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ESTRUTURA ESPACIAL DE Elaeis guineenses JACQ. EM UMA POPULAÇÃO REMANESCENTE EM MACAÍBA/RN

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Academic year: 2021

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ESTRUTURA ESPACIAL DE Elaeis guineenses JACQ. EM UMA

POPULAÇÃO REMANESCENTE EM MACAÍBA/RN

Talita Geovanna Fernandes Rocha1; Richeliel Albert Rodrigues Silva2; Rodrigo Ferreira de Souza3; Gean Carlos da Silva Santos4; Fábio de Almeida Vieira5

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Graduanda em Engenharia Florestal, Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - RN 160 - KM 03- CEP: 59280-000 - Macaíba, RN – Brasil – talitageorocha@yahoo.com.br; (2) Graduando em Engenharia Florestal, Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - RN 160 - KM 03- CEP: 59280-000 - Macaíba, RN – Brasil –richeliel@yahoo.com.br; (3) Mestrando em Ciências Florestais, Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - RN 160 - KM 03- CEP: 59280-000 - Macaíba, RN – Brasil – rodrigofsousa72@yahoo.com.br; (4) Graduando em Biologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, gean2009.carlos2008@hotmail.com; (5) Professor Doutor em Engenharia Florestal, Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - RN 160 - KM 03- CEP: 59280-000 - Macaíba, RN – Brasil – vieirafa@yahoo.com.br

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo avaliar os níveis de agregação espacial em uma população remanescente de Elaeis guineensis. A função de segunda ordem da densidade de vizinhos, Neighbourhood Density Function (NDF), foi utilizada para determinar o padrão de distribuição espacial. A análise do padrão espacial para todos os indivíduos de E. guineensis (N = 78) mostrou significantes níveis de agregação até um raio de 7 m e padrão aleatório em distâncias superiores. Para os indivíduos regenerantes (N = 45) apresentaram níveis de agregação até um raio de 6 m, indicando padrão espacial agregado. Similarmente, verificou-se para os indivíduos touceira (N = 19) níveis de agregação até um raio de 1 m e completa aleatoriedade em distâncias superiores. Para os indivíduos adultos (N = 14), a análise univariada apresentou significantes níveis de agregação em um raio de 2 a 3 m. A análise bivariada mostrou significantes níveis de agregação em um raio de 2 a 7 m entre os indivíduos adultos e regenerantes. Para os indivíduos regenerantes e touceira, e adultos e touceira, a análise bivariada mostrou significantes níveis de agregação até um raio de 3 m. Isso provavelmente está associado à dispersão restrita de sementes próximas à planta-mãe ou ao histórico de colonização.

Palavras-chave: densidade de vizinhos, análise univariada, análise bivariada INTRODUÇÃO

Elaeis guineensis (Arecaceae), conhecida como dendezeiro, é originária do continente africano, cuja área de distribuição natural compreende toda costa Ocidental da África, desde Senegal (paralelo 16° N) até Angola (HARTLEY, 1977; WAHID, 2005). A boa capacidade de adaptação contribuiu para a dispersão desta cultura em outras partes do mundo, passando a integrar inclusive a flora local brasileira (ROLIM et al., 2006).

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No Brasil, o dendezeiro foi provavelmente introduzido pelos escravos no século XVI, por ocasião do tráfico negreiro (SAVIN, 1965). Apresenta distribuição principalmente em fragmentos da Mata Atlântica na Região Nordeste (SILVA & CAVALCANTI, 2010). De estipe anelado e ereto, esta palmeira pode chegar até 15 metros de altura, e apresenta como principal produto o óleo extraído da polpa do fruto, conhecido internacionalmente como palm oil ou óleo de palma (CARVALHO, 2009).

Apesar de sua importância econômica e ecológica, pouco se conhece sobre o padrão de distribuição espacial e as variações entre os estágios de vida. Essa técnica pode destacar fatores relevantes sobre a espécie e servir de base para a elaboração de um plano de manejo e conservação adequado (ANJOS, 2004; PALUDO, 2009; HIGUCHI, 2011). Geralmente, a distribuição espacial ocorre de três maneiras, sendo elas agregada, uniforme ou aleatória. A primeira é caracterizada pela concentração de indivíduos em uma área, a segunda pela regularidade na distribuição dos indivíduos e a terceira pode ser caracterizada pela falta de padrão na ocorrência da espécie, ou seja, as chances de um indivíduo aparecer em qualquer lugar do espaço de sua ocorrência são as mesmas para todos (BEGON, 1996; SILVA et al. , 2007).

Com esse trabalho, objetivou-se avaliar os níveis de agregação espacial em uma população remanescente de E. guineensis e analisar as possíveis causas associadas.

MATERIAL E MÉTODOS Local do estudo e amostragem

O trabalho foi realizado em uma área pertencente ao Campus da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, nas coordenadas 5°52’54”S, 35°21’45”W, no município de Macaíba/RN (Figura 1). A matriz vegetacional da área de estudo é constituída por vegetação de Caatinga, destacando-se a Caatinga Antropizada com a presença de vegetação secundária. Ainda, segundo o IBGE (1992), a vegetação local é classificada como Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas, com deciduidade no final do período desfavorável.

Foram demarcadas cinco parcelas contíguas de 10 m X 15 m (eixo X e Y respectivamente), totalizando uma área de 750 m². Foram registradas as posições geográficas (x e y) de todos os indivíduos, com o auxílio de trena. A altura das plantas foi estimada com o uso de trena fita de aço ou projeções da vara do podão. A população foi caracterizada em três classes de tamanho: 1) Regenerantes: indivíduos com altura até 1 m (altura média = 0,45 cm); 2) Touceira: indivíduos com altura entre 1 m e 4 m (altura média = 1,77 m); e 3) Adultos: indivíduos com altura acima de 5 m (altura média = 10,86 m), totalizando 78 plantas de E. guineensis.

Análise dos dados

O padrão espacial foi calculado pela função de segunda ordem da densidade de vizinhos ou Neighbourhood Density Function (NDF), que foi utilizado para testar duas hipóteses: 1) o padrão de distribuição espacial para uma classe de altura é agregado (análise univariada), e 2) há associação espacial entre as classes de altura (análise bivariada) (CONDIT et al., 2000). Foram utilizadas classes de distância (t) entre 1 e 15 m, onde o limite t é aproximadamente metade do maior comprimento da parcela. As classes de distância nos correlogramas foram especificadas com intervalos de 1 m, conforme resultado otimizado pelas simulações a priori, a fim de se evitar o efeito jagged plot ou “padrão denteado” dos valores de NDF nos correlogramas (WIEGAND & MOLONEY, 2004). A correção do efeito de borda foi calculada conforme Goreaud e Pelissier (1999). Nos correlogramas, os valores da estatística NDF, em função da distância t foram comparados a “envelopes” de completa aleatoriedade (hipótese nula para o padrão espacial), obtidos a partir de 499 replicações pelo teste de Monte Carlo (α = 0,01). As análises foram realizadas com o auxílio do programa SpPack 1.38 (PERRY, 2004).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise do padrão espacial NDF para todos os indivíduos de Elaeis guineensis (N = 78) mostrou significantes níveis de agregação até um raio de 7 m e padrão aleatório em distâncias superiores (Figura 1A).

Para os indivíduos regenerantes (N = 45) apresentaram significantes níveis de agregação até um raio de 6 m, indicando padrão espacial agregado (Figura 1B). Similarmente, verificou-se para os indivíduos touceira (N = 19) significantes níveis de agregação até um raio de 1 m e completa aleatoriedade em distâncias superiores (Figura 1C). Para os indivíduos adultos (N = 14), a análise univariada NDF apresentou significantes níveis de agregação em um raio de 2 a 3 m (Figura 1D).

Figura 1. Padrão espacial obtido por meio da análise univariada da densidade de vizinhos (NDF) para todos os indivíduos (A), indivíduos regenerantes (B), indivíduos adultos (C), indivíduos touceira (D) de Elaeis guineenses. Linhas pontilhadas correspondem ao intervalo de confiança de 99% para a hipótese nula de padrão espacial completamente aleatório.

O número de indivíduos pertencentes a classe de regenerantes foi superior às demais classes (indivíduos touceira e adultos). Esse padrão em “J” invertido, caracterizando comportamento de banco de plântulas, provavelmente está associado à baixa frequência de predadores de sementes e de herbívoros, além de condições favoráveis do solo para germinação e estabelecimento das plântulas. Esse padrão de maior densidade de regenerantes em florestas tropicais também foi relatado em outros estudos (VIEIRA et al., 2010; VIEIRA et al., 2012).

A análise bivariada NDF mostrou significantes níveis de agregação em um raio de 2 a 7 m entre os indivíduos adultos e regenerantes. Um pico de intensidade pode ser notado no raio de 2 e 3 m, indicando associação espacial e dispersão de sementes restrita ao redor do parental (Figura 2A). Do mesmo modo, a análise bivariada NDF mostrou significantes níveis de agregação até um raio de 3 m entre os indivíduos regenerantes e touceira, entretanto, a densidade foi menor (Figura 2B).

A B

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Figura 2. Padrão espacial obtido por meio da análise bivariada da densidade de vizinhos (NDF) de indivíduos adultos e regenerantes (A) e regenerantes e touceira (B) de Elaeis guineenses. Linhas pontilhadas correspondem ao intervalo de confiança de 99% para a hipótese nula de padrão espacial completamente aleatório.

Para os indivíduos adultos e touceiras, a análise bivariada NDF mostrou significantes níveis de agregação em um raio de 3 m e voltando a apresentar completos níveis de agregação a partir de um raio de 8 m.

Figura 3. Padrão espacial obtido por meio da análise bivariada da densidade de vizinhos (NDF) de indivíduos adultos e touceira de Elaeis guineenses. Linhas pontilhadas correspondem ao intervalo de confiança de 99% para a hipótese nula de padrão espacial completamente aleatório.

Muitos fatores são responsáveis por determinar o padrão agregado dentro de populações de plantas. Os mais importantes são a heterogeneidade ambiental, o tipo de dispersão e a facilitação proporcionada por outras espécies (ESCUDERO et al., 2005; DE LA CRUZ et al., 2008).

Com base nas análises bivariadas, nota-se que os regenerantes de Elaeis guineensis ocorrem principalmente de forma agregada junto aos indivíduos adultos e as touceiras da espécie. Esta associação positiva pode ser interpretada pelo fenômeno da dispersão das sementes próxima a planta-mãe, como sugerido por Vieira et al. (2010). Entretanto há necessidade do estudo da estrutura genética da população para confirmação do parentesco e elucidação deste evento.

Neste trabalho, o número de indivíduos pertencentes à classe da regeneração (N = 45) foi elevado para uma área amostral relativamente pequena de 750 m². São vários os fatores que podem estar afetando a frequência de indivíduos da regeneração: grande disponibilidade de sementes no solo, ausência da atividade de coleta desses frutos pela população local, ausência de predadores e condições ambientais específicas.

Em relação ao histórico de colonização e coleta de frutos na população estudada, foram mencionados pelos moradores circunvizinhos, por meio de entrevistas, que em tempos pretéritos era realizada a exploração dos produtos oferecidos pelo dendezeiro, como o óleo, o fruto, o estipe, entre outros. Entretanto, atualmente essa exploração não existe mais. Isso refletiu na alta densidade de regenerantes no local e nos padrões espaciais observados.

CONCLUSÕES

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A tabulação dos dados da espécie Elaeis guineenses apresenta padrão espacial agregado, com maior densidade de vizinhos (NDF) no raio de até 7 m. Isso provavelmente está associado à dispersão restrita de sementes próximas à planta-mãe ou ao histórico de colonização. Este trabalho servirá de base para estudos relacionados com a estrutura genética espacial da espécie no local de estudo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CONDIT, R.; ASHTON, P. S.; BAKER, P.; BUNYAVEJCHEWIN, S.; GUNATILLEKE, S.; GUNATILLEKE, N.; HUBBELL, S. P.; FOSTER, R. B; ITOH, A.; LAFRANKIE, J. V.; LEE, H. S.; LOSOS E.; MANOKARAN, N.; SUKUMAR, R.; YAMAKURA, T. Spatial patterns in the distribution of tropical tree species. Science 288: 1414-1418. 2000.

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