Podemos Ser
Bons
Isaías 5.20-‐22
5.23 Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes
para misturar bebida forte,
5.23 os quais por suborno jus9ficam o perverso e ao
justo negam jus9ça!
5.24 Pelo que, como a língua de fogo consome o
restolho, e a erva seca se desfaz pela chama,
assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor
se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei
do SENHOR dos Exércitos e desprezaram a
Ponto Focal…
A
Secularização…
“Processo pelo qual uma
sociedade rompe laços com
uma visão religiosa,
eliminando qualquer
ves6gio da herança judaico-‐
cristã da cultura da nação.”
“Ao decidir um curso de ação moral, você deve
O professor de direito de Harvard e promotor público Alan
Dershowit, representa bem o pensamento secularista:
• Em seu livro LeAers to a young lawyer, ele
afirma que “obediência a Deus pode ser
imoral”:
“Não devemos ser bons por medo do casFgo
divino, mas porque aspiramos um bom
caráter.”
“O caráter laico do
Estado impede que a
moral religiosa sirva de
parâmetro para limitar
a liberdade das
pessoas”
Dr. Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo
Tribunal Federal, argumentando em prol do
reconhecimento da união estável homoafeFva
(05/05/2011)
Fonte: hbp://www.conjur.com.br/2011-‐mai-‐05/
supremo-‐tribunal-‐federal-‐reconhece-‐uniao-‐estavel-‐
homoafe9va
Um
Estado secular
ou
Estado laico
é uma nação ou país que é oficialmente neutro em
relação às questões religiosas, não apoiando nem se opondo a nenhuma religião. Um estado
secular trata todos seus cidadãos igualmentes independentes de sua escolha religiosa e não
deve dar preferência a indivíduos de certa religião. O contrário de um estado secular, ou seja,
um estado onde há uma única religião oficial, é denominado estado teocrá9co ou teocracia
(como é o caso do Va9cano e do Irã).
O
Estado secular
deve garan9r e proteger a liberdade religiosa de cada cidadão. Um
Estado
secular
evita que alguma religião exerça controle ou interfira em questões polí9cas. O Estado
secular se difere do Estado ateu -‐ como era a ex9nta URSS -‐ porque no úl9mo o estado se
opõe a qualquer prá9ca de natureza religiosa.
Nem todos os Estados legalmente seculares são completamente seculares na prá9ca, No
Brasil, por exemplo, alguns feriados católicos -‐ o mais notável sendo o de Nossa Senhora
Aparecida, a padroeira do país -‐ são oficiais para os funcionários públicos.
Alguns países, como é o caso do Reino Unido, são considerados seculares quando na verdade
o termo não pode ser aplicado completamente de fato. No caso do Reino Unido, quando uma
pessoa assume o cargo de chefe de estado, é necessário que jure fidelidade à fé anglicana. O
cargo de chefe de estado e da igreja oficial pertencem à mesma pessoa -‐ a Rainha Elizabeth II.
O estado também garante que vinte e seis membros do clero da Igreja da Inglaterra sejam
membros da câmara alta do parlamento. Por estes e outros mo9vos o Reino Unido não pode
ser considerado um estado secular.
Entretanto, vale ressaltar que um Estado Secular não implica a eliminação da religião. Pelo
contrário, o Estado Laico deve garan9r a liberdade religiosa e, deste modo, respeitar os traços
religiosos que já se tornaram parte da cultura e da tradição do povo. A fé é um direito natural
inalienável ao ser humano e não relaciona-‐se com a noção de Estado.
O que é ter
um bom
caráter?
Homem
(ciência, moral,
vida pública
)
Deus (religião,
vida privada
)
A Nova Regra Social
Sem Deus não há absolutos morais. Sem
absolutos morais, não há conhecimento
autên9co de certo e de errado
“O
homem
,
considerado como
uma criatura, deve
estar necessariamente
sujeito às leis do
Criador, pois ele é um
ser totalmente
dependente
”
William Blackstone. Commentaries on
the laws of England, a base do direito
Qual a referência
atual do
EGOCENTRISMO
-‐ Seja feita... a MINHA VONTADE!
-‐ O Senhor Deus está a meu serviço!?
-‐ Lema deixado por Jesus:
-‐ Mateus 16:24
Então, disse Jesus a seus discípulos:
Se alguém quer vir após mim, a si
mesmo se negue, tome a sua cruz e
siga-‐me.
-‐ Quem pra9ca a religião do prazer rejeita o
programa disciplinar do Senhor!
A religião secularizada é centrada no...
TROCAR O SENHOR PELO NOSSO
'EU' É INCACEITÁVEL PARA O
Romanos 3.23
“pois todos pecaram
e
carecem
da glória
de Deus,”
Secularização Teologia liberal Frouxidão evangélica Moral das elites e celebridades da mídia
Nova
moralidade
(costumes de
uma sociedade)
Família
Igreja
Sociedade
Jus-ça
Nova moralidade
pós-‐cristã
Nação
Romanos
Nova Moralidade -‐ Romanos 1: 18 a 32
1.18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injus9ça; 1.19 porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
1.20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;
1.21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-‐se-‐lhes o coração insensato.
1.22 Inculcando-‐se por sábios, tornaram-‐se loucos
1.23 e mudaram a glória do Deus incorruptvel em semelhança da imagem de homem corruptvel, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.
1.24 Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si;
1.25 pois eles mudaram a verdade de Deus em men9ra, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!
1.26 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações ín9mas por outro, contrário à natureza;
1.27 semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.
1.28 E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para pra9carem coisas inconvenientes,
1.29 cheios de toda injus9ça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores,
1.30 caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, 1.31 insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.
1.32 Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas pra9cam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem.