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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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ANEXO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA/2013

Atualizado : 01/10/2013 55.901 - FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA

SO-CIAL

R$ 1,00 CÓD AT I V I D A D E / P R O G R A M A PISO DOTAÇÃO ATUALIZADA EMPENHADO PA G O PERCENTUAIS

L E I + C R É D I TO S EMENDAS TO TA L

LEI+CRÉDI-TO S EMEN-DAS TO TA L LEI+CRÉDI-TO S EMEN-DAS TO TA L

(A) (B) C=(A+B) ( D ) (E) (F) = D + E (G) (H) (I) J=(F/C) K=(I /

F) L=(I / C) 2037 FORTALECIMENTO DO SUAS 2.482.214.903 111 . 3 6 2 . 7 5 5 2.593.577.658 1.994.034.917 - 1.994.034.917 1.080.878.877 - 1.080.878.877 76,88 54,21 41,68 2A60 Serviços de Proteção Social Básica PBV I, II,

III / PBF 1.234.702.620 - 1.234.702.620 1.219.083.003 - 1.219.083.003 599.317.700 599.317.700 98,73 49,16 48,54 2A65 Serviços de Proteção Social de Média

Com-plexidade PFMC /PTMC 543.673.272 2.452.822 546.126.094 409.035.548 - 409.035.548 220.630.509 - 220.630.509 74,90 53,94 40,40 2A69 Serviços de Proteção Social de Alta

Com-plexidade I/PAC IIPA C 247.078.591 - 247.078.591 93.219.735 - 93.219.735 64.508.031 - 64.508.031 37,73 69,20 2 6 , 11 8893 Apoio à Organização, à Gestão e à

Vigilân-cia SoVigilân-cial no Território, no âmbito do SUAS

IGD 170.009.999 - 170.009.999 11 0 . 0 9 3 . 6 2 9 - 11 0 . 0 9 3 . 6 2 9 74.340.002 - 74.340.002 64,76 67,52 43,73

20V5 Ações Complementares de Proteção Social 120.000.000 - 120.000.000 91.180.472 - 91.180.472 91.180.472 - 91.180.472 75,98 100,00 75,98 2B30 Estruturação da Rede de Serviços de

Pro-teção Social Básica

86.186.382 43.540.000 129.726.382 4.326.382 - 4.326.382 - - - 3,34 - -2B31 Estruturação da Rede de Serviços de

Pro-teção Social Especial

16.912.500 65.369.933 82.282.433 11 . 6 1 4 . 1 6 2 - 11 . 6 1 4 . 1 6 2 - - - 1 4 , 11 - -2583 Serviço de Processamento de Dados do

BPC e da RMV 48.651.539 - 48.651.539 48.651.539 - 48.651.539 30.902.163 - 30.902.163 100,00 55,70 48,55 2589 Avaliação e Operacionalização do BPC 15.000.000 - 15.000.000 6.830.447 - 6.830.447 45,54

2062 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIAN-ÇAS E ADOLESCENTES

407.896.900 4.600.000 412.496.900 299.381.884 - 299.381.884 154.342.775 - 154.342.775 72,58 51,55 37,42 2060 Proteção Social para Crianças e

Adolescen-tes Identificadas em Situação de Trabalho

PVMC 377.896.900 4.600.000 382.496.900 292.435.574 292.435.574 150.230.000 - 150.230.000 76,45 51,37 39,28 8662 Concessão de Bolsa para Famílias com

Crianças e Adolescentes Identificadas em Situação de Trabalho

30.000.000 - 30.000.000 6.946.310 - 6.946.310 4 . 11 2 . 7 7 5 - 4 . 11 2 . 7 7 5 23,15 59,21 13,71

TOTAL I (DISCRICIONÁRIAS) 2 . 8 9 0 . 111 . 8 0 3 11 5 . 9 6 2 . 7 5 5 3.006.074.558 2.293.416.801 - 2.293.416.801 1.235.221.652 - 1.235.221.652 76,29 53,86 41,09 2019 BOLSA FAMÍLIA 475.878.967 - 475.878.967 475.878.967 - 475.878.967 304.480.917 - 304.480.917 100,00 63,98 63,98 8446 Serv. De Apoio à Gestão Descentralizada ao

Prog. Bolsa Família IGD 475.878.967 - 475.878.967 475.878.967 475.878.967 304.480.917 - 304.480.917 100,00 63,98 63,98 TOTAL I I (DISCRICIONÁRIAS) 3.365.990.770 11 5 . 9 6 2 . 7 5 5 3.481.953.525 2.769.295.768 - 2.769.295.768 1.539.702.569 - 1.539.702.569 79,53 55,60 44,22 0901 OPERAÇÕES ESPECIAIS:

CUMPRIMEN-TO DE SENTENÇAS JUDICIAIS

448.606.431 - 448.606.431 448.606.431 - 448.606.431 448.606.431 - 448.606.431 100,00 100,00 100,00 0005 Cumprimento de Sentença Judicial

Transita-da em Julgado (Precatórios) deviTransita-da pela União, Autarquias, e Fundações Públicas

40.739.535 - 40.739.535 40.739.535 40.739.535 40.739.535 - 40.739.535 100,00 100,00 100,00

0625 Cumprimento de Sentença Judicial Transita-da em Julgado de Pequeno Valor deviTransita-da pe-la União, Autarquias, e Fundações Públicas

407.866.896 - 407.866.896 407.866.896 407.866.896 407.866.896 - 407.866.896 100,00 100,00 100,00

2037 FORTALECIMENTO DO SUAS 3 3 . 11 7 . 3 2 9 . 5 5 6 - 3 3 . 11 7 . 3 2 9 . 5 5 6 3 3 . 11 7 . 3 2 9 . 5 5 6 - 3 3 . 11 7 . 3 2 9 . 5 5 6 2 5 . 0 0 4 . 7 7 1 . 11 0 - 2 5 . 0 0 4 . 7 7 1 . 11 0 100,00 75,50 75,50 0561 Renda Mensal Vitalícia por idade 379.532.466 - 379.532.466 379.532.466 - 379.532.466 1.330.146.378 - 1.330.146.378 100,00 75,30 75,30 0565 Renda Mensal Vitalícia por invalidez 1.386.967.230 - 1.386.967.230 1.386.967.230 - 1.386.967.230 100,00

0573 Benefício de Prestação Continuada da

Assis-tência Social à Pessoa Idosa 14.386.656.021 - 14.386.656.021 14.386.656.021 - 14.386.656.021 23.674.624.732 - 23.674.624.732 100,00 75,52 75,52 0575 Benefício de Prestação Continuada da

Assis-tência Social à Pessoa com Deficiência 16.964.173.839 - 16.964.173.839 16.964.173.839 - 16.964.173.839 100,00

TOTAL III (BPC/RMV/SENTENÇAS) 33.565.935.987 - 33.565.935.987 33.565.935.987 - 33.565.935.987 25.453.377.541 - 25.453.377.541 100,00 75,83 75,83 TOTAL GERAL 36.931.926.757 11 5 . 9 6 2 . 7 5 5 37.047.889.512 36.335.231.755 - 36.335.231.755 2 6 . 9 9 3 . 0 8 0 . 11 0 - 2 6 . 9 9 3 . 0 8 0 . 11 0 98,08 74,29 72,86

Obs.:

I. Das despesas executadas foram empenhados como reconhecimento de dívida o montante de R$ 570.841,00 referente à folha complementar de 2012.

II. Nas Ações 2583, 2589, 0561, 0565, 0573 e 0575 os valores indicados como empenhados/pagos, correspondem às descentralizações de crédito orçamentário e repasses financeiros feitos pelo FNAS ao INSS.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria

e Comércio Exterior

.

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

PORTARIA No-44, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

Dispõe sobre as informações necessárias para a elaboração de petições relativas a revisões de final de período, conforme o art. 106 do Decreto nº 8.058, de 26 de julho de 2013.

O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, SUBSTI-TUTO, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII do art. 15 do Anexo I do Decreto no 7.096, de 4 de

fevereiro de 2010, e o art. 99 do Decreto no8.058, de 26 de julho de

2013, decide: CAPÍTULO I

DAS INFORMAÇÕES GERAIS

Art. 1o As petições de revisão de final de período de que

trata o art. 106 do Decreto no8.058, de 26 de julho de 2013,

pro-tocoladas a partir de 1º de outubro de 2013 deverão ser elaboradas utilizando-se exclusivamente do formato presente nesta Portaria.

Art. 2º A revisão de final de período deverá ser solicitada pela indústria doméstica ou em seu nome, por meio de petição escrita, devidamente fundamentada, acompanhada de indícios de que a ex-tinção do direito antidumping levaria muito provavelmente à con-tinuação ou à retomada do dumping e do dano dele decorrente.

Art. 3º Poderão ser indeferidas petições que não contenham todas as informações solicitadas nesta Portaria.

Art. 4º O Departamento de Defesa Comercial (DECOM) poderá conduzir verificação(ões) in loco para examinar os registros da(s) empresa(s) e comprovar as informações fornecidas. Para esse fim, documentos auxiliares utilizados na elaboração da petição devem ser preservados.

Art. 5º Todas as informações apresentadas deverão vir acom-panhadas de comprovação, de justificativa e das fontes e metodo-logias utilizadas.

Art. 6º Para o preenchimento dos apêndices desta Portaria

deverão ser utilizadas as planilhas disponibilizadas no sítio eletrônico deste Ministério.

Art. 7º As disposições desta Portaria aplicam-se igualmente às revisões de final de período de compromisso de preço.

Art.8º Dúvidas e solicitações de esclarecimentos devem ser encaminhadas ao DECOM por meio do endereço eletrônico de-c o m @ m d i de-c . g o v. b r.

CAPÍTULO II

DAS INSTRUÇÕES GERAIS Seção I

Do período de análise da petição de revisão

Art. 9º A petição de revisão de final de período deverá ser protocolada, no mínimo, quatro meses antes da data do término do período de vigência do direito antidumping, sob pena de a petição ser considerada intempestiva.

Art. 10. O período de investigação de continuação ou re-tomada do dano compreenderá 60 (sessenta) meses, divididos em cinco intervalos de 12 (doze) meses, sendo que o intervalo mais recente (P5) deverá necessariamente coincidir com o período de in-vestigação de continuação ou retomada do dumping, e os outros quatro intervalos compreenderão os doze meses anteriores aos pri-meiros e assim sucessivamente até completar os cinco períodos (P4, P3, P2 e P1).

Art. 11. O período de investigação de continuação ou re-tomada do dumping compreenderá 12 (doze) meses, encerrados em março, junho, setembro ou dezembro.

Seção II

Do produto objeto da revisão

Art. 12. Descrever o produto objeto da revisão, indicando o(s) item(ns) da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) em que se classifica o produto, de acordo com o definido no ato que aplicou ou prorrogou o direito.

Parágrafo único. Indicar o tratamento tarifário durante o pe-ríodo de investigação de dano.

Art. 13. Indicar o número da Resolução CAMEX que aplicou ou prorrogou o direito antidumping nas exportações do produto objeto da revisão.

Seção III

Do produto similar produzido no Brasil

Art. 14. Caso a petição seja apresentada em nome de mais de uma empresa, as informações sobre o produto similar produzido no Brasil deverão ser fornecidas individualmente por cada uma delas.

Art. 15. Descrever pormenorizadamente o produto similar produzido no Brasil, especificando, conforme se aplique: matéria(s)-prima(s); composição química; modelo; dimensão; capacidade; po-tência, forma de apresentação, usos e aplicações e canais de dis-tribuição. Informar outras características consideradas relevantes com vistas à identificação do produto.

Art. 16. Descrever detalhadamente o processo produtivo do produto similar produzido no Brasil, especificando: matéria(s)-pri-ma(s), material(is) secundário(s) e utilidades. Apresentar fluxograma descrevendo a rota tecnológica utilizada, as principais etapas do pro-cesso e os principais equipamentos utilizados.

Art. 17. Apresentar, caso disponível, literatura, catálogo, ma-terial de propaganda ou outro documento que forneça informações técnicas sobre o produto similar produzido no Brasil.

Art. 18. Informar se o produto similar produzido no Brasil está sujeito a normas ou regulamentos técnicos.

§ 1oCaso o produto similar doméstico esteja sujeito a

nor-mas ou regulamentos técnicos, informar a instituição normalizadora ou reguladora e fornecer lista exaustiva das normas/regulamentos em questão.

§ 2oNa hipótese de não ser possível o fornecimento de lista

exaustiva de tais normas ou regulamentos técnicos, tal circunstância deverá ser devidamente justificada.

Art. 19. Descrever detalhadamente o sistema de codificação de produto (CODPROD) utilizado pela empresa no curso normal de suas operações, inclusive toda variedade de prefixos, sufixos e outras notações que identifiquem os diferentes tipos/modelos de produto. Apresentar lista completa de códigos, acompanhada de descrição dos elementos que os compõem e, se for o caso, dos respectivos nomes comerciais.

Art. 20. O código de identificação do produto (CODIP) será representado por uma combinação alfanumérica que reflita as ca-racterísticas do produto. A combinação alfanumérica deverá refletir, em ordem decrescente, a importância de cada característica do pro-duto, começando pela mais relevante.

Art. 21. Esclarecer se o sistema de codificação do produto utilizado pela empresa no curso normal de suas operações contempla os principais elementos que influenciam o custo de produção e o preço de venda, especificando-os.

§ 1º Caso o CODPROD utilizado pela empresa no curso normal de suas operações não contemple os principais elementos que influenciam o custo de produção e o preço de venda, sugerir a composição de CODIP que permita sua identificação.

(2)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

§ 2º Observar que essas informações são relevantes, pois os dados a serem fornecidos com vistas à análise da petição deverão ser apresentados considerando o CODPROD ou, se for o caso, o CODIP sugerido. Além disso, caso iniciada a investigação, serão solicitados aos produtores estrangeiros dados pormenorizados por CODIP, a ser elaborado com base nessas informações.

§ 3º Caso factível, o CODIP pode ser elaborado conside-rando grupos de CODPROD. Neste caso, deverão ser informados os critérios que levaram a esse agrupamento e apresentada tabela re-lacionando os códigos CODPROD e CODIP.

Seção IV

Da indústria doméstica e da representatividade

Art. 22. Fornecer as informações constantes do Apêndice I relativas a cada período, tal como definido no art. 10.

Art. 23. Esclarecer a unidade utilizada para expressar o vo-lume de produção (unidades, toneladas, peças, litros etc).

Art. 24. No caso de a petição ser apresentada por entidade de classe, informar a razão social e endereço das empresas que for-neceram dados para fins da análise de continuação ou retomada do dano (coluna A do Apêndice I).

Seção V Das importações

Art. 25. Fornecer a evolução das importações do produto objeto da revisão e do produto similar das outras origens, em quan-tidade e em valor, para o período de investigação de continuação ou retomada do dano, por país exportador.

Seção VI

Do mercado brasileiro

Art. 26. Informar as formas de concorrência predominantes neste mercado (preço, diferenciação do produto, assistência técnica, rede de distribuição, propaganda etc).

Art. 27. No caso do setor agropecuário, descrever as políticas governamentais de preços aplicadas ao produto.

Art. 28. Informar os motivos que possam determinar a opção preferencial dos consumidores nacionais pelo produto importado, tais como: preço, qualidade, prazo de entrega, prazo para pagamento, evolução tecnológica, outras (especificar).

Art. 29. Esclarecer se durante o período de análise de tinuação ou retomada do dano houve mudanças no padrão de con-sumo no mercado brasileiro do produto importado.

Art. 30. Informar se existem práticas restritivas no Brasil ao comércio do produto objeto da revisão. Em caso positivo, descrever pormenorizadamente tais práticas, esclarecendo se essas se aplicam igualmente aos produtores domésticos e estrangeiros.

Seção VII

Da continuação do dumping

Art. 31. As informações desta seção referem-se apenas a P5.

Art. 32. Indicar o(s) país(es) sujeitos à medida antidumping, que tenha(m) exportado o produto objeto da revisão no período de continuação da prática de dumping indicado no art. 11.

Art. 33. Informar o nome e o endereço dos produtores/ex-portadores estrangeiros conhecidos.

Subseção I Do valor normal

Art. 34. Para cada país exportador de economia de mercado indicado no art. 32 desta seção, apresentar dados para uma das al-ternativas abaixo:

I - preço representativo no mercado interno do país ex-portador;

II - preço de exportação para terceiro país; ou III - valor normal construído no país exportador.

Parágrafo único. Os preços devem ser apresentados prefe-rencialmente na condição de venda ex fabrica, livres de tributos. Caso sejam apresentados em outra condição de venda, devem ser expli-citados os ajustes necessários para a apuração do preço ex fabrica, acompanhados dos respectivos elementos probatórios.

Art. 35. Na hipótese do inciso I do caput do art. 34, fornecer o preço do produto similar nas operações comerciais normais que o destinem ao consumo interno no país exportador e, se possível, o volume e o valor das vendas que serviram de base para o for-necimento do preço em questão, especificando:

I - volume de vendas internas utilizado como base do valor normal (informar unidade);

II - moeda;

III - condição de venda;

IV - ajustes necessários à justa comparação com o preço de exportação; e

V - preço unitário ex fabrica.

Art. 36. Na hipótese do inciso II do caput do artigo 34, fornecer as vendas para um terceiro país, especificando:

I - volume de exportações para o terceiro país selecionado (informar unidade);

II - moeda;

III - condição de venda;

IV - ajustes necessários à justa comparação com o preço de exportação; e

V - preço unitário ex fabrica.

§ 1ºInformar qual o terceiro país selecionado e esclarecer as

razões pelas quais esse país é considerado apropriado.

§ 2ºIndicar o item tarifário da classificação de mercadorias

do país exportador em que o produto similar foi classificado ou, na sua ausência, indicar o respectivo item do Sistema Harmonizado (SH).

Art. 37. Na hipótese do inciso III do caput do art. 34, for-necer o valor normal construído no país exportador, conforme modelo constante do Apêndice II, especificando o conteúdo de cada rubrica e os coeficientes técnicos utilizados.

Art. 38. Para cada país exportador considerado economia não de mercado indicado no art. 32 desta seção, sugerir um terceiro país de economia de mercado a ser utilizado para a apuração do valor normal, justificando a escolha, e apresentar dados para uma das al-ternativas abaixo:

I - preço representativo de venda no mercado interno desse terceiro país de economia de mercado;

II - preço de exportação desse terceiro país de economia de mercado para outro país de economia de mercado, exceto o Brasil; ou

III - valor normal construído nesse terceiro país de economia de mercado.

§ 1ºSempre que nenhuma das hipóteses dos incisos do caput

for viável e desde que devidamente justificado, a sugestão de valor normal poderá ter por base qualquer outro preço razoável, inclusive o preço pago ou a pagar pelo produto similar no mercado interno brasileiro, devidamente ajustado, se necessário, para incluir margem de lucro razoável.

§ 2ºOs preços devem ser apresentados preferencialmente na

condição de venda ex fabrica, livres de tributos. Caso sejam apre-sentados em outra condição de venda, devem ser explicitados os ajustes necessários para a apuração do preço ex fabrica, acompa-nhados dos respectivos elementos probatórios.

§ 3º Esclarecer as razões pelas quais o país substituto foi

considerado apropriado, levando-se em conta os seguintes aspectos: I - o volume das exportações do produto similar do país substituto para o Brasil e para os principais mercados consumidores mundiais;

II - o volume das vendas do produto similar no mercado interno do país substituto;

III - a similaridade entre o produto objeto da revisão e o produto similar vendido no mercado interno ou exportado pelo país substituto;

IV - a disponibilidade e o grau de desagregação das es-tatísticas necessárias à investigação; ou

V - o grau de adequação das informações apresentadas com relação às características da investigação em curso.

Art. 39. Na hipótese do inciso I do caput do art. 38, fornecer o preço do produto similar nas operações comerciais normais que o destinem ao consumo no mercado interno no terceiro país de eco-nomia de mercado e o volume de vendas que serviu de base para o fornecimento do preço em questão, especificando:

I - volume de vendas internas utilizado como base do valor normal (informar unidade);

II - moeda;

III - condição de venda;

IV - ajustes necessários à justa comparação com o preço de exportação; e

V - preço unitário ex fabrica.

Art. 40. Na hipótese do inciso II do caput do art. 38, fornecer as vendas do terceiro país de economia de mercado para outro país (exceto o Brasil) e o volume de vendas que serviu de base para o fornecimento do preço em questão, especificando:

I - volume de exportações para o terceiro país selecionado (informar unidade);

II - moeda;

III - condição de venda;

IV - ajustes necessários à justa comparação com o preço de exportação; e

V - preço unitário ex fabrica.

§ 1ºInformar qual o terceiro país selecionado e esclarecer as

razões pelas quais esse país é considerado apropriado.

§ 2ºIndicar o item tarifário da classificação de mercadorias

do país exportador em que o produto similar foi classificado ou, na sua ausência, indicar o respectivo item do Sistema Harmonizado (SH).

Art. 41. Na hipótese do inciso III do caput do art. 38, for-necer o valor normal construído no país exportador de economia de mercado, conforme modelo constante do Apêndice II, especificando o conteúdo de cada rubrica e os coeficientes técnicos utilizados.

Subseção II

Do preço de exportação

Art. 42. Para cada país indicado no art. 32 desta seção, fornecer o preço de exportação para o Brasil do produto objeto da revisão, conforme o modelo constante do Apêndice III.

Parágrafo único. Os preços devem ser apresentados prefe-rencialmente na mesma condição de venda do valor normal. Caso sejam apresentados em outra condição de venda, devem ser expli-citados os ajustes necessários com vistas à justa comparação entre o valor normal e o preço de exportação, acompanhados dos elementos probatórios correspondentes.

Art. 43. Nos casos em que não exista preço de exportação ou em que este não pareça confiável em razão de associação ou re-lacionamento entre o produtor ou exportador e o importador ou uma terceira parte, ou de possuírem acordo compensatório entre si, o preço de exportação poderá ser construído a partir:

I - do preço pelo qual os produtos objeto da revisão foram revendidos pela primeira vez a um comprador independente; ou

II - de uma base considerada razoável, no caso de os pro-dutos não serem revendidos a um comprador independente ou na mesma condição em que foram importados.

Parágrafo único. Por partes relacionadas ou associadas en-tende-se a vinculação entre pessoas nos casos indicados no § 10 do art. 14 do Decreto nº8.058, de 26 de julho de 2013.

Art. 44. Na hipótese do inciso I do art. 43, além de pro-videnciar as informações solicitadas no art. 43, fornecer, se possível, o preço pelo qual o produto é vendido ao primeiro comprador in-dependente, bem como a estimativa de todos os custos incorridos a partir do preço na condição de venda indicada, incluindo frete, se-guro, Imposto de Importação e outras despesas de importação, além de uma margem de lucro razoável para o revendedor do produto, conforme a tabela constante do Apêndice IV.

Art. 45. Na hipótese do inciso II do art. 43, além de pro-videnciar as informações solicitadas no art. 42, indicar, se possível, a base e a metodologia utilizadas para a reconstrução.

Subseção III

Da comparação do valor normal com o preço de expor-tação

Art. 46. Identificar a existência de diferenças entre o produto considerado para fins de apuração do valor normal e o produto objeto do direito antidumping em função de quantidades, características fí-sicas, nível de comércio, condições de pagamento, etc., indicando os ajustes necessários para compensar tais diferenças e tornar o valor normal e o preço de exportação comparáveis.

Seção VIII

Da retomada do dumping

Art. 47. Na hipótese de não ter havido exportações do país sujeito à medida antidumping, de ter havido apenas exportações em quantidades não representativas durante o período de revisão ou de o preço de exportação não refletir adequadamente o comportamento dos produtores/exportadores durante o período de revisão, a probabilidade de retomada do dumping será determinada com base na comparação entre o valor normal médio, apurado em conformidade com a Sub-seção I da Seção VII deste Capítulo, internalizado no mercado bra-sileiro, conforme o modelo constante do Apêndice V, e:

I - o preço médio de venda do produto similar doméstico no mercado brasileiro, apurado para o período de revisão, preferencial-mente em nível ex fabrica; ou

II - o preço de exportação médio, internalizado no mercado brasileiro, de outros fornecedores estrangeiros em transações efe-tuadas em quantidades representativas, apurado para o período de revisão.

CAPÍTULO III

INFORMAÇÕES POR EMPRESA REPRESENTADA NA PETIÇÃO

Seção I

Dos dados das empresas representadas

Art. 48. Para cada empresa representada na petição, infor-mar: I - Empresa a) Razão Social: b) Endereço completo: c) Telefone: d) Endereço eletrônico:

II - Cada empresa deverá indicar apenas um destinatário para servir como ponto focal para fins desta petição, bem como seu res-pectivo endereço. a) Nome: b) Função: c) Endereço completo: d) Telefone: e) Endereço eletrônico: Seção II Estrutura e afiliações

Art. 49. Fornecer organograma da estrutura operacional da empresa e descrição do funcionamento de cada unidade.

Art. 50. Informar todas as plantas de fabricação e dos es-critórios de vendas e/ou administração relacionados ao produto si-milar doméstico, bem como sua respectiva localização.

Art. 51. Fornecer quadro organizacional da estrutura legal da empresa, incluindo todas as partes relacionadas, tal como definido no § 10 do art. 14 do Decreto nº 8.058, de 2013.

Art. 52. A empresa poderá apresentar informativo de di-vulgação que forneça, em detalhe, as informações solicitadas.

Seção III Práticas contábeis

Art. 53. Indicar como os dados da contabilidade financeira da empresa são sumarizados nos seus demonstrativos financeiros.

Art. 54. Explicar detalhadamente como são registradas as vendas da empresa, informando todos os livros contábeis utilizados para esse fim.

Art. 55. Descrever o sistema contábil de custo adotado pela empresa e como são classificados, alocados, agregados e registrados os custos incorridos na produção. A descrição deve ser apresentada de forma narrativa e acompanhada de um fluxograma.

Art. 56. Descrever como são registrados os custos durante todo o processo produtivo discriminando os diversos razões de custos auxiliares mantidos pela empresa. Explicar de que forma as infor-mações de custos são reconciliadas com a contabilidade financeira.

Art. 57. Apresentar o plano de contas completo.

Art. 58. Apresentar demonstrações financeiras da empresa e anexar os balancetes sintéticos para cada um dos períodos de dano.

Art. 59. Informar o software de gestão ou contábil utilizado (ex.: SAP, Oracle, Datasul, etc.)

Seção IV

Processo de venda e distribuição

Art. 60. Informar se há restrições nas vendas diretas e nas vendas efetuadas por meio de intermediários, no que se refere ao volume, à área geográfica de atuação ou outros condicionantes. Em caso positivo, especificar. No caso de vendas para distribuidores, informar se a empresa vende apenas para distribuidores autorizados. Art. 61. Informar os termos de venda (spot, contrato, etc.). No caso de vendas mediante contrato, listar os clientes.

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Art. 62. Indicar a existência de diferentes tipos de emba-lagem (granel, tambor, big bag, pallet etc.) para o produto similar doméstico, assim como os volumes transportados normalmente por tipo de embalagem.

Art. 63. Explicar de que forma a empresa classifica em seus registros as exportações ou vendas realizadas no mercado interno, bem como aquelas destinadas a Zonas Francas e Zonas de Pro-cessamento de Exportação.

Art. 64. Fornecer lista de todas as partes relacionadas que adquiriram o produto similar doméstico no mercado interno indicando a destinação do produto (consumo próprio ou revenda). Explicar a política de preços para tais partes.

Art. 65. Fornecer fluxograma de cada um dos canais de distribuição utilizados nas vendas no mercado interno.

Art. 66. Informar se a empresa realizou serviço de indus-trialização para terceiros (tolling) e se possuía contrato swap.

Art. 67. Informar se a empresa realizou vendas de produto similar de outras marcas que não as suas próprias.

Seção V

Indicadores de desempenho

Art. 68. As informações referentes às subseções desta seção dizem respeito aos períodos de P1 a P5 tal qual definido no art. 10 desta Portaria.

Subseção I

Do volume de vendas

Art. 69. Informar o valor e a quantidade vendida no mercado interno e externo do produto similar doméstico e o valor total das vendas da empresa, conforme tabela constante do Apêndice VI. Ob-servar que os totais informados no Apêndice VI devem coincidir com a contabilidade da empresa e com as totalizações das informações fornecidas no Apêndice VIII.

Art. 70. Caso exista consumo cativo, isto é, exista trans-ferência de produto a ser utilizado como matéria-prima ou insumo sem emissão de nota fiscal de venda, preencher o Apêndice VII.

Art. 71. Preencher o Apêndice VIII, relativo às vendas no mercado interno do produto similar de fabricação própria, de acordo com as instruções contidas no referido apêndice.

Art. 72. As vendas destinadas à Zona Franca de Manaus e às Zonas de Processamento de Exportações devem ser consideradas co-mo vendas no mercado interno brasileiro.

Art. 73. Observar que as informações apresentadas no Apên-dice VIII devem ser reconciliadas com a contabilidade da empresa e com as informações apresentadas nos Apêndices VI, X e XII.

Subseção II

Da produção e do grau de utilização da capacidade ins-talada

Art. 74. Caso o produto similar doméstico seja produzido em mais de uma planta, identificar cada uma delas e descrever as ati-vidades efetuadas nas distintas plantas.

Art. 75. Informar se há subcontratação de serviços no pro-cesso produtivo, como, por exemplo, manutenção e ferramental, for-necimento de utilidades, etc.

Art. 76. Relacionar os subprodutos, coprodutos e refugos resultantes da produção. Indicar se esse material é reintroduzido no ciclo de produção ou reaproveitado de alguma forma, se é vendido ou se é descartado por ser desprovido de valor econômico.

Art. 77. Informar o regime usual de produção do produto similar doméstico (produção contínua ou batelada) e o número de turnos.

Art. 78. Esclarecer se há outras rotas para a produção do produto similar doméstico. Em caso positivo, informar as principais diferenças entre essas rotas.

Art. 79. Informar a capacidade instalada nominal e efetiva da linha de produção do produto similar doméstico, e respectiva pro-dução, conforme modelo constante no Apêndice IX. Caso o produto seja fabricado em mais de uma linha ou planta, fornecer tais in-formações separadamente.

Art. 80. Caso a capacidade instalada seja comum a outros produtos além do similar doméstico, informar, no mesmo Apêndice IX, a produção destes outros produtos, listando-os. Neste caso, in-formar a capacidade total de produção.

Art. 81. Caso a capacidade instalada tenha sido alterada ao longo do período considerado, explicar em que consistiu tal alte-ração.

Art. 82. Esclarecer pormenorizadamente como foi calculada a capacidade efetiva.

Art. 83. Informar a ocorrência de eventuais paradas na pro-dução, indicando período, duração e sua motivação.

Subseção III Dos estoques

Art. 84. Informar os estoques, conforme modelo constante do Apêndice X.

Art. 85. Apresentar as informações solicitadas em unidades de peso (tonelada ou quilograma) e, se for o caso, na unidade de comercialização, em planilhas separadas. Entende-se por unidade de comercialização a unidade pela qual o produto similar doméstico normalmente é comercializado. Esta unidade deve coincidir com aquela utilizada pela empresa em sua contabilidade (unidades, litros, metros, peças, pares, caixas, etc.).

Art. 86. Informar se há produção para estoque ou se somente contra pedido. Caso haja produção para estoque, informar o nível de estoque considerado ideal.

Art. 87. Caso a empresa entender que, em razão das im-portações do produto objeto da revisão, o prazo de permanência em estoque do produto similar doméstico venha aumentando, preencher o modelo constante do Apêndice XI.

Subseção IV

Do demonstrativo de resultado

Art. 88. Apresentar demonstrativo de resultado relativo às vendas no mercado interno de produto similar de produção própria conforme o modelo constante do Apêndice XII.

Art. 89. Apresentar demonstrativo de resultado relativo às exportações de produto similar de fabricação própria, conforme mo-delo constante do Apêndice XIII.

Art. 90. Apresentar demonstrativo de resultado relativo às revendas de produtos importados ou adquiridos no mercado bra-sileiro, conforme modelo constante do Apêndice XIV. Esclarecer as razões que levaram essa empresa a importar o produto ou a adquiri-lo no mercado interno, listando os fornecedores nacionais e os es-trangeiros por país.

Art. 91. Em todos os casos, informar pormenorizadamente, caso utilizado, o critério de rateio para apuração das despesas e receitas operacionais.

Subseção V

Do emprego e da massa salarial

Art. 92. Informar, conforme tabelas constantes nos Apên-dices XV e XVI, o emprego e a massa salarial pertinentes à linha de produção do produto similar, discriminando a mão de obra contratada pela própria empresa (empregados) e a terceirizada por segmento: produção, administração e vendas.

Art. 93. No Apêndice XV, deve ser informado o número de empregados constante na folha de pagamentos no último dia de cada período.

Art. 94. Caso seja adotado critério de rateio, o mesmo deve ser explicado pormenorizadamente e observado para a elaboração dos Apêndices XV e XVI.

Subseção VI

Do retorno sobre investimentos

Art. 95. Informar a taxa de retorno sobre o investimento conforme modelo constante do Apêndice XVII, indicando, se for o caso, o critério de rateio adotado.

Subseção VII Do fluxo de caixa

Art. 96. Informar o fluxo de caixa conforme modelo cons-tante do Apêndice XVIII, indicando, se for o caso, o critério de rateio adotado.

Subseção VIII

Da capacidade de captar recursos ou investimentos Art. 97. Informar os investimentos realizados no período de análise do dano, na linha de produção do produto similar doméstico, explicando as principais razões para estes investimentos (ex.: exi-gências ambientais, padrões de segurança, atualizações tecnológicas, crescimento da demanda) ao longo do período e como estes foram financiados (caixa, empréstimos bancários, debêntures, etc.).

Art. 98. Caso existam, informar os principais fatores que influenciaram negativamente a capacidade de captar recursos ou in-vestimentos, singularizando questões relacionadas à obtenção de cré-dito junto a bancos comerciais, histórico de taxas de juros, passivo judicial, entre outros temas relevantes.

Art. 99. Informar se a empresa tomou empréstimo de curto prazo no período de análise de dano e informar a taxa média de captação de cada período.

Art. 100. Informar se a empresa sofreu os efeitos negativos listados a seguir, como resultado das importações produto objeto da revisão:

I - cancelamento, adiamento ou rejeição de projetos de ex-pansão;

II - rejeição ou não aceitação de propostas de investimen-to;

III - redução dos investimentos; IV - rejeição de empréstimos bancários; V - redução de linhas de crédito;

VI - efeitos sobre os papéis negociados em bolsa; VII - outros (especificar).

Subseção IX Do custo de produção

Art. 101. Informar se houve mudança de critério de alocação de custo e, em caso positivo, esclarecer a natureza da alteração.

Art. 102. Informar as condições de aquisição de matérias-primas, insumos e/ou utilidades (fornecedores independentes, de par-tes relacionadas e/ou se há consumo cativo). Esclarecer como são formados os preços em cada uma destas operações.

Art. 103. Fornecer a estrutura de custos de acordo com o modelo constante do Apêndice XIX para cada CODPROD ou grupos de CODPROD (ou CODIP se for o caso) identificado(s) na petição da investigação original. Em relação a P5, também deverão ser for-necidas informações mensais no Apêndice XX. Caso o produto si-milar da indústria doméstica seja produzido em mais de uma planta, deve ser informado o custo de produção de cada uma delas.

Art. 104. Instruções de preenchimento dos Apêndices XIX e XX:

I - Custo de matérias-primas e outros insumos: incluem des-pesas de transporte, tarifas de importação e outras desdes-pesas asso-ciadas à aquisição do produto.

II - Mão de obra: deve abranger todos os empregados en-volvidos na produção. Incluir salários, bônus, horas-extras, férias, seguro, auxílio-doença e outros benefícios.

III - Depreciação: informar como a empresa aloca as des-pesas referentes à depreciação. Apresentar planilha reconciliando tais despesas com os respectivos demonstrativos financeiros.

Art. 105. Caso a empresa tenha respondido ao art. 76, indicar de que forma a venda de subprodutos ou refugos impactou no cus-to.

Art. 106. Observar que os valores informados nos Apêndices XIX e XX devem ser conciliados com a contabilidade de custo e financeira da empresa.

Seção VI

Da continuação ou da retomada do dano à indústria do-méstica

Subseção I

Da continuação do dano

Art. 107. Com base nos indicadores de desempenho cons-tantes das subseções I a IX da Seção V, explicar de que maneira o dano à indústria doméstica continuou.

Art. 108. Quanto aos possíveis efeitos sobre os preços da indústria doméstica, informar se:

I - o preço do produto objeto da revisão esteve subcotado em relação ao preço do produto similar da indústria doméstica;

II - em decorrência do preço do produto objeto da revisão houve depressão ou supressão do preço do produto similar da in-dústria doméstica.

Parágrafo único. Estimar o montante de subcotação e indicar a metodologia para cálculo do preço internado do produto objeto da revisão, singularizando o valor ou o percentual equivalente às des-pesas para sua internação.

Art. 109. Informar se, em função da concorrência com o produto objeto da revisão, a empresa perdeu vendas no mercado interno, indicando o cliente e as condições de tal(is) venda(s) (preço, condições de pagamento etc.).

Subseção II Da retomada do dano

Art. 110. Com base nos indicadores de desempenho cons-tantes das subseções I a IX da Seção V, explicar de que maneira a extinção da medida antidumping poderia levar à retomada do dano à indústria doméstica.

Art. 111. A petição deverá indicar:

I - a provável tendência de comportamento das importações do produto objeto da revisão;

II - o preço provável das importações objeto de dumping e o seu provável efeito sobre os preços do produto similar no mercado interno brasileiro; e

III - a existência de alterações nas condições de mercado no país exportador, no Brasil ou em terceiros mercados, incluindo al-terações na oferta e na demanda do produto similar, em razão, por exemplo, da imposição de medidas de defesa comercial por outros países.

Art. 112. Na hipótese do inciso II do art. 111, informar se: I - o provável preço do produto objeto da revisão estaria subcotado em relação ao preço do produto similar da indústria do-méstica;

II - em decorrência do provável preço do produto objeto da revisão haveria depressão ou supressão do preço do produto similar da indústria doméstica.

Parágrafo único. Estimar o montante de subcotação e indicar a metodologia para cálculo do provável preço internado do produto objeto da revisão, singularizando o valor ou o percentual equivalente às despesas para sua internação.

Seção VII

Dos possíveis outros fatores causadores de dano e da não atribuição

Art. 113. Indicar quaisquer outros fatores que possam estar contribuindo para a continuação do dano, tais como:

I - o volume e preço de importações não sujeitas ao direito antidumping;

II - o impacto de eventuais processos de liberalização das importações sobre os preços domésticos;

III - contração na demanda ou mudanças nos padrões de consumo;

IV - práticas restritivas ao comércio de produtores domés-ticos e estrangeiros e a concorrência entre eles;

V - progresso tecnológico;

VI - desempenho exportador da indústria doméstica; VII - produtividade da indústria doméstica; VIII - consumo cativo;

IX - importações ou revenda do produto importado pela indústria doméstica; e

X - qualquer outro fator considerado importante.

Art. 114. No caso de retomada do dano à indústria do-méstica, indicar o potencial exportador do país sujeito à medida, informando, se possível, a capacidade instalada e o volume da pro-dução e o valor e o volume das exportações para todos os destinos, conforme os Apêndices XXI e XXII.

Art. 115. No caso de retomada do dano à indústria do-méstica, informar o conhecimento:

I - de estoques internacionais do produto similar e do pro-duto objeto da revisão; e

II - de instalação de novas plantas tanto no(s) país(es) su-jeito(s) à medida antidumping quanto em terceiros países, indicando, se possível, a data de entrada em funcionamento e a capacidade instalada de cada nova planta.

CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 116. As exigências previstas em ato normativo espe-cífico da SECEX sobre representação legal de partes interessadas nos processos de defesa comercial deverão ser observadas.

Art. 117. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

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ANEXO

APÊNDICE I

APOIO DA INDÚSTRIA DOMÉSTICA À PETIÇÃO

Período

das empresas que manifestaram apoio à petição (A)

das demais empresas produtoras no Bra-sil (B)

Produção Nacional (A+B)

Volume da Produção P1 0 P2 0 P3 0 P4 0 P5 0 Valor da Produção (R$) P5 0

- Somatório APÊNDICE II VALOR NORMAL CONSTRUÍDO

Rubricas Preço Coeficiente Técnico Custo unitário do produto

Informar moeda / unidade Informar Unidade Informar moeda / unidade (A) Matéria-Prima 1 especificar

(A) Matéria-Prima 2 especificar (A) Matéria-Prima 3 especificar (A) Matéria-Prima 4 especificar (A) Matéria-Prima 5 especificar (B) Mão de Obra Direta

(C) Outros custos 1 especificar (C) Outros custos 2 especificar (C) Outros custos 3 especificar (C) Outros custos 4 especificar (C) Outros custos 5 especificar (D) Custo de Produção (A+B+C)

(E) Despesas Gerais e Administrativas (F) Despesas Comerciais

(G) Despesas Financeiras (H) Custo Total (D+E+F+G) (I)Lucro

(J) Preço ex fabrica (H+I)

APÊNDICE III PREÇO DE EXPORTAÇÃO

Rubricas Valor Unitário

Informar moeda / unidade (A)Preço FOB para o Brasil

(B) Frete Fábrica - porto

(C) Outras despesas de exportação 1 especificar

(C) Outras despesas de exportação 2 especificar

(C) Outras despesas de exportação 3 especificar

(D) Preço ex fabrica (A-B-C)

-APÊNDICE IV

PREÇO DE EXPORTAÇÃO CONSTRUÍDO

Rubricas Preço Unitário

Informar moeda / unidade (A) Preço de revenda do produto objeto da revisão ao primeiro comprador interno independente

(B) Tributos sobre venda 1 especificar

(B) Tributos sobre venda 2 especificar

(C) Lucro com a revenda

(D) Despesas do importador com a revenda 1 especificar (D) Despesas do importador com a revenda 2 especificar

(E) Preço do produto objeto da revisão no revendedor (A-B-C-D)

-(F) Frete, no Brasil, do porto ao revendedor

(G) Custos de internação 1 especificar

(G) Custos de internação 2 especificar

(H) AFRMM (25% s/ frete)

-(I) Imposto de Importação

(J) Preço CIF para o Brasil (E-F-G-H-I)

-(K) Frete para o Brasil (L) Seguro

(M) Preço FOB para o Brasil (J-K-L)

-(N) Despesas de exportação para o Brasil no país exportador 1 especificar (N) Despesas de exportação para o Brasil no país exportador 2 especificar

(O) Preço ex fabrica (M-N)

-APÊNDICE V

VALOR NORMAL MÉDIO INTERNALIZADO NO MERCADO BRASILEIRO

Rubrica Preço Unitário (indicar moeda/unidade)

(A) Preço ex fabrica de venda do produto no mercado do país exportador (B) Frete interno no país exportador

(C) Preço FOB (A+B) 0

(D) Frete internacional (E) Seguro internacional

(F) Preço CIF (C+D+E) 0

(G) Imposto de Importação (H) AFRMM (25% s/ frete marítimo) (I) Despesas de Internação

(5)

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APÊNDICE VI VENDAS TOTAIS DA EMPRESA

E m p re s a

MERCADO PX VENDAS DEVOLUÇÕES Em R$

Quantidade

vendida Quantidadevendida Bruto (em R$)Faturamento IPI ICMS PIS COFINS Total de Im-postos Descontos Abatimen-tos (em R$)

Quantidade

de-volvida Quantidadedevolvida Valor das devo-luções (em R$) Fretes sobreVe n d a s Receita Operacio-nal Líquida (R$) Ve n -das Mer-cado Inter-no (I) a) Produto similar doméstico - - -

-a.1) venda

fabrica-ção própria -

-a.2) revenda produto importado e/ou ad-quirido no mercado brasileiro - -b) Outros Produtos - -Total (I) - - - Ve n -das Mer-cado Ex-terno (II) a) Produto similar doméstico - - -

-a.1) venda

fabrica-ção própria -

-a.2) revenda produto importado e/ou ad-quirido no mercado

brasileiro

-

-b) Outros Produtos -

-Total (II) - - -

-Total (I) + (II) - - -

-APÊNDICE VII CONSUMO CATIVO

Empresa Quantidade consumida (t) Quantidade consumida (unidade) Valor total de transferência (R$)

Período P1 P2 P3 P4 P5 APÊNDICE VIII

VENDAS NO MERCADO INTERNO

0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0

Empresa Código do Produto (CODPROD) Código de Identificação do Produto

(CO-DIP)

Número da fatura/nota fiscal de venda (FAT) Data da fatura (DATFAT) Data do embarque (DATEMB) Código do Cliente (CLICOD)

7.0 8.0 9.0 10.0 11 . 0 12.0 13.0

Relação com o cliente (RELCLI) Categoria do cliente (CATCLI) Data de recebimento do pagamento ( PA G D T )

Termos de Entrega (TERENT) Quantidade (unidade informada) (QTDVEND)

Quantidade (unidade de comercialização) (QTDCOM) Preço unitário bruto (PRBRUTO)

14.1 14.2 14.3 15.1 16.0 16.1 16.2

Desconto para pagamento antecipa-do (DESPANT)

Desconto relativo à quantidade (DESQTD)

Outros descontos (OUTDES) Abatimentos (ABAT) Frete da unidade de produção ou

armaze-nagem para o cliente (FRETINTCLI)

Frete da unidade de produção para o local de armazenagem (FRETINT)

Despesas de armazenagem pré-venda (DARMPV)

17.0 18.0 19.1 19.2 19.3 19.4 20.0

Seguro interno (SEGINT) Destino (DEST) ICMS (ICMS) IPI (IPI) PIS (PIS) COFINS (COFINS) Outros

Preencher os campos deste apêndice conforme descrição abaixo: Campo 0.0 - Indicar o nome da empresa cuja venda está sendo reportada.

Campo 1.0 - Código do produto (CODPROD): informar o código comercial utilizado pela empresa no curso normal de suas operações de venda. O código do produto deverá ser aquele informado na seção III do capítulo II. Campo 2.0 - Código de Identificação do Produto (CODIP): informar o CODIP de acordo com as características apresentadas na seção III do capítulo II.

Campo 3.0 - Número da fatura/nota fiscal de venda (FAT): informar o número da fatura relacionado no sistema contábil da empresa. Campo 4.0 - Data da fatura (DATFAT): informar a data da fatura/nota fiscal.

Campo 5.0 - Data do embarque (DATEMB): informar a data de embarque da fábrica para o cliente ou do local de distribuição para o cliente. Entende-se por local de distribuição qualquer galpão ou armazém não localizado junto à unidade fabril da empresa.

Campo 6.0 - Código do Cliente (CLICOD): informar o código de cada um dos clientes. Fornecer a lista completa de clientes, relacionando o código e a respectiva razão social. Campo 7.0 - Relação com o cliente (RELCLI): classificar o cliente conforme a classificação abaixo, tendo por base a definição constante do §10 do art. 14 do Decreto nº 8.058, de 2013. 1 = não relacionado

2 = relacionado

Campo 8.0 - Categoria do cliente (CATCLI): informar a categoria do cliente. 1 = usuário/consumidor final

2 = distribuidor autorizado 3 = outros distribuidores 4 até n = outras (especificar)

Campo 9.0 - Data de recebimento do pagamento (PAGDT): informar a data de registro do recebimento do pagamento efetuado pelo cliente. Caso não seja possível recuperar tal data, informar o prazo médio de pagamento acordado. Se uma fatura em particular não foi paga, deixar o campo em branco.

(6)

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Campo 10.0 - Termos de Entrega (TERENT): informar o termo de entrega. Descrever o termo de entrega, indicando os códigos utilizados e o significado de cada um e esclarecer as responsabilidades de cada parte (vendedor e comprador). 1 = posto cliente

2 = posto lugar determinado pelo comprador 3 = ex fabrica

4 até n = outros termos de entrega (especificar)

Campo 11.0 - Quantidade (t) (QTDVEND): informar a quantidade vendida (t) em cada transação.

Campo 12.0 - Quantidade (unidade de comercialização) (QTDCOM): informar qual a unidade de comercialização.

Campo 13.0 - Preço unitário bruto (PRBRUTO): informar o preço unitário bruto. Indicar em que unidade está sendo informado esse preço (R$/t ou R$/unidade de comercialização). Os descontos e os abatimentos devem ser registrados separadamente nos campos 14 e 15, respectivamente. Informar os tributos sobre vendas incluídos neste preço.

Campos 14 e 15 - Somente devem ser preenchidos caso o desconto/abatimento tenha sido concedido após a emissão da fatura/nota fiscal.

Campo 14.1 - Desconto para pagamento antecipado (DESPANT): caso o pagamento tenha sido antecipado em relação à previsão originalmente consignada na fatura, e, por essa razão, tenha sido concedido desconto ao comprador, informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização), esclarecendo se tal desconto foi concedido na forma de crédito, desconto em vendas futuras ou em

mercadoria. Explicar a política da empresa para concessão de desconto para pagamento antecipado. Caso tal desconto varie de acordo com o cliente, explicar a política adotada para cada categoria de cliente. Explicar como foi calculado o desconto unitário.

Campo 14.2 - Desconto relativo à quantidade (DESQTD): caso tenha sido concedido desconto em razão da quantidade vendida, informar o valor unitário desse desconto (R$/t ou R$/unidade de comercialização). Explicar a política da empresa para concessão de desconto relativo à quantidade, esclarecendo se tal desconto foi concedido na forma de crédito, desconto em vendas futuras ou em

mercadoria. Caso tal desconto varie de acordo com o cliente, explicar a política adotada para cada categoria de cliente. Explicar como foi calculado o desconto unitário.

Campo 14.(3 até n) - Outros descontos (OUTDES): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização) de qualquer outro desconto concedido ao cliente. Criar um campo separado para cada um dos descontos existentes. Cada registro na base de dados deve corresponder a uma linha da fatura/nota fiscal. Explicar a política da empresa para concessão do desconto, esclarecendo se tal

desconto foi concedido na forma de crédito, desconto em vendas futuras ou em mercadoria. Caso tal desconto varie de acordo com o cliente, explicar a política adotada para cada categoria de cliente. Explicar como foi calculado o desconto unitário.

Campo 15.(1 até n) - Abatimentos (ABAT): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização) de cada abatimento concedido ao cliente. Criar um campo separado para cada um desses abatimentos. Explicar a política da empresa para a concessão de abatimentos, descrevendo cada

um dos tipos. Caso os abatimentos variem de acordo com o cliente, explicar a política adotada para cada um deles.

Campos 16 a 18 - Apresentar as informações solicitadas envolvendo o custo direto (R$/t ou R$/unidade de comercialização) incorrido para levar a mercadoria do local de produção até local de

entrega designado pelo cliente. Todos os custos diretos incorridos para transportar a mercadoria devem estar especificados nesses campos. Caso haja necessidade, a empresa poderá acrescentar outros campos.

Campo 16.0 - Frete da unidade de produção ou armazenagem para o cliente (FRETINTCLI): informar o custo unitário do frete interno da unidade de produção ao local de entrega designado pelo cliente. Quando houver necessidade de alocar o frete em função da diversidade de itens incluídos no carregamento, a alocação será efetuada na base em que o frete foi calculado (ex.: peso, volume). Descrever os meios de transporte utilizados para entregar a mercadoria aos clientes. Se não houver

possibilidade de identificar o custo de cada embarque, descrever como o frete unitário foi calculado, anexando as respectivas planilhas de cálculo. Caso a empresa utilize seus próprios veículos, explicar como o custo do frete para venda foi calculado, informando o total de despesas incorridas (ex.: combustível).

Campo 16.1 - Frete da unidade de produção para o local de armazenagem (FRETINT): caso a empresa incorra em despesa de frete da unidade de produção até um local de armazenagem, poderá ser informado o custo unitário desse frete. Campo 16.2 - Despesas de armazenagem pré-venda (DARMPV): caso seja preenchido o campo 16.1, informar o custo unitário de armazenagem, esclarecendo como o custo unitário foi calculado e anexando as planilhas explicativas correspondentes.

Campo 17.0 - Seguro interno (SEGINT): informar o custo unitário do seguro interno da unidade produção/armazenagem até o local de entrega designado pelo cliente, esclarecendo como este valor foi calculado. Descrever como a empresa calculou o custo unitário do seguro.

Campo 18.0 - Destino (DEST): informar a unidade federativa (Estado) do destino da mercadoria (base de cálculo do ICMS). Campo 19.1 - ICMS (ICM): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização).

Campo 19.2 - IPI (IPI): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização). Campo 19.3 - PIS (PIS): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização).

Campo 19.4 - COFINS (COFINS): informar o valor unitário (R$/t ou R$/unidade de comercialização).

APÊNDICE IX CAPACIDADE INSTALADA

Empresa Capacidade Instalada de Produção Produção Grau de Utilização da Capacidade Instalada Linha de Produção / Planta Nominal Efetiva Produto Similar Doméstico Outros Nominal Efetiva Período P1

P2 P3 P4 P5

Obs.: informar a unidade de medida utilizada.

APÊNDICE X E S TO Q U E S Empresa Estoque Inicial Produção Importação /

Aquisi-ção no mercado bra-sileiro Vendas do produto similar de fabrica-ção própria no mercado interno Revendas do pro-duto similar no mercado interno Vendas Mercado Externo

Devoluções Outras Entradas e Saídas Estoque Final

Unidade (Peso/comercialização): A B C D E F G H1 H2 H3 H4 H5 I Período P1 -P2 - -P3 - -P4 - -P5 -

-Obs.: Apresentar uma versão em unidades de peso (kg ou t) e outra em unidades de comercialização (unidade, peça, litros).

APÊNDICE XI VALOR DE ESTOQUE Empresa P1 P2 P3 P4 P5 Mês Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12

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APÊNDICE XII

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - VENDAS DO PRODUTO SIMILAR DOMÉSTICO NO MERCADO INTERNO

Empresa P1 P2 P3 P4 P5

1- Faturamento Bruto 1.1- IPI

2-Receita Operacional Bruta (1-1.1) - - - -

-3-Deduções da Receita Bruta - - - -

-3.1-Tributos sobre Vendas (informar alíquotas) - - - -

-3.1.1 - ICMS 3.1.2 - PIS 3.1.3 - COFINS 3.2-Decontos e abatimentos 3.3-Devoluções

3.4-Frete sobre venda

4-Receita Operacional Líquida (2-3) - - - -

-5-Custo dos Produtos Vendidos

6- Resultado Bruto (4-5) - - - -

-7-Despesas/Receitas Operacionais - - - -

-7.1-Despesas Gerais e Administrativas

7.2-Despesas com Vendas (exceto frete sobre venda) 7.3-Despesas Financeiras

7.4-Receitas Financeiras 7.5-Outras despesas operacionais 7.6-Outras receitas operacionais

8-Resultado Operacional (6-7) - - - -

-APÊNDICE XIII

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - EXPORTAÇÕES DE PRODUTO SIMILAR

Empresa P1 P2 P3 P4 P5

1 - Receita Operacional Bruta

2 - Deduções da Receita Bruta - - - -

-2.1 - Descontos e abatimentos 2.2 - Devoluções

2.3 - Frete sobre vendas 3-Custo dos Produtos Vendidos

4- Resultado Bruto (1-2-3) - - - -

-5-Despesas/Receitas Operacionais - - - -

-5.1-Despesas Gerais e Administrativas

5.2-Despesas com Vendas (exceto frete sobre vendas) 5.3-Despesas Financeiras

5.4-Receitas Financeiras 5.5-Outras despesas operacionais 5.6-Outras receitas operacionais

6-Resultado Operacional (4-5) - - - -

-APÊNDICE XIV

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - REVENDAS DO PRODUTO NO MERCADO INTERNO E EXTERNO

Empresa P1 P2 P3 P4 P5

1- Faturamento Bruto 1.1- IPI

2-Receita Operacional Bruta (1-1.1) - - - -

-3-Deduções da Receita Bruta - - - -

-3.1-Tributos sobre Vendas (informar alíquotas) - - - -

-3.1.1 - ICMS 3.1.2 - PIS 3.1.3 - COFINS 3.2-Decontos e abatimentos 3.3-Devoluções

3.4-Fretes sobre vendas

4-Receita Operacional Líquida (2-3) - - - -

-5-Custo da Mercadoria Vendida

6- Resultado Bruto (4-5) - - - -

-7-Despesas/Receitas Operacionais - - - -

-7.1-Despesas Gerais e Administrativas

7.2-Despesas com Vendas (exceto frete sobre vendas) 7.3-Despesas Financeiras

7.4-Receitas Financeiras 7.5-Outras despesas operacionais 7.6-Outras receitas operacionais

8-Resultado Operacional (6-7) - - - -

-APÊNDICE XV EMPREGO

Produto Demais Linhas To t a l

Número de empregados contratados Número de empregados contratados

Produção Administração Ve n d a s Produção Administração Ve n d a s

Empresa Direta Indireta Sub Total

Período P1 -

-P2 -

-P3 -

-P4 -

-P5 -

-Produto Demais Linhas To t a l

Número de terceirizados contratados Número de terceirizados contratados

Produção Administração Ve n d a s Produção Administração Ve n d a s

Empresa Direta Indireta Sub Total

Período P1 -

-P2 -

-P3 -

-P4 -

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APÊNDICE XVI MASSA SALARIAL

EMPREGADOS - PRODUTO

Salários E n c a rg o s Benefícios To t a l

Produção Administração Ve n d a s Produção Administração Ve n d a s Produção Administração Ve n d a s

Empresa Direta Indireta Direta Indireta Direta Indireta

Perío-do P1 -P2 -P3 -P4 -P5 -TERCEIRIZADOS - PRODUTO

Despesas com Mão de Obra terceirizada To t a l

Produção Administração Ve n d a s

Empresa Direta Indireta

Período P1 -P2 -P3 -P4 -P5 -APÊNDICE XVII

RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO

Em R$

Empresa P1 P2 P3 P4 P5

Lucro Líquido (A) Ativo Total (B)

Retorno sobre o Investimento Total (A/B) (%)

APÊNDICE XVIII FLUXO DE CAIXA Em R$ Empresa P1 P2 P3 P4 P5 Atividades Operacio-nais Lucro Líquido

Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais

especificar especificar especificar especificar

(Aumento) Redução dos Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contas a receber de clientes Estoques

Outras contas especificar especificar especificar especificar

Aumento (Redução) dos Passivos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fornecedores

Outras contas especificar especificar especificar especificar

Caixa Líquido Gerado nas Atividades Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Atividades de Investi-mento

Imobilizado

Investimentos

Outras contas especificar especificar especificar especificar

Caixa Líquido Utilizado nas Atividades de Investimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Atividades de Finan-ciamento Empréstimos e financiamentos Capital Dividendos

Outras contas especificar especificar especificar especificar

Caixa Líquido Utilizado nas Atividades de Financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras contas especificar

especificar especificar especificar

Aumento Líquido nas Disponibilidades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

APÊNDICE XIX

CUSTO DE PRODUÇÃO DO PRODUTO POR PERÍODO

1 2 3 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11 12

Empresa CODIP PERÍODO Matéria-prima 1 Outros insumos 1

Utilidades 1 Outros custos va-riáveis 1

Mão de obra direta

Depreciação Outros custos fixos 1 Quantidade produzida em unidades de comercialização Quantidade produzida em kg APÊNDICE XX

CUSTO DE PRODUÇÃO MENSAL (P5)

1 2 3 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11 12

Empresa CODIP Mês (P5) Matéria-prima 1 Outros insumos 1 Utilidades 1 Outros custos va-riáveis 1

Mão de obra direta Depreciação Outros custos fixos 1 Quantidade produ-zida em unidades de comercialização Quantidade produ-zida em kg

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APÊNDICE XXI

CAPACIDADE INSTALADA E PRODUÇÃO

Informar a unidade de medida Capacidade Instalada Produção

Período P1 P2 P3 P4 P5 APÊNDICE XXII

EXPORTAÇÕES DO(S) PAÍS(ES) SUJEITO(S) À MEDIDA

P1 P2 P3 P4 P5 País(es) sujeito(s) à medida Quantidade exportada (informar unidade de medida) Valor exportado (informar moeda) Quantidade exportada (informar unidade de medida) Valor exportado (informar moeda) Quantidade exportada (informar unidade de medida) Valor exportado (informar moeda) Quantidade exportada (informar unidade de medida) Valor exportado (informar moeda) Quantidade exportada (informar unidade de medida) Valor exportado (informar moeda)

SECRETARIA EXECUTIVA

DELIBERAÇÃO No-523, DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Dá publicidade aos projetos desportivos, re-lacionados nos anexos I e II, aprovados nas reuniões ordinárias realizadas em 05/06/2013 10/09/2013 e 01/10/2013 e na

reunião extraordinária realizada em

15/10/2013.

A COMISSÃO TÉCNICA VINCULADA AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, de que trata a Lei nº 11.438 de 29 de dezembro de 2006, instituída pela Portaria nº 267, de 24 de outubro de 2013, considerando:

a) aprovação dos projetos desportivos, aprovados nas reu-niões ordinárias realizadas em 05/06/2013 10/09/2013 e 01/10/2013 e na reunião extraordinária realizada em 15/10/2013.

b) a comprovação pelo proponente de projeto desportivo aprovado, das respectivas regularidades fiscais e tributárias nas es-feras federal, estadual e municipal, nos termos do parágrafo único do art. 27 do Decreto nº 6.180 de 3 de agosto de 2007 decide:

Art. 1º Tornar pública, para os efeitos da Lei nº 11.438 de 2006 e do Decreto nº 6.180 de 2007, a aprovação dos projetos desportivos relacionados no anexo I.

Art. 2º Autorizar a captação de recursos, nos termos e prazos expressos, mediante doações ou patrocínios, para os projetos des-portivos relacionados no anexo I.

Art. 3º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto esportivo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recurso, mediante doações e patrocínios, conforme anexo II.

Art. 4º Esta deliberação entra em vigor na data de sua pu-blicação.

PAULO VIEIRA

Presidente da Comissão

ANEXO I 1 - Processo: 58701.005191/2012-21 Proponente: Rio Branco Rugbi Clube Título: Rugby Rio Branco

Registro: 02SP111562012

Manifestação Desportiva: Desporto de Rendimento CNPJ: 54.530.548/0001-72

Cidade: São Paulo - UF: SP

Valor aprovado para captação: R$ 917.873,91

Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 1372 DV: 2 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 16183-7

Período de Captação: até: 02/07/2014. 2 - Processo: 58701.002071/2013-52 Proponente: Instituto Gustavo Borges

Título: Maratona Aquática - Nadador Samir Barel Registro: 02SP002312007

Manifestação Desportiva: Desporto de Rendimento CNPJ: 09.019.143/0001-10

Cidade: São Paulo - UF: SP

Valor aprovado para captação: R$ 195.300,00

Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 0722 DV: 6 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 47875-X

Período de Captação: até 15/10/2014. 3 - Processo: 58701.001746/2013-46

Proponente: Associação Desportiva Juiz de Fora Título: ADJF - Liga Nacional

Registro: 02MG016922007

Manifestação Desportiva: Desporto de Rendimento CNPJ: 01.805.581/0001-00

Cidade: Juiz de Fora - UF: MG

Valor aprovado para captação: R$ 98.891,03

Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 0024 DV: 8 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 113283-0

Período de Captação: até 01/10/2014. ANEXO II 1 - Processo: 58701.004686/2010-71

Proponente: Associação Cidade Unida pelo Esporte de Base e Ligas Amadoras

Título: Torneio Internacional Cidade de São Paulo de Futebol Fe-minino - Seleções 2010

Valor aprovado para captação: R$ 1.035.087,78

Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 1199 DV: 1 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 22509-6

Período de Captação: até 30/05/2014.

RETIFICAÇÃO

Processo Nº 58701.005019/2012-77

No Diário Oficiai da União nº 206 de 23 de outubro de 2013, na Seção 1, página 97 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 522/2013, ANEXO II, onde se lê: Título: Ano II - 47 anos Jogos Olímpicos, leia-se: Título: Ano II - 470 nos Jogos Olímpicos.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE

Nº 374 - O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DA AGÊN-CIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 84, de 12 de dezembro de 2002, e em conformidade com a Resolução nº 193, de 05/05/2003, torna público a outorga concedida pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA, no dia 17/09/2013, assinada pelo Su-perintendente de Recursos Hídricos, Rafael Machado Mello, e nos termos constantes da Resolução nº 077, de 22/03/2010, que delega competência para emissão de outorga preventiva e de direito de uso de recursos hídricos de domínio da União no âmbito do Distrito Federal, conforme Despacho/ADASA, no âmbito do Processo nº 02501.001674/2009, resolveu outorgar à:

Celestino Ivo Golfetto, rio Preto, Rodovia DF 100 Fazenda Belmonte, Paranoá/DF. Irrigação (Processo nº 02000.004027/2000-13).

No-393 - O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DA

AGÊN-CIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 84, de 12 de dezembro de 2002, e em conformidade com a Resolução nº 193, de 05/05/2003, torna público a outorga concedida pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA, no dia 24/10/2013, assinada pelo Su-perintendente de Recursos Hídricos, Rafael Machado Mello, e nos termos constantes da Resolução nº 077, de 22/03/2010, que delega competência para emissão de outorga preventiva e de direito de uso de recursos hídricos de domínio da União no âmbito do Distrito Federal, conforme Despacho/ADASA, no âmbito do Processo nº 02501.001674/2009, resolveu outorgar à:

Associação dos Usuários do Canal Saia Velha - AUSV, ri-beirão Saia Velha, CH ABC Núcleo Rural Saia Velha DF - 495 KM 06, Santa Maria - DF.Irrigação (Processo nº 197.001.156/2012).

RODRIGO FLECHA FERREIRA ALVES

Ministério do Esporte

. .

Ministério do Meio Ambiente

GABINETE DA MINISTRA

PORTARIA No-408, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, tendo em vista a autorização do art. 5º, § 2º, do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e as informações constantes do Processo MF nº 00404.007420/2013-05, resolve:

Art. 1º Autorizar a contratação de reforma das instalações da Advocacia-Geral da União nas seguintes cidades:

I - Uberaba - MG, no valor de R$ 238.417,00; II - Maceió - AL, no valor de R$ 104.867,00; e III - Ilhéus - BA, no valor de R$ 85.000,00.

Art. 2º Autorizar a contratação de serviços de táxi para atender o deslocamento de Advogados da União e Procuradores Federais em audiências na cidade do Rio de Janeiro - RJ, no valor de R$ 239.609,00.

Parágrafo único. A execução da respectiva despesa deverá ser realizada de acordo com os limites constantes do Anexo I da Portaria MP nº 268, de 30 de julho de 2013.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MIRIAM BELCHIOR

PORTARIA No-409, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, tendo em vista a autorização do art. 5º, § 2º, do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e as informações constantes do Processo MP/SE nº 03100.001570/2013-18, resolve:

Art. 1º Ampliar o limite para empenho com a contratação de bens e serviços e concessão de diárias e passagens de que trata o Anexo I da Portaria MP nº 268, de 30 de julho de 2013, na forma do Anexo desta Portaria.

Parágrafo único. A ampliação de limite de que trata o caput, destina-se exclusivamente ao atendimento das despesas de funcionamento das centrais de teleatendimento da Administração direta do Ministério dos Transportes e da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MIRIAM BELCHIOR

ANEXO

AMPLIAÇÃO DOS LIMITES PARA EMPENHO COM A CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS E

CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS EM 2013

(DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO I DA PORTARIA MP Nº 268, DE 30 DE JULHO DE 2013)

Em R$ mil

ÓRGÃO Limite

39000 Ministério dos Transportes 10.841

TO TA L 10.841

PORTARIA No-410, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 5º, § 2º, do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e as informações constantes dos Processos MP/SE nº 03100.001275/2013-53 e SAE/PR nº 00018.000769/2013-61, re-solve:

Art. 1º Ampliar o limite para empenho com a contratação de bens e serviços e concessão de diárias e passagens, no valor de R$ 8.117.000,00 (oito milhões, cento e dezessete mil reais), constante do Anexo I da Portaria MP nº 268, de 30 de julho de 2013, na forma do Anexo desta Portaria, no âmbito da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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