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15/8/2011. Diocese de Caraguatatuba

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(1)

DOCUMENTO DE

DOCUMENTO DE

APARECIDA

APARECIDA

Adaptação: Adaptação:

Diocese de Caraguatatuba

A história nos ensina...

A história nos ensina...



Rio de Janeiro

Rio de Janeiro –– 1955

1955



Ponto de Partida (CELAM)

Ponto de Partida (CELAM)



Medellín

Medellín –– 1968

1968



Igreja do Mundo e dos Pobres

Igreja do Mundo e dos Pobres



Puebla

Puebla –– 1979

1979



Igreja Evangelizada e Evangelizadora

Igreja Evangelizada e Evangelizadora



Santo Domingo

Santo Domingo –– 1992

1992



Igreja da Missão Inculturada

Igreja da Missão Inculturada

PONTO DE

PONTO DE

PARTIDA

PARTIDA

Há uma realidade

Há uma realidade

que nos interpela

que nos interpela

e nos desafia.

e nos desafia.

Conhecer a Jesus é o maior presenteConhecer a Jesus é o maior presente que qualquer pessoa pode receber.” que qualquer pessoa pode receber.”

(2)

Uma

Uma convocatória

convocatória...

...

“A Igreja é chamada a

“A Igreja é chamada a

repensar

repensar

profundamente

profundamente e a

e a

relançar com

relançar com

fidelidade e audácia sua missão

fidelidade e audácia sua missão

nas novas circunstâncias latino

nas novas circunstâncias

latino--americanas e mundiais.”

americanas e mundiais.”

Documento de Aparecida, 11.

Documento de Aparecida, 11.

... cheia de

... cheia de Esperança

Esperança..

“A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, “A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que

reconhecendo que ‘não se começa a ser cristão por ‘não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia

uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo , mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que

dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma

orientação decisiva’”. orientação decisiva’”.

Documento de Aparecida, 12. Documento de Aparecida, 12.

...A Igreja quer chegar a uma vida em

...A Igreja quer chegar a uma vida em

plenitude para pessoa inteira e para os

plenitude para pessoa inteira e para os

povos

povos

Uma “mudança de época...

Uma “mudança de época...

“Com desafios e exigências,

“Com desafios e exigências,

abre

abre--se a passagem

se a passagem

para um novo período da história

para um novo período da história, ,

caracterizado pela desordem generalizada que

caracterizado pela desordem generalizada que

se propaga por novas turbulências sociais e

se propaga por novas turbulências sociais e

políticas, pela difusão de uma cultura distante e

políticas, pela difusão de uma cultura distante e

hostil à tradição cristã e pela emergência de

hostil à tradição cristã e pela emergência de

variadas ofertas religiosas que tratam de

variadas ofertas religiosas que tratam de

responder, à sua maneira, à sede de Deus que

responder, à sua maneira, à sede de Deus que

nossos povos manifestam.”

nossos povos manifestam.”

Documento de Aparecida, 10

Documento de Aparecida, 10

. .

(3)

A proposta de Aparecida...

A proposta de Aparecida...

“Esta V Conferência

“Esta V Conferência se propõe ‘

se propõe ‘a grande

a grande

tarefa de

tarefa de proteger

proteger

e a

e a alimentar

alimentar

a Fé do

a Fé do

povo de Deus e

povo de Deus e recordar

recordar

também aos

também aos

fiéis deste Continente que, em virtude de

fiéis deste Continente que, em virtude de

seu batismo são chamados a ser

seu batismo são chamados a ser

discípulos e missionários de Jesus Cristo”.

discípulos e missionários de Jesus Cristo”.

Documento de Aparecida, 10.

Documento de Aparecida, 10.

Nosso desafio...

Nosso desafio...

““EncontramoEncontramo--nos diante do nos diante do desafio de revitalizar o nosso desafio de revitalizar o nosso modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo Senhor...”

Senhor...”

Propondo então...

Propondo então...

“um assumir da nossa identidade

“um assumir da nossa identidade

católica,

católica,

uma evangelização muito

uma evangelização muito

mais missionária

mais missionária, em diálogo com

, em diálogo com

todos os cristãos e a serviço de todos

todos os cristãos e a serviço de todos

os homens.”

os homens.”

Documento de Aparecida, 13

Documento de Aparecida, 13

Documento de Aparecida

Documento de Aparecida

nos convida:

nos convida:

Conhecer

Conhecer

(Encontro)

(Encontro)

Jesus Cristo pela fé é nossa

Jesus Cristo pela fé é nossa

alegria

alegria,,

segui

segui--lo

lo

(Discipulado)

(Discipulado)

é uma

é uma

graça

graça

, e

, e

transmitir

transmitir

(Missionário)

(Missionário)

esse tesouro aos demais

esse tesouro aos demais

é uma

é uma

tarefa

tarefa

que o Senhor nos confiou ao nos

que o Senhor nos confiou ao nos

chamar e nos escolher.”

chamar e nos escolher.”

Documento de Aparecida, 18

Documento de Aparecida, 18

(4)

Exigências....

Exigências....





Conversão pastoral.

Conversão pastoral.





Renovação Eclesial

Renovação Eclesial

Fazer da Igreja um estado de

Fazer da Igreja um estado de

permanente missão

permanente missão

Como?

Como?

O Documento nos convida a seguir

O Documento nos convida a seguir

um itinerário de

um itinerário de

4 Etapas

4 Etapas

à luz da Opção preferencial pelos

à luz da Opção preferencial pelos

pobres.

pobres.

1

1 –

– FÉ



Experiência pessoal de fé

Experiência pessoal de fé



Encontro pessoal com JC.

Encontro pessoal com JC.



Experiência de fé profunda

Experiência de fé profunda



Anúncio Kerigmático

Anúncio Kerigmático



Conversão pessoal

Conversão pessoal



(5)



Vivência comunitária

Vivência comunitária

Acolhida pessoal e fraterna

Acolhida pessoal e fraterna





Valorização de cada um

Valorização de cada um





Inclusão na vida comunitária

Inclusão na vida comunitária





Todos são co

Todos são co--responsáveis pela

responsáveis pela

comunidade

comunidade





Compromisso e entrega

Compromisso e entrega na e pela

na e pela

Igreja

Igreja



Formação Bíblico

Formação Bíblico--teológica

teológica





Aprofundar

Aprofundar--se nos conteúdos da fé.

se nos conteúdos da fé.





Aprofundar o conhecimento da Palavra.

Aprofundar o conhecimento da Palavra.





Formação teológico

Formação teológico--doutrinal

doutrinal





Crescimentos espiritual, pessoal e

Crescimentos espiritual, pessoal e

comunitário

comunitário



Compromisso Missionário da

Compromisso Missionário da

Comunidade

Comunidade





Cada comunidade: um poderoso centro

Cada comunidade: um poderoso centro

irradiador de vida em Cristo.

irradiador de vida em Cristo.





Interessar

Interessar--se pela vida dos afastados e

se pela vida dos afastados e

convidá

(6)

2

2 –

– CHAMADO

CHAMADO



SEGUIMENTO DE JESUS

SEGUIMENTO DE JESUS





Chamados e configurados ao

Chamados e configurados ao

Mestre

Mestre





Enviados a anunciar

Enviados a anunciar





Animados pelo Espírito

Animados pelo Espírito



COMUNHÃO NA IGREJA

COMUNHÃO NA IGREJA





Chamados a viver em comunhão.

Chamados a viver em comunhão.





Sermos promotores de comunhão.

Sermos promotores de comunhão.





Diálogo ecumênico e inter

Diálogo ecumênico e inter--religioso

religioso



DISCIPULADO

DISCIPULADO

Chamados a ser discípulos

Chamados a ser discípulos

Atenção para o

Atenção para o

processo formativo:

processo formativo:

iniciação e catequese permanente

iniciação e catequese permanente

(7)



MISSIONARIEDADE

MISSIONARIEDADE



Chamados a sermos

Chamados a sermos

missionários/Ad gentes

missionários/Ad gentes





Reino de Deus e promoção da

Reino de Deus e promoção da

dignidade humana:

dignidade humana:

Familia/pessoas

Familia/pessoas

Ecologia

Ecologia

Inculturação

Inculturação

3

3 -- LUGARES

LUGARES



DE ENCONTRO

DE ENCONTRO

Sagrada Escritura

Sagrada Escritura





Sacramento da reconciliação

Sacramento da reconciliação





Oração pessoal e comunitária

Oração pessoal e comunitária





Comunidade viva

Comunidade viva





Religiosidade Popular

Religiosidade Popular





Maria e os Santos

Maria e os Santos



LUGARES DE COMUNHÃO

LUGARES DE COMUNHÃO

::





Igreja local

Igreja local





Paróquia, comunidades

Paróquia, comunidades





Ceb

Ceb´´s e pequenas comunidades

s e pequenas comunidades





Conferências Episcopais e Igrejas

Conferências Episcopais e Igrejas

irmãs

irmãs

(8)



LUGARES DE FORMAÇÃO

LUGARES DE FORMAÇÃO





Família

Família



Paróquia

Paróquia





Ceb

Ceb´´s , Movimentos eclesiais e novas

s , Movimentos eclesiais e novas

comunidades

comunidades





Seminários e casas de formação de religiosos

Seminários e casas de formação de religiosos



Centros educativos católicos.

Centros educativos católicos.



LUGARES DE MISSÃO

LUGARES DE MISSÃO



Mundo da cultura, das

Mundo da cultura, das

comunicações, das ciências

comunicações, das ciências

e das relações internacionais

e das relações internacionais





Vida pública

Vida pública





Unidades entre os povos

Unidades entre os povos

(indígenas, afro

(indígenas,

afro--descendentes)

descendentes)

CONCLUSÃO...

CONCLUSÃO...

“Fica conosco, Senhor, acompanha-nos, ainda que

nem sempre tenhamos sabido reconhecer-te.”

(9)

Sempre

teremos...

O ponto alto...

O ponto alto...

“O

“O

Documento de Aparecida

Documento de Aparecida é UM

é UM

MILAGRE...

MILAGRE...

que agora depende de nós.

que agora depende de nós.

Estudando o Documento...

Estudando o Documento...

(10)

Estrutura do Texto

Três

partes e 10 capítulos

Parte I

– Capítulos 1 e 2 – VER – A vida de

nossos povos

Parte II

– Capítulos 3 a 6 – JULGAR – A

vida de Jesus Cristo nos discípulos

missionários

Parte III

– Capítulos 7 a 10 – AGIR – A vida

de Jesus Cristo para nossos povos

Introdução

Razão de ser da V Conferência



estimular a ação evangelizadora da Igreja



comunhão com todas as Igrejas locais



Maria – presença permanente – Santos

Latino-americanos



Presença de Bento XVI



Oração do povo

Visão geral

 Evangelho - dramático e desigual encontro de povos e culturas

 Igreja – luzes e sombras

 Riquezas dos povos: fé e tradição que se manifesta:

na fé madura de muitos batizados e na piedade popular;

na caridade;

na consciência da dignidade da pessoa;

na paixão pela justiça;

 na esperança contra toda esperança;

 na alegria de viver que move o coração; de nosso povo;

(11)

Desafio:



revitalizar o ser católico



evangelização muito mais missionária e sem

medo



continuidade

“Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;

segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro

aos demais é uma tarefa que o Senhor nos

confiou ao nos chamar e nos escolher.”

I Parte – A vida de nossos

povos

Ver-Julgar-Agir

Capítulo 1 –

Os Discípulos missionários

 Mudanças – afligem mas não confundem

 Peregrinos

- Encontro pessoa com

Jesus

(12)

1.1. Ação de graças

 Amor de Deus

 Chamados a ser instrumentos

 Dom da palavra – é amigo – dá-se a nós: eucaristia –

perdão – Maria

 Sofrimento, a injustiça e a cruz = desafio = viver como

Igreja Samaritana

 Pela fé transmitida pelas avós e avôs, as mães e pais,

os catequistas, os rezadores

 O mundo criado é belo

1.2.A alegria de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo

 Ser cristão não é uma carga, mas um dom (28)  A alegria do discípulo (29)

1.3.

A missão da Igreja é evangelizar

 Os cristãos são portadores de boas novas (30)

 Ser pobres seguindo a Jesus pobre (31)

 No rosto de Jesus Cristo, podemos ver o rosto humilhado

(32)

Capítulo II

Capítulo II

Olhar dos discípulos missionários

Olhar dos discípulos missionários

sobre a realidade

sobre a realidade

(13)

2.1.

A realidade que nos desafia como discípulos e

missionários

 Mudanças e desafios: discernir os sinais dos tempos (33)

 Características das mudanças

* Alcance global

* Afetam o mundo inteiro

* Globalização

Contribuem para as mudanças - a ciência e a tecnologia...

 Ciência e tecnologia (34)

 Conseqüências: Impactando a cultura, a economia, a

política, as ciências, a educação, o esporte, as artes

e a religião

 Objetivo dos bispos:

saber como este

fenômeno

afeta a vida dos povos e o sentido religioso e ético

(35)

 Realidade

• Sentimento de impotência (36) traz uma

crise de sentido (36/37).

• Sentido religioso – tradições culturais e

religiosidade popular (37).

• Tendência a diluir-se:

Os meios de comunicação invadiram todos os

espaços e todas as conversas, introduzindo-se

também na intimidade do lar (39)

(14)

 Ideologia de gênero

 Cristo é a referência para o cristão (41)

 Diversidade. (42)

2.1.1. – Situação sócio-cultural

 mudança de nível cultural. D (44)

 Sobrevalorização da subjetividade individual  Abandono ao bem comum / desejos individuais (45)  Ciência e técnica (45)

 Nova colonização cultural (46)

 Afirmação dos direitos individuais e subjetivos (47)  Realidade das mulheres – múltiplas violências (48)

 Cultura do consumo (51)

 Diante disso: o testemunho é componente

 Diversidade cultura da AL – riqueza:

indígenas – afro-descendentes - cultura

camponesa – cultura mestiça

 Estas culturas coexistem em condições

 Cultura urbana:

híbrida, dinâmica e mutável

fruto das migrações

(15)

2.1.2 – Situação econômica

 Fenômeno da globalização (60).

 Injustiça (61), concentração de poder e

riqueza (62).

 Necessidade:

globalização diferente

(63).

 Contemplar o rosto dos excluídos

-globalização sem solidariedade.

 Dívidas interna e externa (68

 Sistema financeiro – concentração de riqueza e de renda (69)  Corrupção – setor público e privado

 Desemprego

 Latifúndios X Reforma Agrária

 Mobilidade humana – migração e itinerância – dentro e fora do país

2.1.3. Dimensão sócio-política

 Constatação: certo progresso democrático  Preocupação: regressão autoritária (74)

 Enfraquecimento do Estado: (76)

 Corrupção (77)

 Violência (78)

 Violação de Direitos Humanos

(16)

2.1.4. Biodiversidade, ecologia, Amazônia, Antártida

 Maior biodiversidade está aqui

 Apropriação intelectual ilícita dessa riqueza (83)  População local excluída das decisões.  Agressão ao meio-ambiente (86)

2.1.5. Presença dos povos indígenas e

afro-americanos na Igreja

 Indígenas e Afro-americanos – duas

raízes da população – depois os

migrantes da Europa – Daí –

mestiçagem = base social e cultura

dos

povos

latino-americanos

e

caribenho (88)

2.2. Situação de nossa Igreja nesta hora histórica de

desafios

 Igreja – deficiências e ambigüidades (98)

 Frutos da ação da Igreja

a) Conhecimento da Palavra

b) Renovação litúrgica – Mistério Pascal – religiosidade

popular – piedade eucarística – devoção Mariana –

inculturação da liturgia nos indígenas e afro

c) Estima pelos presbíteros – diaconato permanente –

ministérios leigos ...

(17)

a) Missionários ad gentes

b) Renovação pastoral nas paróquias – florescimento das CEBs – movimentos e novas comunidades

c) Doutrina Social da Igreja – riqueza sem preço – pastoral social – Caritas – Pascom

d) Pastoral orgânica – diálogo ecumênico  Sombras

a) crescimento percentual da Igreja não segue o mesmo ritmo que o crescimento populacional.

b) Eclesiologia e espiritualidade contrárias às do Vaticano II – opção pelos pobres débil...

c) Escasso acompanhamento aos leigos que

atuam em estruturas de ordem temporal

d) Linguagem pouco significativas

e) Poucos padres e mal distribuídos

f) Perda do sentido transcendental

g) Pluralismo religioso

h) Católicos que se afastam do evangelho

II Parte

II Parte –– A vida de Jesus Cristo nos

A vida de Jesus Cristo nos

discípulos missionários

discípulos missionários

Capítulo III

Capítulo III –– A alegria de ser

A alegria de ser

discípulos missionários para

discípulos missionários para

anunciar o evangelho de Jesus

anunciar o evangelho de Jesus

Cristo

Cristo

(18)

 Como saber o caminho? Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida  Palavra de Deus feita carne – verdadeiro Deus/Homem  Jesus – primeiro evangelizador = evangelho de Deus (103)

3.1. A boa nova da dignidade humana  Bendizemos a Deus:

 Dignidade da pessoa humana  Dom da fé

 Por ser filhos(as) de Deus

 Louvor – pelos que trabalham na defesa da dignidade humana

3.2. A boa nova da vida

Louvamos:

Dom da vida

Pelo perdão

Bendizemos

Pelo dom de Jesus Cristo

Abertura da pessoa à verdade e ao bem comum

(108)

Proposta de Jesus diante:

Vida sem sentido

– vida íntima de Deus (109)

Desespero/morte

– ressurreição/vida eterna

Idolatria

– vida em Deus

Subjetivismo

– entrega da vida

Individualismo

– caminhar juntos

Exclusão

– direito dos fracos

Estruturas de morte

– vida plena

(19)

3.3. A boa nova da família

 Proclamamos o valor da família (114)

 Agradecemos – Cristo eleva família a Igreja Doméstica  Bendizemos (116)

 Deus ama nossas famílias, apesar de tantas feridas e divisões

3.4. A boa nova da atividade humana 3.4.1. O trabalho

 Louvamos – trabalho

 Progresso terreno e a santificação da pessoa (121)

 O desemprego, a injusta remuneração pelo trabalho e o viver sem querer trabalhar são contrários ao desígnio de Deus

 O Dia do Domingo  Empresas (122)

3.4.2. A ciência e a tecnologia

 prolongamento da vida sem muitas respostas

3.5. A boa nova do destino universal dos bens e da ecologia

 Universo = espaço para a vida e a convivência  Discípulo e missionário (125)

 Ecologia humana aberta à transcendência (126)

3.6. O Continente da esperança e do amor

 Reconhecimento  Protagonismo (128)

(20)

Capítulo IV

Capítulo IV

A vocação dos

A vocação dos

discípulos missionários

discípulos missionários

à santidade

à santidade

4.1. Chamados ao seguimento de Jesus Cristo  Chamado de Jesus (131)

 Vínculo com Jesus (Videira-ramos) = irmãos  Resposta : dinâmica do Bom Samaritano (135)

4.2. Parecidos com o Mestre

 Espírito Santo identifica: Jesus Caminho-Verdade-Vida  Centralidade do Mandamento do amor (138)

 Prática das bem-aventuranças

 Testemunho dos mártires (140)

 Presença de Maria (141)

 Leitura orante da Palavra, sacramento do perdão e da

eucaristia, na entrega aos irmãos.

4.3. Enviados a anunciar o Evangelho do Reino da vida

 Missão: anunciar o Reino

(21)

Discipulado e missão = tarefa essencial da

evangelização (146)

“o discípulo missionário há de ser um

homem ou uma mulher que torna visível o

amor misericordioso do Pai,

especialmente aos pobres e pecadores”

(147).

A Santidade (148)

4.4. Animados pelo Espírito Santo

O Espírito na

Igreja forja missionários

decididos e valentes como Pedro (cf.

At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9),

indica os

lugares

que devem ser evangelizados

e

escolhe

aqueles que devem faze-lo

(cf. At 13,2).

Igreja – continua essa obra

Capítulo V

Capítulo V

A comunhão dos

A comunhão dos

discípulos missionários

discípulos missionários

na Igreja

na Igreja

(22)

5.1. Chamados a viver em comunhão  Encontro com Jesus

 Comunhão dos fiéis e Igrejas locais  comunidade eclesial.

 A comunhão – Pão da Palavra e do Corpo de Cristo (158)  Igreja = casa e escola de comunhão

 Igreja – cresce, não por proselitismo mas por

atração(159);comunhão de amor = servidora da humanidade

5.2. Lugares de comunhão

 a) A diocese

 Discipulado e missão supõem pertença a uma

comunidade

 Igreja – existe e se manifesta na Igreja Particular (165)

que é totalmente Igreja, mas não é toda a Igreja (166)

 Igreja Particular – se renove em sua vida e ardor

missionário

 Consciência missionária (168)

 É chamada a sair em busca de todos os batizados

que não participam na vida das comunidades cristãs

 Necessidade de Pastoral Orgânica (169)

b) A paróquia, comunidade de comunidades

 Paróquias = células vivas da Igreja – lugar privilegiada da

experiência de Cristo e da comunhão

 Desejo da Conferência – valente ação renovadora as

paróquias (170)

 Renovação =

reformulação

de suas estruturas

 Número dos fiéis nas celebrações dominicais (173)

 Renovação missonária exige imaginação e criatividade para atingir multidões (173)

(23)

 Mundo urbano– urgente criação de novas estruturas pastorais  Leigos missionários – formação – seu campo específico de ação

(174)

 Os sacramentos e as paróquias

 Flagelo da fome -compromissocompromisso socialsocial(176)  Eucaristia e confissão (177)

c) Comunidades Eclesiais de Base e pequenas comunidades

 CEBs – escolas que forma cristãos

comprometidos com a fé

 Célula inicial de estruturação eclesial  Foco de fé e evangelização

 Compromisso evangelizador e missionário

entre os simples e afastados

 Expressão visível da opção preferencial pelos pobres

 Fonte e semente de variados serviços e ministérios

 Sinal de vitalidadena Igreja Particular

d) As Conferências Episcopais

 Espaço de discernimento  Estímulo para orientações pastorais  CELAM

5.3. Discípulos missionários com vocações específicas

 Discipulado – brota de Jesus Cristo pela fé e batismo – cresce na Igreja  Desafios apresentados à Igreja:

(24)

 Êxodo para seitas

 Correntes culturais contrárias a Cristo e à Igreja

 Desmotivação de presbíteros

 Escassez de sacerdotes

 Mudança de paradigmas culturais

 Globalização e secularização

 Violência, pobreza e injustiça

 Cultura de morte

a) Bispos

 Junto e sob autoridade do papa

 Vocação de servir o povo – Referência = Cristo Bom Pastor  Promover caridade e santidade dos fiéis

 Mestres da fé

 Fazer da Igreja casa e escolha de comunhão

 Missão de acolher, discernir e animar carismas, ministérios e serviços na Igreja

 Carinho com os bispos eméritos

b) Presbíteros

 Identidade e missão

 Maioria é modelo para os demais

 Desafios:

Identidade teológica do ministério

Aspectos vitais e afetivos, celibato e vida espiritual Estruturais

Homem de misericórdia e compaixão

Presbíteros: discípulos – missionários – servidores Pastoral Presbiteral

Formação Permanente

(25)

c) Párocos

 Atitudes novas para renovar as paróquias  Pároco = autêntico discípulo de Cristo

 Leigos = co-responsáveis na formação dos discípulos e na missão

 Superar a burocracia – Conselho de Pastorais Paroquiais – Conselho de Assuntos Econômicos (203)  Cuidado especial com a família – chegar a todos e não

só aos afastados

d) Diáconos Permanentes

 Ordenados para o serviço da Palavra, da caridade e da liturgia

 Adequada formação

e) Os fiéis leigos e leigas

 Define quem são – LG 31 (DA 209 s)  Sua missão se realiza no mundo

f) Os consagrados/as

 Fazer de seus lugares de presença, de sua vida fraterna em comunhão e de suas obras, lugares de anúncio explícito do Evangelho, principalmente aos mais pobres

 Sejam especialistas em comunhão (218)

 Diante da secularização – dar testemunho da primazia de Deus (três votos)

 AL e Caribe – necessitam da vida contemplativa

 Novas formas de vida consagrada – acolhidas - O Bispo precisa usar um discernimento sério e ponderado sobre seu sentido, necessidade e autenticidade (222)

(26)

5.4. Os que deixaram a Igreja para outros grupos religiosos

 Razão (225)

 Reforçar 4 eixos: Experiência religiosa –

vivência

comunitária

formação

bíblico-doutrinal – compromisso missionário de toda a

comunidade (para reencantá-los com a Igreja e

voltarem)

5.5

. Diálogo ecumênico e inter-religioso

a) Para que o mundo creia

 Caminho irrenunciável para o discípulo e missionário

 Ecumenismo – exigência evangélica mais que sociológica

 Necessidade de reabilitar a apologética (229)

 Unidade = dom do Espírito Santo

 Diálogo

 Tornar mais conhecidas as declarações que a Igreja Católica

tem subscrito no campo do ecumenismo desde o Concílio

 Estudar o Diretório Ecumênico

 Mobilidade humana – ocasião para o diálogo ecumênico  Novos grupos religiosos

 Diálogo (233)

b) Relação com o judaísmo e diálogo interreligioso

 Judeus – são irmãos maiores

 Dói em nós a história de desencontros que eles tem sofrido, também em nossos países

(27)

 A presença da Igreja entre as religiões não

cristãs é feita de empenho, discernimento e

testemunho, apoiados na fé, esperança e

caridade teologais

 O diálogo interreligioso não significa que

deixar de anunciar a Boa Nova de Jesus

Cristo aos povos não cristãos, mas com

mansidão e respeito por suas convicções

religiosas.

Capítulo VI

Capítulo VI

O caminho de formação dos

O caminho de formação dos

discípulos missionários

discípulos missionários

6.1. Uma espiritualidade Trinitária do encontro com Jesus

 Trindade-amor – base do encontro com Cristo

a) O encontro com Jesus Cristo

 “Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva”

b) Lugares de encontro

(28)

 Na Sagrada Escritura

– Desconhecer a Escritura é

desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo – educar na

leitura e meditação da Palavra (247) – necessidade de Pastoral

Bíblica = animação bíblica da pastoral (248) – Lectio divina

(249)

 Na Sagrada Liturgia

– Eucaristia = lugar privilegiado de

encontro (251) – viver segundo o Domingo - Sem uma

participação ativa na celebração eucarística dominical e nas

festas de preceito não existirá um discípulo missionário maduro

– Pastoral do Domingo com prioridade nos programas pastorais

(252) – Comunidades sem eucaristia também podem viver

segundo o domingo com a celebração dominical da Palavra –

rezar pelas vocações (253)

 No sacramento da reconciliação

(254)

 Na oração pessoal e comunitária

(255)

 Na comunidade viva na fé e no amor fraterno

(256)

 Nos pobres, aflitos e enfermos

-

No

reconhecimento desta presença e proximidade e

na defesa dos direitos dos excluídos encontra-se

a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo (257)

c) Piedade Popular – lugar de encontro com Cristo

 Nela aparece a alma dos povos latinos – precioso tesouro da

Igreja(Bento XVI) (258)

d) Maria – discípula fiel

Com ela chega a cumprimento a esperança

dos pobres e o desejo de salvação

(29)

e) Os apóstolos e os santos

 Suas vidas = lugares de encontro com Jesus

 Paulo – João – José – mártires que com valentia, perseveraram na promoção dos direitos das pessoas, foram perspicazes no discernimento crítico da realidade à luz do ensino social da Igreja e críveis pelo testemunho coerente de suas vidas (274)

6.2. O processo de formação dos discípulos missionários

a)

Aspectos do processo

 Encontro com Jesus Cristo – testemunho pessoal – anúncio do

querigma – ação missionária

 Conversão

 Discipulado –

catequese permanente

e vida sacramental

 Comunhão – não há vida cristã fora da comunidade

 Missão – inseparável do discipulado

b) Critérios gerais

Formação integral, querigmática, permanente Atenta a dimensões diversas

Dimensão espiritual

Dimensão humana e comunitária Dimensão intelectual

Dimensão pastoral e missionária Uma formação respeitosa dos processos

Vida nova em Cristo requer: intinerários diversificados, respeitosos dos processos pessoais e dos ritmos comunitários, contínuos e graduais

(30)

Uma formação que contempla o acompanhamento dos discípulos

 Bispo = princípio da unidade  Presbíteros = cooperam com o bispo  Diáconos – ajuda bispos e presbíteros

 Consagrados/as – no seguimento radical do mestre  Leigos/as – colaboram na formação de comunidades

Uma formação na espiritualidade da ação missionária

 Cada vocação tem modo concreto e diferente de viver a espiritualidade (285)

6.3. Iniciação à vida cristã e catequese permanente

Iniciação cristã

 Desafio – imaginar e organizar novas formas de nos

aproximar dos afastados a fim de que valorizem os

sacramentos, participem da comunidade

Paróquia = lugar da iniciação cristã – tarefas irrenuniciáveis

Proposta –

o continente assuma esse processo como maneira

ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como

catequese básica e fundamental (294)

Catequese permanente

 Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296)  Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses –estabelecer processo

catequético orgânico e progressivo– Diretório de Catequese  Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formação integral

– Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja.

(31)

 Tem havido progresso (295)

 Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296)

 Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses – estabelecer processo catequético orgânico e progressivo – Diretório de Catequese

 Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formação integral – Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja.

 Catequese – acompanhar a fé na religiosidade popular

6.4. Lugares de formação para os discípulos

missionários

a) A família

b) As paróquias

c) Pequenas comunidades eclesiais

d) Movimentos eclesiais e novas

comunidades

e) Seminários e casas de formação religiosa(318-326)

f) A educação católica

f.1. Centros educativos católicos

educação cristã = projeto de ser humano em que habite Jesus Cristo

educação centrada na pessoa humana – Pastoral da Educação

meta – conduzir ao encontro com Jesus

Escola católica – profunda renovação – resgatar a identidade católica dos centros educativos

(32)

f.2. Universidades e centros superiores de educação católica

 Vincular-se e harmonizar-se com a missão evangelizadora da Igreja

 Fidelidade de sua especificidade cristã  Pastoral Universitária

III Parte

III Parte

A vida de Jesus Cristo para nossos povos

A vida de Jesus Cristo para nossos povos

Capítulo 7

Capítulo 7

A missão dos discípulos a serviço da vida plena

A missão dos discípulos a serviço da vida plena

7.1. Viver e comunicar a vida nova em Cristo a nossos

povos

a)

Jesus a serviço da vida

b) Várias dimensões da vida em Cristo c) A servido da vida plena para todos d) Uma missão para comunicar vida

(33)

7.2.

Conversão pastoral

e renovação missionária das comunidades

7.3. Nosso compromisso com a missão ad gentes

Capítulo 8

Capítulo 8

Reino de Deus e promoção

Reino de Deus e promoção

da dignidade humana

da dignidade humana

8.1. Reino de Deus, justiça social e caridade cristã

 Sinais da presença de Deus

 Urge criar estruturas que consolidem a

ordem social, política e econômica

 Missão da Igreja = comunicar a vida

(34)

8.2. A dignidade humana

8.3. A opção preferencial pelos pobres

8.4. Uma renovada pastoral social para a promoção humana integral

8.5. Globalização da solidariedade e justiça internacional

c) Os enfermos

d) Dependentes de drogas

e) Detidos em prisões

8.6. Rostos sofredores que doem em nós

a) Pessoas que vivem na rua nas grandes cidades

b) Migrantes

Capítulo IX

(35)

9.1. O matrimônio e a família

 Instituição familiar ameaçada

 Família – fundada no sacramento do matrimônio – homemXmulher  Família – eixo transversal de toda ação evangelizadora – Pastoral

Familiar

 Legisladores, Governantes, Profissionais de Saúde (436)  Ações da Pastoral Familiar

9.2. As crianças

9.3. Os adolescentes e jovens

9.4. O bem-estar dos idosos

9.5. A dignidade e participação da mulher

9.6. A responsabilidade do pai de família

9.7. O cuidado com o meio-ambiente

Capítulo 10

Capítulo 10

Nossos povos e a

Nossos povos e a

cultura

cultura

(36)

10.1. A cultura e sua evangelização 10.2. A educação do bem comum

10.3. Pastoral da Comunicação Social

10.4. Novos areópagos e centros de decisão

10. 5. Discípulos e missionários na vida pública 10.6. A Pastoral Urbana

10.7. A serviço da unidade e fraternidade de nossos povos 10.8. A integração dos indígenas e afro-americanos

10.9. Caminhos de reconciliação e solidariedade

 Desejo da Conferência – despertar o continente para o impulso

missionário –

novo Pentecostes

– ir ao encontro das pessoas

-

Não podemos ficar tranqüilos em espera passiva em nossos templos, mas é imperativo ir em todas as direções para proclamar que o mal e a morte não têm a última palavra, que o amor é mais forte, (548)

 Cuidar do tesouro da religiosidade popular – fortalecer a fé

(549)

 Presença da

Igreja nas periferias

e junto aos pobres (550)

 Missão Continental = CELAM

 Auxílio de Maria

 Um pedido: “

Fica conosco, Senhor”

(554)

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Referências

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