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Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai

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(1)

Garabi

Panambi

Rio Uruguai

Argentina

(2)

APRESENTAÇÃO

do

RESULTADO DOS ESTUDOS

Eletrobras, maio de 2011

Diretoria de Geração

Estudos de Inventário Hidrelétrico do Rio Uruguai no

trecho binacional entre Argentina e Brasil

(3)

Sumário

1.

Introdução

a.

Antecedentes institucionais

b.

Etapas de implantação de aproveitamentos

hidrelétricos

c.

Objetivo dos estudos

d.

Metodologia dos estudos

2.

Estudos de Inventário

a.

Identificação de locais de aproveitamento

b.

Estudos ambientais

c.

Comparação e seleção da alternativa

d.

Reunião técnica em Santa Rosa

(4)

Antecedentes Institucionais

1980

• Tratado entre a Argentina e o Brasil para o aproveitamento dos

recursos hídricos do rio Uruguai no trecho binacional.

• Designa Eletrobras e EBISA responsáveis pelos estudos e pela obra.

2005

• Retomada das tratativas entre os Governos Federais. • Início dos trabalhos conjuntos entre Eletrobras e Ebisa.

2008

• Convênios de Cooperação entre Ebisa e Eletrobras. • Licitação pela EBISA dos Estudos de Inventário. • Valor do contrato: US$ 4.249.591,00 + imposto

2009

• Início dos Estudos de Inventário pelo Consórcio CNEC-ESIN-PROA. • Comissão de Acompanhamento com profissionais da EBISA e

Eletrobras.

(5)

Enchimento dos reservatórios, início da operação e do monitoramento. Execução e acompanhamento das ações ambientais. Operação Avaliação do potencial hidrelétrico da bacia, sob o ponto de vista econômico, energético e ambiental. Identificação e seleção de locais de aproveitamento. Inventário Hidrelétrico Construção Projetos executivos e construção. Implantação dos Programas e Projetos Ambientais e Sociais. Previsão de 4 anos Aprovação dos projetos Autorização para construção

Audiência Pública Licenças e Autorizações Ambientais Aprovação dos locais de

aproveitamento Autorização para operação

Viabilidade Projeto Básico

Definição dos projetos, com estudos

para a viabilização técnica, energética, econômica e ambiental. Elaboração dos EIAs/RIMAs. Realização dos cadastros socioeconômico e imobiliário. Detalhamento dos projetos para especificação das obras

e equipamentos. Elaboração dos Planos

de Gestão Ambiental com Programas e Projetos Ambientais e Sociais para compensar e minimizar os impactos que as usinas geram ao

meio ambiente e às comunidades. Previsão de 2 anos

Etapas para implantação dos

Apro

veitamentos Hidrelétricos

Binacionais Brasil - Argentina

(6)

Objetivo do Estudo de Inventário

Identificação de Aproveitamentos e

seleção da melhor

Alternativa de

Divisão de Queda

: otimização de

energia com menor custo e menores

impactos ambientais negativos.

Alternativa de Divisão de

Queda

Combinação possível de

aproveitamentos identificados

no trecho estudado

3

1

2

1

2

3

4

(7)

 Área de estudo: 116.000 km2

 Extensão do rio: 725 km

 Estado do Rio Grande do Sul (BR) e Províncias de Misiones e Corrientes (AR)  População total: 2,5 milhões de hab.  162 municípios – 114 do lado brasileiro

Área do Estudo

Bacia Hidrográfica do rio Uruguai – trecho binacional

Premissa:

Não afetar os

Saltos Yucumã

(8)

Metodologia dos Estudos de Inventário Hidrelétrico

Identificação de locais e

coleta de dados

Composição das Alternativas

Estudos Energéticos e

Concepção de Arranjos

Avaliação

dos

Impactos

Ambientais

Dimensionamento e

Estimativa de Custos

Comparação e Seleção de Alternativa

Índice Custo/Benefício

Índice Ambiental

Avaliação Ambiental Integrada

Estudos diversos:

Cartografia, Hidrologia,

(9)

25 locais barráveis identificados

10 locais selecionados para

continuidade dos estudos:

-

San Pedro - Porto Rosario - Garabi - Roncador - Garabi II - Panambi - San Javier - Porto Mauá - Porto Lucena - Santa Rosa

42 alternativas de divisão de

queda

GARABI GARABI II

SAN JAVIERPORTO LUCENA PORTO

ROSARIO RONCADOR PORTO

MAUÁ SANTA ROSA

SAN PEDRO

PANAMBI

(10)

Viagem de reconhecimento de campo – abril de 2009:

(11)

Levantamento de dados existentes e disponíveis

Levantamento bibliográfico

Levantamentos expeditos de campo

Campanha de Qualidade da Água

Mapeamento do Uso do Solo

Arroios de Misiones, Argentina.

Campanha de qualidade da água

Estudos Ambientais

Habitação na área rural

(12)

Ecossistemas Aquáticos

Grande quantidade de acidentes, devido à topografia do leito. Dificuldades de navegação.

Boa qualidade da Água. A turbidez, cor e os sólidos em suspensão apresentam variações regidas pela vazão.

Principais fontes de poluição: lançamento de efluentes domésticos sem tratamento, industriais e de atividades pecuárias e agrícolas.

Atrativos naturais: Saltos Yucumã, em sentido longitudinal ao rio Uruguai, o qual origina uma queda de 3 km de extensão.

Recursos Hídricos e Qualidade da Água

Estudos Ambientais

Astyanax ojiara

Fonte: Azpelicueta & Garcia, 2000

Diversidade no número de espécies.

Arroios tributários importantes com áreas de criação de diversas espécies da ictiofauna.

Elevado endemismo no contexto da bacia do Prata.

Pesca artesanal e de subsistência. Ictiofauna

(13)

Dois biomas bem delimitados que

apresentam alta diversidade de fauna e abrigam espécies ameaçadas de extinção:

Ecossistemas Terrestres

Bioma Campos ou Pampas Bioma Mata Atlântica

(14)

Unidades de Conservação

Identificadas 24 Unidades de

Conservação (UC) na área de estudo: 16 na Argentina e 8 no Brasil (5 de Proteção Integral).

A superfície ainda conservada encontra-se altamente fragmentada, embora com alta biodiversidade e muitos

endemismos.

Pressão antrópica e ameaças à conservação.

Áreas de Interesse Ecológico Relevante

Foram consideradas áreas importantes para a conservação dos biomas Pampas e Mata Atlântica.

Estudos Ambientais

(15)

Organização Territorial

Estudos Ambientais

Principais cidades:

• Argentina: Oberá, Santo Tomé e Paso de los Libres

• Brasil: Uruguaiana, Santa Maria, Sto Ângelo, Sta Rosa e Ijuí.

Infraestrutura viária: vias pavimentadas, em sua maioria.

Travessia transfronteiriça:

• Ponte: 1) Uruguaiana – Paso de los Libres (rodoferroviária) 2) São Borja – Santo Tomé (rodoviária).

• Balsa: Porto Soberbo – El Soberbio; Porto Mauá – Alba Pose; Porto Vera Cruz – Panambi; Porto Xavier – San Javier (rota de escoamento da produção argentina para o Brasil). Entre as cidades de Garruchos, serviço apenas de travessia de pessoas. Província Estado Municípios População da área de estudo População urbana Misiones 32 14 % 50 % Corrientes 16 5 % 83 %

(16)

Modos de Vida

Estudos Ambientais

Argentina:

Ocupação territorial tardia. Atividades agropecuárias anuais e extração de madeira nativa. Predomínio de minifúndios.

Populações descendentes de imigrantes europeus,

concentradas, que praticam exploração agrícola perene de erva, chá e citrus e anual de cana de açúcar.

População urbano-rural assentada nas áreas jesuíticas. Exploração agropecuária-florestal e atividades turísticas.

População urbana ligada à exploração pecuária e à indústria florestal.

Brasil:

População ligada à produção de grãos e criação de gado bovino.

População imigrante européia, proprietária da terra com exploração altamente mecanizada.

População urbana ligada à agricultura comercial, com predominância do sistema de arrendamento de terras.

População urbana ligada à exploração pecuária e à indústria florestal.

(17)

Base Econômica

Estudos Ambientais

Misiones: atividades agropecuárias perenes:

reflorestamento, cultivo de erva mate, chá. Cultivos anuais: cana de açúcar e tabaco (disseminado por toda região,

principal sustento dos produtores mini-fundiários e de baixos recursos). Mais de 50% da área cultivada está dedicada ao reflorestamento e 25% à erva mate. PIB de U$S 2.375 (2009) per capita. Quanto à estrutura fundiária, predomina o

minifúndio.

 Corrientes: principais produtos do setor primário: exploração florestal, cultivo de arroz, a criação de gado bovino e cultivos de erva mate e chá. PIB de U$S 2.396 (2009) per capita.

 Rio Grande do Sul: principais cultivos: soja (ao norte da área de estudo) e arroz (ao sul), complementando-se com milho e trigo. A pecuária é exercida em toda a região,

abrangendo 50% da produção de todo o estado. A indústria, em sua maioria, é de caráter complementar à agricultura, entre os ramos se encontram: mobiliário, metal-mecânica, vestuário, alimentos e agroindustrial, dentre outros. PIB de U$S 3.582 (2009) per capita.

(18)

Comunidades Indígenas

Argentina

Mbya Guarani: 22 comunidades, das quais 9 estão num raio de 15 km do rio Uruguai ou seus tributários.

Brasil

Grupo Mbya Guarani: uma comunidade, Tekoa Koenju, no município de São Miguel das Missões;

Grupo Kaigang: uma comunidade, T.I. Inhacorá, no município de São Valério do Sul.

Comunidades Indígenas e Patrimônio Arqueológico

Estudos Ambientais

Patrimônio Arqueológico

Importante conjunto de vestígios arqueológicos de potencial científico e valor patrimonial.

Acampamentos de caçadores e coletores - período pleistocênico.

(19)

Resultado final

Planejamento = estudos

anteriores + campo

Estudos

preliminares

Estudos

finais

24 alternativas

5 alternativas

1 alternativa

42 alternativas

(20)

Garabi Panambi 89 m 130 m Saltos de Moconá/Yucumã AHE Garabi 1.152 MW 642 km² AHE Panambi 1.048 MW 328 km²

Composição de Alternativas

Alternativa

selecionada

San Javier (Arg.) Porto Xavier (Bra.)

(21)

Arranjos, dimensionamento e custos

Arranjos conservadores.

 Dimensionamento das estruturas

elaborado através das planilhas do Manual.

 Custos obtidos pelos manuais brasileiro e argentino – data ref.: dez 2008

AHE Panambi

(22)

Ecossistemas Terrestres

Cobertura Vegetal Nativa Afetada

Perda de Cobertura Vegetal, Perda de Habitats e Perda de Diversidade de Habitats

Fragmentação de Ecossistemas Fauna Tetrápoda Afetada:

Espécies Ameaçadas; Espécies Endêmicas; Vertebrados Aquáticos

Unidades de Conservação Afetadas

Perda de Áreas de Interesse Ecológico Relevante

Base Econômica

Valor da Produção Afetada Valor da Área Rural Afetada Valor da Arrecadação Municipal Perdida

População Indígena e Patrimônio Arqueológico

Comunidades indígenas localizadas numa distância de 15km dos reservatórios

nenhuma comunidade ou T.I. terão suas terras inundadas

Sítios Arqueológicos Atingidos

Organização Territorial

Interferência sobre Áreas Urbanizadas

Interferência sobre o Sistema Viário

Interferências sobre o Território Municipal

Interferência sobre Áreas de Lazer

Modos de Vida

População urbana afetada População rural afetada Alterações sociais transfronteiriças

Pescadores artesanais e/ou de subsistência

Ecossistemas Aquáticos

Perda de Ambientes Lóticos Tempo de Residência

Potencial de Estratificação Térmica

Perda de vegetação de ilhas Perda de Ambientes

Ecologicamente Estratégicos

Indicadores de Impacto Ambiental Negativo

(23)

Processo de seleção multiobjetivo:

Comparação e seleção de alternativa

Estudos Finais A (Garabí+Roncador 130) B (Garabí+Panambí 130) C (Garabí+Porto Mauá 130) D (Garabí+Roncador 120,5) E (Garabí+Panambí 120,5) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 60,00 62,00 64,00 66,00 68,00 70,00 72,00 74,00 76,00

Índice Custo Benefício (US$/MWh)

Índ ic e A m bi e nt a l A (Garabí+Roncador 130) B (Garabí+Panambí 130) C (Garabí+Porto Mauá 130) D (Garabí+Roncador 120,5) E (Garabí+Panambí 120,5)  Índice Ambiental • IA = p x Σ IAC  Índices de custo-benefício • ICB = CT / (8760 x ΔEf)  Índice de Preferência • I = pCB x ICB/CUR + pA x IA Alternativa

ICB – Energia Firme e Energia Secundária

(US$/MWh)

IAn Índice de Preferência (ICB 50% e IAn 50%)

A (Garabi + Roncador 130m) 64,6 0,27 0,521

B (Garabi + Panambi 130 m) 63,0 0,25 0,499

C (Garabi + Porto Mauá 130 m) 70,7 0,19 0,519 D (Garabi + Roncador 120,5 m) 65,5 0,24 0,510 E (Garabi + Panambi 120,5 m) 69,8 0,21 0,524

(24)

Analise de sensibilidade 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 10%90% 20%80% 30%70% 40%60% 50%50% 60%40% 70%30% 80%20% 90%10%

Privelegia aspectos am bientais Ponderação ICB/IA Privelegia aspectos econôm ico-energéticos

Índ ic e de P re fe nc ia M od if ic a do ( I' ) A (Garabí+Roncador 130) B (Garabí+Panambí 130) C (Garabí+Porto Mauá 130) D (Garabí+Roncador 120,5) E (Garabí+Panambí 120,5)

Análise de sensibilidade do Índice de Preferência

variando os % de ICB-IA

Comparação e seleção de alternativa

melhor alternativa

(25)

Alternativa selecionada

AHE Garabi

AHE Panambi

Potência instalada =1.152 MW

Potência instalada = 1.048 MW

Casa de força com 8 unidades

Kaplan

Casa de Força com 7 unidades

Kaplan

Vertedouro: 22 vãos (80.066 m

3

/s)

Vertedouro: 22 vãos (81.511 m

3

/s)

Orçamento = U$S 2.728 milhões

Orçamento = U$S 2.474 milhões

Área reservatório = 642 km²

Área reservatório = 328 km²

Energia firme = 618 MW médios

Energia firme = 544 MW médios

A energia média anual da alternativa = 11.443 GWh/ano equivale a

carga de demanda total da região sul e cerca de 2,4% da geração do

Brasil em 2010 (ONS).

(26)

Impactos Negativos - Parâmetros

Alternativa selecionada

Parâmetros AHE Garabi AHE Panambi

Área do reservatório (km2) 642 327

Volume do Reservatório (hm³) 7.304,35 4.365,58

Comprimento do Reservatório (km) 134 186

Tempo de Residência (dias) 31 21,9

Estimativa de Área Inundada em Unidades de Conservação

de Uso Sustentável (ha) 16.521 11.855

de Proteção Integral (ha) - 60

Estimativa de Extensão de Rodovias Afetadas (em km)

Principal e R. Pcial Nº 2 5 28

Secundária 4 4

Vicinal 80 64

Estimativa de Território Municipal Afetado (em km2) 521 211

Estimativa de População Urbana Afetada (habitantes) 2.100 1.300

Núcleos urbanos que serão afetados em mais de 50% Garruchos (ARG), Garruchos (BR)

Alba Posse (ARG), Porto Mauá (BR)

Núcleos que serão afetados parcialmente

Azara, Itacaruaré, San Javier (ARG) e

Porto Xavier (BR).

(27)

Impactos Positivos

Aumento de orçamento estadual/ provincial e municipal

através de compensações financeiras.

Incremento na arrecadação de impostos estaduais/

provinciais e municipais (aquecimento econômico

durante a etapa de construção).

Desenvolvimento turístico e de lazer no entorno do

reservatório.

Conservação e plantio de matas ciliares no entorno do

reservatório

(28)

Garabi

Panambi

(29)

Comparação com os estudos anteriores

Alternativa selecionada

afetar cerca de 2.600 pessoas devido à alteração da localização da barragem de Roncador para o local chamado Panambi.

Além disso, houve a diminuição da inundação do Parque Estadual do Turvo e a preservação dos Saltos de Yucumã devido à redução da cota do reservatório em 34 metros (de 164m para 130m).

Com o resultado dos atuais estudos, evitou-se:

afetar cerca de 16.000 pessoas com a exclusão do AHE São Pedro. afetar cerca de 6.000 pessoas com o rebaixamento da cota do AHE Garabi em 5 metros.

(30)

Realizada na cidade

de Santa Rosa (RS),

em 25 de novembro de

2010.

Reunião Técnica para apresentação do resultado dos estudos

Mesa de Abertura

(31)

Enchimento dos reservatórios, início da operação e do monitoramento. Execução e acompanhamento das ações ambientais. Operação Avaliação do potencial hidrelétrico da bacia, sob o ponto de vista econômico, energético e ambiental. Identificação e seleção de locais de aproveitamento. Inventário Hidrelétrico Construção Projetos executivos e construção. Implantação dos Programas e Projetos Ambientais e Sociais. Previsão de 4 anos Aprovação dos projetos Autorização para construção

Audiência Pública Licenças e Autorizações Ambientais Aprovação dos locais de

aproveitamento Autorização para operação Viabilidade Projeto Básico Definição dos projetos, com estudos

para a viabilização técnica, energética, econômica e ambiental. Elaboração dos EIAs/RIMAs. Realização dos cadastros socioeconômico e imobiliário. Detalhamento dos projetos para especificação das obras

e equipamentos. Elaboração dos Planos

de Gestão Ambiental com Programas e Projetos Ambientais e Sociais para compensar e minimizar os impactos que as usinas geram ao

meio ambiente e às comunidades.

Previsão de 2 anos

Etapas para implantação dos

Apro

veitamentos Hidrelétricos

Binacionais Brasil - Argentina

Em licitação

(32)

Licitação

Para os aproveitamentos de Garabi e Panambi, estão sendo

contratados:

 Estudos de Viabilidade técnica, econômica e ambiental

 Estudos de Impacto Ambiental – EIA/RIMA

 Projetos Básicos

Para a efetiva participação e interação com a sociedade está

sendo contratado um Plano de Comunicação Social

(33)

Plano de Comunicação Social

Estabelecer um canal contínuo entre os grupos de interesse e os

responsáveis pelos projetos.

Divulgar materiais de informação

Realizar reuniões de caráter público.

Implantar escritórios em território brasileiro e argentino, nas áreas

dos aproveitamentos.

(34)

Estudos de Viabilidade

Definir a concepção geral dos aproveitamentos Garabi e

Panambi, visando a otimização técnica, econômica e

ambiental.

 Durante essa etapa serão desenvolvidos os estudos do

EIA/RIMA para a obtenção das licenças ambientais.

 Elaborar o cadastro socioeconômico e imobiliário, em

consonância com o Decreto nº 7342, de outubro de 2010.

(35)

Trabalhos de campo e escritório:

a) Levantamentos de dados primários:

- Estudos sedimentológicos; - Estudos arqueológicos;

- Estudos das comunidades indígenas;

- Investigação socioeconômica qualitativa e quantitativa da população rural e urbana;

- Cadastro socioeconômico, imobiliário e levantamento de infraestrutura e equipamentos na área diretamente afetada e Sistema de Informação

Territorial.

- Campanhas de qualidade da água, ictiofauna, zooplanctôn, ictioplanctôn, fitoplanctôn, invertebrados bentônicos, epiliton, macrófitas, fauna e flora terrestres, fauna semi-aquática e aquática, vetores de enfermidades endêmicas e outras que forem necessárias.

Estudos de Viabilidade

Estudos Ambientais

(36)

Estudos de Viabilidade

Estudos Ambientais

Trabalhos de campo e escritório:

b) Estudos Básicos

 Diagnóstico Ambiental – visão no âmbito dos empreendimentos

 Análise Integrada – visão ampla dos empreendimentos, integrados na região

 Insumos para os estudos de alternativas dos aproveitamentos

c) Identificação e avaliação dos impactos e proposta dos programas ambientais d) Estudos de impactos cumulativos e sinérgicos entre os aproveitamentos

e) Estimativa dos custos das ações ambientais propostas f) Prognóstico Ambiental

(37)

Construir modelos das usinas em tamanho reduzido para

aprimoramento dos projetos.

Desenvolver com detalhes os projetos para a contratação das

obras e compra dos equipamentos.

Planejar as etapas de construção definindo data de início e de

encerramento de cada atividade.

Apurar o orçamento e o desembolso financeiro dos projetos.

Projetos Básicos

Engenharia

(38)

Projetos Básicos

Estudos Ambientais

 Detalhar o Plano de Gestão Ambiental:

• custos

• cronograma

• propostas, ações e medidas de mitigação

• compensação e reparação dos impactos identificados

• propostas de áreas de reassentamento urbanos e rurais

Continuar a realização de atividades de participação pública.

(39)

Cronograma

Eventos

Datas estimadas

Recebimento das propostas

Julho de 2011

Resultado da licitação

Outubro de 2011

Contratação consultoras

Novembro 2011

Início dos trabalhos

Dezembro 2011

Conclusão EIA/RIMA

Março 2013

(40)

Eletrobras

Diretoria de Geração

Maio 2011

Panambi

Garabi

Rio Uruguai

Referências

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