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Transcrição da Teleconferência Resultados do 1T13 8 de maio de 2013

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013 Operadora:

Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem vindos à teleconferência da ALL – América Latina Logística, para discussão dos resultados referentes ao 1T13. Estão presentes hoje conosco os senhores: Eduardo Peleissone, Diretor Presidente, Rodrigo Campos, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e Felipe Guimarães, Superintendente de RI da ALL.

Informamos que este evento está sendo gravado e que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Companhia, e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0.

Este evento também está sendo transmitido simultaneamente pela Internet, via webcast, podendo ser acessado no endereço www.all-logistica.com/ri, onde se encontra disponível a respectiva apresentação. A seleção dos slides será controlada pelos senhores. O replay deste evento estará disponível logo após seu encerramento por um período de sete dias. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da ALL, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar o desempenho futuro da ALL e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras.

Agora gostaríamos de passar a palavra ao Sr. Rodrigo Campos, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ALL, que dará uma breve explicação sobre a forma de apresentação dos números da Companhia, e posteriormente, o Sr. Eduardo Peleissone, Diretor Presidente dará início à apresentação. Por favor, Sr. Rodrigo, pode prosseguir. Rodrigo Campos:

Obrigado a todos pela presença aqui no nosso call. Quero fazer um breve comentário, só para dizer que os números de EBITDA ajustados já estão de acordo com a instrução CVM 527/12, que pretende padronizar o report de EBITDA entre as empresas, e que o EBITDA ajustado é simplesmente lucro operacional, voltando depreciação mais amortização e equivalência patrimonial. Quando comparamos este ano com o ano passado, já está nessa nova forma de reportar e pode diferir dos trimestres anteriores.

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013

Eduardo Peleissone:

Obrigado, Rodrigo. Bom dia a todos. Vamos começar com os destaques do 1T13. Nosso EBITDA consolidado cresce 13,3%, em um cenário melhor de mercado, principalmente no agrícola, nos corredores do Mato Grosso para o Porto de Santos e do Paraná para os portos de Paranaguá e São Francisco, puxado fundamentalmente pelos altos níveis de estoque de passagem de milho e açúcar, e pela colheita da soja, que terminou no final de janeiro no Estado do Mato Grosso e no final de março nos estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. No Estado do Rio Grande do Sul, a colheita da soja só acontece em abril. É importante lembrar que perdemos quase cinco dias de operação no corredor do Mato Grosso para Santos em função da greve dos caminhoneiros no Porto de Santos, e da interrupção de três dias no corredor Mato Grosso-Santos causado pelo excesso de chuvas na região que danificou nossa via permanente, conforme divulgamos.

Em nosso negócio industrial, enfrentamos um cenário duro de mercado, tanto no siderúrgico, com a queda da demanda entre Corumbá e São Paulo, quanto no segmento florestal, bastante impactado pela parada da planta de um importante cliente nosso devido a um incêndio na sua planta, que aconteceu em outubro, e pela interrupção de cinco dias no corredor do Mato Grosso para Santos, que interrompeu o fluxo da Fibria no mesmo período.

A Companhia obteve seu primeiro lucro líquido material positivo em um 1T, atingindo R$33,9 milhões, com uma melhora substancial no fluxo de caixa, aproximadamente R$216 milhões melhor que o 1T12 no nosso negócio ferroviário.

Nosso volume ferroviário aumentou 7,3% no Brasil, impulsionado pelo crescimento de 13,3% no segmento agrícola. Nosso yield médio cresceu 8,2%, refletindo o repasse da inflação e do diesel através do nosso contrato de take or pay, e uma melhora nos preços do frete no mercado spot.

O EBITDA da Brado aumentou 18,5%, para R$10,3 milhões, e na Ritmo nosso EBITDA aumentou 13,4%, para R$8,4 milhões, impulsionado por um bom crescimento dos nossos volumes de intermodais, que passaram de 2 milhões para 4,5 milhões de km rodados no 1T13.

Em Rondonópolis, com nossa obra já concluída desde o final do ano passado, esperamos obter a licença de operação do IBAMA e iniciar a operação em Rondonópolis em junho, que é um passo importante para a ALL Operações Ferroviárias se tornar fluxo de caixa positivo.

Indo para o slide número cinco, falando de nossos números consolidados, nosso EBITDA aumentou 13,3%, para R$390,9 milhões. Novamente, pela primeira vez em um 1T do ano,

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013 o lucro líquido foi positivo, chegamos a R$33,9 milhões no 1T13, contra uma perda de R$2,4 milhões no 1T12.

Indo para o slide seis, falando da nossa operação ferroviária no Brasil, como mencionei, tivemos um bom mercado agrícola nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. O volume ferroviário aumentou 7,3% no 1T, impulsionado pelo crescimento de 13,3% em commodities, que foi puxado fundamentalmente por melhorias de produtividade, mesmo tendo a interrupção da linha férrea que liga o Estado do Mato Grosso ao Porto de Santos, causado pelo excesso de chuvas e pela greve dos caminhoneiros, conforme já comentei. Nosso yield médio cresce 8,2%, e nosso EBITDA cresce quase 16%, crescendo 15,9%, para R$382,4 milhões no 1T.

Indo para o slide número sete, falando do nosso segmento agrícola, enfrentamos no 1T um bom mercado nos corredores do Mato Grosso para Santos e no Paraná para Paranaguá, e ainda um mercado muito duro no Estado do Rio Grande do Sul.

Nesse cenário, nossos volumes crescem 13,3% no 1T13, e nosso market share cai de 76% para 70%, com as exportações aumentando, nos portos onde atuamos, 39% nesse 1T13 contra o ano passado.

Indo para o slide número oito, nossa receita líquida em commodities agrícolas cresce 23,3% no 1T, impulsionada por um crescimento de volume de 13,3% e um aumento de 8,8% no nosso yield. Nosso EBITDA cresce 23,8%, para R$320,4 milhões, e nossa margem EBITDA tem aumento de 56,4% para 56,7%.

Indo para o slide número nove, falando do nosso segmento industrial, os volumes caíram 8,6% no 1T, nos fluxos intermodais, caíram 16,9%, impactados pela queda na demanda do segmento siderúrgico e pelos problemas estruturais na parte florestal, que já mencionei. Nos fluxos puramente ferroviários o volume ficou praticamente em linha, 1,4% menor que o 1T12, fundamentalmente pelos volumes fracos no segmento de construção. Indo para o slide número dez, nossa receita líquida cai 4,9% nesse 1T13 contra o 1T12, impulsionada pela queda de volumes e parcialmente compensada por um aumento de 4% no nosso yield.

Nosso EBITDA cai nesse 1T13 contra o 1T12 13,1%, para R$62 milhões, crescendo R$2 milhões contra o 4T12; do 4T12 para o 1T13, crescemos de R$60 milhões para R$62 milhões.

Indo para o slide 11, falando de Argentina, conforme temos comentado, ainda enfrentamos um mercado muito duro na Argentina nesse 1T. É um mercado ainda igual o do ano passado, onde a safra de soja de 2012 em nossa região de atuação foi 50% menor em relação a 2011, e a colheita da safra de soja na Argentina, como no Rio Grande do Sul, acontece somente em abril. Os novos volumes caem 14,2% no 1T, e nosso yield aumenta quase 32,5%, refletindo o repasse dos custos ferroviários.

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013

Vou passar agora a palavra para o Rodrigo, para ele explicar os outros negócios da Companhia e o financeiro.

Rodrigo Campos:

Obrigado, Eduardo. Quando vamos para a Brado, que é o slide 12, vemos que tivemos um bom crescimento de volume; o volume da Brado cresce mais de 25% comparado ao 1T12, e esse crescimento, dos quatro corredores, crescemos muito forte nos três corredores: mais de 60% no corredor da larga, 16% no corredor do Paraná e quase 40% no corredor do Rio Grande. Esses três foram os corredores onde adicionamos ativo nos preparando para 2013, e esse crescimento só não foi maior porque o nosso volume no corredor de Mercosul, entre São Paulo e Buenos Aires, caiu 9%, aí muito em função das restrições aduaneiras que foram impostas nesse trimestre na Argentina. Isso tem impacto no giro de ativo da Brado entre Brasil e Argentina.

Quando olhamos receita, cresce 23%, para R$67 milhões, e o EBITDA da Brado ajustado cresce quase 19%, para R$10 milhões no 1T13.

Indo para o slide 14, em Ritmo, ela cresce 2,5% o volume no 1T13, e esse crescimento de volume reflete dois movimentos distintos: primeiro, um crescimento de volume muito forte no nosso negócio na unidade intermodal. Vocês lembrarão que a Ritmo, quando foi criada, a unidade intermodal, que basicamente procura capturar toda essa carga no entorno da ferrovia, era a grande oportunidade que víamos, e o crescimento da Ritmo nesse mercado intermodal tem sido bastante grande.

Crescemos 121% e já começamos a ter uma escala bem maior nesse negócio. Vocês lembram que no ano passado criamos a base da estrutura de equipe e uma base de custo fixo, e agora começamos a ter mais escala e mais rentabilidade nesse negócio intermodal.

E por outro lado, continuamos o processo de aumento de rentabilidade nos negócios dedicados; principalmente, descontinuamos algumas operações do automotivo, cujos fluxos, os volumes de transporte se reduziram, o que fez com que a rentabilidade diminuísse. Para algumas operações, repassamos em preço, e as que não conseguimos repassar em preço, deixamos de atender. Então, tivemos uma redução no automotivo. Com tudo isso, o volume, em média, cresceu 2,5% na Ritmo.

Indo para o slide 15, vemos que, mesmo com um crescimento de receita em torno de 6%, que reflete esses 2,5% de crescimento de volume, nosso crescimento no EBITDA ajustado é muito maior por conta desse ganho de margem, dessa melhoria de rentabilidade no nosso negócio. Nossa margem EBITDA passa de 9,5% para 10,2%, e nosso EBITDA cresce 13,4% no trimestre.

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013

No slide 17, nosso EBITDA ajustado cresce 13,3%, aí em um mix de todos os negócios. A margem consolidada cai de 45% para 44%; e lembrar que isso é um consolidado de todos os negócios. Vemos que no negócio ferroviário a margem está mais ou menos estável, mas tem um efeito de mix, que no nosso negócio Brado de contêineres as margens são naturalmente menores que na ferrovia, e o negócio rodoviário tem margens naturalmente menores, em torno de 10%. Então, no mix, a margem passa, no consolidado, de 45% para 44%.

Quando vamos para o lucro líquido, página 18, como o Eduardo mencionou, temos nosso primeiro lucro líquido material em um 1T. O 1T é, naturalmente, um trimestre de entressafra. Como a ferrovia tem uma base de custo fixo grande, em um trimestre de entressafra, obviamente o lucro líquido sempre é menor, mas temos um resultado bastante expressivo nesse 1T.

E na página 19, finalmente, nossa alavancagem. Quando consideramos dívida líquida financeira, ela permanece igual, em 2,3x EBITDA.

Com isso, gostaria de passar a palavra para o Eduardo fazer alguns comentários adicionais. Obrigado.

Eduardo Peleissone:

Obrigado, Rodrigo. Indo para o slide 20, fazendo os comentários adicionais, eu acho que nosso CAPEX do ano continua avançando conforme o esperado, em linha com nosso guidance de R$700 milhões para 2013. Rondonópolis está bem encaminhado para iniciar operação no final do 2T13, ainda dependendo da obtenção da licença de operação, que deve acontecer em junho.

Além disso, as projeções iniciais de mercado para 2013 são bastante otimistas, com as estimativas da CONAB apontando para um aumento de safra total de 22% na área de cobertura da ALL em relação a 2012. E os volumes industriais, que certamente serão beneficiados pelo ramp up do projeto Eldorado.

Na Vetria, como já comentamos no outro trimestre, a Coffey Mining concluiu a primeira fase de avaliação das reservas minerais, que estimam 10 bilhões de toneladas de recursos minerais inferidos, contra uma estimativa inicial de 1 bilhão, e a estimativa de teor de ferro é de 46%.

Dado isso, vamos abrir agora para as perguntas. Giovana Araújo, Itaú BBA:

Bom dia. Minha primeira pergunta é sobre o volume de transporte da carga agrícola. Observamos que no 1T os volumes da soja ficaram bem aquém do mesmo trimestre do

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013 ano passado. A que vocês atribuem essa queda ano contra ano? Se é realmente uma decisão das tradings de postergar o transporte, e que tipo de upside essas dinâmicas de comercialização, ou de transporte da soja, podem trazer para os próximos trimestres. Essa seria a primeira pergunta.

Eduardo Peleissone:

Como comentei na apresentação, tivemos um estoque de passagem muito elevado de milho e açúcar. O volume grosso transportado nesse 1T foi efetivamente de milho e de açúcar, e o grosso da soja se incrementa a partir do 2T, dado que nas safras do Mato Grosso do Sul e Paraná, a colheita acontece no final de março, e na safra do Rio Grande do Sul a colheita acontece em abril.

Com o aumento significativo do estoque de passagem de milho, foram priorizadas as exportações de milho e de açúcar, e postergado um pouco o volume de soja, que entra mais forte a partir do 2T.

Giovana Araújo:

OK. Em relação aos yields, como vocês estão vendo a evolução para os próximos trimestres? E se vocês pudessem comentar, também, como vocês estão vendo essa dinâmica do frete rodoviário; qual é a visão de vocês sobre um eventual postergamento da aplicação da Lei dos Caminhoneiros? Como estão enxergando isso? Obrigada.

Rodrigo Campos:

Vou começar pelo yield e engato na Lei dos Caminhoneiros. Esse foi um trimestre de recuperação de yields. Por que estou falando de recuperação de yields? Se você se lembrar, no 1T12, como você tinha tido uma quebra de safra muito grande; a primeira safra de grãos no Brasil, principalmente na região Sul, quebrou bastante, e quando pegamos nossa região de atuação, Mato Grosso cresceu um pouco, Mato Grosso do Sul caiu, Paraná deve ter caído 20%, Rio Grande do Sul, próximo a 40%.

Quando você pega nossa região de atuação, caiu 18% a primeira safra de grãos no ano passado. Isso gerou um mercado bastante fraco no 1T12 e no 1S12 como um todo, e levou a uma queda forte nos preços de mercado spot.

Quando olhamos este ano, esse crescimento de 8,2%, 8,3% médio de yield, no agrícola próximo de 9%, ele reflete muito mais uma recuperação dos patamares normais de frete, com repasse obviamente de diesel e inflação, do que propriamente qualquer efeito de Lei dos Caminhoneiros e tudo mais.

Obviamente, é difícil antecipar que efeito essa Lei dos Caminhoneiros pode ter, mas de forma alguma contamos com isso. Não tenho muito a dizer sobre essa perspectiva de ela

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013 ser aprovada ou não. Não sei mais que qualquer um quanto à tramitação dessa lei no Congresso.

Giovana Araújo: Está ótimo. Obrigada. Bruno Amorim, Santander:

Bom dia a todos. Eu queria saber se vocês poderiam falar, por favor, sobre a evolução do CAPEX ao longo do ano, dado que o CAPEX das operações ferroviárias foi R$218 milhões no 1T. Queria saber se vocês esperam uma queda para os próximos trimestres e se ainda tem algum impacto de Rondonópolis. Obrigado.

Rodrigo Campos:

Bruno, na verdade, sabemos que o CAPEX do 1T é sempre maior que nos outros trimestres. O 1T é um trimestre de entressafra, é o trimestre em que você tem mais grade de trens para operar e fazer os investimentos que você precisa na malha. Todo ano, sazonalmente, sabemos que no 1T o CAPEX é maior.

E esse CAPEX não tem relação com Rondonópolis, é o nosso CAPEX orgânico. Se você olhar o ano passado, o CAPEX no 1T tinha sido de R$283,5 milhões, e aí tem Rondonópolis, e ele cai para R$218 milhões porque não tem Rondonópolis. Mas o CAPEX tem sempre essa sazonalidade, que no 1T ele é naturalmente maior, como nos outros anos. Acho que estamos bem em linha com nosso CAPEX de R$700 milhões. Não poderíamos estar mais em linha.

Bruno Amorim:

Está ótimo. Obrigado, Rodrigo. Operadora:

Obrigada. Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra ao Sr. Eduardo Peleissone para as últimas considerações. Sr. Eduardo, por favor, pode prosseguir. Eduardo Peleissone:

Queria agradecer a todos pela participação em nosso call. Qualquer dúvida adicional, por favor, entrem em contato conosco através de nossa equipe de RI. Muito obrigado.

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Transcrição da Teleconferência — Resultados do 1T13 — 8 de maio de 2013 Operadora:

Obrigada. A teleconferência sobre os resultados da ALL está encerrada. Desconectem suas linhas e tenham um bom dia.

“Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.”

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