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Produto Dose Litros/ha Dose gramas ingrediente ativo/ha Moddus 1,0 1,

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Academic year: 2021

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MODDUS

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: ETIL−TRINEXAPAC

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 00296

Classe: regulador de crescimento

Composição:

25% m/v (250 g/l) de ETIL−TRINEXAPAC; 4 ciclopropil (hidróxi) metileno 3,5 dioxociclohexanocarboxilato de etila.

Ingredientes inertes e adjuvantes: 75% m/v. ♦

Formulação: concentrado emulsionável

Embalagem: 1 litro

Classe Toxicológica: III − Medianamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações gerais

MODDUS é um regulador de crescimento, seletivo, recomendado para aplicação na cultura da

cana de açúcar, visando a aceleração dos processos de maturação da planta e acúmulo de sacarose no colmo.

Sua aplicação é indicada tanto na cana planta como na cana−soca.

Modo de ação

O produto MODDUS, uma vez aplicado, é absorvido pela planta, e passa a atuar seletivamente através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar porém, o processo de fotossíntese e a

integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes. Os resultados experimentais obtidos indicam que o MODDUS proporciona acúmulo de sacarose no colmo da cana a partir de 30 dias após a aplicação, e mantém o incremento acumulado além de 90 dias. Os maiores incrementos de açúcar, no entanto, são observados entre 45 a 75 dias após a aplicação do produto

(dependendo da dose aplicada), período este indicado para colheita que representa maior retorno econômico.

Áreas de utilização/objetivo do tratamento

MODDUS é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da

cana−de−açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.

Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando sobretudo a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana.

Início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita; •

Meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época; •

Final da safra: manutenção de teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria prima proveniente de cana do ano.

Doses recomendadas

Produto Dose − Litros/ha Dose − gramas ingrediente ativo/ha

Moddus 1,0 − 1,2 250 − 300

O manejo da cultura com MODDUS, visando o maior benefício econômico com o escalonamento da colheita, poderá ser realizado operando−se com doses ou épocas diferenciadas de aplicação, conforme recomendações abaixo.

Doses diferenciadas numa mesma época de aplicação:

Esta alternativa caracteriza−se pela aplicação de doses diferenciadas do produto na mesma época, •

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devendo a área a ser tratada programada com cada dose, em função da necessidade de suprimento de matéria prima para a indústria e prevendo−se o início do corte a partir de 40 a 50 dias após o

tratamento para a dose maior (1,2 l/ha), e 45 a 60 dias para a dose menor (1,0 l/ha). Época diferenciada de aplicação e dose única:

Esta alternativa caracteriza−se pelo escalonamento das épocas de aplicação com a utilização da dose única do produto (1,0 l/ha), devendo−se programar a área a ser aplicada (cada época), em função da necessidade de suprimento de matéria prima para a indústria, prevendo−se o início do corte a partir de 50 a 60 dias após cada tratamento.

Detalhes de aplicação

MODDUS deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de aeronaves agrícolas

(aviões agrícolas ou helicópteros), dadas as características vegetativas da planta da

cana−de−açúcar, época de aplicação e as extensivas áreas a serem tratadas. MODDUS pode ser utilizado durante todo o período de safra, devendo ser aplicado 40 a 60 dias antes do corte da cana, segundo a dose utilizada e, estando a cultura na fase final de desenvolvimento vegetativo. Na região Centro−Sul, a época de aplicação coincide entre meados de fevereiro a meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas entre meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana do início da safra e anterior a colheita. A partir de maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose dos cultivares intermediários e tardios, evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra devido a fatores climáticos, e também para melhorar a qualidade da matéria prima proveniente de cana de ano. Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, uma aplicação do

MODDUS atende plenamente aos propósitos dos tratamentos.

Fatores relacionados com a aplicação

Estágio de desenvolvimento da Cana−de−açúcar

A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana−de−açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares coincide entre os dez a dose meses de idade.

A aplicação realizada antes dos doze meses de idade, poderá apresentar redução significativa no porte das plantas com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação

efetuada muito além de doze meses terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.

Preparo de calda

A calda pode ser preparada basicamente através de duas maneiras:

Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, nos volumes requeridos.

Preparação de pré mistura: utilizando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré mistura do produto. Em seguida com auxílio da motobomba transferir a mesma para o tanque da aeronave parcialmente cheio para, posteriormente, completar o volume desejado com água.

Obs.: Em ambos os sistemas mencionados acima a relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.Sempre colocar primeiro a água, para depois adicionar a dose de Moddus (Nunca: Moddus e depois aguá).

Condições climáticas

As respostas às aplicações do MODDUS são, aparentemente menos significativas quando as plantas se encontram no estado de “stress” hídrico.

Intervalo de segurança

Não determinado devido à modalidade de emprego.

Limitações de uso

MODDUS não deve ser aplicado com a cultura no estado de “stress” por deficiência hídrica.

MODDUS não deve ser aplicado em plantas jovens, normalmente com menos de 10 meses de idade

ou com estrutura produtiva não formada. •

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Recomenda−se evitar a manutenção prolongada da planta da cana−de−açúcar tratada com MODDUS no campo, após atingir o pico de maturação.

Não é recomendado deixar calda pronta do produto de um dia para o outro. •

Fitotoxidade

Dentro das doses recomendadas e nas condições indicadas para aplicação, MODDUS se mostra bastante seguro para a cultura da cana−de−açúcar.

Como conseqüência da aplicação do produto, a planta apresentará redução dos internódios, engrossamento do palmito, e eventuais emissões de brotações laterais, especialmente em lavouras acamadas, onde as gemas foram expostas à luz.

Uma eventual redução de porte da planta poderá ser observada, se a aplicação for realizada em plantas muito jovens, ou se o corte da cana for realizado após um período muito longo ao recomendado.

Os sintomas do produto na planta acima descritos são temporários, após o que a mesma retomará o processo de desenvolvimento normal.

Intervalo de reentrada

Deve−se aguardar até que a calda aplicada esteja totalmente seca.

Intervalo de segurança

Não determinado devido à modalidade de emprego.

Equipamentos e parâmetros de aplicação

MODDUS deve ser aplicado com aeronaves agrícolas adaptadas com barra e equipadas com

bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.

Parâmetros para o avião Ipanema

Parâmetros Especificações

Equipamento barra e bicos hidráulicos rotativo

Tipos de Bicos cônico vazio micronair

Ângulo dos Bicos/Pás 90º − 135º 40º a 60º

Altura do Vôo sobre Cultura 3 a 4 metros 3 a 4 metros

Faixa de Aplicação 15 metros 15 metros

Diâmetro das Gotas 200 – 400 µm 200 – 400 µm

Volume de Aplicação 30 a 40 l/ha 30 a 40 l/ha

Distribuição dos Bicos 17 cada asa e 3 sob

fuselagem 3 a 4 por asa

IMPORTANTE:

Nas operações com aeronaves, atender às normas da Portaria No 96 de 16/10/92 da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento e da Reforma Agrária. •

Para aplicações com outros tipos de aeronaves, consultar a área técnica na NOVARTIS. •

Parâmetros climáticos (Portaria 96)

Recomenda−se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.

Temperatura máxima: 30°C •

Velocidade do vento: 3 a 10 km/hora •

Umidade relativa do ar: mínima 55% •

Planejamento operacional

Recomenda−se para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do MODDUS, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.

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Proteção da saúde humana

Precauções gerais

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. •

Não utilize equipamentos com vazamentos. •

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •

Lave bem as mãos antes de comer, beber ou fumar. •

Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar respingos. •

Produto recomendado exclusivamente para aplicação aérea. Não aplique o produto contra o vento. •

Em caso de indisposição, pare a atividade imediatamente, e veja primeiros socorros. •

Precauções no manuseio

Evite o contato com os olhos, pele e roupas. Perigoso se ingerido, inalado ou absorvido pela pelo. Em caso de acidentes, veja primeiros socorros.

Durante o preparo da calda os usuários do produto deverão utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequados: camisa de mangas compridas, calça, avental impermeável, luvas de nitrila, botas de borracha, viseira, boné ou chapéu.

A escolha do equipamento de proteção a ser utilizado deverá estar de acordo com o tipo de

formulação, com o estágio da cultura, com o equipamento de aplicação e com o trabalho executado (preparo da calda, pulverização, etc.).

Utilizar o EPI recomendado em perfeitas condições e devidamente limpo. •

Os EPI’s devem ser guardados em local apropriado, fora da área de armazenamento de produtos. •

Caso num acidente o produto caia na roupa, troque−a imediatamente, tome banho e coloque roupa lim pa. Lave em separado do restante das roupas da família.

Precauções durante a aplicação

Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. •

Não aplique o produto contra o vento. •

Precauções após a aplicação

Não reutilize a embalagem vazia. •

Mantenha o produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as roupas utilizadas na aplicação. Lave separado do restante das roupas da família.

Lave o equipamento de proteção antes de reutilizá−lo. •

Primeiros socorros

Ingestão: Não provoque o vômito. Em caso de ingestão procure imediatamente assistência médica.

Administre grande quantidade de carvão medicinal com água em abundância. Nunca dê nada por via oral e uma pessoa inconsciente.

Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave−os imediatamente com água limpa em abundância por

no mínimo 10 minutos. Procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Não aplique qualquer produto nos olhos, sem o prévio consentimento de um médico. •

Pele: Lave as partes atingidas imediatamente com água e sabão em abundância. Caso a irritação

persista, procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Não aplique qualquer substância na área atingida sem o prévio consentimento de um médico. •

Inalação: Em caso de inalação, remova imediatamente o paciente para local arejado, e procure o

médico, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto. O antídoto não é específico. Deve−se aplicar tratamento sintomático.

Ação no ser humano

Não estão disponíveis informações quanto ao mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser humano. Os resultados encontrados em experimentos com animais de laboratório

demonstraram que o ETIL TRINEXAPAC é absorvido e metabolizado por ratos, sendo eliminado rapidamente e extensivamente através principalmente da urina.

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Efeitos agudos

DL50 Oral (ratos): maior que 4.000 mg/kg

DL50 Dérmica (ratos): maior que 4.800 mg/kg

Irritação ocular (coelhos): não irritante •

Irritação cutânea (coelhos): não irritante. •

Efeitos crônicos:

ETIL−TRINEXAPAC: A toxicidade crônica foi estudada em animais de laboratório com o produto

técnico, sendo administrado em várias doses a ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, e foi possível o estabelecimento de doses de não efeito tóxico observado.

Efeitos colaterais

Não foram relatados efeitos colaterais devido à exposição ao produto.

Sintomas de Alarme

Não há casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos com a formulação. Sob condições de laboratório, sintomas não específicos de intoxicação foram observados em ratos.

Proteção ao meio ambiente

Riscos ao ambiente

Este produto é MUITO PERIGOSO ao meio ambiente. •

Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. •

Não utilize equipamentos com vazamentos •

Aplique somente as doses recomendadas •

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.

Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes as atividades aeroagrícolas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. •

Descarte corretamente as embalagens e restos do produto – siga as instruções constantes da bula. •

Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. •

Instruções de armazenamento

Mantenha o produto em sua embalagem original. •

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros ma teriais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. •

O local deve ser ventilado, coberto, e ter piso impermeável. •

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •

Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •

Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. •

Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal. •

Instruções em caso de acidente

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. − Telefone de Emergência: 0800 160210 / 0800262500

Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

Isole e sinalize a área contaminada. •

Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções abaixo:

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Piso pavimentado: Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes

devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água.

Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir solo não contaminado, e adotar os mesmos

procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada. •

Corpos d’água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o Centro de

Emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. •

Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a

favor do vento para evitar intoxicação. •

Destino final dos resíduos e embalagens

As embalagens deverão ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada (tríplice lavagem).

Não reutilize embalagens vazias. •

As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. •

O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo.

O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. •

O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico.

Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades.

Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. •

Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro para impedir a penetração de enxurradas. •

Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. •

Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. •

Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres CUIDADO LIXO TÓXICO. •

Antes de iniciar o uso do fosso, e após cada 15 cm de material descartado, colocar camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização.

Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno.

Observar a legislação Estadual e Municipal específica. •

Fica proibido o enterro de embalagens em área inadequadas, consulte o órgão Estadual de Meio Ambiente.

Método de desativação do produto

Imediatamente após o esgotamento e no momento do preparo da calda, as embalagens vazias devem ser enxaguadas por três vezes com ¼ do volume de água limpa, e a calda resultante transferida para ser aplicada.

ATENÇÃO: Quando não for possível adotar nenhuma das recomendações acima, o material deverá ser incinerado à temperatura de 800ºC a 1200ºC.

Referências

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