Chad Fowler. Programming Ruby 1.9 – The Pragmatic Programmer’s Guide. The Pragmatic
Bookshelf, 1st edition, 2009. ISBN 1934356085. David Flanagan and Yukihiro Matsumoto. The Ruby
Programming Language. O’Reilly Media, Incorporated, 2008. Jean Teixeira Lima. Alta disponibilidade – Um estudo de caso
edition, 2009. ISBN 1934356166.
Jos ´e Valim. Crafting Rails 4 Applications: Expert Practices for Everyday Rails Development. Facets of Ruby series. Pragmatic Programmers, LLC, 2nd edition, 2013. ISBN 1937785556.
