Gerência-Geral de Toxicologia Oficina “Intercambio de informações sobre
avaliação toxicológica para registro de agrotóxicos”
Rio de janeiro
8 a 10 de Dezembro de 2008
Rio de janeiro
8 a 10 de Dezembro de 2008
Evaluación y clasificación toxicológica
de plaguicidas no Brasil
Evaluación y clasificación toxicológica
de plaguicidas no Brasil
Tipo de pleito relacionado ao registro de agrotóxicos Produto Técnico RET Componentes Produto Técnico Equivalente Produto Técnico IA Novo REX Alteração Técnica Pós registro Produto Formulado Reavaliações Técnica Uso emergencial
CON BASE EN:
CON BASE EN:
¾
¾ COMPOSICICOMPOSICIÓÓN CUALITATIVA Y CUANTITATIVAN CUALITATIVA Y CUANTITATIVA
¾
¾ PROPIEDADES FPROPIEDADES FÍÍSICOSICO--QUQUÍÍMICASMICAS
TOXICIDAD
TOXICIDAD
EXPOSICIÓN
EXPOSICIÓN
DDéérmicarmica − − SensibilizaciSensibilizacióónn − − IrritaciIrritacióónn Respiratoria Respiratoria OralOral AgudaAguda SubagudaSubaguda CrCróónicanica −− MutagMutagéénesisnesis
−
− ReproducciReproduccióónn
−
− TeratogTeratogéénesisnesis
−
− CarcinogCarcinogéénesisnesis
−
− NeurotoxicidadNeurotoxicidad
MMéétodos de antodos de anáálisislisis de residuos
de residuos
PA y sus metabolitosPA y sus metabolitos
Residuos en Residuos en alimentosalimentos
RESIDUOS
RESIDUOS
RESIDUOS
Exposici
Exposicióón Ocupacionaln Ocupacional Exposici
Exposicióón populacin populacióón en generaln en general Clasificaci
Exposi
Exposi
ç
ç
ão
ão
ocupacional
ocupacional
Exposi
• Requisitos
- IN 25 de 14/09/05 - Art. 2º
– O RET será exigido para a realização de pesquisa e
experimentação, estará sujeito à aprovação dos órgãos federais dos setores da agricultura, da saúde e do meio ambiente nos casos que se seguem:
I - produto ainda não registrado
II - produto já registrado no país quando: alterar composição; indicar mistura em tanque; utilização em novo ambiente que implique alteração do órgão registrante.
• Critério
– conhecimento limitado Ö máximo de
precaução Öclassificação toxicológica e ambiental mais
restritiva
• Indicadas todas as medidas de proteção individual do
aplicador
• Fases de experimentação Ö conhecimento toxicológico
e ambiental do produto
• Portaria nº 3
• Resolução nº 216
• Instrução Normativa Conjunta nº 1
(23/01/2006)
- registro de produtos semioquímicos
Ö
finalidade de detecção, monitoramento e
controle
• Instrução Normativa Conjunta nº 2
, (23/01/2006)
-agentes biológicos de controle organismos vivos, de
ocorrência natural ou obtidos por manipulação genética
Ö controle de uma população ou de atividades
biológicas de outro organismo considerado nocivo
– I - inimigos naturais: os organismos que naturalmente infectam, parasitam ou predam uma praga específica, dentre eles os
parasitóides, predadores e nematóides entomopatogênicos; – II - Técnica de Inseto Estéril - TIE: consiste na liberação de
machos que foram esterilizados por radiação ionizante como método de controle que pode ser usado na supressão ou erradicação de pragas.
– § 2º Excluem-se desta regulamentação os agentes
microbiológicos de controle e os organismos cujo material genético tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética
• Instrução Normativa Conjunta nº 3
(10/03/2006)
agentes microbiológicos de controle Öcontrole
de uma população ou de atividades biológicas
de um outro organismo vivo considerado nocivo
– os microrganismos vivos de ocorrência natural, bem
como aqueles resultantes de técnicas que impliquem
na introdução natural de material hereditário,
excetuando-se os organismos cujo material genético
(ADN/ARN) tenha sido modificado por qualquer
técnica de engenharia genética (OGM)
• 20 técnicos concursados
• Equipe multidisciplinar
• Todos com especialização em toxicologia
Análise de Produtos e elaboração da Nota Técnica
Estudos consistentes
Metodologia adequada
Identificação da amostra testada
Classificação Toxicológica – Portaria 03
Levantamento de Produtos já registrados
Notas Técnicas Bibliografia (EPA, EU, INCHEM)
Compara as classificações Descrição dos Estudos
...se CT mais restritiva
rever CT produtos já registrados
rever consistência dos estudos da CT menos restritiva
Adequado Inadequado
Comunica e altera CT do produto já registrado comparar as composições e
toxicidade dos componentes
Possibilidade de exigência para complementação
Engenharia reversa – caso a caso
Indefere – art. 20; Decreto 4074/02 Comunica a empresa
Estudos Físico-Químicos
Estudos de Toxicocinética
• Processo de síntese
• Discussão de Impurezas
• Análise qualitativa e quantitativa de 5 bateladas
Absorção, Distribuição, Biotransformação e toxicidade dos metabólitos, Eliminação
Estudios Agudos
Estudios Agudos
• • DLDL5050 OralOral • • DLDL5050 DDéérmica rmica • • CLCL5050 InhalatoriaInhalatoria •• IrritaciIrritacióón / Corrosin / Corrosióón Ocularn Ocular •
• IrritaciIrritacióón / Corrosin / Corrosióón Dn Déérmicarmica •
• SensibilizaciSensibilizacióón Cutn Cutááneanea
Evaluaci
Evaluaci
ó
ó
n de peligro
n de peligro
Clasificaci
Clasificacióón toxicoln toxicolóógicagica Equipo de Protecci
Equipo de Proteccióón Individualn Individual
Evaluación toxicológica de Producto Técnico - PT
NOEL
NOEL
Estudios de la reproducci
Estudios de la reproducci
ó
ó
n y prole
n y prole
Estudios de corto plazo
Estudios de corto plazo
•
•
roedor (90 d
roedor (90 d
í
í
as)
as)
•
•
no roedor (1 a
no roedor (1 a
ñ
ñ
o)
o)
Estudios de largo plazo y
Estudios de largo plazo y
carcinog
carcinog
é
é
nesis
nesis
•
•
rat
rat
ó
ó
n (18 meses)
n (18 meses)
•
•
rata (24 meses)
rata (24 meses)
Estudios de los efectos
Estudios de los efectos
teratog
teratog
é
é
nicos
nicos
Estudios de la neurotoxicidad
Estudios de la neurotoxicidad
Estudios de la
Estudios de la
mutagenicidad
mutagenicidad
•
•
Mutaci
Mutaci
ó
ó
n g
n g
é
é
nica (
nica (
procariontes
procariontes
)
)
•
•
Mutaci
Mutaci
ó
ó
n
n
cromos
cromos
ó
ó
mica (eucariontes)
mica (eucariontes)
Estudios de la
Estudios de la
carcinogenicidad
carcinogenicidad
•
•
rat
rat
ó
ó
n (18 meses)
n (18 meses)
•
•
rata (24 meses)
rata (24 meses)
Estudios de la
Estudios de la
teratogenicidad
teratogenicidad
•
•
conejo
conejo
•
•
rata
rata
Prohibici
Prohibici
ó
ó
n de
n de
registro
registro
Evaluaçión toxicológica PT
NOEL = No Observed Effect Level
Dose 3X
Controle
Dose 2X
Dose X
Dose X = NOEL
Evaluaçión toxicológica PT
Avaliação toxicológica PT
NOEL
IDA = NOEL
Fator de incerteza
Criterios de clasificación de ANVISA
(compilaciones de la OMS)
Estudios baseados protocolos internacionales
Otras metodologías en desarrollo
Otros criterios (EPA, EU, GHS, OMS, ANVISA)
Método conservador – hasta la standardización
CRITERIOS DE CLASIFICACI
CRITERIOS DE CLASIFICACI
Ó
Ó
N TOXICOL
N TOXICOL
Ó
Ó
GICA
GICA
2 - Los plaguicidas que, formulados, provocan corrosión, ulceración u opacidad de la córnea, irreversible en 07 días después de la aplicación en las conjuntivas de los animales testados, serón sometidos a estudio especial por el Ministerio de Salud, para concesión o no de clasificación Anexo III de la
CLASSIFICA
CLASSIFICA
Ç
Ç
ÃO TOXICOL
ÃO TOXICOL
Ó
Ó
GICA
GICA
Verde
Verde
Pouco t
Pouco t
ó
ó
xicos
xicos
Classe IV
Classe IV
Azul
Azul
Medianamente t
Medianamente t
ó
ó
xicos
xicos
Classe III
Classe III
Amarela
Amarela
Altamente t
Altamente t
ó
ó
xicos
xicos
Classe II
Classe II
Vermelha
Vermelha
Extremamente t
Extremamente t
ó
ó
xicos
xicos
Classe I
Classe I
COR DA FAIXA
COR DA FAIXA
GRAU
GRAU
CLASSE
CLASSE
PRODUTOS COM IMPEDIMENTO DE REGISTRO
Impedimentos para registro de Agrot
Impedimentos para registro de Agrotóóxicos,componentes e afinsxicos,componentes e afins
Ö Inexistência de métodos para desativação de componentes;
Ö Inexistência de antídoto ou tratamento eficaz no Brasil;
Ö Teratogênicos;
Ö Carcinogênicos;
Ö Mutagênicos;
Ö Distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor;
Ö Mais perigosos para o homem do que os testes de
laboratório, com animais, tenham podido demonstrar,
segundo critérios técnicos e científicos atualizados;
Ö Características que causem danos ao meio ambiente
PROIBI
PROIBI
Ç
Ç
ÕES
ÕES
(Decreto 4074 Se
Estudios Agudos
Estudios Agudos
– – DLDL5050 OralOral – – DLDL5050 DDéérmica rmica – – CLCL5050 InhalatoriaInhalatoria –– IrritaciIrritacióón / Corrosin / Corrosióón Ocularn Ocular
–
– IrritaciIrritacióón / Corrosin / Corrosióón Dn Déérmicarmica
–
– SensibilizaciSensibilizacióónn CutCutááneanea
Evaluaci
Evaluaci
ó
ó
n de peligro
n de peligro
•
• ClasificaciClasificacióón toxicoln toxicolóógicagica •
• Equipo de ProtecciEquipo de Proteccióón Individualn Individual •
• Equipos de aplicaciEquipos de aplicacióónn
Estudios de mutaci
Estudios de mutaci
ó
ó
n
n
•
• GGéénicanica •
• CromosCromosóómicamica
Restricci
Restricci
ó
ó
n para el registro
n para el registro
Estudios de residuos
Estudios de residuos
• Classificação do produto em função do estudo
agudo mais restritivo, de acordo com os critérios
da Portaria nº 03
• Em reavaliações de produtos utilizamos
eventualmente modelos matemáticos - PHED
ETIQUETAS Y PROSPECTOS
DE PLAGUICIDAS
ETIQUETAS Y PROSPECTOS
ETIQUETAS Y PROSPECTOS
DE PLAGUICIDAS
DE PLAGUICIDAS
Min. Agricultura, Salud, Medio Ambiental
Min. Agricultura, Salud, Medio Ambiental
INFORMACIONES PRESENTES EN LA ETIQUETA
INFORMACIONES PRESENTES EN LA ETIQUETA
Y EL PROSPECTO
Y EL PROSPECTO
1
1
-
-
Composici
Composici
ó
ó
n do producto
n do producto
2
2
-
-
Precauciones generales
Precauciones generales
3
3
-
-
Manipulaci
Manipulaci
ó
ó
n del producto
n del producto
4
4
-
-
Precauciones en la aplicaci
Precauciones en la aplicaci
ó
ó
n del producto
n del producto
5
5
-
-
Precauciones post aplicaci
Precauciones post aplicaci
ó
ó
n
n
6
6
-
-
Primeros auxilios
Primeros auxilios
7
7
-
-
Mecanismo de acci
Mecanismo de acci
ó
ó
n, absorci
n, absorci
ó
ó
n y excreci
n y excreci
ó
ó
n
n
8
8
-
-
Efectos agudos y cr
Efectos agudos y cr
ó
ó
nicos
nicos
9
9
-
-
Efectos asociados
Efectos asociados
La etiqueta y el prospecto reflejan las evaluaciones realizadas
La etiqueta y el prospecto reflejan las evaluaciones realizadas por las por las instituciones competentes
Padroniza
• 1500: Uso de cobre e enxofre no controle de pragas • 1934: Decreto 24.114 • 1939: Organoclorados (DDT) • 1940: Herbicidas e organofosforados • 1960: Fungicidas sistêmicos • 1962: Silent Spring - Rachel
Carson
• 1970: Maiores exigências para o registro nos Estados Unidos
• 1972: Proibição do DDT nos Estados Unidos
• 1980: Herbicidas mais específicos • 1980’: Leis Estaduais
• 1985: Proibição dos Organoclorados no Brasil • 1988: CF – Art. 225 • 1989: Lei de agrotóxicos • 1990: Decreto 98.816 • 1990: Novas tecnologia de aplicação.
• 1996: Our stolen Future - Theo Colborn; Theo Colborn and John Peterson Myers • 2002: Decreto 4.074 • 2004: Decreto Legislativo 197 -Roterdã • 2004: Decreto Legislativo 197 – Estocolmo
• 2005: Registro de agrotóxicos por equivalência
• 2008-2010: Projeto normativo de severas restrições de registro na Comunidade Européia