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Funções Administrativas. Planejamento. Organização. Liderança. Controle. Curso de Engenharia Elétrica. Planejamento. Organização. Liderança.

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Administração e Organização de Empresas de Engenharia

Prof. Msc. Cláudio Márcio cmarcio@gmail.com www2.unifap.br/claudiomarcio

Curso de Engenharia Elétrica

2

Funções

Administrativas

Planejamento Organização Liderança Controle 3

Planejamento

Planejamento

Determinar as metas organizacionais e os meios de atingi-las.

4 • Decidir onde as decisões serão tomadas.

• Quem exercerá quais funções e tarefas.

• Quem vai trabalhar para quem.

Organização

Liderança

Motivação Inspiração Liderança

Para Anne Mulcahy, diretora executiva da Xerox, o segredo da liderança bem-sucedida é a comunicação com os dois elementos mais importantes da empresa: clientes e funcionários.

Controle

Controle

Monitorar o progresso rumo à conquista do objetivo e tomar ações corretivas quando necessário.

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7

O Processo de Controle

Determinar padrões para o cumprimento de objetivos

Compare o desempenho real com o padrão Fazer mudanças

para que o desempenho volte

ao padrão

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O que as Empresas Buscam nos

Gestores

Habilidades Técnicas Habilidades Humanas

Habilidades Conceituais

Motivação para Gerenciar

O que vc faria se fosse o gestor?

9 10

1. Insensível aos outros

2. Frio, distante, arrogante

3. Quebra de confiança

4. Ambição em excesso

5. Problemas de desempenho específicos com o negócio 6. Excesso de gerenciamento: incapaz de delegar ou montar uma equipe

7. Incapaz de escalar equipe de forma efetiva

8. Incapaz de pensar estrategicamente

9. Incapaz de se adaptar a chefiar com um estilo diferente

10. Dependente demais de defensor ou mentor

Os Erros Cometidos pelos Gestores

Adaptado de McCall & Lombardo, “What Makes a Top Executive?”

Psychology Today, Fevereiro de 1983

Por que Precisamos de Gestores

Atualmente

Trabalho em famílias

Funcionários qualificados Grupos pequenos que se organizam sozinhos Lotes pequenos e singulares de produção Antes Trabalho em fábricas Funcionários especializados, sem qualificação Grandes fábricas Produção padronizada em larga escala Agora 12

Teorias da Administração

ou

Administração Científica

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Copyright ©2010 by Cengage Learning. Todos os direitos reservados 13 Ideias e Práticas Administrativas ao Longo da História 5000 a.C. 1800 a.C. 600 a.C. 500 a.C. 400 a.C. 400 a.C. 175 284 900 1100 1418 1436 1500 1525 Sumérios Hamurábi Nabucodonosor Sun Tzu Xenofonte Ciro Catão Diocleciano Al-Farabi Al-Ghazali Barbarigo Venezianos Sir Thomas More Maquiavel

Manutenção de registros Controles e documentação escrita Incentivos salariais, controle de produção Estratégia

Administração como atividade distinta Relações humanas e estudo dos movimentos Descrições de cargos

Delegação de autoridade

Características de liderança registrados Características gerenciais registradas Diferentes formas de organização e estruturas Numeração, padronização, intercambialidade Crítica da gestão e liderança inadequadas Coesão, poder e liderança

Teorias da Administração

13 A Escola Clássica;

A Escola de Relações Humanas; A Escola Sistêmica;

Teorias da Administração

13

A Escola Clássica;

Tempos Modernos

Frederick W. Taylor

Frederick Taylor é conhecido hoje em dia como o "pai da

administração científica". Uma de suas muitas contribuições para a gestão moderna é a prática comum de dar aos trabalhadores pausas de descanso durante o dia.

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15

A Escola Clássica

Os dois principais estudiosos foram Frederick Taylor e Henri Fayol;

Taylor (1854-1915) chamado de Pai da

Administração Científica, buscava a racionalização do trabalho nas fábricas;

A transformação através da rotinização das tarefas (simplificação do trabalho), do conhecimento tácito em conhecimento explícito, para que as tarefas pudessem ser ensinadas;

15

A Escola Clássica

Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos "de máxima produção a mínimo custo";

Segue os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência;

15

A Escola Clássica

Fayol afirmou que a função de administrar era:

Comandar Coordenar Organizar Controlar

Prever

Comandar Coordenar Organizar Controlar

Prever

15

A Escola Clássica

Segundo Fayol qualquer empresa possui um c o n j u n t o d e f u n ç õ e s e s s e n c i a i s p a r a s e u funcionamento. Independente de tamanho e da complexidade. Segurança Financeira Contábil Comercial Adminis-trativa Técnica Segurança Financeira Contábil Comercial Adminis-trativa Técnica

A Escola Clássica

Algumas limitações da Escola Clássica

• Manipulação dos trabalhadores através dos

incentivos materiais e salariais;

• Excessiva unidade de comando e responsabilidade;

• N ã o e n f a t i z a a s v a r i á v e i s h u m a n a s

adequadamente;

• Também uma certa obsessão pelo comando, a

ótica da visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na u n i d a d e d o c o m a n d o , a u t o r i d a d e e n a responsabilidade.

Teorias da Administração

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O ser humano é

importante nas

organizações?

25

26

A Escola de Relações Humanas;

O surgimento da Escola de Relações Humanas tem como ponto de partida as experiências na fábrica da Western Electric, no Estado de Illinois, no bairro chamado Hawthorme;

- Iluminação x produtividade

- Fatores sociais, como melhor padrão de vida proporcionado por maiores ganhos em decorrência do aumento da produtividade, pela participação nas experiências, além da atenção especial que a eles foi dispensada, garantiram a satisfação de cada um com o trabalho.

Conceitos importantes

!A motivação é a tensão que leva uma pessoa ou grupo com suas próprias necessidades e características distintas, a trabalhar para atingir os objetivos da organização, ao mesmo tempo que trabalha para alcançar os seus próprios objetivos.

28

Frederick Herzberg (1923 - 2000) •Frederick Herzberg foi o autor da "Teoria dos Dois Fatores" que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas.

•Agrupando os fatores relativos ao ambiente -supervisão, relações interpessoais, condições físicas de trabalho, salário, etc... são os chamados "FATORES HIGIÊNICOS".

•Nesta teoria Herzberg afirmava que: A satisfação no cargo é em função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo, são os chamados "FATORES MOTIVADORES";

Estes fatores também chamado de

extrínsecos, pois localizam-se no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho.

Como estas condições são administradas e decididas pela empresa, os fatores

higiênicos estão fora de controle das pessoas.

FATORES HIGIÊNICOS OU DE MANUTENÇÃO:

Os principais fatores higiênicos são:

FATORES HIGIÊNICOS OU DE MANUTENÇÃO: salário; benefícios sociais; tipo de chefia; condições de trabalho;

políticas e diretrizes da empresa; clima de relacionamento entre a empresa e funcionários;

(6)

31

As pesquisas de Herzberg, revelam que quando os fatores higiênicos são ótimos, mas eles apenas evitam a insatisfação dos

empregados, e se elevam a satisfação não conseguem sustentá-la por muito tempo. Em compensação, quando os fatores higiênicos são precários, eles provocam a insatisfação dos empregados.

FATORES HIGIÊNICOS OU DE MANUTENÇÃO:

32

Os fatores higiênicos, para Herzberg,

são essencialmente preventivos, pois

eles evitam a insatisfação, mas não

provocam a satisfação.

Os sistemas de incentivo financeiro

também são duramente criticados pelo

autor. O salário é para Herzberg um

fator higiênico.

FATORES HIGIÊNICOS OU DE MANUTENÇÃO:

33

Estes fatores, também chamados de

intrínsecos, pois são relacionados com

o conteúdo do cargo e com a natureza

das tarefas que a pessoa executa.

Ao contrário dos higiênicos, os fatores

motivacionais estão sob controle do

indivíduo, pois estão relacionados

com aquilo que ele faz e desempenha.

FATORES MOTIVACIONAIS:

34

Envolvem sentimentos de crescimento

individual, reconhecimento

profissional e auto-realização, e

dependem das tarefas que o indivíduo realiza no seu trabalho.

O efeito dos fatores motivacionais são profundos, pois quando são ótimos, eles provocam satisfação nas pessoas, em contrapartida quando são

precários, eles evitam a satisfação.

FATORES MOTIVACIONAIS:

Para Herzberg os fatores motivadores

satisfazem à necessidade por criatividade,

enquanto os fatores higiênicos satisfazem às

necessidades por tratamento justo.

Para pessoas erradas no cargo, Herzberg diz o seguinte: “Se você tem alguém no cargo, use-o. Se não puder usá-lo no cargo livre-se dele (...) Se não puder usá-lo e não puder livrar-se dele, terá um problema de motivação.”

(7)

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Teorias da Administração

13 A Escola Sistêmica ou Sistemas Abertos

Escola Sistêmica

A introdução da variável ambiente, que há pouco iniciou a sua trajetória nos estudos teóricos sobre as organizações complexas, ganhou projeção definitiva no trabalho de KATZ e KAHN (1987); Essa teoria abordou uma nova vertente de discussão além das questões de subordinação homem à máquina ou da máquina ao homem;

Escola Sistêmica (resumo)

Entrada

Transfor

mação

Saída

FEEDBACK

Escola Sistêmica

Algumas caraterísticas principais dos Sistemas abertos, segundo KATZ e KAHN:

importação de energia: as organizações precisam de

suprimentos de energia de outras organizações, das pessoas, ou do meio ambiente material;

(8)

Escola Sistêmica

a transformação: o processamento de

materiais, na consecução de um novo produto ou serviço;

a saída (output): os sistemas abertos

exportam certos produtos para o meio ambiente;

sistemas como ciclo de eventos: O

resultado monetário é utilizado para a obtenção de mais matéria-prima e mais trabalho, que gerarão mais entrada, transformação e saída;

Escola Sistêmica

Entrada de informação, feedback negativo: As entradas são também de caráter informativo e proporcionam sinais à estrutura sobre o ambiente e sobre seu próprio funcionamento em relação a ele. O tipo mais comum é o feedback negativo, que permite ao sistema corrigir seus desvios da linha anteriormente determinada;

Referências

Documentos relacionados

Assim, pode-se afirmar que a discrepância posterior influencia o plano oclusal (Sato, 1994), a dimensão vertical dentária (Sato et al., 1988), a adaptação do

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