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Estudo controlado sobre alterações cognitivas em pacientes com Migrânea, utilizando ou não a medicação topiramato

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Academic year: 2021

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Estudo controlado sobre alterações cognitivas em pacientes com Migrânea,

utilizando ou não a medicação topiramato: descrição da migrânea

Carolina Minarro Cremasco

1

, Marcelo Cedrinho Ciciarelli

2 1,2,

Centro Universitário Barão de Mauá

1carolmcremasco2@gmail.com, 2mciciarelli@incef.com.br

Resumo

Objetivamos avaliar em pacientes com

migrânea a presença de déficits cognitivos em comparação com grupo controle, através da aplicação de testes cognitivos e análise de comorbidades e medicações. Foram incluídos 30 pacientes com migrânea e 30 pacientes controles. Os achados nos levam a acreditar que as pacientes com migrânea episódica não apresentam déficits cognitivos em comparação com um grupo controle.

Introdução

De um modo geral, cefaleia é um sintoma

freqüente na população, sendo a sua

prevalência ao longo da vida de 93% nos homens e 99% nas mulheres. Cefaleia é a principal razão para consultas neurológicas em atendimentos de ambulatório. Estima-se que 5 a 10 % da população procura um médico

durante a vida devido à cefaleia

(RASMUSSEN, 2001; BECKER; GLADSTONE; AUBE, 2007). As principais cefaleias primárias são a do tipo tensional e a migrânea. A migrânea é um tipo de dor craniana com duração de 4 a 72 horas, caracterizada por forte intensidade, latejante ou pulsátil, piorando com as atividades diárias, sendo unilateral em 2/3 dos casos, podendo ser acompanhada de sintomas tais como náuseas, vômitos, fotofobia e fonofobia. Pode haver cinco fases detectáveis numa crise típica de migrânea: pródromo ou sintomas premonitórios, aura, cefaleia, sintomas associados (náuseas, fotofobia) e pósdromo (fadiga, exaustão) (SPECIALI;

SILVA, 2002; THE INTERNACIONAL

CLASSIFICATION OF HEADACHE

DISORDERS, 2013; GIAZOMOZZI et al., 2013).

Pacientes com dor crônica frequentemente relatam queixas cognitivas, que dificultam situações sociais e atividades da vida diária. Estudo publicado em 2013 objetivou avaliar sistematicamente e avaliar criticamente a

literatura sobre a função da memória de trabalho em pessoas com dor crônica, através de uma meta-análise (BERRYMAN et al., 2013). Apesar da grande heterogeneidade nos

trabalhos revisados, houve resultado

significativo consistente em favor de um melhor desempenho por controles saudáveis com relação a pacientes com dor crônica em testes cognitivos. É sugerido também que pesquisas futuras sejam realizadas, bem como métodos padronizados de testes (BERRYMAN et al., 2013).

Estudos envolvendo Ressonância magnética convencional demonstraram que pacientes com migrânea tem risco aumentado de lesões isquêmicas em substância branca, chamadas algumas vezes de “substrato de migrânea”. Este risco existe para pacientes com e sem aura, sendo aumentado em pacientes com migrânea com aura e migrânea crônica. Assim, efeitos cumulativos da migrânea no sistema nervoso central foram demonstrados, embora a implicação funcional destes achados ainda permaneça obscura. A longo prazo, acredita-se que estas lesões causariam déficits cognitivos nestes pacientes (SCHWEDT; DODICK, 2009). Existem fatores confundidores importantes ao se avaliar um paciente com migrânea e queixas cognitivas. Em primeiro lugar, muitos destes pacientes apresentam Transtorno depressivo ou Transtorno de ansiedade envolvidos, comorbidades que são relacionadas a déficits atencionais e desempenho prejudicado em testes cognitivos. Em segundo lugar, algumas medicações utilizadas com frequência pelos pacientes com migrânea, assim como o

topiramato, já foram comprovadamente

descritas como causadoras de déficits cognitivos (LEE; SZIKLAS; ANDERMANN, 2003). Estudo publicado em 2013, avaliando trinta pacientes com migrânea crônica e 30

controles saudáveis, detectou baixa

performance em testes cognitivos, para os

pacientes com migrânea crônica,

aparentemente sem relação com outros fatores (SANTOS-LASAOSA et al., 2013).

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Achados de Ressonância magnética funcional (FMRI) em pacientes e controles usando Topiramato, encontraram déficits em áreas da rede de linguagem. Estes dados sugerem um mecanismo pelo qual esta medicação prejudica o processamento cognitivo durante a função da linguagem, seja tanto para uso crônico quanto para dose única (YAMADA et al., 2013). Outro estudo duplo-cego controlado publicado em 2011, detectou que o topiramato causa déficits cognitivos dose-dependentes, a partir de 06 semanas de uso (LORING et al., 2011).

Assim, o presente estudo objetivou avaliar a presença de déficits cognitivos em pacientes com migrânea episódica, utilizando ou não a medicação topiramato, e compara-los com um grupo controle de pacientes sem migrânea. Objetivou também avaliar os principais fatores desencadeantes de distúrbios cognitivos presentes na população com migrânea, tais como, transtorno depressivo, transtorno de ansiedade, uso de medicações que atuam no sistema nervoso central, sono não-reparador, uso abusivo de álcool, antecedente de traumatismo craniano e outras comorbidades. A partir daí, poderemos delinear estratégias para melhor abordagem dos distúrbios cognitivos em pacientes com migrânea crônica.

Materiais e Métodos

Foi realizado um estudo descritivo transversal. A pesquisa foi desenvolvida na Faculdade de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, com alunos deste curso. Foram incluídos alunos de ambos os sexos, com idade mínima de 18 anos, com migrânea episódica com ou sem aura de acordo com os critérios da IHS, que concordaram em assinar o termo de consentimento esclarecido. Os critérios de exclusão envolveram pacientes com disfunção

orgânica cerebral que impedissem de

responder aos questionários.

Os alunos foram entrevistados pessoalmente para avaliação de dados demográficos e dados clínicos, além de testes neuropsicológicos para avaliação cognitiva. Foi recrutado um grupo controle de pacientes pareados por sexo, idade e escolaridade, sem diagnóstico de migrânea.

Dados Clínicos

Foram avaliados através de entrevista dados como idade, sexo, diagnóstico da cefaleia, frequência e intensidade de crises de cefaleia, doses de medicações utilizadas e uso de

analgésicos. Comorbidades assim como

Transtorno depressivo, Transtorno de

Ansiedade, aspectos do sono, disfunções de tireoide, diabetes, hipertensão, uso abusivo de álcool e antecedente de traumatismo craniano foram avaliados, além de questões sobre impacto na qualidade de vida destes pacientes. Posteriormente, os pacientes foram submetidos a uma avaliação neuropsicológica que incluiu o teste MoCa (Montreal Cognitive Assessment) validado para o português (FREITAS et al., 2010), Fluência verbal, Teste Stroop (para atenção e memória de trabalho) (STROOP, 1935).

Análise Estatística

Os dados foram analisados pelo programa SPSS versão 18.0 (SAS/STAT USER’S GUIDE, 1999).Na análise das variáveis categóricas, foi aplicado o teste X2 ou o teste exato de Fisher, conforme a frequência esperada nas células. Na análise das variáveis numéricas, foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov para definir o tipo de distribuição das variáveis; para aquelas que tiveram uma distribuição normal foram usados testes paramétricos como o teste t de Student ou a análise de variância (ANOVA). Variáveis que não apresentaram distribuição normal foram avaliadas com teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para correlacionar duas ou mais variáveis, foi utilizada a análise de regressão logística binária e regressão linear.

Aspectos Éticos

O presente estudo foi submetido ao Comitê de Ética do Centro Universitário Barão de Mauá, CAAE 38707014.3.0000.5378.

Resultados e Discussão

Um total de 64 alunos foram abordados. Três controles foram excluídos por apresentarem cefaleia tensional intensa e frequente. Um aluno foi excluído por estar sem crises de migrânea há mais de um ano. Enfim, 60 alunos foram incluídos no estudo, sendo 30 com migrânea e 30 controles.

Entre os pacientes incluídos, no Grupo Migrânea (GM) 29 (96,7%) eram mulheres e no Grupo Controle (GC) 29 (96,7%) eram mulheres. Com relação à idade dos pacientes, no GM a média de idade foi de 23,5 anos (mínimo 18, máximo 31) e no GC a média de idade foi de 22,3 anos Mínimo 19, máximo 29). Com relação à escolaridade, no GM 30 (100%)

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pacientes tinham nível superior de ensino e no GC 30 (100%) pacientes tinham nível superior de ensino. Com relação ao estado civil, 28 (93,3%) pacientes eram solteiros no GM e 30 (100%) no GC. (Tabela 1)

Com relação à migrânea, a dor era pulsátil em 25 (83,3%) pacientes. Como características associadas, 24 (80%) pacientes apresentavam náuseas, 27 (90%) apresentavam fotofobia e 22 (73,3%) apresentavam fonofobia. O tempo de dor médio foi de 7,0 anos (Sd 4,4). A frequência média atual de dor foi 4,5 dias/mês (Sd 3,4). A intensidade de dor média pela Escala Numérica de Dor foi de 8,5 (Sd 1,1). A dor atrapalhava as atividades diárias de 27 (90%) pacientes e levava a absenteísmo no trabalho em 17 (56,7%) pacientes. Tabela 2 Entre as medicações utilizadas pelos pacientes com migrânea, 18 (60%) pacientes utilizavam

anticoncepcionais, 2 (6,7%) pacientes

utilizavam Topiramato, 2 (6,7%) pacientes utilizavam anti-depressivos, 3 (10%) pacientes utilizavam betabloqueadores, 1 (3,3%) paciente utilizava flunarizina e 1 (3,3%) paciente usava clorpromazina. Os analgésicos mais utilizados foram dipirona (15 – 50%), ergotamina (2- 6,7%) e anti-inflamatórios não hormonais (5- 16,7%). A frequência do uso de analgésicos foi de 4,4 dias/mês (Sd 4,2). Apenas 2 (11,1%) faziam uso abusivo (ergotamina).

Entre os controles, as medicações mais utilizadas foram anticoncepcionais (18- 60%), antidepressivos (1- 3,3%).

As comorbidades mais frequentes no GM foram Transtorno de Ansiedade Generalizada (10 – 33,3%), Transtorno Depressivo Maior (2- 6,7%), Hipotireoidismo (3- 10%), Sono não-reparador (12- 40%) e Hipertensão (1-3,3%). Não houveram pacientes Diabetes ou Traumatismo craniano prévio. Uso de cafeína foi presente em 12 – 40% e uso de álcool em 9 – 27%). As comorbidades mais frequentes no GC foram Transtorno de Ansiedade Generalizada (6-

20%), Sono não-reparador (5- 16.7%),

Hipotireoidismo (2- 6,7%). Nenhum paciente

relatou Transtorno Depressivo Maior,

Hipertensão, Diabetes, Traumatismo craniano prévio. Uso de cafeína foi presente em 10 – 30% e uso de álcool em 16 – 53,3%).

Entre os pacientes entrevistados, 2 (6,7%) tinham queixas de memória no GM e 2 (6,7%) no GC.

Quando aplicada a regressão linear, utilizando o Moca como variável dependente e migrânea episódica, transtorno de ansiedade, transtorno depressivo, uso de topiramato e sono não reparador como variáveis independentes, não

houve nenhuma destas variáveis como fator de influência no Moca. (Tabela 3)

Este trabalho descreveu e analisou os aspectos

cognitivos em pacientes com Migrânea

Episódica e controles sem Migrânea, pareados por sexo, idade e escolaridade, além de avaliar os principais fatores desencadeantes de distúrbios cognitivos presentes, tais como,

Transtorno depressivo, Transtorno de

ansiedade, Uso de Topiramato, Sono não-reparador.

O tema cognição e dor crônica vem sendo estudado mais recentemente em alguns trabalhos. Landro e colaboradores identificaram algumas possíveis razões para estes déficits, incluindo a presença de sintomas depressivos (os quais estão presentes em 40 a 50% dos pacientes com dor crônica) e uso de medicações (SILBERSTEIN et al., 2006). Já havíamos demonstrado déficits cognitivos em

pacientes com migrânea crônica em

comparação com um grupo controle

(FERREIRA et al., 2017).

O mecanismo exato que sustenta a relação complexa entre dor crônica e cognição não foi completamente compreendido. Há uma relação direta entre atenção, retenção transitória de informações, memória imediata e a atividade de neurônios do córtex pré-frontal. Qual seria a base fisiológica deste achado? Em primeiro lugar, as mesmas redes neurais que são usadas para muitas funções cognitivas são também usadas para funções nociceptivas. Em segundo lugar, sensações corporais podem levar o indivíduo a um estado de hipervigilância e desviar a atenção de outras tarefas cognitivas. Isso dificulta uma resposta eficaz às novas informações. Estes achados sustentam o ''modelo neurocognitivo da dinâmica de atenção à dor ''(BERRYMAN et al., 2013).

Tabela 1 – Dados demográficos dos pacientes com Migrânea crônica (MC) e Grupo controle

(GC) MC / n= 30 GC / n=30 Idade média 23,5 22,3 Gênero 29 (96,7%) mulheres 29 (96,7%) mulheres Estado civil 28 (93,3%) solteiros 30 (100%) solteiros Escolaridade superior 30 (100%) 30 (100%)

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Tabela 2 – Características da Migrânea Características Freq. Pulsátil 25 (83,3%) Náuseas 24 (80%) Fotofobia 27 (90%) Fonofobia 22 (73,3%) Aura 17 (56,7% ) Usa Topiramato 2 (6,7%) Atrapalhas atividades 27 (90%) Absenteísmo trabalho 17 (56,7%)

Escala visual de dor 8,5 (Sd 1,1)

Tempo de dor em anos 7,0 (Sd 4,4)

Frequência (dias/mês) 4,5 (Sd 3,4)

Tabela 3 – Modelo de regressão linear, onde MoCa teste foi a variável dependente, controlada

por variáveis independentes migrânea crônica, uso de topiramato, transtorno depressivo, transtorno de ansiedade, sono não reparador

Conclusão

A maioria dos estudos realizados até o momento envolvendo dor crônica e cognição, avaliou apenas queixas relacionadas à memória de trabalho, sem incluir uma avaliação de linguagem e habilidades visuo-espaciais, como realizamos neste estudo. Além disso, as principais variáveis que poderiam influenciar o desempenho dos pacientes com dor crônica em testes neuropsicológicos não foram analisadas através de modelos estatísticos

específicos. Nenhum estudo avaliou a

presença de déficits cognitivos em pacientes com migrânea episódica. Assim, este estudo traz informações novas à literatura pertinente ao tema. Embora tenhamos um número de pacientes pequeno, pudemos trabalhar com uma amostra pareada por sexo, escolaridade e idade. Além disso, um modelo de regressão linear foi utilizado para controlar as possíveis variáveis confundidoras. O próximo passo de nossa linha de pesquisa, será comparar os pacientes com migrânea crônica e migrânea episódica, quanto aos déficits cognitivos, para entender em qual momento de evolução da doença estes déficits começam a aparecer.

Referências

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Assessment (Moca) para a população

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Neuropsiquiatr. N. 71, 2013. Model Unstandardi zed coefficients B Std error P * 95% confidence interval for B Migrânea -0,54 0,58 0,35 -1,71 0,62 Uso de topiramato 1,74 1,77 0,33 -1,80 5,29 Transtorno depressivo -1,28 1,84 0,49 -4,98 2,41 Transtorno de ansiedade 0,03 0,68 0,97 -1,34 1,40 Sono não reparador -1,11 0,66 0,87 -1,42 1,21

(5)

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