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FORTISSIMO Nº VOCÊ ESTÁ AQUI. Allegro Vivace 11 MAI 12 MAI

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Academic year: 2021

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2008 2009 2010 2011 201

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2013 20

14

2015 201

6

201

7

F O R T I S S I M O N º 0 7 2017

11 MAI

12 MAI

VOCÊ

E S T Á

AQUI

Allegro

Vivace

(2)

Estreia em

palcos tradicionais

Com regência de Fabio Mechetti e tendo Pascal Rogé ao piano, a Filarmônica se apresentou pela primeira vez no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (foto) e no Theatro Municipal de São Paulo. No repertório, obras do mineiro Sergio Rodrigo, de Saint-Saëns e de Ravel.

2008 20

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7

LINHA DO TEMPO — 4 de 12 Em cada programa

de concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.

17 abr 16 a 19 jun 4 ago

8 a 14 set 25 ago

Uma sala para

a música

A construção da Sala Minas Gerais foi anunciada pelo Governo estadual em cerimônia para a imprensa e convidados. Naquela noite, a estreia do violinista israelense Vadim Gluzman com a Filarmônica soou como um brinde a essa notícia tão importante para a história da Orquestra.

Turnê Nacional

Sul e Sudeste

Com a brasilidade do

Concerto para piano nº 2 de

Hekel Tavares e a Segunda Sinfonia de Rachmaninov, a Filarmônica levou sua música a Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau, Curitiba, Londrina e Paulínia. Uma vez mais, o pianista Arnaldo Cohen foi o companheiro nessa jornada conduzida por Fabio Mechetti.

Clássicos

ao ar livre

Desde o início da história da Filarmônica,

os concertos em praças e parques de Belo Horizonte e região metropolitana são momentos de muita alegria combinada a um rico repertório. No Parque Lagoa do Nado, o maestro Marcos Arakaki fez sua estreia como regente assistente da Orquestra; dois anos depois, Arakaki se tornaria regente associado.

Ilustres

convidados

A Filarmônica foi responsável por trazer a Belo Horizonte artistas consagrados no cenário internacional da música clássica. Entre eles, o norte-americano Joshua Bell, que veio interpretar o Concerto de Tchaikovsky, sob direção de Fabio Mechetti.

OS MELHORES CONCERTOS DE 2011,

JORNAL O GLOBO, 27 DEZ

Turnê Estadual

Cidades históricas

Um roteiro para não se esquecer. Nas igrejas de Tiradentes, São João del-Rei, Ouro Preto (foto) e Mariana, a música barroca foi a passagem para uma verdadeira viagem no tempo. Os concertos tiveram solo de Elisa Freixo no cravo e no órgão, com regência de Marcos Arakaki. FO TO: ANDRÉ FO SSA TI 17 e 18 ago A Filarmônica de Minas Gerais apareceu no Rio de Janeiro em agosto para fazer

um programa impressionista no Theatro Municipal [e] produziu versão

brilhante da suíte sinfônica Daphnis et Chloé, de Ravel. FO TO: RAF AEL MO TT A FO

(3)

Conheceremos também a

Quinta Sinfonia do inglês

Ralph Vaughan Williams, compositor que soube aliar positivamente as demandas orquestrais da música do século passado à estrutura clássica da forma sinfônica, conferindo a ela grande integridade, cor e profundidade.

O pianista brasileiro Alexandre Dossin executa um dos concertos para piano mais explosivos da literatura para o instrumento, unindo a força física de suas demandas técnicas ao lirismo próprio da música folclórica armênia. Tenham todos um bom concerto. Lindembergue Cardoso foi um dos mais

talentosos compositores originários da Bahia. Ele foi capaz de unir com sucesso a forte influência de sua terra natal à linguagem contemporânea da segunda metade do século XX. Esse sincretismo musical está fortemente representado em seu Ritual, que o regente convidado desta noite, Carlos Prazeres, nos apresenta.

Caros

amigos e

amigas,

F A B I O M E C H E T T I

Diretor Artístico e Regente Titular

FO

(4)

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca. No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot,

Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

Fabio Mechetti

D I R E T O R A R T Í S T I C O E R E G E N T E T I T U L A R

FO

TO: EUGÊNIO SÁ

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CARLOS PRAZERES, regente convidado

ALEXANDRE DOSSIN, piano

L I N D E M B E R G U E C A R D O S O

R A L P H V A U G H A N W I L L I A M S

Sinfonia nº 5 em Ré maior

• Prelúdio • Scherzo • Romanza • Passacaglia

programa

11 e 12 / MAI Allegro e Vivace intervalo

Ritual, op. 103

A R A M K H A T C H A T U R I A N

Concerto para piano em Ré bemol maior, op. 38

• Allegro ma non troppo e maestoso • Andante con anima

• Allegro brillante

*

*

(6)

F O T O: ANDRÉ F O SS A TI

Carlos Prazeres é um dos mais requisitados maestros brasileiros de sua geração. Regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia, é também um dos principais convidados da Orquestra Petrobras Sinfônica, no Rio de Janeiro, onde foi assistente de Isaac Karabtchevsky até 2012. Em sua trajetória, Carlos Prazeres tem dividido o palco com artistas como Ramón Vargas, Antonio Meneses, Heléne Grimaud, Rosana Lamosa, Ilya Kaler, Jean-Louis Steuerman, Fábio Zanon, Augustin Dumay, Wagner Tiso, Gilberto Gil, João Bosco, Ivan Lins, Stanley Jordan e Milton Nascimento, entre outros. Como maestro convidado, Prazeres dirige importantes conjuntos sinfônicos, tais como a Orchestre National des Pays de la Loire, França; Sinfônica de Roma, Sinfônica Siciliana e Orquestra da Arena de Verona, Itália; Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp),

Orquestra Cherubini, Youth Orchestra of the Americas, Junge Philharmonie Salzburg, Filarmônica de Buenos Aires do Teatro Colón, Filarmônica de Mendoza, Filarmônica de Montevidéu, Filarmônica de Bogotá, Orquestra Internacional do Festival de Riva del Garda, Itália, Orquestra Amazonas Filarmônica, Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), Sinfônica do Sergipe, Orquestra Sinfônica da USP (Osusp), Sinfônica de Campinas, Jazz Sinfônica de São Paulo e a Orquestra do Teatro São Pedro, no Rio Grande do Sul. Carlos Prazeres estudou regência com Isaac Karabtchevsky, graduou-se em Oboé na UNI-Rio e foi bolsista da Fundação Vitae durante seus estudos de pós-graduação na Academia da Orquestra Filarmônica de Berlim/ Fundação Karajan. Desempenhou as funções de oboísta solista junto à Barock Orchester Berlim, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

FO

TO: ZUPP

A FILMES

(7)

F O T O: ANDRÉ F O SS A TI

Pianista brasileiro radicado nos Estados Unidos, Alexandre Dossin estudou no Conservatório Tchaikovsky de Moscou e fez o doutorado de piano na Universidade do Texas. Em Moscou, estudou com Boris Romanov e Sergei Dorensky; nos Estados Unidos, com William Race e Gregory Allen; no Brasil, com Hubertus Hofmann e Dirce Knijnik. Em 2003, Alexandre Dossin recebeu o primeiro prêmio e o prêmio especial no Concurso Internacional de Piano Martha Argerich, em Buenos Aires,

Argentina. Presidindo o júri, Martha Argerich declarou que suas apresentações durante o concurso foram “magníficas, com extrema sensibilidade e verdadeira virtuosidade”. Dossin também foi laureado em importantes concursos internacionais, como o Grand Prix Maria Callas, em Atenas, Grécia, e o Mozart International Piano Competition, em Salzburgo, Áustria, além de ter sido vencedor em vários concursos no Brasil. Artista exclusivo do selo Naxos, Alexandre Dossin lançou em 2009 dois CDs com a obra pianística de Dmitri Kabalevsky. Em 2012 publicou o álbum Liszt na Rússia, sua segunda contribuição para a série Liszt. E em 2015 lançou a obra para piano de Leonard Bernstein em CD da série American Classics da Naxos. Dossin é editor na G. Schirmer e, nessa companhia, participou de publicações que trazem um

CD com suas gravações. São elas As Estações e Álbum para a Juventude de Tchaikovsky,

Visões Fugitivas de Prokofiev, Consolações e Liebesträume de Liszt, além de dois volumes

com Prelúdios de Rachmaninov. Em 2005 gravou o álbum A Touch of Brazil, com a música para piano de Edino Krieger, e realizou recitais e palestras centrados na obra do compositor. Sobre essa gravação, Peter Burwasser, da revista Fanfare, falou em sua crítica: “Dossin interpreta essa música cativante com todo o coração e maestria. Vale a pena ouvi-lo”. Atualmente, Alexandre Dossin é professor titular e coordenador do departamento de Piano na Universidade de Oregon e se apresenta em concertos e recitais nos Estados Unidos, Canadá e Brasil. Em 2015, foi um dos quatorze professores premiados com o Fund for Faculty Excellence Award, o mais importante prêmio dessa universidade, reservado somente a professores que se destacam internacionalmente em suas áreas. Dossin foi eleito vice-presidente da American Liszt Society em 2015. Em 2016, foi nomeado International Steinway Artist, tendo seu nome incluído em uma seleta lista de pianistas internacionais honrados pela grande marca de pianos. Alexandre Dossin mora em Eugene, Estados Unidos, com sua esposa Maria e os filhos Sophia e Victor.

FO

TO: DIVUL

GAÇÃO

(8)

L I N D E M B E R G U E C A R D O S O

Ritual, op. 103

O compositor Lindembergue Cardoso formou-se no contexto dos Seminários Livres de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que, nas décadas de 1950 e 1960, em razão de convergência de pensamento e atitudes políticas de vanguarda, deslocaram o eixo da modernidade no país, criando um movimento cultural de extraordinária força criadora. Vindo da pequenina Livramento de Nossa Senhora, na Chapada Diamantina, onde desde menino já tocava em banda de música e praticava a música de bailes, de banda de pau e corda, chorinho – ampliando sempre seu domínio dos instrumentos –, Lindembergue chegou a Salvador em 1957, para terminar o curso secundário e cuidar da vida. Aos dezoito anos, foi logo levado a conhecer os

Seminários de Música e ali se integrou como aluno, descobrindo a música erudita, o dodecafonismo, o serialismo, a prática da música renascentista, a própria orquestra sinfônica. Toda a música popular do interior da Bahia e a influência da cultura africana estavam sempre presentes e eram valorizadas.

O reitor Edgar Santos dera carta branca ao professor H. J. Koellreutter para a criação dos Seminários e para escolher seus auxiliares. Os notáveis professores europeus chamados por Koellreutter se tornaram os baianos mais fervorosos – como Ernst Widmer, Piero Bastianelli, Walter Smetak e tantos outros. Foram eles os formadores dos jovens da Bahia que, a exemplo de Lindembergue, se tornaram compositores: Jamary Oliveira, Fernando Cerqueira, Alda Oliveira, Rinaldo Rossi, entre outros, além do argentino Rufo Herrera e do mineiro Marco Antônio Guimarães. Quando se formou o famoso Grupo de Compositores da Bahia, já estavam todos integrados, professores e discípulos. Widmer e Lindembergue concorriam nos festivais da Guanabara de igual para igual. Lindembergue Cardoso foi um dos talentos mais fascinantes desse grupo. Sem limites em suas experiências criativas, em que utilizava, além da música, recursos visuais e cênicos, deixou uma obra numerosa e diversa. Foi professor da Escola de Música da Universidade da Bahia, na qual se transformaram os Seminários,

e regente do Madrigal da UFBA. Sua participação inúmeras vezes como professor dos festivais de inverno em Ouro Preto e Diamantina levou-o a uma colaboração intensa e múltipla com o Grupo Giramundo de teatro de bonecos. Para esse grupo compôs, entre outras partituras notáveis, a obra-prima Cobra Norato. Em seu extenso catálogo figuram missas, cantatas, muita música de câmara e orquestral, composições e arranjos para coro e uma ópera – Lídia de Oxum.

A obra sinfônica Ritual foi composta e estreada em 1987, na Segunda Semana de Música Contemporânea, em Salvador. Como característica de sua produção, também neste Ritual existe um especial conteúdo de comunicabilidade. Lindembergue introduz na orquestra um rico instrumental de percussão típico, como atabaque, agogô e outros. A composição, de grande força e solenidade, se baseia no clima ritualístico do candomblé, apresentando estruturação rítmica de notável expressividade.

INSTRUMENTAÇÃO Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

PARA OUVIR CD Memória

Lindembergue Cardoso – Orquestra Sinfônica da UFBA; Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC; Madrigal da UFBA – Lindembergue Cardoso e outros, regentes – Governo da Bahia (volume 3) Orquestra Sinfônica da UFBA – Piero Bastianelli, regente Acesse: fil.mg/critual

PARA LER Eduardo Bastos – Lindembergue Cardoso: Réquiem para o Sol – Coleção Gente da Bahia – Assembleia Legislativa da Bahia – 2010 León Biriotti – Grupo de Compositores de Bahia: reseña de un movimiento contemporâneo – Publicaciones del Instituto de Cultura Uruguayo-Brasileño, Montevidéu – 1971

PARA VISITAR

www.lindemberguecardoso.mus.ufba.br

MAIS REFERÊNCIAS Acesse: fil.mg/ccav4

1987

Brasil, Salvador, 1989 Brasil, Livramento de Nossa Senhora, 1939

10 min

BERENICE MENEGALE Pianista, fundadora e diretora da Fundação de Educação Artística.

(9)

A R A M K H A T C H A T U R I A N

Concerto para piano em Ré bemol maior, op. 38

Em sua grande janela, frente à densa floresta dos arredores de Moscou, Khatchaturian encontrou inspiração para compor seu exuberante Concerto

para piano: “trabalhei rapidamente,

facilmente, minha imaginação parecia voar”, rememorou o compositor. Ele colhia os louros de um brilhante curso de composição realizado no Conservatório de Moscou e rejubilava-se do recente enlace com a pianista e compositora Nina Makarova, que fora sua colega na classe de Nikolai Miaskovsky. O Concerto para piano, primeira obra concertante de Khatchaturian e também seu primeiro sucesso mundial, inaugurou o conjunto de três concertos que seriam dedicados aos membros do legendário Trio Oistrakh: o violinista David Oistrakh, o celista Sviatoslav Knushevitsky e o pianista Lev Oborin – famoso por vencer o Primeiro Concurso Chopin, em 1927. Oborin estreou a obra a ele dedicada em julho de 1937, num concerto a céu aberto, acompanhado pela Filarmônica de Moscou. Ao que tudo indica, a estreia não foi bem-sucedida, pois os óculos do maestro Lev Steinberg caíram durante a performance, atrapalhando a regência. Seu Concerto para piano

é considerado mais uma obra étnica do que propriamente nacionalista, por conter uso extensivo do folclore armênio. Com ele, Khatchaturian inseriu a escola de composição de seu país no cenário internacional. Como todo artista que vivenciou a opressora era stalinista, Khatchaturian foi obrigado a fazer “arte a serviço do povo soviético”, rejeitando as influências da música contemporânea ocidental. O resultado de tal restrição, entretanto, pode ser considerado como positivo em sua arte, pois foi levado a transformar canções folclóricas armênias – que ele mesmo recolhera – em temas para suas obras.

O exotismo da música armênia é percebido no tema de abertura do

Concerto para piano, apresentado pelo

piano após uma pequena introdução da orquestra. Tal tema, irregular quanto à distribuição métrica dos compassos e dissonante, devido às harmonizações politonais, é, ao mesmo tempo, claro e robusto. É facilmente reconhecível em suas reaparições, notadamente no terceiro movimento, como desfecho da obra. No movimento central,

um canto folclórico é entoado num instrumento raramente utilizado em obras orquestrais: o flexatone, que emite sons percussivos e melódicos simultaneamente, de acordo com as vibrações realizadas pelo intérprete e a curvatura da lâmina de metal. O flexatone – sons flexíveis, por assim dizer – pode ser substituído pelo serrote musical vibrado por um arco de violoncelo. O resultado é exótico, hipnótico e sedutor. Em 1942, após a estreia do Concerto para

piano em Boston pelo célebre pianista

norte-americano William Kapell, regido por Serge Koussevitsky frente à Sinfônica de Boston, Khatchaturian recebeu em Moscou uma significativa mensagem de felicitações pelo sucesso da obra. Entre 1942 e 1943, Kapell executou o Concerto mais de quarenta vezes, fazendo dessa obra um autêntico monumento diplomático entre Rússia e Estados Unidos. Segundo Dmitri Shostakovich,

Khatchaturian foi “o primeiro dos compositores a ter convincentemente trazido à luz os mais variados métodos de orquestração sinfônica da música do Oriente Soviético para expressar fortes emoções dramáticas, sentimentos patrióticos e profundos”.

INSTRUMENTAÇÃO Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

PARA OUVIR CD 20th Century Classics – Khachaturian, Piano Concerto & Violin Concerto – London Philharmonic Orchestra; London Symphony Orchestra – Sir Adrian Boult, regente – Cristina Ortiz, piano – David Oistrakh, violino – Warner Classics – 2010

PARA ASSISTIR Orquestra de Paris – Kazuki Yamada, regente – Jean-Yves Thibaudet, piano Acesse: fil.mg/kpiano

PARA LER David Ewen – Maravilhas da Música Universal – João Henrique Chaves Lopes, tradução – vol. 1 – verbete Khachaturian – Editora Globo – 1959

PARA VISITAR www.khachaturian.am

MARCELO CORRÊA Pianista, Mestre em Piano pela Universidade Federal de Minas Gerais, professor na Universidade do Estado de Minas Gerais.

1936

Geórgia, 1903

Última apresentação desta obra — 19 fev 2009 Fabio Mechetti, regente | Terrence Wilson, piano

Rússia, 1978 34 min

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R A L P H V A U G H A N W I L L I A M S

Sinfonia nº 5 em Ré maior

À sua maneira, Ralph Vaughan Williams sempre escreveu música tradicional, em pleno século XX. Talvez, por isso, sua projeção internacional tenha sido difícil e tardia. Considerado inicialmente apenas um compositor promissor, a onda modernista que varreu a Europa por volta dos anos 1910 não o envolveu. Nos anos 1930, quando quase todo grande compositor converteu-se ao neoclassicismo, Vaughan Williams passou a ser reconhecido. Na década de 1950, já era tido nos meios eruditos da Europa como o maior compositor vivo de seu país, chefe da escola nacional inglesa. Interessava-se pelo folclore britânico, do qual recolheu grande número de temas que veio a utilizar em muitas de suas obras, a exemplo do que Bartók realizou em relação ao folclore húngaro e de outros países da região. No cenário musical dos anos 1980, quando o novo e o revolucionário já não eram os únicos valores a serem levados em consideração, a música de Vaughan Williams encontrou seu lugar definitivo no repertório internacional. Talvez porque o público estivesse mais receptivo a uma pluralidade de estilos, sua música, desde

então, tem sido reconhecida, com justiça, pelas qualidades que sempre teve. Vaughan Williams compôs nove sinfonias, além de óperas, balés, concertos, música de câmara e um número enorme de canções e peças sacras. Em suas obras está evidente sua ligação visceral com a grande tradição da música elisabetana, usando frequentemente, mas com liberdade, formas características de seus predecessores daquela época de ouro da música inglesa. A Sinfonia nº 5 foi composta entre 1938 e 1943, portanto, durante a guerra. Muito do seu material é derivado da sua ópera, então inacabada, The Pilgrim’s Progress (a ópera foi concluída em 1949, mais de quarenta anos após os primeiros esboços). A estreia da Sinfonia se deu em 24 de junho de 1943 em um dos concertos da série BBC Proms, no Royal Albert Hall, em Londres, com a Orquestra Filarmônica de Londres sob a regência do compositor. Escrita em quatro movimentos, o primeiro (Prelúdio) funciona como uma espécie de grande abertura meditativa

para a Sinfonia e termina como um hino de paz. E um Scherzo surge, colocado aqui como segundo movimento, e não terceiro, como se fazia no século XIX. Com sua vivacidade típica, a rítmica do scherzo parece vir à tona e tomar o lugar da melodia. O terceiro movimento (Romanza) é o mais lírico dos quatro e uma das mais belas músicas escritas por Vaughan Williams. Nele, as relações temáticas entre a Sinfonia e a ópera citada são mais evidentes. O quarto movimento é intitulado

Passacaglia, como referência àquele

seu profundo interesse pela música da época elisabetana. O movimento se inicia como uma autêntica passacaglia (gênero musical característico do Barroco, em que um tema na voz do baixo é insistentemente repetido, dando origem a variações nas vozes superiores). Logo o autor passa a tratar com liberdade as variações, com transformações radicais, incluindo reminiscências do primeiro movimento. Na verdade, a intenção de Vaughan Williams, como artista, é buscar seu próprio meio expressivo, ao invés de simplesmente repetir uma prática do passado.

INSTRUMENTAÇÃO Piccolo, 2 flautas, oboé, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, cordas.

PARA OUVIR CD Vaughan Williams – The nine symphonies – London Philharmonic Orchestra – Adrian Boult, regente – Warner Classics – 2012 (5 CDs)

PARA ASSISTIR Orquestra Sinfônica da Rádio de Frankfurt – Andrew Davis, regente

Acesse: fil.mg/vwsinf5

PARA LER Michael Kennedy – The works of Ralph Vaughan Williams – Clarendon Press – 1994

Lionel Pike – Vaughan Williams and the symphony – Toccata Press – 2003

PARA VISITAR www.rvwsociety.com

1951 (revisão) 1938/1943

GUILHERME NASCIMENTO Compositor, Doutor em Música pela Unicamp, professor na Escola de Música da UEMG, autor dos livros Os sapatos floridos não voam e Música menor.

39 min

Inglaterra, 1958 Inglaterra, 1872

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CONSELHO ADMINISTRATIVO PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers EQUIPE TÉCNICA GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez EQUIPE ADMINISTRATIVA GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS

Bruno Rodrigues Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Yana Araújo

SALA MINAS GERAIS GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICO DE ÁUDIO E ILUMINAÇÃO Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO Marcos Arakaki

* principal ** principal associado *** principal assistente

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

Instituto Cultural Filarmônica

FORTISSIMO maio — nº 7 / 2017 ISSN 2357-7258 EDITORA

Merrina Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale ILUSTRAÇÕES Mariana Simões FOTO DE CAPA Alexandre Rezende O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.

PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes – Spalla associado Ara Harutyunyan – Spalla assistente Pablo de Leon – Spalla convidado

Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Joanna Bello Hyu-Kyung Jung Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Leonidas Cáceres *** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS

João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emilia Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES

Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais *** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS

Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES

Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS Patricio Hernández Pradenas* PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira TECLADOS Ayumi Shigeta * GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar KHATCHATURIAN Editorial: Herdeiros Khatchaturian Representante exclusivo: Barry Editorial

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Concertos —

maio

DIA 6, 18h

FORA DE SÉRIE / BARROCO ALEMÃO H. I. Biber Buxtehude / Chávez Pachelbel Telemann Haendel / Beecham Bach / Elgar

DIAS 11 E 12,

20h30

ALLEGRO / VIVACE L. Cardoso Khatchaturian Vaughan Williams

DIA 14, 11h

PRAÇA / TRILHAS DE CINEMA

DIAS 18 E 19,

20h30

PRESTO / VELOCE J. Antunes Bartók Brahms

DIAS 25 E 26,

20h30

ALLEGRO / VIVACE Dvorák Hindemith Villani-Côrtes Kodály

para melhor apreciar um concerto

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

TOSSE

A tosse perturba a

concentração. Tente

controlá-la com a ajuda

de um lenço ou pastilha.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante os concertos.

CONVERSA

O silêncio é o espaço da música. Por isso, evite conversas ou comentários durante a execução das obras.

CRIANÇAS

Não é recomendável a presença de menores de 8 anos nos concertos noturnos. Caso traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS

Não são permitidas no interior da sala de concertos.

PONTUALIDADE

Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de acesso à sala de concertos serão fechadas.

APARELHOS CELULARES

Não se esqueça de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.

CUIDADOS COM A SALA

Abaixe o assento antes de ocupar a cadeira. Também evite balançar-se nela, pois, além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.

APLAUSOS

Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

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Sala

Minas

Gerais

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Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil

Referências

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