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Análises de demonstrações financeiras

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Academic year: 2021

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Análises de demonstrações

financeiras

Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com

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Análise da demonstrações

financeiras

• Demonstrações:

 Importante veículo de comunicação entre empresa e público interno e extero.

 Padronizados e normatizados

Avaliação da situação e evolução economico-financeira.

Dados tratados matematicamente.

Análise financeira arte que reúne: conhecimento teórico, experiência prática e bom senso.

(3)

Análise Horizontal

• Realizada a partir de um número consecutivo de demonstrações.

 Atenção: eliminar as distorções causadas pela inflação.

Cuidado ao avaliar apenas dois anos ( anos excepcionais).

(4)

Receita Venda 20000 24000 18000 36000 25200

Variação anual 20% -25% 100% -30%

(5)

Análise Horizontal X Inflação

• Quando se leva em consideração a inflação do período, a análise horizontal real pode ser

calculada utilizando-se:

• índice inflacionário (o mais comum);

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• a) Índice inflacionário: o objetivo é inflacionar o período antigo (2005 em nosso exemplo) e

comparar com valores correntes ou nominais do período atual (2006 em nosso exemplo).

• Vamos supor um índice de inflação de 15%, com base, por exemplo, no índice geral de preço do mercado (IGPM).

(7)

• b) Índice deflacionário: o objetivo é deflacionar o período atual (2006) e comparar com valores

correntes ou nominais do período antigo (2005).

• Vamos supor um índice de deflação de 10%, com base, por exemplo, no Índice Geral de Preço de Mercado (IGPM).

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Ano1 ano2 ano3 ano4

Ativo 50.000 100.000 250.000 450.000

Análise H sem Correção 100 200 500 900

Inflação

Taxas anuais 100% 130% 110%

Índice de preço (IP) 100 200 460 966

Análise H Deflacionada = Análise H X (IP 1/ Ipn) 100 100 109 93

Valores Deflacionados 50000 50000 54500 46500 * Base Valor do ativo ano 1

Anal. H. Deflacionada 100 100 109 93

Valores Corrigidos data Atual 483871 483871 527419 450.000

Análise H Deflacionada 100 100 109 93 * Base Valor do ativo ano 4

(9)

Análise Vertical

• Indicadores facilitam a avaliação da estrutura do ativo e suas fontes de financiamento.

• Na DRE possibilita avaliar a participação de

cada elemento na formação do lucro ou prejuízo do período. * Base de cálculo Receita

(10)

Análise Vertical

ATIVO ano1 % vert. ano2 % Vert.

CIRCULANTE 60 68,42 Caixa 10000 20 5000 5,26 Estoques 20000 40 30000 31,58 Dup a rec. 30000 31,58 NÃO CIRCULANTE 40 31,58 Imóveis 20000 40 30000 31,58 TOTAL ATIVO 50000 100 95000 100 PASSIVO CIRCULANTE 40 36,84 Fornecedores a pagar 20000 40 30000 31,58 Ir a recolher 0 5000 5,26 PATRIMONIO LÍQUIDO 60 63,16 Capital social 30000 60 30000 31,58 Lucros acumulados 0 30000 31,58 PASSIVO + PL 50000 100 95000 100

(11)

Análise Vertical X Horizontal

• Análisadas em conjunto.

• Ex: Análise H revela grande expansão de determinado elemento, devemos verificar sua participação através de Análise V. 50% de acréscimo em uma conta que

representa 1%, terá menor importância que acréscimo de 10% em conta que representa 40%.

• Na DRE cada ponto percentual a mais nas despesas diminui 1% da margem líquida.

(12)

Exercícios: Análise vertical e

Horizontal.

(13)

Análise de Índices

• A análise do balanço deve partir do geral para o

particular. Assim inicia-se a análise propriamente dita com o cálculo dos índices.

• Os índices podem informar por exemplo, que uma

empresa está com alto grau de individamento. A análise vertical complementa analisando o principal credor e a análise horizontal representa a variação deste de um ano para o outro.

(14)

Situação Financeira

• Refere-se a capacidade de liquidar os

compromissos já assumidos e ao seu potencial de crédito junto aos fornecedores, instituições financeiras.

• A situação patrimonial costuma ser avaliada por meio de certas relações que medem o grau de

individamento, adequação entre fontes de recursos e os ativos por elas financiados.

(15)

Índices de estrutura

• Imobilização do patrimonio líquido.

• Imobilização de recursos não circulantes.

• Ambos mostram o quanto dessas fontes está

investido em ativos cuja maturação financeira é muito longa

(16)

Índices de Estrutura

• Participação do capital de terceiros: quanto a

empresa tem de dívida em relação ao capital dos acionistas.

• Composição do endividamento: se existe excesso de dívida a curto prazo sobre as exigibilidades

totais.

• Endividamento Geral: Mostra a dependência de recursos de terceiros no Financiamento dos

(17)

Índices de Liquidez

• Liquidez Geral: proporção de bens e direitos a serem realizados a curto e longo prazo em

relação à dívida total.

• Liquidez Seca: subtraindo do ativo os estoques e os estoques e as despesas pagas

antecipadamente sobram os valores de maior

liquidez. Ao relacionar tais valores com o passivo circulante tem-se uma medida mais rigorosa de solvência.

(18)

Índices de Liquidez

• Liquidez corrente: proporção de bens e direitos a serem realizados a curto prazo em relação à dívida de curto

prazo. *Cuidado: ao analisar este índice deve-se verificar os componentes de maneira qualitativa também.

• O inverso deste índice mostra a participação das dívidas de curto prazo no financiamento do capital de giro.

• Liquidez imediata: disponibilidade/passivo circulante. Se alto evidencia alto grau de recursos parados, ou baixo volume de dívidas.

(19)

Índices de Rentabilidade

• Giro do ativo: Vendas líquidas/Ativo. Quanto a empresa vendeu para cada R$ 1 investido.

• Margem Líquida: Lucro líquido/vendas líquidas: quanto a empresa obtem de lucro para cada R$ 1 vendido.

• Rentabilidade do ativo: Lucro líquido/ativo: quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 1 de investimento total medio.

• Rentabilidade do PL: Lucro líquido/patrimonio líquido Médio ( Pli-PLf)/2. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 1 investido, em média, no exercício.

(20)

Análise setorial

• Indicadores selecionados segundo o significado e utilidade como instrumentos de avaliação

comparativa de valores.

• Entre períodos da mesma empresa.

• Entre empresas de mesma atividade.

(21)

Metodologia sugerida para análise setorial

• Classificar as empresas por atividade, área geográfica e porte;

• Atualizar monetariamente as demonstrações padronizadas;

• Calcular os índices financeiros de cada uma das empresas;

• Agrupar os índices das diversas empresas, segundo o tipo de índice;

• Classificar os índices em ordem crescente;

• Distribuir os índices em decis, para obter as escalas de avaliações e o padrão em si, que poderá ser representado pela mediana.

(22)

Empresa Imobilização do Patrimonio Líquido A 0,3 B 0,35 C 0,9 D 0,1 E 0,25 F 0,4 G 0,75 H 0,7 I 0,6 J 0,75 K 0,95 L 0,8

(23)
(24)

Previsão de falências

– Termômetro

de Kanitz

• O objetivo desse trabalho de Kanitz foi avaliar o risco de insolvência, através do que denominou fator de insolvência: um indicador daquilo que poderia acontecer em futuro próximo, caso a empresa não corrigisse os rumos que estava seguindo.

(25)

FS = 0,05 X1 + 1,65 X2 + 3,55 X3

1,06 X4

– 0,33 X5

• X1 = Rentabilidade do Patrimonio Líquido.

• X2 = Índice de Liquidez Geral.

• X3 = Índice de Liquidez Seca.

• X4= Índice de Liquidez corrente.

(26)

O modelo de Elisabetsky

• Em 1976, Elisabetsky desenvolveu um modelo

matemático baseado na análise discriminante. O objetivo de seu trabalho era padronizar o processo de avaliação e concessão de crédito a clientes – pessoas físicas e

jurídicas. Utilizou uma amostra de 373 empresas

industriais do setor de confecções, sendo 274 empresas classificadas como boas e 99 como ruins. O critério

utilizado para classificar as empresas como ruins foi o atraso nos pagamentos.

• Elisabetsky (1976) escolheu empresas do mesmo ramo de atividade em função das diferenças existentes entre empresas de ramos diferentes. Utilizou as

(27)

Fs = 1,93 X1

– 0,20 X2 + 1,02 X3 +

1,33 X4

– 1,12 X5

• X1= Margem Líquida = lucro líquido /vendas liquidas.

• X2 = ativo disponível / ativo não circulante.

• X3 = contas a receber / ativo total.

• X4 = estoque / ativo total.

• X5 = passivo circulante / ativo total.

• Fs inferior a 0,5 → empresa insolvente.

(28)

Análise do capital de Giro

• Fundamental para manter a solvência.

• Estratégias de financiamento.

• Crescimento.

(29)

Capital de giro

• Para seu funcionamento, as empresas utilizam recursos materiais de renovação lenta (imóveis, instalações, máquinas, equipamentos),

denominados capital fixo ou permanente, e recursos de rápida renovação (dinheiro,

créditos, estoques) que formam seu capital

(30)

Ativos circulantes

• Financeiro: é o dinheiro (cash) propriamente dito.

• Operacional: é o quase dinheiro, ou seja, em breve se transformará em dinheiro.

• Por exemplo: se uma venda é à vista, o dinheiro vai direto para a rubrica caixa (giro financeiro), se for a

prazo, fará uma escala na rubrica contas a receber (giro operacional), antes de ser transformado efetivamente em dinheiro através do recebimento, isto é, entrada de caixa. Estoques também são giro operacional, pois só se

transformarão em dinheiro uma vez recebidos os valores de venda.

(31)

Passivo Circulante

• Financeiro: Um empréstimo bancário é um passivo financeiro, pois o banco lhe empresta dinheiro.

• Operacional: contas a pagar como fornecedores ou salários, são passivos operacionais, pois estes lhe

emprestam, não dinheiro, mas mercadorias e labuta respectivamente que, em breve, se transformarão em dinheiro.

(32)

Capital Circulante Líquido

• Passivos : tem data determinada para realização pagamento.

• A entrada de caixa proveniente da atividade de produção, venda e cobrança não tem prazo tão certo.

• O descompasso entre os fluxos de pagamento e recebimento deverá ser coberto pelo CCL.

(33)

CCLX liquidez

• Pode-se supor que quanto maior CCL, menor

será o risco de insolvência. Atenção: Composição do ativo circulante. Estoques demorados,

duplicatas demoradas para receber.

(34)

CCL X Rentabilidade

• CCL Elevado prejudica rentabilidade.

• - Ineficiência no uso de recursos financeiros;

• -Inflação diminui poder aquisitivo;

(35)

Necessidade de Capital de Giro

• O ativo circulante contém contas transitórias (caixa, bancos, aplicações financeiras de curto prazo) e no passivo circulante também são

transitórios os empréstimos e financiamentos de curto prazo, bem como os seus respectivos

encargos financeiros. Essas contas transitórias (ativo e passivo flutuantes) não estão

relacionadas à necessidade de investimento em capital de giro.

(36)

Necessidade de Capital de Giro

• Para se calcular a necessidade de capital de giro de uma empresa com base em seu balanço

patrimonial é necessário que se reclassifiquem algumas contas tanto do ativo como do passivo – com a finalidade específica de se proceder a esses cálculos. Passa-se a considerar o balanço patrimonial da seguinte maneira:

Ativo Permanente (AP) – formado pelos itens de longo prazo do ativo. Seu valor é igual à soma dos seguintes itens: realizável a longo prazo, investimento, imobilizado e diferido.

Ativo Operacional (AO) – representa os recursos utilizados nas operações da empresa que dependem das características de seu ciclo operacional. É composto por: duplicatas a receber, estoques e outros valores a receber que possuem natureza permanente.

Ativo Financeiro(AF) – corresponde aos itens de curtíssimo prazo do ativo circulante que possuem natureza transitória como caixa, bancos e aplicações financeiras de curto prazo.

Passivo Permanente (PP) – é formado pelas contas de longo prazo do passivo e representa a fonte permanente de recursos financeiros da empresa. É igual à soma do exigível a longo prazo com o patrimônio líquido.

Passivo Operacional (PO) – representa as contas do passivo vinculadas ao ciclo operacional da empresa, tais como fornecedores, salários, encargos, impostos, taxas e outras contas a pagar.

Passivo Financeiro( PF) – corresponde aos itens de curtíssimo prazo do passivo circulante que não têm vinculação direta com as operações da empresa. São eles: empréstimos,

(37)

Necessidade de Capital de Giro

• NCG= ACO-PCO

• ACO>PCO. Há uma NCG para qual a empresa deve encontrar fontes adequadas de

financiamento.

• ACO = PCO. NCG igual a 0.

• ACO < PCO. A empresa tem mais financiamentos operacionais do que investimentos. Sobram recursos.

(38)

Ativo Circulante Operacional X1 X2 X3

Clientes 1045640 1122512 1529061

Estoques 751206 1039435 1317514

Soma A 1796846 2161947 2846575

Passivo Circulante Operacional

Fornecedores -708536 -639065 -688791

Outras obrigações -275623 -298698 -433743

Soma P -984159 -937763 -1122534

(39)

• Capital de giro Líquido:

• CGL = PASSIVO NÃO CIRCULANTE + PL

(40)

Efeito Tesoura

• EFEITO TESOURA (ET) = CGL – NCG

• ET= Ativo Financeiro - Passivo Financeiro

(41)

Capital de giro próprio

CGP = Recursos Próprios – Ativo Não Circ.

(42)
(43)

CICLO OPERACIONAL

REPRESENTA O TEMPO DECORRIDO ENTRE A COMPRA DA MATÉRIA-PRIMA, SUA PRODUÇÃO, A VENDA DO PRODUTO ACABADO E O RECEBIMENTO DESSA VENDA

(QUANTO MENOR, MELHOR). * ESQUEMA:

COMPRA DE MATÉRIA PRIMA

PRODUÇÃO

RECEBIMENTO DA VENDA

VENDA DO PRODUTO ACABADO

CICLO

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Análise da Categoria ROTATIVIDADE

Representam os indicadores de ciclo (operacional e de caixa), com análise do desempenho da empresa e sua comparação com

os índices-padrão.

Os índices de Rotatividade ou de Eficiência revelam a velocidade expressa em períodos de tempo (giro em

dias, meses ou anual), relacionando itens do Balanço e da DRE.

1 – PRAZO MÉDIO de RENOVAÇÃO de ESTOQUES 2 – PRAZO MÉDIO de RECEBIMENTO de VENDAS 3 – PRAZO MÉDIO de PAGAMENTO de COMPRAS 4 – ROTAÇÃO DO ATIVO PERMANENTE

(45)

PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES

PMRE

(quanto menor, melhor)

GIRO

CPV / Estoque médio*

PMRE

360 / Giro dos Estoques

PMEstocagem = (ESTOQUE MÉDIO/CMV)x360

Revela o coeficiente de rotação dos estoques e o seu giro (quantos dias os produtos ficam prontos e estocados à espera de serem vendidos). A situação abaixo apurou o número de vezes que o estoque girou no ano  7,98

GIRO= CPV $ 1.124.202 / Estoque médio $ 140.863 = 7,98

O seu giro foi de 45 dias PMRE = 360 / 7,98 = 45,1 dias

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PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DE VENDAS

PMRV

(quanto menor, melhor)

GIROVendas / Duplicatas a receber média

PMRV

360 / Giro de contas a receber

PMCobrança = (duplicatas a receber média/vendas )x360

Revela quantos dias a empresa espera para receber as vendas (tempo decorrido entre a data da venda e a de

seu recebimento). O ideal seria receber as duplicatas das vendas, antes de pagar as duplicatas das compras.

* total ano base + ano anterior dividido por 2

A seguir o giro foi de 10,75 vezes ao ano  Giro= vendas 1.809.879 / dupl.média 168.325 = 10,75

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PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DE COMPRAS

PMPC

(quanto maior, melhor)

GIROCompras / Duplicatas a Pagar média

PMPC

360 / Giro de contas a pagar

PMPagamento = (duplicatas a pagar média/Compra bruta)x360

Revela quantos dias a empresa demora para pagar suas compras: tempo entre a data da compra e do pagamento.

* total ano base + ano anterior dividido por 2

A seguir o giro foi de 19,11 vezes ao ano 

Giro= compras 1.155.653 / fornecedores 60.482 = 19,11 PMPC= 360 / 19,11= 18,84 (Prazo médio foi de 19 dias).

(48)

Ciclo FINANCEIRO ou Ciclo de CAIXA

REPRESENTA O TEMPO DECORRIDO ENTRE O MOMENTO DO

PAGAMENTO AO FORNECEDOR E O MOMENTO EM QUE OCORRER O RECEBIMENTO DA VENDA ( QUANTO MENOR,

MELHOR).

REVELA O INTERVALO DE TEMPO EM QUE A EMPRESA PRECISA DE FINANCIAMENTO DE TERCEIROS. QUANTO MAIOR FOR O SEU

CICLO DE CAIXA, MAIS CUSTO FINANCEIRO ELA TERÁ.

A seguir o ciclo financeiro foi de: PMRE 45,1 dias + PMRV 33,5

dias – PMPC 18,84 dias  59,76 Dias.

(49)
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(51)

Caixa Operacional

• Corresponde à média mensal dos recursos mínimos necessários para atender aos desembolsos operacionais.

• Importante: este caixa não relaciona-se apenas com disponibilidades, mas com duplicatas a receber e estoques. Então ele constitui a parcela do capital de giro necessária para suportar determinado nível de vendas.

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Caixa operacional

• Giro de caixa = 360/ciclo financeiro ou ciclo de caixa

• Caixa operacional = desembolsos operac/giro de caixa.

• Quanto menor o ciclo financeiro, maior o giro de caixa.

Referências

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