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Oficina de Estudos da Arte Espírita - Teoria Musical I

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Academic year: 2021

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Teoria

Musical I

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OFICINA DE ESTUDOS DA ARTE ESPÍRITA APOSTILA DE TEORIA MUSICAL – Parte 1 3ª edição

ELABORADO POR EQUIPE OFICINA Copyleft Rio de Janeiro – Brasil 2010 Todos os direitos liberados.

É incentivada a reprodução da obra ou parte dela, desde que citada a fonte, para fins educacionais, mesmo sem prévia autorização do portador dos direitos autorais.

APOIO:

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Sumário

Mensagem aos trabalhadores da arte espírita ...4

Introdução ...5

Conceito de música ...6

Características do som ...6

Elementos que compõe a música...6

Pulso e Andamento...7 Figuras Rítmicas...7 Equivalência de Valores ...8 Instrumentos Musicais ...9 Notação Musical ... 10 Compasso ... 11 Fórmula de compasso ... 11 Sinais de repetição ... 12

Casa de Primeira e de Segunda Vez... 13

Coda e Segno ... 15

Repetição de trecho melódico ... 16

Fermata ... 17 Ligadura ... 18 Ponto de Aumento... 19 Tom e Semitom ... 20 Enarmonia... 21 Escala Cromática... 22 Acordes / Cifras ... 23

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Mensagem aos trabalhadores da arte espírita

Caros colegas,

A música é conhecida e praticada desde a pré-história. Ainda não éramos homo sapiens e já utilizávamos percussão corporal e imitávamos os sons da natureza. Certamente não era a música como a conhecemos hoje, mas com certeza exercia seu poder incrível sobre todos. E desde que surgiram no mundo, por volta de 10.000 A.C., os instrumentos musicais também fascinam as pessoas.

A história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humanas. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. E o movimento espírita não foge a esta regra, construindo e reconstruindo sua identidade musical a cada dia.

A Oficina surge então de uma necessidade de qualificar os trabalhadores da música no movimento espírita, e desde 2003 vem crescendo, solidificando suas bases teóricas e aperfeiçoando sua prática. De um ensaio de um grupo de “violeiros” do pólo XIII de COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do estado do Rio de Janeiro) tornou-se um curso estruturado onde os interessados podem aprender teoria musical, percepção, prática do instrumento além de vivências em que são trabalhados elementos como a timidez e a comunicação entre outros.

Este trabalho se ampliou para além das fronteiras da COMEERJ e hoje conta com integrantes oriundos de diversas regiões, que não são necessariamente ligados a nenhum pólo.

Todos os encontros possuem o momento de estudo da Doutrina Espírita aplicado à atividade artística, passando por temas como vaidade, orgulho, fluidos, pensamento, postura do trabalhador, entre outros, mas sempre pautados na codificação Kardequiana.

A OFICINA já formou vários dos seus próprios professores de música e forma também multiplicadores que já começam a desenvolver trabalhos similares em outras regiões.

Ao longo destes anos, tivemos participações muito especiais de colegas que desenvolvem trabalhos significativos dentro do movimento espírita fazendo palestras sobre suas experiências na evangelização através da música. Marielza Tiscate, Fábio Alves, Allan Filho, Luiz Pedro são alguns dos que apóiam o trabalho da OFICINA.

Resumindo, a proposta da OFICINA é fortalecer a ação evangelizadora através da arte à luz da Doutrina Espírita.

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Introdução

Este material foi desenvolvido para auxiliar seu aprendizado. Ele foi elaborado de modo a fomentar sua pesquisa e estudo. Freqüentar as aulas e ler esta apostila NÃO garantem seu aprendizado. Somente aliando seu esforço e dedicação diários, você conseguirá seu desenvolvimento pleno no estudo da música.

No princípio do aprendizado existe muita dificuldade para se obter um som agradável. Ao fazer os exercícios com atenção, você está coordenando as mãos e melhorando os músculos dos dedos. Este começo é muito difícil sendo um grande desafio, que você pode vencer se for persistente e programar um horário certo para o treino.

- Treinar, mesmo que um pouco, todos os dias; - Fazer os exercícios com atenção;

- Executar os exercícios com atenção na postura correta das mãos e das costas; - Procurar ouvir tudo o que está tocando e memorizar suas características;

Muitas pessoas imaginam que vão obter resultados imediatos e quando percebem que as coisas não funcionam desta forma acabam desistindo. Pense que todos aqueles que você admira passaram pelo mesmo processo que você, ou seja; tiveram que aprender do zero.

Qualquer um pode aprender, embora alguns tenham mais facilidade que outros. Entretanto, o que determina o sucesso é a FORÇA DE VONTADE de cada um.

Quanto tempo vai precisar? VOCÊ é quem estabelecerá conforme seu esforço aliado à sua atenção ao treinamento. Mas não se preocupe com o tempo, pois ele passará do mesmo jeito. Seja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcançado. Leia as lições atenciosamente, mentalize-as e se preciso, releia-as até que tenha compreendido bem.

O programa teórico será aplicado através de vivências rítmicas e sonoras, despertando e desenvolvendo a musicalidade do indivíduo. Os estudos contarão com exemplos práticos e serão enriquecidos com apreciações musicais de estilos e gêneros variados.

Pratique cada exercício e siga as instruções minuciosamente. Cada passo é essencial para o passo seguinte, assim como numa construção; um tijolo sobre o outro.

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Conceito de Música

Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo.

Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios, numa sequência simultânea ou em sequências sucessivas e simultâneas que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia).

Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositalmente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios ritmicos).

Podemos entender de forma resumida o conceito mais simples e ao mesmo tempo mais amplo de Música como: o resultado de sons organizados.

Características do som: timbre, altura, intensidade e duração.

Timbre – Som característico, específico de cada instrumento. O timbre varia de acordo com o material, espessura, tamanho, forma e a maneira de tocar de determinado instrumento.

♪ Altura – É a variação da freqüência sonora. Quanto mais rápido vibrar o som, mais alto (agudo) ele será e quanto mais lenta for esta vibração mais baixo (grave) será o som.

Dizemos que uma melodia é ascendente ou descendente para indicar sua direção: quando ela caminha para região aguda sua direção é ascendente e quando caminha para região grave sua direção é descendente.

♪ Intensidade – É a força que determinado som recebe. Quanto mais força maior o volume, maior intensidade de som e quanto mais fraca for a força menor será o resultado sonoro, ou seja, menos volume, menos intensidade sonora.

♪ Duração – É o tempo que determinado som ou pausa dura. Pode ser longo ou curto.

Elementos que compõe a música: ritmo, melodia e harmonia.

♪ Ritmo é uma seqüência de sons organizados de acordo com a sua duração (variações de sons longos e curtos).

Melodia é uma seqüência de notas (sons definidos) consecutivas, ou seja, um som depois do outro. A melodia engloba a altura do som e a sua duração. É a música na horizontal.

♪ Harmonia é quando duas ou mais notas são tocadas simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo. É a música na vertical.

Exercícios propostos:

Escolher uma ou mais músicas do repertorio espírita e analisar os parâmetros musicais aprendidos.

(7)

Pulso e Andamento

Pulso ou Pulsação: É conhecido como o “coração” da música. É uma divisão intuitiva, regular e fundamental da música. É obtida através da percepção dos tempos fortes e fracos de um determinado trecho musical. Normalmente está associado com o “caminhar” ou o “dançar” sobre a música. Por ser baseado na percepção do indivíduo, às vezes gera divergências de interpretação.

Andamento: Quantificação das distâncias entre os pulsos. Pode ser entendida como velocidade de execução de uma peça. Pode ser indicado através de termos que representam também o caráter da peça, por exemplo, Adágio (lento), Andante (calmo), Presto (rápido). Atualmente pode ser medido também em bpm’s (batidas por minuto) através de um aparelho chamado METRÔNOMO.

Exercícios propostos:

Escolher músicas do repertorio espírita e cantar marcando o pulso com palmas ou com os pés. Classificar os andamentos das músicas como lento, calmo, ou rápido.

Figuras Rítmicas

Figuras Rítmicas: são sinais que indicam a duração do som.

Figuras de som – possuem valores positivos, ou seja, presença de som

w _

Semibreve

h _

Mínima

q _

Semínima

e _

Colcheia

x _

Semicolcheia

r _

Fusa

Figuras de pausa – possuem valores negativos, ou seja, ausência de som

w _

Pausa de Semibreve

_

Pausa de Mínima

Π_

Pausa de Semínima

‰ _

Pausa de Colcheia

≈ _

Pausa de Semicolcheia

® _

Pausa de Fusa

(8)

Equivalência de Valores:

Exercícios propostos:

Leitura rítmica:

Executar os ritmos abaixo usando palmas para a 1ª linha e pés para a 2ª linha de cada sistema

a)

(9)

c)

d)

Instrumentos Musicais

São classificados de acordo com sua família e com o modo pelo qual o som é produzido.

Classificação por família: cordas (instrumentos de corda), sopro (instrumentos de sopro ou que dependam de ar como a sanfona) e percussão (instrumentos percutidos). Recentemente a família dos instrumentos eletrônicos foi inserida nesta classificação incluindo os instrumentos elétricos e de alta tecnologia, como a guitarra, teclado, samplers, etc.

Classificação pelo modo que o som é produzido: cordofones, membranofones, idiofones, aerofones, eletrofones e instrumentos complexos.

♪ Cordofones - instrumentos que soam pela vibração das cordas. Ex.: harpa, violão, piano, violino, banjo etc.

Membranofones – instrumentos que soam pela vibração de uma pele ou uma membrana esticada sobre um ressonador. Ex.: tambor, atabaque, pandeiro, tamborim etc.

♪ Idiofones – A natureza do som é a própria vibração de seu corpo. Ex.: castanholas, reco-reco, xilofones, pauzinhos etc.

Aerofones – São os instrumentos cujo o som é produzido pelo deslocamento de ar. Ex.: flauta, clarineta, gaitão, órgão etc.

♪ Eletrofones – Instrumentos elétricos ou eletrônicos. A vibração é produzida pela corrente elétrica. Ex.: guitarra, baixo elétrico, sintetizadores etc.

Instrumentos Complexos – São instrumentos cuja vibração é de várias naturezas ao mesmo tempo. Ex.: piano, berimbau e algumas harpas que possuem uma pele ligada as suas cordas.

(10)

Exercícios propostos:

Ouvir músicas espíritas, anotar os nomes dos instrumentos e classifica – los em famílias e/ou pelo modo que o som é produzido.

Música Instrumentos Classificação

Notação Musical

Atualmente a música é escrita de forma universal. Depois de várias tentativas foi adotado o sistema que utiliza um pentagrama ou pauta musical onde são escritas as notas musicais.

Notas Musicais: Os sons musicais são representados por sete notas, chamadas naturais: Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si. As notas são escritas no pentagrama.

Pentagrama ou Pauta Musical: Cinco linhas horizontais e quatro espaços onde se escrevem as notas musicais.

Linhas Suplementares: São pequenos traços horizontais que se riscam acima ou abaixo do pentagrama, quando é necessário escrever notas acima ou abaixo dos seus limites. Traços acima são denominados de linhas suplementares superiores e traços abaixo de linhas suplementares inferiores. Clave: É o sinal escrito no início do pentagrama para designar o nome das notas.

Ex.:

Clave de dó: Clave de sol: Clave de fá:

Exercícios propostos:

1 – Leitura métrica (Falar o nome da nota no ritmo):

a)

(11)

c)

d)

Compasso: É a seqüência de pulsações (tempo) ordenadas que se inicia com um apoio preponderante. É a duração entre os tempos fortes.

Classificação dos compassos: Compasso binário – 2 tempos / Compasso quaternário – 4 tempos Compasso ternário – 3 tempos / Compasso quinário – 5 tempos

Barras de compasso ou travessões são linhas verticais que separam os compassos. A barra dupla ou travessão duplo significa fim de um trecho musical.

Entendendo a fórmula de compasso:

O número de cima (unidade de compasso) determina quantos tempos existem por compasso. O número de baixo (unidade de tempo) determina qual figura rítmica será utilizada como unidade de tempo.

• A semibreve (

w

) foi escolhida para ser a figura “mãe” tendo o 1 como número símbolo.

• A mínima (

h

) é representada pelo número 2 pois precisamos de duas delas para obtermos a mesma duração de uma semibreve.

• 4 é o número que simboliza a semínima (

q

) pois são necessárias quatro delas para preencher o mesmo período de tempo.

• São necessárias oito colcheias (

e

) para obtermos uma equivalência de duração com a semibreve. Então o seu número correspondente é o 8.

Ex.:

2 indica que terá dois tempos por compasso (compasso binário)

4 indica que a figura a ser utilizada para preencher cada tempo é a semínima

3 indica que terá três tempos por compasso (compasso ternário)

8 indica que a figura a ser utilizada para preencher cada tempo é a colcheia

5 indica que terá cinco tempos por compasso (compasso quinário)

q indica que a figura a ser utilizada para preencher cada tempo é a semínima Uma outra maneira utilizada para representar o compasso 4/4 é através do símbolo .

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Os tempos do compasso são acentuados de forma Forte, meio Forte e fraca: Binário – F f | F f | F f | etc Ternário – F f f | F f f | F f f | etc Quaternário – F f mF f | F f mF f | F f mF f | etc Sinais de Repetição

Em toda música quase sempre há um trecho que deve ser repetido, seja ele simplesmente algumas notas, compassos, trechos mais extensos ou até mesmo a música toda.

Para facilitar a anotação e diminuir a partitura, faz-se uso de sinais que evidenciam e informam o que deve ser repetido.

A repetição de notas ou de compassos inteiros pode ser abreviada com a utilização dos sinais de

repetição. Eles são mais comumente empregados na música escrita que na música impressa, mas para que compreenda o que está escrito, caso se depare com alguns deles, vamos detalha-los.

Ritornello

É um sinal que determina a repetição de um trecho musical.

É uma barra dupla, sendo uma grossa e outra fina, com dois pontos ( um em cima e outro abaixo da terceira linha)

Ritornello: Outro ritornello:

Retorno simples indica a repetição do trecho contido entre dois ritornellos ( o trecho será tocado duas vezes):

Quando um trecho deve ser repetido desde o início, deve ser posto em seu final a expressão "Da Capo" (que representa, "do começo" e é abreviado "D.C."), como vemos abaixo:

Ou então apenas o sinal (Significa que se a passagem a ser repetida começa no início de uma peça, o sinal de repetição, no caso o ritornello, só precisa ser colocado no final do trecho, como mostra o 1° exemplo acima).

Retorno duplo indica a repetição de dois trechos sucessivamente.

Exemplo:

A barra dupla precedida de dois pontos indica que o trecho anterior deve ser repetido. A barra dupla seguida de dois pontos indica que o trecho a seguir deve ser repetido.

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Exercícios propostos:

Realizar cada melodia abaixo em 3 etapas, prestando atenção às fórmulas de compasso e aos ritornellos:

1. Leitura rítmica

2. Leitura métrica (falar o nome da nota no ritmo) 3. Solfejo

a)

b)

c)

d)

Casa de Primeira e Casa de Segunda Vez

Se um trecho de música é repetido, mas com terminação diferentes, usa-se duas chaves, uma com uma expressão 1° vez e outra com a expressão 2° vez para finalizar.

As casas de primeira e segunda vez são recursos utilizados, juntamente com o ritornello para informar que trechos especificamente serão cantados em cada parte da música.

Exemplo:

☺:1) A indicação da casa pode ser simplificada, grafando somente o número da casa. 2) Numa execução de retorno nunca podem ser tocadas as duas casas em seguida.

Da Capo (D.C.) – indica a repetição de música desde o seu início.

Fine ou Fim – indica o final do trecho repetido.

D.C. al Fine = repetir a música desde o início até onde está escrito Fine.

☺: Na repetição D.C. normalmente não se fazem mais os retornos. Toca-se como se fosse pela última vez.

(14)

Exemplo:

Exercícios propostos:

Realizar cada melodia em 3 etapas:

1. Leitura rítmica

2. Leitura métrica (falar o nome da nota no ritmo) 3. Solfejo

a)

b)

(15)

Coda e Segno

Quando a repetição deve ser a partir de outro ponto que não o início da música utilizamos nesse devido ponto os sinais:

(segno) ou (coda).

No final do trecho escreve-se: "dal segno" ou “dal coda”:

dal ou dal .

Dal Segno ( D.S. ou D. ) – indica a repetição da música a partir do sinal.

Ficando assim:

D. al Fine – indica a repetição da música a partir do sinal ( e não desde o início) até onde está escrito Fine.

Exemplo:

Salto ou sinal de pulo - indica um salto na repetição do lugar onde se encontra o sinal, para o trecho onde se encontra um outro semelhante.

☺: Só se obedecem os sinais D.C., D. ( Dal segno), e após executados todos os retornos.

☺: 1) O sinal final de pulo indica geralmente o início da Coda.

2) Coda é a seção com que se termina uma música. Nela o compositor ou arranjador poderá ou não utilizar idéias musicais já apresentadas ao longo da composição.

(16)

Exercícios propostos:

Realizar cada melodia abaixo em 3 etapas, prestando atenção aos sinais de repetição:

1. Leitura rítmica

2. Leitura métrica (falar o nome da nota no ritmo) 3. Solfejo

a)

b)

Repetição de Trecho Melódico

A repetição de um trecho melódico dentro de um mesmo compasso

pode ser abreviado dessa maneira:

Repetição de Compassos

Se o mesmo compasso se repete uma ou mais vezes:

Referências

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