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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO - Semiologia e Semiotécnica- EXERCÍCIO DE REVISÃO

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO - Semiologia e Semiotécnica-

EXERCÍCIO DE REVISÃO Leia atentamente a coleta de dados apresentada:

JD. 50 anos, sexo masculino, vigia, casado, analfabeto, residente em Ribeirão Preto. Encaminhado a UBS pelo agente comunitário, após visita domiciliar, com suspeita de hipertensão arterial sistêmica, embora sem queixas.

Na consulta, informou que, eventualmente, sente um pouco de tontura há aproximadamente 12 meses; atribui esta ocorrência a possível problema com o “fígado” já que também bebe; a pressão arterial medida na consulta foi de 180 x 106mmHg (média de 3 medidas).

Fumante de 20 cigarros/dia desde os 25 anos (refere não conhecer os malefícios do cigarro e não identifica motivos para parar seu uso). Faz uso moderado de bebida alcoólica. Sedentário no momento, mas até seis meses atrás caminhava duas vezes na semana. Não sabe se é diabético, mas informa que já teve colesterol alto.

Relata que o pai era diabético e hipertenso (falecido de AVC). Mãe morreu de infarto aos 76 anos. Tem um irmão de 20 anos com problemas no coração.

Paciente mede 1,65m e pesa 86 Kg (IMC: 31,5); pulso: 82bpm, cheio e irregular; PA: 180X106mmHg (média de 3 medidas), mucosas coradas. Sua alimentação é rica em carboidratos e com alto teor de sal.

1. FASE DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (DE): PROCESSO DIAGNÓSTICO Desenvolva os passos do DE.

Na fase cognitiva do processo diagnóstico/raciocínio diagnóstico (fase de análise e síntese dos dados) você deverá empregar os dois modelos: Modelo de Risner ou Mapa Conceitual:

1.A. ANÁLISE:

 Modelo de RISNER:

- Faça a categorização das informações segundo a Hierarquia das necessidades humanas básicas (Horta, 1979);

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 Mapa Conceitual: faça o diagrama de identificação de todas as informações disponíveis relacionadas à situação, tendo como referência central os dados de identificação do Sr JD.

 Veja no esquema a seguir as fases do modelo de Risner (1986); as duas primeiras

colunas referem-se a fase de análise.

 A fase de análise do mapa conceituasl pode ser representadas confofrme figura a seguir:

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1.B. SÍNTESE:

 Modelo de RISNER:

 Faça os AGRUPAMENTOS das informações disponíveis para uma pré-hipótese;

Exemplo de agrupamento:

Dados identificados como relevantes relacionados ao domínio percepção/cognição (sobre saúde) (NANDA-I):

• 50 anos, informa não saber sobre existência da doença; • Tontura, PA: 180/106 mmHg;

• Fumante (20 cigarros), Não conhece malefícios do cigarro, Não identifica razão para parar de fumar;

• Etilista, acredita que tem problema no fígado, • Sedentário, antecedente de Colesterol alto • Alimentação: carboidratos e sal

• Pai diabético e hipertenso, Mãe morreu de infarto aos 76 anos, Irmão com 20 tem problemas no coração.

 COMPARE os achados de cada grupo de informações com os disponíveis na literatura (padrões, diretrizes, normas, etc) considerando a pré-hipótese que esta formulando.

• Exemplo de comparação: É esperado que uma pessoa adulta saiba sobre suas possíveis doenças, causas, fatores de risco e suas consequências? As manifestações apresentadas são normais? A patologia justifica essas manifestações?

 INFERÊNCIA – A partir do julgamento oriundo da comparação estabeleça sua hipótese.

• Identifique o domínio desse possível fenômeno (pré-hipótese) e as classes a que se refere, considerando a Taxonomia da NANDA-I (domínio e classe).

• Exemplo de Inferência: Conhecimento deficiente sobre Saúde (Domínio V: percepção /cognição).

 Explique por meio da RELAÇÃO às possíveis causas dessa inferência que justificam as evidências clinicas achada na coleta.

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• Exemplo de relação: Estudos apontam que um dos principais fatores envolvidos na não adesão à terapêutica da HAS é a falta de informação de que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença que apresenta várias causas e geralmente é assintomática. São apontados como fatores de risco para a HAS: obesidade, tabagismo, álcool, sedentarismo, condição socioeconômica baixa, fatores genéticos, estilo de vida pouco saudável, dislipidemia e ingesta excessiva de sal, sendo que vários destes fatores foram identificados na situação analisada. Além disso, a HAS apresenta algumas complicações, dentre elas o Infarto Aguado do Miocárdio (IAM), o Acidente Vascular Encefálico (AVE), a insuficiência cardíaca, e a insuficiência renal. Nesse sentido, é relevante que a pessoa tenha informações sobre tais complicações, seus fatores de risco e manifestações clínicas. São condições associadas ao conhecimento deficiente as alterações na memória e na função cognitiva.

Na segunda fase do Processo Diagnóstico, você deverá apresentar o resultado do raciocínio clínico realizado. Para tanto, pode empregar os Diagnósticos de Enfermagem da classificação da NANDA-I.

1.C. Construindo o DE:

- Valide sua hipótese a partir da definição do Diagnostico escolhido;

- Nomeie a inferência, as causas ou fatores de risco e por fim as manifestações clínicas segundo os elementos do Diagnóstico de Enfermagem.

DE possíveis - definições:

 Conhecimento deficiente: Ausência de informações cognitivas relativas a um tópico específico.

 Comportamento de saúde propenso a risco: Capacidade prejudicada de modificar o estilo de vida e/ou as ações de forma a melhorar o nível de bem-estar.

DE possíveis: elementos dos Diagnósticos:

 CONHECIMENTO DEFICIENTE (sobre a doença e fatores de risco) relacionado à informações insuficientes e interesse insuficiente em aprender manifestado por exposição manifestado por comportamento inapropriado e conhecimento insuficiente. (NANDA-I, 2018.p. 255).

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 COMPORTAMENTO DE SAÚDE PROPENSO A RISCO a compressão inadequada e estressores manifestado tabagismo, falha em agir de forma a prevenir problemas de saúde e minimizar mudanças no estado de saúde (NANDA-I, 2018.p. 143).

 Mapa Conceitual:

 Elabore o diagrama triangular do mapa identificando qual o fenômeno que está sendo considerado (para tanto, considere os domínios possíveis desse fenômeno e as suas classes na taxonomia da NANDA-I).

• Nomeie todas as evidências clínicas que suportam esse fenômeno, inserindo-as na base do esquema;

• -Especifique as condições associadas ou população em risco se houver; • Nomeie o fenômeno que representa essas manifestações;

• Mencione no topo do diagrama as causas que justificam a presença do fenômeno e as manifestações clínicas identificadas;

• Passe para a fase de redação final do DE;

• Empregue a taxonomia NANDA-I para nomear os elementos do Diagnóstico de Enfermagem no diagrama final.

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 DE escolhido - CONHECIMENTO DEFICIENTE (sobre a doença e fatores de risco) relacionado à informações insuficientes e interesse insuficiente em aprender manifestado por exposição manifestado por comportamento inapropriado e conhecimento insuficiente. (NANDA-I, 2018.p. 255).

ATENÇÃO: Outra forma de redação do DE é empregando apenas as categorias diagnósticas:

-CONHECIMENTO DEFICIENTE (sobre a doença e fatores de risco) -COMPORTAMENTO DE SAÚDE PROPENSO A RISCO

2. FASE DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: PLANEJAMENTO

2.A. MODELO CONVENCIONAL:

 META: deve ser escrita considerando a categoria diagnóstica estabelecida no DE.  Exemplo: Ter conhecimento eficiente sobre a doença (Hipertensão) e seus fatores

de risco.

 OBJETIVOS: devem ser escritos os resultados propostos para o paciente, estabelecendo os critérios para sua mensuração ou avaliação, considerando as causas e as manifestações clínicas citadas no DE.

 Exemplo: O paciente deverá ser capaz de:

• Descrever o processo da doença (fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, tratamento, formas de prevenção);

• Descrever os benefícios da atividade e do exercício físico; • Descrever os efeitos adversos do uso do tabaco sobre a saúde; • Descrever os efeitos adversos do álcool sobre a saúde;

• Descrever a dieta (alimentos permitidos, evitados, como interpretar o rótulo dos alimentos, preparo dos alimentos);

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 ESTRATÉGIA: estabelece-se a fundamentação para direcionar a prescrição para o alcance dos objetivos, considerando o DE.

 Exemplo: Ensino-aprendizagem

 PRESCRIÇÃO: relata-se as ações do paciente ou do profissional que deverão se executadas para o alcance dos objetivos, com a estratégia norteando-as, detalhando quando possível como executá-las, por quanto tempo ou vezes e o local. Hora/Data/ Assinatura /COREN.

 Exemplo:

• Informar ao paciente o significado da doença (Hipertensão) e suas manifestações clínicas utilizando as cartilhas do serviço.

• Dialogar com o paciente sobre os benefícios da atividade física e alimentação adequada.

• Apresentar ao paciente figuras do efeito deletério do fumo e álcool sobre a saúde.

• Identificar atividades físicas passíveis de serem realizadas de forma individual.

• Registrar as atividades realizadas e a duração das mesmas durante a semana. • Orientar quanto a necessidade de fazer o controle da pressão arterial

diariamente na Unidade Básica de Saúde.

• Data: ___/___/____ Horário: ______________

• Assinatura:_______________ Nº COREN:_____________

2.B. SISTEMAS DE LINGUAGENS NOC NIC NOC

Inicialmente identifica-se, a partir do DE escolhido, os resultados esperados para o paciente. Para tanto, os domínios e as classes da taxonomia NOC devem ser consultados.

Dentro da classe veja os resultados esperados; aplique a escala escolhida e anote as condições dos indicadores. Este será o resultado presente.

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• Conhecimento: processo da doença (1803) • Conhecimento: comportamento de saúde (1805); • Conhecimento: cuidados na doença (1824); • Conhecimento: dieta (1802);

• Conhecimento: promoção da saúde (1823).

OBS: Dentre os Resultados de Enfermagem supracitados, foi escolhido: Conhecimento: processo da doença (1803) (MOORHEAD et al., 2010. p. 322.).

Definição: Alcance da compreensão transmitida sobre um processo específico de doença e a prevenção de complicações.

OBS: Ao analisar os indicadores que o Resultado de Enfermagem escolhido apresenta, considera-se os que se aplicam à situação analisada.

Sendo assim, a situação atual do paciente no momento da coleta de dados é:

Indicadores Nenhum conhecimento (1) Conhecimento limitado (2) Conhecimento moderado (3) Conhecimento substancial (4) Conhecimento amplo (5)

Processo específico da doença

(180302) X

Causa e fatores colaboradores

(180303) X

Fatores de risco (180304)

X

Efeitos da doença (180305)

X

Sinais e sintomas da doença

(180306) X

Curso usual do processo da

doença (180307) X

Estratégias para minimizar a

proposta da doença (180308) X Complicações potenciais da

doença (180309) X

Sinais e sintomas de

complicações da doença (180310) X Precauções para prevenir

complicações da doença (180311) X Efeito psicossocial da doença

sobre o individuo (180313) Efeito psicossocial da doença na

família (180314) Benefícios do controle da doença

(180315) X

Grupos de apoio disponíveis (180316) Fontes respeitáveis de informações específicas sobre a

doença (180317)

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O nível do resultado atual é 1. Pretende-se que no momento da avaliação ele seja alterado para 4 de acordo com as respostas obtidas pelo paciente.

OBS: A partir do resultado pretendido identifique as possíveis; para tanto consulte os domínios e classes da taxonomia de intervenções da NIC que contém as intervenções e ações para alcance dos resultados escolhidos. Dentre as ações contidas em cada intervenção, selecione as pertinentes.

Exemplo NIC:

• Ensino: indivíduo (5606) (BULECHEK, et al., 2010. p. 346) - Determinar as necessidades de aprendizagem do paciente;

- Avaliar o atual nível de conhecimento do paciente e sua compreensão acerca do conteúdo a ser ensinado;

- Avaliar o nível educacional do paciente;

- Avaliar as capacidades cognitivas, psicomotoras e afetivas do paciente. • Ensino: grupo (5604) (BULECHEK, et al., 2010. p. 343-344) - Incluir a família/pessoas importantes, conforme apropriado.

• Facilitação da aprendizagem (5520) (BULECHEK, et al., 2010. p. 160-161) - Usar linguagem familiar;

- Relacionar novos conteúdos a conhecimentos anteriores, conforme apropriado. • Ensino: processo da doença (5602) (BULECHEK, et al., 2010. p. 358)

- Explicar a fisiopatologia da doença e como tem relação com a anatomia e a fisiologia, conforme apropriado;

- Descrever os sinais e os sintomas comuns da doença, conforme apropriado.

• Ensino: atividade e exercício prescritos (5612) (BULECHEK, et al., 2010. p. 336) - Avaliar o nível atual de exercício do paciente e o conhecimento que ele possui acerca das atividades prescritas;

- Informar o paciente sobre a finalidade e os benefícios da atividade/exercícios prescritos; - Orientar o paciente sobre como fazer a atividade/exercícios prescritos.

• Controle de peso (1260) (BULECHEK, et al., 2010. p. 593) - Determinar o peso corporal ideal do indivíduo.

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• Ensino: dieta prescrita (5614) (BULECHEK, et al., 2010. p. 339) - Avaliar o nível atual de conhecimentos do paciente sobre a dieta prescrita; - Explicar a finalidade da dieta;

- Orientar o paciente sobre alimentos permitidos e proibidos; - Ajudar o paciente a incluir as preferências alimentares na dieta;

- Orientar o paciente quanto a forma de leitura dos rótulos e escolha de alimentos apropriados.

3.

FASE DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: IMPLEMENTAÇÃO

Considerando que o caso fictício não haverá intervenção; mas após a realização de intervenções deve se avaliar os resultados das mesmas (se foram aceitas, se ocorreu intercorrência, etc).

4. FASE DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: AVALIAÇÃO

Igualmente, por se tratar de caso fictício, não foi realizada a avaliação. Esta etapa consiste na análise do alcance dos objetivos.

 No modelo CONVENCIONAL a avaliação é a verificação do alcance dos objetivos.  Exemplo: Avaliação de Enfermagem: Identifica-se o alcance dos objetivos

estabelecidos avaliando a capacidade do paciente em descrever:

• O processo da doença (fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, tratamento, formas de prevenção);

• Os benefícios da atividade e do exercício físico; • Os efeitos adversos do uso do tabaco na saúde; • Os efeitos adversos do álcool na saúde;

• A dieta (alimentos permitidos, evitados, como interpretar o rótulo dos alimentos, preparo dos alimentos);

• As razões para a dieta recomendada.

 Usando-se os SISTEMAS PADRONIZADOS DE LINGUAGENS, reaplica-se, após a intervenção, a escala de resultado NOC (Conhecimento: processo da doença (1803)) para identificação dos escores dos seus indicadores. A avaliação é a comparação

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entre os escores da fase inicial (nível 1 para os indicadores) e o da atual e verificação do alcance do nível estabelecido.

DOCUMENTAÇÃO/REGISTRO

Encerra-se o Processo de Enfermagem com a documentação da avaliação, assim como já deve ter sido feito o registro das fases anteriores.

REFERÊNCIAS

ABEL, W.; FREEZE, M. Evaluation of concept mapping in an associate degree nursing program. J. Nurs. Education, v.45, n.9. p. 356-364, 2006.

ACKLEY, B. J.; LADWIG, G. B. Nursing diagnosis handbook: na evidence-based guide to planning care. 10th. Maryland Heights: Elsevier; 2014.

BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. (org.). Classificação dos Resultados de Enfermagem – NOC. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HERDMAN T.H; KAMITSURU S.(org.). Diagnóstico0 de enfermagem da NANDA-I: definições e classificações 2018-2020. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

RISNER, P.B. Diagnosis: analysis and synthesis of data. In: GRIFFITH-KENNEY, J.W.; CHRISTENSEN,P.J. Nursing Process application of theories, frameworks, and models. 2. ed. St. Louis, Mosby. 1986a. p.124-51.

RISNER, P.B. Diagnosis: diagnostic statements. In: GRIFFITH-KENNEY, J.W.

CHRISTENSEN,P.J. Nursing Process application of theories, frameworks, and models. 2. ed. St. Louis, Mosby, 1986b. p.152-68.

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