DOCUMENTO DE
DOCUMENTO DE
APARECIDA
APARECIDA
Adaptação: Adaptação:Diocese de Caraguatatuba
A história nos ensina...
A história nos ensina...
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro –– 1955
1955
Ponto de Partida (CELAM)
Ponto de Partida (CELAM)
Medellín
Medellín –– 1968
1968
Igreja do Mundo e dos Pobres
Igreja do Mundo e dos Pobres
Puebla
Puebla –– 1979
1979
Igreja Evangelizada e Evangelizadora
Igreja Evangelizada e Evangelizadora
Santo Domingo
Santo Domingo –– 1992
1992
Igreja da Missão Inculturada
Igreja da Missão Inculturada
PONTO DE
PONTO DE
PARTIDA
PARTIDA
Há uma realidade
Há uma realidade
que nos interpela
que nos interpela
e nos desafia.
e nos desafia.
“
“
Conhecer a Jesus é o maior presenteConhecer a Jesus é o maior presente que qualquer pessoa pode receber.” que qualquer pessoa pode receber.”Uma
Uma convocatória
convocatória...
...
“A Igreja é chamada a
“A Igreja é chamada a
repensar
repensar
profundamente
profundamente e a
e a
relançar com
relançar com
fidelidade e audácia sua missão
fidelidade e audácia sua missão
nas novas circunstâncias latino
nas novas circunstâncias
latino--americanas e mundiais.”
americanas e mundiais.”
Documento de Aparecida, 11.
Documento de Aparecida, 11.
... cheia de
... cheia de Esperança
Esperança..
“A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, “A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que
reconhecendo que ‘não se começa a ser cristão por ‘não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia
uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo , mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que
dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma
orientação decisiva’”. orientação decisiva’”.
Documento de Aparecida, 12. Documento de Aparecida, 12.
...A Igreja quer chegar a uma vida em
...A Igreja quer chegar a uma vida em
plenitude para pessoa inteira e para os
plenitude para pessoa inteira e para os
povos
povos
Uma “mudança de época...
Uma “mudança de época...
“Com desafios e exigências,
“Com desafios e exigências,
abre
abre--se a passagem
se a passagem
para um novo período da história
para um novo período da história, ,
caracterizado pela desordem generalizada que
caracterizado pela desordem generalizada que
se propaga por novas turbulências sociais e
se propaga por novas turbulências sociais e
políticas, pela difusão de uma cultura distante e
políticas, pela difusão de uma cultura distante e
hostil à tradição cristã e pela emergência de
hostil à tradição cristã e pela emergência de
variadas ofertas religiosas que tratam de
variadas ofertas religiosas que tratam de
responder, à sua maneira, à sede de Deus que
responder, à sua maneira, à sede de Deus que
nossos povos manifestam.”
nossos povos manifestam.”
Documento de Aparecida, 10
Documento de Aparecida, 10
. .A proposta de Aparecida...
A proposta de Aparecida...
“Esta V Conferência
“Esta V Conferência se propõe ‘
se propõe ‘a grande
a grande
tarefa de
tarefa de proteger
proteger
e a
e a alimentar
alimentar
a Fé do
a Fé do
povo de Deus e
povo de Deus e recordar
recordar
também aos
também aos
fiéis deste Continente que, em virtude de
fiéis deste Continente que, em virtude de
seu batismo são chamados a ser
seu batismo são chamados a ser
discípulos e missionários de Jesus Cristo”.
discípulos e missionários de Jesus Cristo”.
Documento de Aparecida, 10.
Documento de Aparecida, 10.
Nosso desafio...
Nosso desafio...
““EncontramoEncontramo--nos diante do nos diante do desafio de revitalizar o nosso desafio de revitalizar o nosso modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo Senhor...”
Senhor...”
Propondo então...
Propondo então...
“um assumir da nossa identidade
“um assumir da nossa identidade
católica,
católica,
uma evangelização muito
uma evangelização muito
mais missionária
mais missionária, em diálogo com
, em diálogo com
todos os cristãos e a serviço de todos
todos os cristãos e a serviço de todos
os homens.”
os homens.”
Documento de Aparecida, 13
Documento de Aparecida, 13
Documento de Aparecida
Documento de Aparecida
nos convida:
nos convida:
Conhecer
Conhecer
(Encontro)
(Encontro)
Jesus Cristo pela fé é nossa
Jesus Cristo pela fé é nossa
alegria
alegria,,
segui
segui--lo
lo
(Discipulado)
(Discipulado)
é uma
é uma
graça
graça
, e
, e
transmitir
transmitir
(Missionário)
(Missionário)
esse tesouro aos demais
esse tesouro aos demais
é uma
é uma
tarefa
tarefa
que o Senhor nos confiou ao nos
que o Senhor nos confiou ao nos
chamar e nos escolher.”
chamar e nos escolher.”
Documento de Aparecida, 18
Documento de Aparecida, 18
Exigências....
Exigências....
Conversão pastoral.
Conversão pastoral.
Renovação Eclesial
Renovação Eclesial
Fazer da Igreja um estado de
Fazer da Igreja um estado de
permanente missão
permanente missão
Como?
Como?
O Documento nos convida a seguir
O Documento nos convida a seguir
um itinerário de
um itinerário de
4 Etapas
4 Etapas
à luz da Opção preferencial pelos
à luz da Opção preferencial pelos
pobres.
pobres.
1
1 –
– FÉ
FÉ
Experiência pessoal de fé
Experiência pessoal de fé
Encontro pessoal com JC.
Encontro pessoal com JC.
Experiência de fé profunda
Experiência de fé profunda
Anúncio Kerigmático
Anúncio Kerigmático
Conversão pessoal
Conversão pessoal
Vivência comunitária
Vivência comunitária
Acolhida pessoal e fraterna
Acolhida pessoal e fraterna
Valorização de cada um
Valorização de cada um
Inclusão na vida comunitária
Inclusão na vida comunitária
Todos são co
Todos são co--responsáveis pela
responsáveis pela
comunidade
comunidade
Compromisso e entrega
Compromisso e entrega na e pela
na e pela
Igreja
Igreja
Formação Bíblico
Formação Bíblico--teológica
teológica
Aprofundar
Aprofundar--se nos conteúdos da fé.
se nos conteúdos da fé.
Aprofundar o conhecimento da Palavra.
Aprofundar o conhecimento da Palavra.
Formação teológico
Formação teológico--doutrinal
doutrinal
Crescimentos espiritual, pessoal e
Crescimentos espiritual, pessoal e
comunitário
comunitário
Compromisso Missionário da
Compromisso Missionário da
Comunidade
Comunidade
Cada comunidade: um poderoso centro
Cada comunidade: um poderoso centro
irradiador de vida em Cristo.
irradiador de vida em Cristo.
Interessar
Interessar--se pela vida dos afastados e
se pela vida dos afastados e
convidá
2
2 –
– CHAMADO
CHAMADO
SEGUIMENTO DE JESUS
SEGUIMENTO DE JESUS
Chamados e configurados ao
Chamados e configurados ao
Mestre
Mestre
Enviados a anunciar
Enviados a anunciar
Animados pelo Espírito
Animados pelo Espírito
COMUNHÃO NA IGREJA
COMUNHÃO NA IGREJA
Chamados a viver em comunhão.
Chamados a viver em comunhão.
Sermos promotores de comunhão.
Sermos promotores de comunhão.
Diálogo ecumênico e inter
Diálogo ecumênico e inter--religioso
religioso
DISCIPULADO
DISCIPULADO
Chamados a ser discípulos
Chamados a ser discípulos
Atenção para o
Atenção para o
processo formativo:
processo formativo:
iniciação e catequese permanente
iniciação e catequese permanente
MISSIONARIEDADE
MISSIONARIEDADE
Chamados a sermos
Chamados a sermos
missionários/Ad gentes
missionários/Ad gentes
Reino de Deus e promoção da
Reino de Deus e promoção da
dignidade humana:
dignidade humana:
Familia/pessoas
Familia/pessoas
Ecologia
Ecologia
Inculturação
Inculturação
3
3 -- LUGARES
LUGARES
DE ENCONTRO
DE ENCONTRO
Sagrada Escritura
Sagrada Escritura
Sacramento da reconciliação
Sacramento da reconciliação
Oração pessoal e comunitária
Oração pessoal e comunitária
Comunidade viva
Comunidade viva
Religiosidade Popular
Religiosidade Popular
Maria e os Santos
Maria e os Santos
LUGARES DE COMUNHÃO
LUGARES DE COMUNHÃO
::
Igreja local
Igreja local
Paróquia, comunidades
Paróquia, comunidades
Ceb
Ceb´´s e pequenas comunidades
s e pequenas comunidades
Conferências Episcopais e Igrejas
Conferências Episcopais e Igrejas
irmãs
irmãs
LUGARES DE FORMAÇÃO
LUGARES DE FORMAÇÃO
Família
Família
Paróquia
Paróquia
Ceb
Ceb´´s , Movimentos eclesiais e novas
s , Movimentos eclesiais e novas
comunidades
comunidades
Seminários e casas de formação de religiosos
Seminários e casas de formação de religiosos
Centros educativos católicos.
Centros educativos católicos.
LUGARES DE MISSÃO
LUGARES DE MISSÃO
Mundo da cultura, das
Mundo da cultura, das
comunicações, das ciências
comunicações, das ciências
e das relações internacionais
e das relações internacionais
Vida pública
Vida pública
Unidades entre os povos
Unidades entre os povos
(indígenas, afro
(indígenas,
afro--descendentes)
descendentes)
CONCLUSÃO...
CONCLUSÃO...
“Fica conosco, Senhor, acompanha-nos, ainda que
nem sempre tenhamos sabido reconhecer-te.”
Sempre
teremos...
O ponto alto...
O ponto alto...
“O
“O
Documento de Aparecida
Documento de Aparecida é UM
é UM
MILAGRE...
MILAGRE...
que agora depende de nós.
que agora depende de nós.
Estudando o Documento...
Estudando o Documento...
Estrutura do Texto
Três
partes e 10 capítulos
Parte I
– Capítulos 1 e 2 – VER – A vida de
nossos povos
Parte II
– Capítulos 3 a 6 – JULGAR – A
vida de Jesus Cristo nos discípulos
missionários
Parte III
– Capítulos 7 a 10 – AGIR – A vida
de Jesus Cristo para nossos povos
Introdução
Razão de ser da V Conferência
estimular a ação evangelizadora da Igreja
comunhão com todas as Igrejas locais
Maria – presença permanente – Santos
Latino-americanos
Presença de Bento XVI
Oração do povo
Visão geral
Evangelho - dramático e desigual encontro de povos e culturas
Igreja – luzes e sombras
Riquezas dos povos: fé e tradição que se manifesta:
na fé madura de muitos batizados e na piedade popular;
na caridade;
na consciência da dignidade da pessoa;
na paixão pela justiça;
na esperança contra toda esperança;
na alegria de viver que move o coração; de nosso povo;
Desafio:
revitalizar o ser católico
evangelização muito mais missionária e sem
medo
continuidade
“Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;
segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro
aos demais é uma tarefa que o Senhor nos
confiou ao nos chamar e nos escolher.”
I Parte – A vida de nossos
povos
Ver-Julgar-Agir
Capítulo 1 –
Os Discípulos missionários
Mudanças – afligem mas não confundem
Peregrinos
- Encontro pessoa com
Jesus
1.1. Ação de graças
Amor de Deus
Chamados a ser instrumentos
Dom da palavra – é amigo – dá-se a nós: eucaristia –
perdão – Maria
Sofrimento, a injustiça e a cruz = desafio = viver como
Igreja Samaritana
Pela fé transmitida pelas avós e avôs, as mães e pais,
os catequistas, os rezadores
O mundo criado é belo
1.2.A alegria de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo
Ser cristão não é uma carga, mas um dom (28) A alegria do discípulo (29)
1.3.
A missão da Igreja é evangelizar
Os cristãos são portadores de boas novas (30)
Ser pobres seguindo a Jesus pobre (31)
No rosto de Jesus Cristo, podemos ver o rosto humilhado
(32)
Capítulo II
Capítulo II
Olhar dos discípulos missionários
Olhar dos discípulos missionários
sobre a realidade
sobre a realidade
2.1.
A realidade que nos desafia como discípulos e
missionários
Mudanças e desafios: discernir os sinais dos tempos (33)
Características das mudanças
* Alcance global
* Afetam o mundo inteiro
* Globalização
Contribuem para as mudanças - a ciência e a tecnologia...
Ciência e tecnologia (34)
Conseqüências: Impactando a cultura, a economia, a
política, as ciências, a educação, o esporte, as artes
e a religião
Objetivo dos bispos:
saber como este
fenômeno
afeta a vida dos povos e o sentido religioso e ético
(35)
Realidade
• Sentimento de impotência (36) traz uma
crise de sentido (36/37).
• Sentido religioso – tradições culturais e
religiosidade popular (37).
• Tendência a diluir-se:
Os meios de comunicação invadiram todos os
espaços e todas as conversas, introduzindo-se
também na intimidade do lar (39)
Ideologia de gênero
Cristo é a referência para o cristão (41)
Diversidade. (42)
2.1.1. – Situação sócio-cultural
mudança de nível cultural. D (44)
Sobrevalorização da subjetividade individual Abandono ao bem comum / desejos individuais (45) Ciência e técnica (45)
Nova colonização cultural (46)
Afirmação dos direitos individuais e subjetivos (47) Realidade das mulheres – múltiplas violências (48)
Cultura do consumo (51)
Diante disso: o testemunho é componente
Diversidade cultura da AL – riqueza:
indígenas – afro-descendentes - cultura
camponesa – cultura mestiça
Estas culturas coexistem em condições
Cultura urbana:
híbrida, dinâmica e mutável
fruto das migrações
2.1.2 – Situação econômica
Fenômeno da globalização (60).
Injustiça (61), concentração de poder e
riqueza (62).
Necessidade:
globalização diferente
(63).
Contemplar o rosto dos excluídos
-globalização sem solidariedade.
Dívidas interna e externa (68
Sistema financeiro – concentração de riqueza e de renda (69) Corrupção – setor público e privado
Desemprego
Latifúndios X Reforma Agrária
Mobilidade humana – migração e itinerância – dentro e fora do país
2.1.3. Dimensão sócio-política
Constatação: certo progresso democrático Preocupação: regressão autoritária (74)
Enfraquecimento do Estado: (76)
Corrupção (77)
Violência (78)
Violação de Direitos Humanos
2.1.4. Biodiversidade, ecologia, Amazônia, Antártida
Maior biodiversidade está aqui
Apropriação intelectual ilícita dessa riqueza (83) População local excluída das decisões. Agressão ao meio-ambiente (86)
2.1.5. Presença dos povos indígenas e
afro-americanos na Igreja
Indígenas e Afro-americanos – duas
raízes da população – depois os
migrantes da Europa – Daí –
mestiçagem = base social e cultura
dos
povos
latino-americanos
e
caribenho (88)
2.2. Situação de nossa Igreja nesta hora histórica de
desafios
Igreja – deficiências e ambigüidades (98)
Frutos da ação da Igreja
a) Conhecimento da Palavra
b) Renovação litúrgica – Mistério Pascal – religiosidade
popular – piedade eucarística – devoção Mariana –
inculturação da liturgia nos indígenas e afro
c) Estima pelos presbíteros – diaconato permanente –
ministérios leigos ...
a) Missionários ad gentes
b) Renovação pastoral nas paróquias – florescimento das CEBs – movimentos e novas comunidades
c) Doutrina Social da Igreja – riqueza sem preço – pastoral social – Caritas – Pascom
d) Pastoral orgânica – diálogo ecumênico Sombras
a) crescimento percentual da Igreja não segue o mesmo ritmo que o crescimento populacional.
b) Eclesiologia e espiritualidade contrárias às do Vaticano II – opção pelos pobres débil...
c) Escasso acompanhamento aos leigos que
atuam em estruturas de ordem temporal
d) Linguagem pouco significativas
e) Poucos padres e mal distribuídos
f) Perda do sentido transcendental
g) Pluralismo religioso
h) Católicos que se afastam do evangelho
II Parte
II Parte –– A vida de Jesus Cristo nos
A vida de Jesus Cristo nos
discípulos missionários
discípulos missionários
Capítulo III
Capítulo III –– A alegria de ser
A alegria de ser
discípulos missionários para
discípulos missionários para
anunciar o evangelho de Jesus
anunciar o evangelho de Jesus
Cristo
Cristo
Como saber o caminho? Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida Palavra de Deus feita carne – verdadeiro Deus/Homem Jesus – primeiro evangelizador = evangelho de Deus (103)
3.1. A boa nova da dignidade humana Bendizemos a Deus:
Dignidade da pessoa humana Dom da fé
Por ser filhos(as) de Deus
Louvor – pelos que trabalham na defesa da dignidade humana
3.2. A boa nova da vida
Louvamos:
Dom da vida
Pelo perdão
Bendizemos
Pelo dom de Jesus Cristo
Abertura da pessoa à verdade e ao bem comum
(108)
Proposta de Jesus diante:
Vida sem sentido
– vida íntima de Deus (109)
Desespero/morte
– ressurreição/vida eterna
Idolatria
– vida em Deus
Subjetivismo
– entrega da vida
Individualismo
– caminhar juntos
Exclusão
– direito dos fracos
Estruturas de morte
– vida plena
3.3. A boa nova da família
Proclamamos o valor da família (114)
Agradecemos – Cristo eleva família a Igreja Doméstica Bendizemos (116)
Deus ama nossas famílias, apesar de tantas feridas e divisões
3.4. A boa nova da atividade humana 3.4.1. O trabalho
Louvamos – trabalho
Progresso terreno e a santificação da pessoa (121)
O desemprego, a injusta remuneração pelo trabalho e o viver sem querer trabalhar são contrários ao desígnio de Deus
O Dia do Domingo Empresas (122)
3.4.2. A ciência e a tecnologia
prolongamento da vida sem muitas respostas
3.5. A boa nova do destino universal dos bens e da ecologia
Universo = espaço para a vida e a convivência Discípulo e missionário (125)
Ecologia humana aberta à transcendência (126)
3.6. O Continente da esperança e do amor
Reconhecimento Protagonismo (128)
Capítulo IV
Capítulo IV
A vocação dos
A vocação dos
discípulos missionários
discípulos missionários
à santidade
à santidade
4.1. Chamados ao seguimento de Jesus Cristo Chamado de Jesus (131)
Vínculo com Jesus (Videira-ramos) = irmãos Resposta : dinâmica do Bom Samaritano (135)
4.2. Parecidos com o Mestre
Espírito Santo identifica: Jesus Caminho-Verdade-Vida Centralidade do Mandamento do amor (138)
Prática das bem-aventuranças
Testemunho dos mártires (140)
Presença de Maria (141)
Leitura orante da Palavra, sacramento do perdão e da
eucaristia, na entrega aos irmãos.
4.3. Enviados a anunciar o Evangelho do Reino da vida
Missão: anunciar o Reino
Discipulado e missão = tarefa essencial da
evangelização (146)
“o discípulo missionário há de ser um
homem ou uma mulher que torna visível o
amor misericordioso do Pai,
especialmente aos pobres e pecadores”
(147).
A Santidade (148)
4.4. Animados pelo Espírito Santo
O Espírito na
Igreja forja missionários
decididos e valentes como Pedro (cf.
At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9),
indica os
lugares
que devem ser evangelizados
e
escolhe
aqueles que devem faze-lo
(cf. At 13,2).
Igreja – continua essa obra
Capítulo V
Capítulo V
A comunhão dos
A comunhão dos
discípulos missionários
discípulos missionários
na Igreja
na Igreja
5.1. Chamados a viver em comunhão Encontro com Jesus
Comunhão dos fiéis e Igrejas locais comunidade eclesial.
A comunhão – Pão da Palavra e do Corpo de Cristo (158) Igreja = casa e escola de comunhão
Igreja – cresce, não por proselitismo mas por
atração(159);comunhão de amor = servidora da humanidade
5.2. Lugares de comunhão
a) A diocese
Discipulado e missão supõem pertença a uma
comunidade
Igreja – existe e se manifesta na Igreja Particular (165)
que é totalmente Igreja, mas não é toda a Igreja (166)
Igreja Particular – se renove em sua vida e ardor
missionário
Consciência missionária (168)
É chamada a sair em busca de todos os batizados
que não participam na vida das comunidades cristãs
Necessidade de Pastoral Orgânica (169)
b) A paróquia, comunidade de comunidades
Paróquias = células vivas da Igreja – lugar privilegiada da
experiência de Cristo e da comunhão
Desejo da Conferência – valente ação renovadora as
paróquias (170)
Renovação =
reformulação
de suas estruturas
Número dos fiéis nas celebrações dominicais (173)
Renovação missonária exige imaginação e criatividade para atingir multidões (173)
Mundo urbano– urgente criação de novas estruturas pastorais Leigos missionários – formação – seu campo específico de ação
(174)
Os sacramentos e as paróquias
Flagelo da fome -compromissocompromisso socialsocial(176) Eucaristia e confissão (177)
c) Comunidades Eclesiais de Base e pequenas comunidades
CEBs – escolas que forma cristãos
comprometidos com a fé
Célula inicial de estruturação eclesial Foco de fé e evangelização
Compromisso evangelizador e missionário
entre os simples e afastados
Expressão visível da opção preferencial pelos pobres
Fonte e semente de variados serviços e ministérios
Sinal de vitalidadena Igreja Particular
d) As Conferências Episcopais
Espaço de discernimento Estímulo para orientações pastorais CELAM
5.3. Discípulos missionários com vocações específicas
Discipulado – brota de Jesus Cristo pela fé e batismo – cresce na Igreja Desafios apresentados à Igreja:
Êxodo para seitas
Correntes culturais contrárias a Cristo e à Igreja
Desmotivação de presbíteros
Escassez de sacerdotes
Mudança de paradigmas culturais
Globalização e secularização
Violência, pobreza e injustiça
Cultura de morte
a) Bispos
Junto e sob autoridade do papa
Vocação de servir o povo – Referência = Cristo Bom Pastor Promover caridade e santidade dos fiéis
Mestres da fé
Fazer da Igreja casa e escolha de comunhão
Missão de acolher, discernir e animar carismas, ministérios e serviços na Igreja
Carinho com os bispos eméritos
b) Presbíteros
Identidade e missão
Maioria é modelo para os demais
Desafios:
Identidade teológica do ministério
Aspectos vitais e afetivos, celibato e vida espiritual Estruturais
Homem de misericórdia e compaixão
Presbíteros: discípulos – missionários – servidores Pastoral Presbiteral
Formação Permanente
c) Párocos
Atitudes novas para renovar as paróquias Pároco = autêntico discípulo de Cristo
Leigos = co-responsáveis na formação dos discípulos e na missão
Superar a burocracia – Conselho de Pastorais Paroquiais – Conselho de Assuntos Econômicos (203) Cuidado especial com a família – chegar a todos e não
só aos afastados
d) Diáconos Permanentes
Ordenados para o serviço da Palavra, da caridade e da liturgia
Adequada formação
e) Os fiéis leigos e leigas
Define quem são – LG 31 (DA 209 s) Sua missão se realiza no mundo
f) Os consagrados/as
Fazer de seus lugares de presença, de sua vida fraterna em comunhão e de suas obras, lugares de anúncio explícito do Evangelho, principalmente aos mais pobres
Sejam especialistas em comunhão (218)
Diante da secularização – dar testemunho da primazia de Deus (três votos)
AL e Caribe – necessitam da vida contemplativa
Novas formas de vida consagrada – acolhidas - O Bispo precisa usar um discernimento sério e ponderado sobre seu sentido, necessidade e autenticidade (222)
5.4. Os que deixaram a Igreja para outros grupos religiosos
Razão (225)
Reforçar 4 eixos: Experiência religiosa –
vivência
comunitária
–
formação
bíblico-doutrinal – compromisso missionário de toda a
comunidade (para reencantá-los com a Igreja e
voltarem)
5.5
. Diálogo ecumênico e inter-religioso
a) Para que o mundo creia
Caminho irrenunciável para o discípulo e missionário
Ecumenismo – exigência evangélica mais que sociológica
Necessidade de reabilitar a apologética (229)
Unidade = dom do Espírito Santo
Diálogo
Tornar mais conhecidas as declarações que a Igreja Católica
tem subscrito no campo do ecumenismo desde o Concílio
Estudar o Diretório Ecumênico
Mobilidade humana – ocasião para o diálogo ecumênico Novos grupos religiosos
Diálogo (233)
b) Relação com o judaísmo e diálogo interreligioso
Judeus – são irmãos maiores
Dói em nós a história de desencontros que eles tem sofrido, também em nossos países
A presença da Igreja entre as religiões não
cristãs é feita de empenho, discernimento e
testemunho, apoiados na fé, esperança e
caridade teologais
O diálogo interreligioso não significa que
deixar de anunciar a Boa Nova de Jesus
Cristo aos povos não cristãos, mas com
mansidão e respeito por suas convicções
religiosas.
Capítulo VI
Capítulo VI
O caminho de formação dos
O caminho de formação dos
discípulos missionários
discípulos missionários
6.1. Uma espiritualidade Trinitária do encontro com Jesus
Trindade-amor – base do encontro com Cristo
a) O encontro com Jesus Cristo
“Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva”
b) Lugares de encontro
Na Sagrada Escritura
– Desconhecer a Escritura é
desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo – educar na
leitura e meditação da Palavra (247) – necessidade de Pastoral
Bíblica = animação bíblica da pastoral (248) – Lectio divina
(249)
Na Sagrada Liturgia
– Eucaristia = lugar privilegiado de
encontro (251) – viver segundo o Domingo - Sem uma
participação ativa na celebração eucarística dominical e nas
festas de preceito não existirá um discípulo missionário maduro
– Pastoral do Domingo com prioridade nos programas pastorais
(252) – Comunidades sem eucaristia também podem viver
segundo o domingo com a celebração dominical da Palavra –
rezar pelas vocações (253)
No sacramento da reconciliação
(254)
Na oração pessoal e comunitária
(255)
Na comunidade viva na fé e no amor fraterno
(256)
Nos pobres, aflitos e enfermos
-
No
reconhecimento desta presença e proximidade e
na defesa dos direitos dos excluídos encontra-se
a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo (257)
c) Piedade Popular – lugar de encontro com Cristo
Nela aparece a alma dos povos latinos – precioso tesouro da
Igreja(Bento XVI) (258)
d) Maria – discípula fiel
Com ela chega a cumprimento a esperança
dos pobres e o desejo de salvação
e) Os apóstolos e os santos
Suas vidas = lugares de encontro com Jesus
Paulo – João – José – mártires que com valentia, perseveraram na promoção dos direitos das pessoas, foram perspicazes no discernimento crítico da realidade à luz do ensino social da Igreja e críveis pelo testemunho coerente de suas vidas (274)
6.2. O processo de formação dos discípulos missionários
a)
Aspectos do processo
Encontro com Jesus Cristo – testemunho pessoal – anúncio do
querigma – ação missionária
Conversão
Discipulado –
catequese permanente
e vida sacramental
Comunhão – não há vida cristã fora da comunidade
Missão – inseparável do discipulado
b) Critérios gerais
Formação integral, querigmática, permanente Atenta a dimensões diversas
Dimensão espiritual
Dimensão humana e comunitária Dimensão intelectual
Dimensão pastoral e missionária Uma formação respeitosa dos processos
Vida nova em Cristo requer: intinerários diversificados, respeitosos dos processos pessoais e dos ritmos comunitários, contínuos e graduais
Uma formação que contempla o acompanhamento dos discípulos
Bispo = princípio da unidade Presbíteros = cooperam com o bispo Diáconos – ajuda bispos e presbíteros
Consagrados/as – no seguimento radical do mestre Leigos/as – colaboram na formação de comunidades
Uma formação na espiritualidade da ação missionária
Cada vocação tem modo concreto e diferente de viver a espiritualidade (285)
6.3. Iniciação à vida cristã e catequese permanente
Iniciação cristã
Desafio – imaginar e organizar novas formas de nos
aproximar dos afastados a fim de que valorizem os
sacramentos, participem da comunidade
Paróquia = lugar da iniciação cristã – tarefas irrenuniciáveis
Proposta –
o continente assuma esse processo como maneira
ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como
catequese básica e fundamental (294)
Catequese permanente
Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296) Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses –estabelecer processo
catequético orgânico e progressivo– Diretório de Catequese Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formação integral
– Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja.
Tem havido progresso (295)
Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296)
Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses – estabelecer processo catequético orgânico e progressivo – Diretório de Catequese
Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formação integral – Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja.
Catequese – acompanhar a fé na religiosidade popular
6.4. Lugares de formação para os discípulos
missionários
a) A família
b) As paróquias
c) Pequenas comunidades eclesiais
d) Movimentos eclesiais e novas
comunidades
e) Seminários e casas de formação religiosa(318-326)
f) A educação católica
f.1. Centros educativos católicos
educação cristã = projeto de ser humano em que habite Jesus Cristo
educação centrada na pessoa humana – Pastoral da Educação
meta – conduzir ao encontro com Jesus
Escola católica – profunda renovação – resgatar a identidade católica dos centros educativos
f.2. Universidades e centros superiores de educação católica
Vincular-se e harmonizar-se com a missão evangelizadora da Igreja
Fidelidade de sua especificidade cristã Pastoral Universitária
III Parte
III Parte
A vida de Jesus Cristo para nossos povos
A vida de Jesus Cristo para nossos povos
Capítulo 7
Capítulo 7
A missão dos discípulos a serviço da vida plena
A missão dos discípulos a serviço da vida plena
7.1. Viver e comunicar a vida nova em Cristo a nossos
povos
a)
Jesus a serviço da vida
b) Várias dimensões da vida em Cristo c) A servido da vida plena para todos d) Uma missão para comunicar vida
7.2.
Conversão pastoral
e renovação missionária das comunidades7.3. Nosso compromisso com a missão ad gentes
Capítulo 8
Capítulo 8
Reino de Deus e promoção
Reino de Deus e promoção
da dignidade humana
da dignidade humana
8.1. Reino de Deus, justiça social e caridade cristã
Sinais da presença de Deus
Urge criar estruturas que consolidem a
ordem social, política e econômica
Missão da Igreja = comunicar a vida
8.2. A dignidade humana
8.3. A opção preferencial pelos pobres
8.4. Uma renovada pastoral social para a promoção humana integral
8.5. Globalização da solidariedade e justiça internacional
c) Os enfermos
d) Dependentes de drogas
e) Detidos em prisões
8.6. Rostos sofredores que doem em nós
a) Pessoas que vivem na rua nas grandes cidades
b) Migrantes
Capítulo IX
9.1. O matrimônio e a família
Instituição familiar ameaçada
Família – fundada no sacramento do matrimônio – homemXmulher Família – eixo transversal de toda ação evangelizadora – Pastoral
Familiar
Legisladores, Governantes, Profissionais de Saúde (436) Ações da Pastoral Familiar
9.2. As crianças
9.3. Os adolescentes e jovens
9.4. O bem-estar dos idosos
9.5. A dignidade e participação da mulher
9.6. A responsabilidade do pai de família
9.7. O cuidado com o meio-ambiente
Capítulo 10
Capítulo 10
Nossos povos e a
Nossos povos e a
cultura
cultura
10.1. A cultura e sua evangelização 10.2. A educação do bem comum
10.3. Pastoral da Comunicação Social
10.4. Novos areópagos e centros de decisão
10. 5. Discípulos e missionários na vida pública 10.6. A Pastoral Urbana
10.7. A serviço da unidade e fraternidade de nossos povos 10.8. A integração dos indígenas e afro-americanos
10.9. Caminhos de reconciliação e solidariedade