Unicampus - Fundo Especial De Investimento Imobiliário FechadoFundo Especial De Investimento Imobiliário Fechado
1. ECONOMIA
Em Portugal, a actividade económica cresceu 1 observado em 2015, mas ligeiramente acima das expec contributo para o crescimento, com uma desaceleraçã 2,1%, e com uma queda do investimento, em torno de 1 entanto, marcada por uma recuperação da confiança e
um aumento do rendimento disponível que, por sua ve remunerações do trabalho, da redução da carga fisca
emprego. A actividade económica foi também suportad financiamento, sobretudo em resultado da política m BCE.
Contudo, restrições associadas aos níveis ainda ele ajustamentos em curso no sector bancário limitaram interna. O défice público deverá ter descido de 4 offs) para um valor em torno de 2
relativamente estabilizada, em torno de 130% do PIB política, de aumento da inflação e de alguma especu dos estímulos monetários do BCE, a yield dos título subiu, no conjunto de 2016, de 2
mesma maturidade alargou-se de 190 para 356 bp
2. EVOLUÇÃO DO MERCADO
De acordo com os dados disponíveis, no ano de 2016, ascendeu a 1.254 milhões de euros, um valor 29% inf
assim um valor bastante elevado, superior ao volume anual registado d excepção de 2015, demonstrando a vitalidade deste m
O sector de escritórios absorveu aproximadamente me milhões de euros, o que representa 43% do tot
investimento e a componente de outros usos, quase n do total, com 201 milhões de euros. O sector indust investimento, com apenas 38 milhões de e
O segmento de escritórios foi aquele que se mostrou face ao ano anterior. Este dinamismo, justificou das operações de investimento regi
zona da Grande Lisboa, com maior dimensão áreas de
Unicampus – F. I. I. F.
Portugal, a actividade económica cresceu 1,4% em 2016, abaixo do registo de 1 observado em 2015, mas ligeiramente acima das expectativas. A procura interna reduziu o seu contributo para o crescimento, com uma desaceleração no consumo privado, de 2.6% pa
1%, e com uma queda do investimento, em torno de 1,5%. A segunda metade do ano foi, no entanto, marcada por uma recuperação da confiança e da despesa das famílias, suportada por um aumento do rendimento disponível que, por sua vez, beneficiou da subid remunerações do trabalho, da redução da carga fiscal e de um ligeiro aumento da criação de emprego. A actividade económica foi também suportada por uma melhoria das condições de financiamento, sobretudo em resultado da política monetária expansionista levada a cabo pelo
Contudo, restrições associadas aos níveis ainda elevados de endividamento e aos ajustamentos em curso no sector bancário limitaram a expansão do crédito e da procura interna. O défice público deverá ter descido de 4,4% do PIB em 2015 (ou 3%, excluindo one offs) para um valor em torno de 2,1% do PIB em 2016. A dívida pública manteve relativamente estabilizada, em torno de 130% do PIB. Num contexto global de incerteza política, de aumento da inflação e de alguma especulação em torno de uma futura atenuação dos estímulos monetários do BCE, a yield dos títulos de dívida pública portuguesa a 10 anos subiu, no conjunto de 2016, de 2,5% para 3,8%. O respectivo spread face à dívida alemã na
se de 190 para 356 bps em 2016.
EVOLUÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS
De acordo com os dados disponíveis, no ano de 2016, o investimento realizado em imobiliário ascendeu a 1.254 milhões de euros, um valor 29% inferior ao registado no anterior, mas ainda tante elevado, superior ao volume anual registado desde 2008, com excepção de 2015, demonstrando a vitalidade deste mercado.
O sector de escritórios absorveu aproximadamente metade do investimento, cerca de 539 milhões de euros, o que representa 43% do total. O sector de retalho representou 38% do investimento e a componente de outros usos, quase na sua totalidade hotéis, a pesarem 16% do total, com 201 milhões de euros. O sector industrial manteve um baixo volume de investimento, com apenas 38 milhões de euros, totalizando 4% do volume total.
O segmento de escritórios foi aquele que se mostrou mais dinâmico, apesar da redução de 2% face ao ano anterior. Este dinamismo, justificou-se essencialmente pelo volume significativo das operações de investimento registadas e pela entrada de novas empresas sobretudo n zona da Grande Lisboa, com maior dimensão áreas de ocupação.
2 4% em 2016, abaixo do registo de 1,6%
tativas. A procura interna reduziu o seu o no consumo privado, de 2.6% para 5%. A segunda metade do ano foi, no da despesa das famílias, suportada por z, beneficiou da subida das l e de um ligeiro aumento da criação de a por uma melhoria das condições de a levada a cabo pelo
vados de endividamento e aos a expansão do crédito e da procura 2015 (ou 3%, excluindo one-1% do PIB em 2016. A dívida pública manteve-se
. Num contexto global de incerteza rno de uma futura atenuação s de dívida pública portuguesa a 10 anos 8%. O respectivo spread face à dívida alemã na
o investimento realizado em imobiliário erior ao registado no anterior, mas ainda tante elevado, superior ao volume anual registado desde 2008, com
tade do investimento, cerca de 539 al. O sector de retalho representou 38% do a sua totalidade hotéis, a pesarem 16% rial manteve um baixo volume de uros, totalizando 4% do volume total.
mais dinâmico, apesar da redução de 2% se essencialmente pelo volume significativo stadas e pela entrada de novas empresas sobretudo na
No segmento de retalho, verificou
potenciada principalmente pelo crescimento do con a sustentar um ligeiro aumento do preço das rendas No que concerne ao segmento industrial e de logísti economia, ainda não produziu os efeit
a apresentar um ritmo ainda lento. Pelo contrário, turismo com origem externa, potenciou o peso deste
pelo aumento da oferta, das taxas de ocupação e do preço médio por Em resultado, o mercado imobiliário apresentou um c
da descida de nível de investimento face ao ano ant maior estabilização das yields
3. MERCADO DOS FUNDOS D
Em 31 de dezembro de 2016, de acordo com a CMVM o m Investimento Imobiliário apresentou uma reduçã
11.210 milhões de euros para 10.529 milhões de euro No final de 2016, estes ativos estavam distribuídos apresentando a seguinte configuração:
4. DESCRIÇÃO DO FUNDO
O UNICAMPUS – Fundo Especial
investimento imobiliário de subscrição particular g Fundos de Investimento Imobili
Foi autorizado em 4 de Junho
acordo com o Decreto-Lei nº 60/2002, de 20 de Março, fevereiro, que estabelece o Regime Jurídico dos constituído a 6 de Julho de 2009.
Banco, S.A..
O Fundo foi constituído por um prazo de capital inicial de 12.000.000
com um valor unitário de subscrição inicial de 1.000 Fundos Abertos
Fundos Fechados
No segmento de retalho, verificou-se uma contínua actividade ao longo do ano, com a p potenciada principalmente pelo crescimento do consumo interno e do turismo em zonas a sustentar um ligeiro aumento do preço das rendas e da estabilização das yields
No que concerne ao segmento industrial e de logística, a evolução mais favorável da economia, ainda não produziu os efeitos positivos significativos, com a recuperação das a apresentar um ritmo ainda lento. Pelo contrário, no segmento hoteleiro, o crescimento do turismo com origem externa, potenciou o peso deste segmento no investimento total, motivado
oferta, das taxas de ocupação e do preço médio por ocupação praticado. Em resultado, o mercado imobiliário apresentou um comportamento positivo em 2016, apesar da descida de nível de investimento face ao ano anterior, perspectivando-se para 2017 uma
yields associada ao dinamismo da actividade verificado em
MERCADO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
Em 31 de dezembro de 2016, de acordo com a CMVM o mercado nacional de Fundos de Investimento Imobiliário apresentou uma redução de 6,1% face ao início do ano, passando de 11.210 milhões de euros para 10.529 milhões de euros de ativos sob gestão.
No final de 2016, estes ativos estavam distribuídos por 233 fundos de investimento, apresentando a seguinte configuração:
O FUNDO
Especial de Investimento Imobiliário Fechado é um fundo de investimento imobiliário de subscrição particular gerido pela GNB – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..
Junho de 2009, por deliberação do Conselho Directivo da C.M.V.M., de Lei nº 60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei nº 16/2015, de 24 de , que estabelece o Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário
de 2009. O depositário dos valores que constituem o Fundo
O Fundo foi constituído por um prazo de 10 anos, a contar da data da sua constituição, com um Euros correspondente a 12.000 unidades de part
ário de subscrição inicial de 1.000 Euros.
(milhões de euros)
nº montante
Fundos Abertos 17 3.951
Fundos Fechados 216 6.578
3 se uma contínua actividade ao longo do ano, com a procura,
sumo interno e do turismo em zonas prime, yields praticadas. ca, a evolução mais favorável da os positivos significativos, com a recuperação das yields
no segmento hoteleiro, o crescimento do segmento no investimento total, motivado oferta, das taxas de ocupação e do preço médio por ocupação praticado.
omportamento positivo em 2016, apesar se para 2017 uma associada ao dinamismo da actividade verificado em 2016.
ercado nacional de Fundos de o de 6,1% face ao início do ano, passando de
por 233 fundos de investimento,
de Investimento Imobiliário Fechado é um fundo de Sociedade Gestora de
deliberação do Conselho Directivo da C.M.V.M., de alterado pela Lei nº 16/2015, de 24 de undos de Investimento Imobiliário, e O depositário dos valores que constituem o Fundo é o Novo
anos, a contar da data da sua constituição, com um unidades de participação (UP’s) (milhões de euros)
montante 3.951 6.578
O Fundo caracteriza-se como um fundo de distribuição, privilegiando a d
resultados distribuíveis.1A periodicidade da distribuição dos resultados será
O Fundo tem em vista a valorização das participações e dos rend como o desempenho das suas finalidades económicas e
activos do Fundo, valores imobiliários ou outros activos equiparáveis sociedades imobiliárias, unidades de participaç
Assim sendo, e como forma de atingir o objecti imóveis urbanos para arrendamento.
O Fundo poderá endividar-s
endividamento sujeito a qualquer limite.
5. ACTIVIDADES DO FUNDO
Em 31 de Dezembro de 2016 que representa uma variação
significativa, deriva do rendimento obtido, decorre distribuído trimestralmente pelos participantes do
Em 2016 não foi efectuado qualquer investimento actividade que vinha sendo desenvolvida, limitada à
5.1 COMPRA DE IMÓVEIS
Em 2016 não se efetuaram quaisquer aquisições de imóveis.
5.2. ARRENDAMENTO
Em 2016 não se celebraram novos contratos de arrendamento
1
São distribuíveis os montantes correspondentes aos necessidades previsíveis de reinvestimento, salvagu solidez financeira do Fundo, bem como a sua tesoura cabendo à Sociedade Gestora definir estas necessida
Unicampus – F. I. I. F.
se como um fundo de distribuição, privilegiando a distribuição dos A periodicidade da distribuição dos resultados será trimestral.
em vista a valorização das participações e dos rendimentos a distribuir, bem como o desempenho das suas finalidades económicas e financeiras. Poder
valores imobiliários ou outros activos equiparáveis, participaçõ
sociedades imobiliárias, unidades de participação de outros fundos imobiliários e/ou liquidez. Assim sendo, e como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo privilegia a aquisição de imóveis urbanos para arrendamento.
se, na prossecução dos seus objectivos, não se sujeito a qualquer limite.
ACTIVIDADES DO FUNDO
6, o Valor Líquido Global do Fundo era de 12.112.055,37
que representa uma variação de 0,04% face a 31 de Dezembro de 2015. Esta variação pouco significativa, deriva do rendimento obtido, decorrente do arrendamento do seu único imóvel, ser distribuído trimestralmente pelos participantes do Fundo.
não foi efectuado qualquer investimento pelo Fundo, mantendo este a mesma actividade que vinha sendo desenvolvida, limitada à respectiva gestão corrente.
.1 COMPRA DE IMÓVEIS:
quaisquer aquisições de imóveis.
não se celebraram novos contratos de arrendamento de imóveis.
São distribuíveis os montantes correspondentes aos resultados do Fundo que excedam as necessidades previsíveis de reinvestimento, salvaguardadas que estejam a solvabilidade e solidez financeira do Fundo, bem como a sua tesouraria e a normal evolução dos n
cabendo à Sociedade Gestora definir estas necessidades.
4 se como um fundo de distribuição, privilegiando a distribuição dos
A periodicidade da distribuição dos resultados será trimestral.
em vista a valorização das participações e dos rendimentos a distribuir, bem financeiras. Poderão integrar os valores imobiliários ou outros activos equiparáveis, participações em de outros fundos imobiliários e/ou liquidez. vo definido, o Fundo privilegia a aquisição de
ectivos, não se encontrando o
12.112.055,37 Euros, o Esta variação pouco nte do arrendamento do seu único imóvel, ser
pelo Fundo, mantendo este a mesma respectiva gestão corrente.
resultados do Fundo que excedam as ardadas que estejam a solvabilidade e ria e a normal evolução dos negócios,
5.3.VENDA DE IMÓVEIS:
Em 2016 não se efetuaram quaisquer vendas de imóveis.
5.4 DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS:
No ano de 2016 houve distribuição de rendimentos conforme: 31 de Janeiro de 201 30 de Abril de 201 31 de Julho de 201 31 de Outubro de 201 6. DEMONSTRAÇÃO DO PATR 7. TÍTULOS EM CARTEIRA
A carteira do Fundo não detém valores
! " # $ % # # $ # # $ & $ '( "$ "# .3.VENDA DE IMÓVEIS:
quaisquer vendas de imóveis.
ESULTADOS:
houve distribuição de rendimentos conforme:
Data Valor 31 de Janeiro de 2016 167.068,49 € 30 de Abril de 2016 175.623,40 € 31 de Julho de 2016 44.537,42 € 31 de Outubro de 2016 177.092,05 € DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO
TÍTULOS EM CARTEIRA POR GEOGRAFIA E SETOR
A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.
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8. MOVIMENTOS NOS ATIVO " % "# "$ # % "# # " % "# $ 1 2 # % "# 3 $ 4 # 5 #1 # 36 # # " 5 # 7 % 3 # # " 5 81 2 # % "# 3 $ 4 % "# % " 81 "# 3 # $ % " $ "$ # % "# # # 84 ( 9 # % # $ 3 $ 84 ( # # # (, % $ % " $ '(
9. VALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTIC
" " " "
10. MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS
Não se registaram movimentos na composição dos títu 2016.
Unicampus – F. I. I. F.
MOVIMENTOS NOS ATIVOS DO FUNDO
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E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO
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S NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA
Não se registaram movimentos na composição dos títulos em carteira no decorrer do ano de
6
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11. REMUNERAÇÕES DA ENTI
12. GESTÃO DO RISCO
Ao nível da gestão da liquidez estão implementados permitem acompanhar possíveis situações que se ente Assim:
- Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analis
perfil de liquidez do fundo;
- Ao nível da gestão é analisada a e
capital versus proveitos, de modo a enquadrar event capital ou possibilidade de eventuais distribuições
- Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessid
responsabilidades dos fundos bem como a sua sustent considerados os seguintes rácios:
• Liquidity Coverage Ratio (LCR)
• Net stable Funding Ratio (NSFR)
Ao nível do controlo do Risco de Mercado são
- Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob ge
- Nível de diversificação da carteira de imóveis (geo
imóvel);
- Stress-tests
Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implem qualidade creditícia dos promotores, prestadores de
REMUNERAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA
Ao nível da gestão da liquidez estão implementados um conjunto de procedimentos que permitem acompanhar possíveis situações que se entendam poder gerar Risco de Liquidez.
Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analisado o seu impacto ao nível do perfil de liquidez do fundo;
Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custos dos fundos e necessidades de capital versus proveitos, de modo a enquadrar eventuais necessidades de aumento de capital ou possibilidade de eventuais distribuições ou reduções do mesmo;
Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessidades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são considerados os seguintes rácios:
Liquidity Coverage Ratio (LCR) Net stable Funding Ratio (NSFR)
Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetuadas as seguintes análises: Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob gestão;
Nível de diversificação da carteira de imóveis (geográfica, afetação e por tipo de
Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implementados procedimentos de controlo da qualidade creditícia dos promotores, prestadores de serviços e inquilinos, no caso de imóveis 7 procedimentos que ndam poder gerar Risco de Liquidez.
ado o seu impacto ao nível do
strutura de custos dos fundos e necessidades de uais necessidades de aumento de ou reduções do mesmo;
ades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são
efetuadas as seguintes análises:
gráfica, afetação e por tipo de
entados procedimentos de controlo da serviços e inquilinos, no caso de imóveis
arrendados, sendo a análise feita previamente à con arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De f arrendatários dos fundos, caso existam, são monitor dívida.
No final do ano o fundo apresentava um ISSR Os resultados dos Stress-tests,
de gestão.
13. VALORIZAÇÃO DO PATRI
A valorização do património do Fundo é efetuada de Regulamento de Gestão, da seguinte
1. A Entidade Gestora calculará no último dia útil minutos, e com referência ao último dia desse mês, dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo núme circulação.
2. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzi montante de comissões e encargos suportados até ao independentemente do seu pagamento, efetuando a forma sequencial:
a) Dedução ao património do FUNDO todos os encargos le com exceção dos referentes às comissões de gestão e supervisão;
b) Dedução, em simultâneo, da comissão de depósito;
c) Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicá d) Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.
3. O cálculo do valor dos imóveis é feito pela médi
peritos avaliadores de imóveis estando os imóveis sujeitos a avaliações mínima de doze meses por dois peritos independentes
a. Previamente à sua aquisição e alienação, não podend avaliação do imóve
em que é fixado o preço da transação;
2
O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração (IS FUNDO com base na volatilidade verificada nos últim baixa e um risco mais alto implica potencialmente u de volatilidade: Nível 1 [0% - 0,5%], Nível 2 [0,5% e Nível 7 [> 25%].
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arrendados, sendo a análise feita previamente à contratação de qualquer se
arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De forma a controlar o risco de crédito dos arrendatários dos fundos, caso existam, são monitorizadas periodicamente
No final do ano o fundo apresentava um ISSR2 de nível 2.
tests, com previsão a 1 ano, estão dispostos em anexo ao r
VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO
A valorização do património do Fundo é efetuada de acordo com o art.º 11.º do respetivo Regulamento de Gestão, da seguinte forma:
1. A Entidade Gestora calculará no último dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta minutos, e com referência ao último dia desse mês, o valor da unidade de participação dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de
2. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira, independentemente do seu pagamento, efetuando a Entidade Gestora a dedução da seguinte
Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regulamentares, com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de
Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de
Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicável; e Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.
3. O cálculo do valor dos imóveis é feito pela média simples dos valores atribuídos por dois de imóveis estando os imóveis sujeitos a avaliações com uma periodicidade mínima de doze meses por dois peritos independentes, e ainda nas seguintes situações:
Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da avaliação do imóvel ser superior a seis meses relativamente à data do
em que é fixado o preço da transação;
O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração (ISRR) mede o risco de variação de preços das unidades FUNDO com base na volatilidade verificada nos últimos cinco anos. Um risco mais baixo implica potencialmente uma remun baixa e um risco mais alto implica potencialmente uma remuneração mais alta. O nível de ISRR varia consoante os seguintes int
0,5%], Nível 2 [0,5% - 2%], Nível 3 [2% - 5%], Nível 4 [5% - 10%], Nível 5 [10% - 15%], Nível 6 [15%
8 tratação de qualquer serviço ou orma a controlar o risco de crédito dos izadas periodicamente as rendas em
com previsão a 1 ano, estão dispostos em anexo ao relatório
acordo com o art.º 11.º do respetivo
de cada mês, às dezassete horas e trinta o valor da unidade de participação ro de unidades de participação em
ndo à soma dos valores que o integram o momento da valorização da carteira, Entidade Gestora a dedução da seguinte
Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regulamentares, com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de
gestão fixa e da comissão de
a simples dos valores atribuídos por dois de imóveis estando os imóveis sujeitos a avaliações com uma periodicidade
, e ainda nas seguintes situações:
Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da l ser superior a seis meses relativamente à data do contrato
RR) mede o risco de variação de preços das unidades de participação do m risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração mais ma remuneração mais alta. O nível de ISRR varia consoante os seguintes intervalos 15%], Nível 6 [15% - 25%]
b. Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de in significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt
solo;
c. Previamente a qualquer aumento ou redução de capital, co antecedência não superior a seis meses, relativamen
aumento ou redução;
d. Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última que integrem os respetivos
meses relativamente à data de produção de efeitos d e. Os projetos de construção, projetos de reabilitação
melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis represente pelo menos 50% do valor final do imóvel (mon são avaliados:
i. Previamente ao início do projeto;
ii. Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q
circunstâncias suscetíveis de induzir alterações si
do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação superior a 20%, relativamente ao custo inicial esti
f. Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com u
superior a seis meses, relativamente à data de real
4. Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente a respetivo custo de aquisição, desde o momento em qu FUNDO e até que ocorra uma avaliação exigida de aco presente artigo.
5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos av por referência ao valor menor, o imóvel em causa é
avaliador de imóveis, sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média s valores de avaliação que sejam mais próximos entre
corresponda à média das avaliações anteriores.
6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedad proporção da parte por este adquirida, respeitando artigo.
7. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são a artigo, sendo a responsabilidade decorrente da resp FUNDO.
8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao compra e venda, atualizado pela taxa de
cumulativamente:
a) O organismo de investimento coletivo:
Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, nomeadamente alteração da classificação do
amente a qualquer aumento ou redução de capital, co
antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de realização do aumento ou redução;
Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última avaliação dos imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada há mais de seis meses relativamente à data de produção de efeitos da fusão ou cisão.
Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que esente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo) são avaliados:
Previamente ao início do projeto;
Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q
circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação
superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de realização da liquidação.
4. Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do FUNDO e até que ocorra uma avaliação exigida de acordo com as alíneas a) a c) do n.º 3 do
5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores difiram entre si em mais de 20%, por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das avaliações anteriores.
6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do FUNDO na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do nº
7. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados nos termos do n.º
artigo, sendo a responsabilidade decorrente da respetiva contrapartida, inscrita no passivo do
8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao preço constante do contrato
compra e venda, atualizado pela taxa de juro adequada ao risco da contraparte quando,
O organismo de investimento coletivo:
9 Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações
eração da classificação do
amente a qualquer aumento ou redução de capital, com uma te à data de realização do
Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última avaliação dos imóveis patrimónios tenha sido realizada há mais de seis
a fusão ou cisão.
Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que esente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo)
Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com uma antecedência não
o da liquidação.
rtigo, os imóveis são valorizados pelo e passam a integrar o património do alíneas a) a c) do n.º 3 do
aliadores difiram entre si em mais de 20%, novamente avaliado por um terceiro perito sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média simples dos dois si ou pelo valor da terceira avaliação caso
e são inscritos no ativo do FUNDO na a regra constante do nº 4 do presente
do n.º 4 do presente etiva contrapartida, inscrita no passivo do
preço constante do contrato-promessa de juro adequada ao risco da contraparte quando,
i.
ii.
iii.
b) O preço da promessa de venda seja objetivamente qua c) Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do cont
quantificáveis.
9. As transações de imóveis efetuadas a preço que varie, em termos abso relação à valorização do ativo são justificadas de
10. São definidos por regulamento da CMVM os requis
dos peritos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida para regulamento de gestão, os critérios e normas técnic
dos relatórios de avaliação e as condições de divul neles contidas, bem como do seu envio à CMVM.
11. As unidades de participação de organismos de in divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestor participação admitidas à negocia
no número seguinte.
12. Os restantes valores mobiliários são avaliados referência, do mercado mais representativo e com ma
mesmos são normalmente transacionados pela Entidade Gestor encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta,
do valor conservador previstos
13. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valore o montante de comissões e encargos suportados até a
reportando-se este cálculo para valores mobiliários, às cotaçõ bolsa.
14. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do será o câmbio de divisas divulgado a título indicat refere a valorização.
15. O valor da unidade de participação
superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A o função da variação do preço dos ativos que compõem
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i. receba tempestivamente, nos termos do contrato fluxos financeiros associados à transação; ii. transfira para o promitente adquirente os riscos e
propriedade do imóvel;
iii. transfira a posse para o promitente adquirente.
O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável; Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do contrato-quantificáveis.
imóveis efetuadas a preço que varie, em termos absolutos, 20% em relação à valorização do ativo são justificadas de imediato pela Entidade Gestora à CMVM.
10. São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de competência e independência valiadores no âmbito da atividade desenvolvida para efeitos do presente regulamento de gestão, os critérios e normas técnicas de avaliação dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação e as condições de divulgação destes relatórios ou das informações neles contidas, bem como do seu envio à CMVM.
11. As unidades de participação de organismos de investimento são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora, exceto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o d
12. Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho no momento de referência, do mercado mais representativo e com maior liquidez, ou no mercado onde os são normalmente transacionados pela Entidade Gestora, onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o critério do justo valor ou do valor conservador previstos no Regulamento da CMVM nº 1/2008.
obal do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira, se este cálculo para valores mobiliários, às cotações do último fecho de sessão de
14. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do FUNDO, expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se
15. O valor da unidade de participação calculado no último dia útil de cada mês poderá ser superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A oscilação do valor da unidade de participação é função da variação do preço dos ativos que compõem a carteira do FUNDO.
10 receba tempestivamente, nos termos do contrato-promessa, os
transfira para o promitente adquirente os riscos e vantagens da
transfira a posse para o promitente adquirente. O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável;
-promessa, sejam
imóveis efetuadas a preço que varie, em termos absolutos, 20% em imediato pela Entidade Gestora à CMVM.
itos de competência e independência valiadores no âmbito da atividade desenvolvida para efeitos do presente as de avaliação dos imóveis, o conteúdo gação destes relatórios ou das informações
vestimento são avaliadas ao último valor a, exceto no caso de unidades de ção em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto
ao preço de fecho no momento de ior liquidez, ou no mercado onde os são normalmente transacionados pela Entidade Gestora, onde os valores se de acordo com o critério do justo valor ou
obal do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o momento da valorização da carteira, es do último fecho de sessão de
FUNDO, expressos em moeda estrangeira, ivo pelo Banco de Portugal do dia a que se
calculado no último dia útil de cada mês poderá ser, scilação do valor da unidade de participação é
14. PRESPECTIVAS DO FUND
As perspectivas para 2017 são de continuação com a geração de rendimento mant respectivo imóvel em carteira devidamente arrendado
efectuar distribuições de rendimento de uma forma r
11 de abril de 2017.
PRESPECTIVAS DO FUNDO PARA 2017
são de continuação com a geração de rendimento mant
respectivo imóvel em carteira devidamente arrendado por forma a poder ter capacidade para efectuar distribuições de rendimento de uma forma regular.
11 são de continuação com a geração de rendimento mantendo o
U n ic a m p u s – (1 ) C e n á ri o s e v a ri a ç õ e s a n u a is a p lic a d a s a o v a lo r d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o T e rr e n o s U rb a n iz a d o s N ã o U rb a n iz a d o s V a ri a ç ã o a n u a l d o v a lo r d o s i m ó v e is e r e n d a s . O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s D ir e it o s – F . I. I . F . A n e x o V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -N ã o A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -N ã o A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -S e rv iç o s -N A 2 .0 % N A O u tr o s -N A 2 .0 % N A H a b it a ç ã o -N A 2 .0 % N A S e rv iç o s -N A 2 .0 % N A O u tr o s -5 .0 % N A -2 .5 % N A H a b it a ç ã o -2 .5 % -C o m é rc io -5 .0 % -1 0 .0 % -2 .5 % -5 .0 % S e rv iç o s -2 .5 % -2 .5 % -In d u s tr ia l -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % O u tr o s -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % H a b it a ç ã o -5 .0 % N A -N A C o m é rc io -1 0 .0 % N A -5 .0 % N A S e rv iç o s -5 .0 % N A -N A In d u s tr ia l -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A O u tr o s -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A S u p e rf ic ie -d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo g ia d e im ó v e is d o s f u n d o s im o b ili á ri o s g e ri d o s C e n á ri o s 2 0 1 7 1 C e n á ri o 1 C e n á ri o 2 U rb a n iz a d o s N ã o U rb a n iz a d o s N ã o A rr e n d a d a s 1 2 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) -5 .0 % N A 5 .0 % N A 5 .0 % N A 5 .0 % N A -N A 4 .0 % -5 .0 % --2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % 1 .0 % N A -N A 1 .0 % N A -5 .0 % N A -5 .0 % N A -C e n á ri o 3
U n ic a m p u s – V a lo r d o F u n d o : 1 2 1 1 2 0 5 5 .3 7 A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s S e rv iç o s O u tr o s H a b ita ç ã o S e rv iç o s O u tr o s H a b ita ç ã o C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s H a b ita ç ã o C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s S u p e rf ic ie V a lo re s e m E u ro s (1 ) C o n s id e ra a s a lte ra ç õ e s n o p re ç o d o s im ó v e is e d a s r e n d a s (2 ) V a lo r d o s im ó v e is e d a s r e n d a s a n u a is s o b re o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 (3 ) P e rc e n ta g e m d e v a ri a ç ã o e s p e ra d a e m 2 0 1 7 p a ra o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o V a ri a ç ã o d a Y ie ld D ir e ito s T o ta l D ir e it o s T o ta l V a ri a ç ã o d o V a lo r d o F u n d o 1 T o ta l C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s T e rr e n o s U rb a n o s R ú s tic o s T o ta l T e rr e n o s P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b ili ta ç ã o T o ta l P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o T o ta l O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s – F . I. I . F . V a lo r Im ó v e l R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a r ia ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s -9 7 .2 9 % 6 .4 4 % -9 7 .2 9 % 6 .4 4 % -9 7 .2 9 % 6 .4 4 % -a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 6 V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o 6 .4 4 % -0 .0 0 % 0 .0 0 % 6 .4 4 % -Im p a c to s E s ti m a d o s ( 2 0 1 7 ) C a rt e ir a C e n á ri o 1 C e n á ri o 2 1 3 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s -6 .4 4 % 0 .0 0 % Im p a c to s E s ti m a d o s ( 2 0 1 7 ) C e n á ri o 3
2 0 1 5 N o ta s A ti v o B ru to M v m v /P A ti v o L íq u id o A ti v o L íq u id o A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S C A P IT A L D O F U N D O 3 1 T e rr e n o s -6 1 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 1 2 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 3 2 C o n s tr u ç õ e s -6 2 V a ri a ç õ e s p a tr im o n ia is 2 -3 3 D ir e it o s 1 e 3 1 1 9 3 0 2 7 2 -(1 4 6 7 7 2 ) 1 1 7 8 3 5 0 0 1 1 9 1 1 2 5 0 6 4 R e s u lt a d o s t ra n s it a d o s 2 1 0 6 9 4 4 8 0 0 1 8 3 4 A d ia n ta m e n to s p o r c o m p ra s d e i m ó v e is -6 5 R e s u lt a d o s d is tr ib u íd o s 2 (5 6 4 3 2 1 ) (5 5 6 0 8 1 ) 3 5 O u tr o s a ti v o s -6 6 R e s u lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io 2 5 6 9 4 3 3 5 8 3 0 0 7 T O T A L D E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S 1 1 9 3 0 2 7 2 -(1 4 6 7 7 2 ) 1 1 7 8 3 5 0 0 1 1 9 1 1 2 5 0 T O T A L D O C A P IT A L D O F U N D O 1 2 1 1 2 0 5 6 1 2 1 0 6 9 4 4 C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S O B R IG A Ç Õ E S : A J U S T A M E N T O S E P R O V IS Õ E S 2 1 1 + 2 1 7 1 T ít u lo s d a d ív id a p ú b lic a -4 7 A ju s ta m e n to s d e d ív id a s a r e c e b e r -2 1 2 + 2 1 7 2 O u tr o s f u n d o s p ú b lic o s e q u ip a ra d o s -4 8 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -2 1 3 + 2 1 4 + 2 1 7 3 O b ri g a ç õ e s d iv e rs a s -T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S -2 2 P a rt ic ip a ç õ e s e m s o c ie d a d e s i m o b ili á ri a s -2 4 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o -C O N T A S D E T E R C E IR O S 2 6 O u tr o s i n s tr u m e n to s d e d ív id a -4 2 1 R e s g a te s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -T O T A L D A C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S -4 2 2 R e n d im e n to s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -C O N T A S D E T E R C E IR O S 4 2 3 C o m is s õ e s e o u tr o s e n c a rg o s a p a g a r 1 4 .2 6 0 3 5 6 0 1 7 4 1 1 D e v e d o re s p o r c ré d it o v e n c id o -4 2 4 + .. .4 2 9 -s d 4 2 4 2 4 -s d 4 2 4 2 8 2 O u tr a s c o n ta s d e c re d o re s -4 1 2 D e v e d o re s p o r re n d a s v e n c id a s -4 3 1 E m p ré s ti m o s t it u la d o s -4 1 5 + .. .+ 4 1 9 + s d 4 2 4 2 4 + s d 4 2 4 2 8 2 O u tr a s c o n ta s d e d e v e d o re s -4 3 2 E m p ré s ti m o s n ã o t it u la d o s -T O T A L D O S V A L O R E S A R E C E B E R -4 4 A d ia n ta m e n to s p o r v e n d a d e i m ó v e is -D IS P O N IB IL ID A D E S T O T A L D O S V A L O R E S A P A G A R 6 0 3 5 6 0 1 7 1 1 C a ix a -1 2 D e p ó s it o s à o rd e m 7 8 7 9 9 9 -8 7 9 9 9 6 7 9 5 0 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 1 3 D e p ó s it o s a p ra z o e c o m p ré -a v is o 7 2 5 0 0 0 0 -2 5 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 5 3 A c ré s c im o s d e c u s to s 1 4 .3 3 4 3 6 6 4 3 4 1 4 C e rt if ic a d o s d e d e p ó s it o -5 6 R e c e it a s c o m p ro v e it o d if e ri d o -1 8 O u tr o s m e io s m o n e tá ri o s -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s -T O T A L D A S D IS P O N IB IL ID A D E S 3 3 7 9 9 9 -3 3 7 9 9 9 2 0 7 9 5 0 5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s p a s s iv a s -A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 3 4 3 6 6 4 3 4 5 1 A c ré s c im o s d e p ro v e it o s 1 4 .1 2 8 -2 8 1 9 5 5 2 D e s p e s a s c o m c u s to d if e ri d o -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s -5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s a ti v a s -T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A T IV O S 2 8 -2 8 1 9 5 T O T A L D O A T IV O 1 2 2 6 8 2 9 9 -(1 4 6 7 7 2 ) 1 2 1 2 1 5 2 7 1 2 1 1 9 3 9 5 T O T A L D O P A S S IV O E D O C A P IT A L P R Ó P R IO 1 2 1 2 1 5 2 7 1 2 1 1 9 3 9 5 T o ta l d o n ú m e ro d e u n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 V a lo r u n it á ri o d a u n id a d e d e p a rt ic ip a ç ã o 2 1 0 0 9 .3 3 8 0 1 0 0 8 .9 1 2 0 A b re v ia tu ra s : M V M a is v a lia s ; m v M e n o s v a lia s ; P P ro v is õ e s A T IV O P A S S IV O E C A P IT A L P R Ó P R IO O a n e x o f a z p a rt e i n te g ra n te d o b a la n ç o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 6 . U N IC A M P U S F U N D O E S P E C IA L D E I N V E S T IM E N T O I M O B IL IÁ R IO F E C H A D O (M o n ta n te s e x p re s s o s e m e u ro s ) B A L A N Ç O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 E 2 0 1 5 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o 2 0 1 6 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 6 2 0 1 5
ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 6 2 0 1 5 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 6 2 0 1 5 C U S T O S E P E R D A S P R O V E IT O S E G A N H O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S J U R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S J U R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 1 + .. .+ 7 1 8 D e o p e ra ç õ e s c o rr e n te s -8 1 2 D a c a rt e ir a d e t ít u lo s e p a rt ic ip a ç õ e s -7 1 9 D e o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 1 1 + 8 1 8 O u tr o s , d e o p e ra ç õ e s c o rr e n te s 7 9 3 2 8 7 7 C O M IS S Õ E S 8 1 9 D e o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is -7 2 2 D a c a rt e ir a d e t ít u lo s e p a rt ic ip a ç õ e s R E N D IM E N T O S D E T ÍT U L O S 7 2 3 E m a ti v o s i m o b ili á ri o s -8 2 2 + .. .8 2 5 D a c a rt e ir a d e t ít u lo s e p a rt ic ip a ç õ e s -+ .. .+ 7 2 8 O u tr a s , d e o p e ra ç õ e s c o rr e n te s 1 4 .4 5 3 7 9 0 5 3 8 0 6 8 2 8 D e o u tr a s o p e ra ç õ e s c o rr e n te s -7 2 9 D e o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 2 9 D e o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is P E R D A S E M O P . F IN A N C . E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S G A N H O S E M O P E R . F IN A N C E IR A S E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S 7 3 2 N a c a rt e ir a d e t ít u lo s e p a rt ic ip a ç õ e s -8 3 2 N a c a rt e ir a d e t ít u lo s e p a rt ic ip a ç õ e s -7 3 3 E m a ti v o s i m o b ili á ri o s 1 4 .6 1 4 7 2 0 0 6 9 1 6 0 8 3 3 E m a ti v o s i m o b ili á ri o s 1 4 .6 1 9 4 5 0 5 0 1 3 8 3 1 + 7 3 8 O u tr a s , e m o p e ra ç õ e s c o rr e n te s -8 3 1 + 8 3 8 O u tr o s , e m o p e ra ç õ e s c o rr e n te s -7 3 9 E m o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 3 9 E m o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is IM P O S T O S R E V E R S Õ E S D E A J U S T A M E N T O S E D E P R O V IS Õ E S 1 1 + 7 4 2 1 Im p o s to s s o b re o r e n d im e n to 1 2 -9 5 5 6 4 8 5 1 D e a ju s ta m e n to s p a ra d ív id a s a r e c e b e r -1 2 + 7 4 2 2 Im p o s to s i n d ir e to s 1 2 6 0 2 0 3 0 3 1 8 5 2 D e p ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -1 8 + 7 4 2 8 O u tr o s i m p o s to s 1 2 1 2 4 1 2 1 2 4 1 3 8 6 R E N D IM E N T O S D E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S 1 4 .5 7 8 0 0 0 0 7 8 0 0 0 0 P R O V IS Õ E S D O E X E R C ÍC IO 8 7 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S -1 5 7 5 1 A ju s ta m e n to s p a ra d ív id a s a r e c e b e r -T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S ( B ) 8 0 0 2 4 3 8 3 3 0 3 0 7 5 2 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 6 F O R N E C IM E N T O S E S E R V IÇ O S E X T E R N O S 1 1 2 3 2 1 5 8 6 3 8 8 1 R e c u p e ra ç ã o d e i n c o b rá v e is -7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 1 5 6 1 8 6 8 8 2 G a n h o s e x tr a o rd in á ri o s -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S ( A ) 2 3 0 8 1 0 2 5 0 0 2 3 8 8 3 G a n h o s d e e x e rc íc io s a n te ri o re s -C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS 8 8 4 + .. .8 8 8 O u tr o s g a n h o s e v e n tu a is -7 8 1 V a lo re s i n c o b rá v e is -T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS ( D ) -7 8 2 P e rd a s e x tr a o rd in á ri a s -7 8 3 P e rd a s d e e x e rc íc io s a n te ri o re s -4 + .. .7 8 8 O u tr a s p e rd a s e v e n tu a is -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS ( C ) -6 6 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O E X E R C ÍC IO ( s e > 0 ) 5 6 9 4 3 3 5 8 3 0 0 7 6 6 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O E X E R C ÍC IO ( s e < 0 ) -T O T A L 8 0 0 2 4 3 8 3 3 0 3 0 8 0 0 2 4 3 8 3 3 0 3 0 -7 x 2 -7 x 3 R e s u lt a d o s d a c a rt e ir a d e t ít u lo s -D -C R e s u lt a d o s e v e n tu a is -8 6 -7 x 3 -7 6 R e s u lt a d o s d e a ti v o s i m o b ili á ri o s 6 4 1 0 1 8 7 4 5 1 1 5 B + D -A -C + 7 4 R e s u lt a d o s a n te s d e I m p o s to s o b re o R e n d im e n to 5 8 7 8 6 5 6 9 4 0 1 5 x 9 -7 x 9 R e s u lt a d o s d a s o p e ra ç õ e s e x tr a p a tr im o n ia is -B + D -A -C R e s u lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io 5 6 9 4 3 3 5 8 3 0 0 7 -A + 7 4 2 R e s u lt a d o s c o rr e n te s 5 6 9 4 3 3 5 8 3 0 0 7 D E M O N S T R A Ç Õ E S D O S R E S U L T A D O S P A R A O S E X E R C ÍC IO S F IN D O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 E 2 0 1 5 O a n e x o f a z p a rt e i n te g ra n te d a d e m o n s tr a ç ã o d o s r e s u lt a d o s p a ra o e x e rc íc io f in d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 6 . U N IC A M P U S F U N D O E S P E C IA L D E I N V E S T IM E N T O I M O B IL IÁ R IO F E C H A D O (M o n ta n te s e x p re s s o s e m e u ro s )
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO
RECEBIMENTOS
Subscrição de unidades de participação - - -
-PAGAMENTOS
Resgates de unidades de participação -
-Rendimentos pagos aos participantes 564 321 564 321 556 081 556 081
Fluxo das operações sobre as unidades do fundo (564 321) (556 081) OPERAÇÕES SOBRE VALORES IMOBILIÁRIOS
RECEBIMENTOS
Alienação de ativos imobiliários -
-Rendimentos de ativos imobiliários 780 000 780 000
Adiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários -
-Outros recebimentos de ativos imobiliários - 780 000 - 780 000
PAGAMENTOS
Aquisição de ativos imobiliários -
-Grandes reparações em ativos imobiliários
-Comissões em ativos imobiliários
-Despesas correntes (FSE) com ativos imobiliários 20 987 17 348
Outros pagamentos de ativos imobiliários - 20 987 - 17 348
Fluxo das operações sobre valores imobiliários 759 013 762 652
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS
RECEBIMENTOS
Venda de títulos -
-Rendimento de títulos - -
-PAGAMENTOS
Compra de títulos -
-Juros e custos similares pagos - - -
-Fluxo das operações da carteira de títulos -
-OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RECEBIMENTOS
Investimentos em depósitos a prazo -
-Rendimento de títulos - -
-PAGAMENTOS
Investimentos em depósitos a prazo -
-Juros e custos similares pagos - - -
-Fluxo das operações da carteira de títulos -
-OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE
RECEBIMENTOS
Juros de depósitos bancários 959 2 576
Juros de certificados de depósito -
-Reembolso de impostos e taxas -
-Outros recebimentos correntes - 959 - 2 576
PAGAMENTOS
Amortização de empréstimos bancários -
-Comissão de gestão 40 800 40 800
Comissão de depósito 9 130 9 183
Juros de empréstimos não titulados -
-Impostos e taxas 6 018 285 132
Taxa de supervisão 3 842 3 845
Outros pagamentos correntes 5 655 65 445 4 431 343 391
Fluxo das operações de gestão corrente (64 486) (340 815)
OPERAÇÕES EVENTUAIS
RECEBIMENTOS
Ganhos extraordinários - - 15 15
PAGAMENTOS
Perdas extraordinárias 157 197
Perdas imputáveis a exercícios anteriores - 157 - 197
Fluxo das operações eventuais (157) (182)
Saldos dos fluxos monetários do exercício...(A) 130 049 (134 426)
Disponibilidades no início do exercício...(B) 207 950 342 376
Disponibilidades no fim do exercício....(C)=(B)+(A) 337 999 207 950
O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016.
UNICAMPUS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Montantes expressos em euros)
UNICAMPUS – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em euros)
INTRODUÇÃO
O “Unicampus – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado” (Fundo) foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 4 de junho de 2009, tendo iniciado a sua atividade em 6 de julho de 2009. Trata-se de um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, objeto de subscrição particular, dirigido a investidores não exclusivamente institucionais. O Fundo foi constituído com uma duração inicial de dez anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes não superiores a dez anos, desde que essa decisão seja deliberada em Assembleia de Participantes e autorizada pela CMVM.
O objetivo do Fundo é o de alcançar, numa perspetiva de longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de uma carteira de ativos predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras previstas no seu Regulamento de Gestão.
Tendo em atenção o seu objetivo, o Fundo investirá em valores imobiliários ou outros ativos equiparáveis, participações em sociedades imobiliárias, unidades de participação de outros fundos imobiliários e/ou liquidez. Como forma de atingir o objetivo pretendido, o Fundo privilegia:
- a aquisição do direito de propriedade, de superfície ou de outros direitos com conteúdo
equivalente, de prédios urbanos, mistos ou rústicos para:
. o desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento ou valorização consoante as condições de mercado à data;
. a promoção de projetos de construção/reabilitação de imóveis, para arrendamento, revenda ou outras formas de exploração onerosa, tendo em vista a respetiva exploração económica; . a promoção de programas de loteamento para construção, em terreno situado em solo
urbano (conforme o definido no Plano Diretor Municipal), destinados a posterior venda, construção ou promoção;
- a aquisição de imóveis urbanos ou frações autónomas destinadas a logística, comércio,
habitação e serviços, entre outras funções imobiliárias;
- o investimento em prédios rústicos ou mistos, não desenvolvendo investimento florestal;
- o investimento em participações em sociedades imobiliárias; e
- a detenção de unidades de participação de outros Fundos de Investimento Imobiliário.
O Fundo privilegia a distribuição dos resultados distribuíveis, caracterizando-se consequentemente como um fundo de distribuição. Assim sendo, e caso a Sociedade Gestora entenda que deve haver lugar à referida distribuição, esta terá uma periodicidade trimestral.
O Fundo é administrado, gerido e representado pela GNB – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). O Novo Banco, S.A. assume as funções de Banco depositário do Fundo e nessa qualidade tem a custódia de todos os ativos mobiliários que constituem o Fundo.
As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.
BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade.