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ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DA CHÁCARA 207 DA COLÔNIA AGRÍCOLA VICENTE PIRES DE TAGUATINGA-DF

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ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DA CHÁCARA 207 DA COLÔNIA

AGRÍCOLA VICENTE PIRES DE TAGUATINGA-DF

Aos doze dias do mês de junho do ano de dois mil e dez, em segunda chamada, às 16:30h, na unidade 21 situada na Colônia Agrícola Vicente Pires Chácara 207, reuniram-se os moradores, proprietários e/ou representantes de unidades, Vicente Carvalho Monteiro (unidade 6A), Wendel Rolf Piau (unidade 7A), Gilberto Neo Dantas (Unidade 10), Lucas Pereira (unidade 11A), Maria José de Freitas (unidades 13), Helena Cirqueira (unidade 14), Daniela de Freitas (unidade 15), Joana R. Silva (unidade 17), Sergio Geraldo de Oliveira Pires (unidade 19), José Fernando Caou (unidades 18 e 20), Rogério Wilson Lélis Caixeta (unidade 21), Francisco Silvestre A. silva (unidade 26), Patrícia Helena A. da S. Rodrigues (unidade 27), Julia Oliveira (unidade 28), Rodrigo Francisco Arruda Bueno (unidade 30A), Dulcilene Gonçalves de Aquino (unidade 30B), João Rodrigues Correa (unidade 31), Isac dos Santos Rodrigues (unidade 32-A) e Vicente de Paulo Ferreira Lopes (unidade 32-B), conforme relacionados na lista de presença do livro de registro de atas, para deliberarem sobre os assuntos da pauta do dia, conforme edital de convocação:

1. COBRANÇA POR UNIDADE AUTÔNOMA

2. REAJUSTE DA TAXA DE CONDOMÍNIO

3. CRIAÇÃO DO FUNDO DE RESERVA –RECUPERAÇÃO DO ASFALTO

4. AUTORIZAÇÃO PARA O SÍNDICO MIRIM

5. ASSUNTOS GERAIS

Abertos os trabalhos pelo Presidente da Associação Comunitária, Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta, foi realizada a leitura do Edital de convocação. Após a leitura do Edital de convocação foi eleito para o cargo de Presidente da Assembléia o Sr. Gilberto Neo Dantas e para o cargo de Secretário da Assembléia o Sr. Rodrigo Francisco Arruda Bueno. O Sr. Presidente da Assembléia fez exposição sobre o item 1) Cobrança por Unidade Autônoma, informando a todos o amparo legal que dá o poder de resolução para as decisões tomadas em Assembléias Gerais. Após informou que a decisão por se cobrar por unidade autônoma foi aprovada na Assembléia Geral realizada na data de 07/02/2004 e que já ocorreram, além desta Assembléia, outras Assembléias durante a gestão do Sr. Isac Rodrigues para tratar o assunto da cobrança por unidades autônomas, demonstrando o processo democrático adotado pela

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Associação, sendo sempre deliberado pela permanência da cobrança por unidade autônoma. Explicou que a cobrança se faz sobre as partes susceptíveis as utilizações independentes, além da habitação principal, as quais se caracterizam por kitnets, barracos, salas, lojas, sobrelojas e apartamentos, entre outros. Após as exposições iniciais franqueou a palavra aos condôminos que possuem mais de uma unidade autônoma em sua propriedade. A Sra. Julia Oliveira, proprietária da unidade 28, e o Sr. João Rodrigues, proprietário da unidade 31, informaram que à época a decisão pela cobrança por unidade autônoma havia sido em razão do alto consumo de água no condomínio pelas unidades que possuiam mais de uma unidade autônoma e que esta situação finalizou com a entrada de água fornecida pela CAESB. O Sr. Presidente da Assembléia relembrou que esta situação foi um dos diversos aspectos considerados para a cobrança por unidade autônoma à época. Continuou informando que à época que não se tinha a água fornecida pela CAESB era claro o prejuízo causado pelo crescimento desordenado do condomínio, o custo de manutenção de bombas e de energia elétrica, além do próprio aspecto da segurança, onde ocorreram arrombamentos de veículos dentro do condomínio, e que atualmente o crescimento desordenado continua trazendo prejuízo, principalmente com relação à segurança e desvalorização de imóveis. Explanou que a cobrança por unidade autônoma também se deve a necessidade de inibir o fracionamento dos lotes, locação de barracos e/ou kitnets e construção de prédios, entre outros. O Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta citou, como exemplos, a unidade 05, na qual o proprietário havia sinalizado a opção de utilizar a entrada e rua interna do condomínio para acesso à garagem da edificação que está construindo, devido à segurança que irá proporcionar aos seus futuros inquilinos, e a unidade 09, que é uma unidade vazia, que poderá vir a ter a construção de um edifício residencial, em que se concretizando estas hipóteses o fluxo de veículos, de pessoas e gastos do condomínio irá aumentar consideravelmente, além das questões de segurança, desvalorização de imóveis e organização do condomínio. Informou que atualmente as várias unidades autônomas existentes não possuem garagem para aqueles que as alugam, ocasionando o uso da rua do condomínio como estacionamento, sendo esta uma reclamação constante de diversos moradores, pois alguns moradores/inquilinos de unidades autônomas deixam seus veículos em frente à garagem de outras unidades, problema este relatado e tratado pela 2ª Cláusula do documento “Termo de Compromisso”, documento assinado por todos os moradores/proprietários de unidades que receberam a chave e o(s) controle(s) do portão principal do condomínio. Após as explanações e debates foi colocada em votação a opção pela continuidade da cobrança por unidade autônoma no valor percentual de 25% sobre o valor da taxa de condomínio vigente e a opção de se retirar a cobrança por unidade autônoma, sendo vencedora a opção de se manter a cobrança por unidade autônoma no

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percentual 25% sobre o valor da taxa de condomínio vigente pela maioria dos presentes, apresentando dois votos contrários. Prosseguindo, passou-se ao Item 2) – Reajuste da Taxa de Condomínio - foi franqueada a palavra ao Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta, o qual apresentou o resumo financeiro dos meses de março/2010, abril/2010 e maio/2010 considerando somente taxas de condomínio e respectivas despesas, evidenciando os valores negativos da arrecadação. Complementou informando que a taxa de condomínio não é ajustada há alguns anos e que nestes anos todos os itens básicos, tais como energia, telefone, água, salário mínimo, combustível, etc., sofreram reajustes anuais, e que na atual situação financeira do condomínio não há perspectiva de se realizar qualquer melhoria interna básica ou correção de problemas emergenciais sem a respectiva criação de uma taxa extra. Resumiu que para qualquer intervenção financeira da administração sempre será necessário a criação de taxas extra, o que dificulta e atrasa qualquer intervenção básica ou emergencial da administração por falta de recursos. Após alguns debates foram colocadas em votação três opções para reajuste da taxa de condomínio, sendo a primeira opção o valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) para Taxa de condomínio e tendo como desconto por assiduidade (para quem pagar até a data do vencimento) o valor de R$ 40,00 (quarenta reais); a segunda opção o valor de R$ 140,00 (cento e quarenta reais) para Taxa de condomínio tendo como desconto por assiduidade (para quem pagar até a data do vencimento) o valor de R$ 40,00 (quarenta reais); e a terceira opção o valor de R$ 130,00 (cento e trinta reais) para Taxa de condomínio tendo como desconto por assiduidade (para quem pagar até a data do vencimento) o valor de R$ 40,00 (quarenta reais). Colocada em votação as opções foi vencedora a primeira opção no valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) para Taxa de condomínio tendo como desconto por assiduidade (para quem pagar até a data do vencimento) o valor de R$ 40,00 (quarenta reais) pela maioria dos presentes, apresentando três votos contrários. Após a votação foi questionado pela Sra. Julia Oliveira, proprietária da unidade 28, como ficaria a cobrança por unidade autônoma. Foi informado que seguirá a deliberação desta Assembléia, conforme item 1, que é o percentual de 25% sobre o valor da taxa de condomínio vigente. Como a Sra. Júlia Oliveira achou elevado o valor da cobrança por unidade autônoma, pois com a nova taxa de condomínio a cobrança por unidade autônoma passará a ser de R$ 37,50 (trinta e sete reais e cinqüenta centavos), que corresponde a 25% de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), solicitou que este valor fosse revisto. Assim a Sra. Julia de Oliveira sugeriu o novo valor fixo de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) a ser cobrado por unidade autônoma. Após alguns debates foi sugerida a opção de se conceder desconto por assiduidade no valor de R$ 12,50 (doze reais e cinqüenta centavos) também na cobrança por unidade autônoma, o que atende ao pleito da Sra. Julia Oliveira. Colocada em votação a opção foi aprovada por

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unanimidade. Para concluir o item 2 da Assembléia Geral o Sr. Presidente da Assembléia ratificou as decisões tomadas: Taxa de condomínio no valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), sendo concedido o valor de R$ 40,00 (quarenta reais) como desconto para quem pagar até a data de vencimento; e para a cobrança por unidades autônomas o valor percentual de 25% sobre o valor da taxa de condomínio vigente, que nesta nova configuração passa a ser de R$ 37,50 (trinta e sete reais e cinqüenta centavos), o que representa 25% de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), sendo concedido o desconto de R$ 12,50 (doze reais e cinqüenta centavos) para quem pagar até a data de vencimento. Perguntou aos presentes se havia ainda algum ponto a esclarecer sobre o item ou se ainda haviam dúvidas, sendo informado pelos presentes que não havia dúvidas. Informou aos presentes que esta cobrança entra em vigor a partir de Julho/2010. Prosseguindo, passou-se ao item 3) Criação do Fundo de reserva – Recuperação do Asfalto, foi franqueada a palavra ao Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta que retificou o enunciado do item informando que seria a criação de um fundo de caixa a ser depositado mensalmente em uma conta de poupança, e não fundo de reserva, conforme edital de convocação. Questionou aos presentes se poderia dar continuidade ao item com a retificação da finalidade, o que foi aprovado, o que em seguida deu-se prosseguimento ao item criação de fundo de caixa a ser depositado mensalmente em conta poupança. Oportunidade em que foi explanado pelos administradores, sobre a necessidade da criação do fundo de caixa para a recuperação futura do asfalto para que, quando for realizada esta obra, a Associação tenha condições de realizá-la sem muitos sacrifícios. Após debates foi sugerido pelo Sr. Fernando Caou que o Fundo de Caixa seja constituído com base na arrecadação da taxa mensal e na arrecadação das taxas relativas a acordos administrativos, judiciais e extrajudiciais, no seguinte modelo: 10% da arrecadação da taxa mensal e 50% das arrecadações das taxas relativas a acordos administrativos, judiciais e extrajudiciais passam a ser destinados ao fundo de caixa a serem depositados em conta separada - poupança. Colocada em votação esta opção foi aceita e aprovada por unanimidade. Foi informado aos presentes que a poupança a ser aberta para deposito do fundo de caixa ora aprovado, será administrada pelo Conselho Fiscal e Diretoria Executiva e que somente poderá ser utilizado recursos desta poupança com autorização expressa do Conselho Fiscal e/ou por Assembléia. Foi informado ainda que a conta poupança será aberta e constituída com as arrecadações a partir do mês de Agosto/2010. Prosseguindo, passou-se ao item 4) Autorização para o Sindico Mirim, foi franqueada a palavra ao Sr. Rodrigo Francisco Arruda Bueno, o qual explanou sobre a necessidade da participação e congregação das crianças do condomínio, convidando-os a participar, desde pequenos, das ações para melhoria da local onde moram. O Sr. Presidente da Assembléia lembrou que a frase presente no rodapé dos comunicados da

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Associação, transcrita nesta ata “Um condomínio não se resume a um conjunto de casas dispostas de forma ordenada. É, sobretudo, o convívio numa sociedade fechada de pessoas que idealizam e projetam para si uma melhor qualidade de vida”, expressa claramente o que deve ser projetizado as todos os moradores do condomínio, não somente as crianças, e que esta iniciativa da atual Administração é um chamamento à reflexão de como as coisas estão ocorrendo no condomínio. Complementou informando que durante estes anos de existência da Associação ocorreram muitos erros e muitos acertos, e que este processo faz parte da maturidade da Administração, a qual tende a acertar mais do que errar. O Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta informou aos presentes que para a participação das crianças há a necessidade de um documento assinado pelo pai ou responsável legal autorizando a criança a participar, sendo durante um período de tempo o “Sindico mirim”. Após as explanações iniciais foi questionado aos presentes se esta ação poderia ser realizada no condomínio, sendo aprovada por unanimidade. Prosseguindo, passou-se ao item 5) Assuntos Gerais, dentro deste tópico foi franqueada a palavra ao Sr. Rogério Wilson Lélis Caixeta o qual explanou sobre o

documento “Termo de compromisso”, documento assinado por todos os

moradores/proprietários de unidades que receberam a chave e o(s) controle(s) do portão principal do condomínio, citado no item 1, o qual deveria ser ratificado nesta Assembléia. Após a leitura e explanação sobre as cláusulas do documento, em anexo, o documento foi aprovado pelos presentes sem alterações. Ainda dentro do item 5 foram abordadas as ações que a Administração está adotando para melhorar o condomínio, entre elas: a instalação de drenos para águas pluviais, obra iniciada em frente as unidades 32A, 32B, 31, 30A, 30B, 29 e 28; orientações para o manuseio do portão eletrônico na ocorrência da falta de energia; o uso do endereço eletrônico (e-mail) para minimizar a distância entre a administração e seus condôminos, entre outros. Nada mais havendo a ser discutido, a Assembléia foi encerrada e eu, Rodrigo Francisco Arruda Bueno, secretário eleito, lavrei a presente Ata que será assinada por mim e pelo Presidente da Assembléia.

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Anexo da Ata da Assembléia Geral Extraordinária de 12/06/2010

T

ERMO DE

C

OMPROMISSO

Pelo presente termo, [Nome do proprietário da unidade] brasileiro(a), inscrito(a) sob o CPF nº [Nº CPF do proprietário da unidade] proprietário e legítimo possuidor de todos os direitos, vantagens, obrigações e responsabilidades sobre a unidade designada pelo nº [nº da unidade], da Chácara 207 da Colônia Agrícola Vicente Pires – Taguatinga - Distrito Federal, se compromete, junto a Associação Comunitária da Chácara 207 – CAVP, à:

1. Relacionar neste documento todos os veículos automotores que utilizam as dependências internas da chácara 207.

2. Não utilizar e não permitir a utilização das dependências internas da chácara 207 como estacionamento sob pena de pagamento de multa no valor de um (01) salário mínimo vigente. 3. Não fornecer o controle do portão automático ou qualquer outro recurso que permita acesso as dependências internas da chácara 207 a pessoas que não sejam moradores da chácara 207, exceto vínculo familiar comprovado, sob pena de pagamento de multa no valor de um (01) salário mínimo vigente.

4. Conduzir veículos automotores no interior do condomínio sempre em velocidade compatível com o local (velocidade máxima: 20 Km/hora), informando também a terceiros sob sua responsabilidade.

5. Manter os sons (veiculares e residenciais) em níveis adequados e restrito ao ambiente interno, respeitando o silêncio após às 22:00 horas.

6. Comunicar à Administração da Associação da chácara 207 a ocorrência de reunião festiva. 7. Na ocorrência de reunião festiva a informar os convidados para utilizarem somente um lado

da via interna da associação da chácara 207 como parada temporária.

8. Assumir civilmente a responsabilidade por danos causados por veículos indicados no presente termo, por convidados, no caso de reuniões festivas, e por terceiros sob sua responsabilidade.

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¾ Relação de Veículos automotores autorizados:

1. Veículo: _____________________ Cor: _________ Placa:_________________ 2. Veículo: _____________________ Cor: _________ Placa:_________________ 3. Veículo: _____________________ Cor: _________ Placa:_________________ 4. Veículo: _____________________ Cor: _________ Placa:_________________

¾ Total de codificação/controles realizados/recebidos nesta data: _____________ 1. Código do controle: 2. Código do controle:

3. Código do controle: 4. Código do controle: 5. Código do controle: 6. Código do controle:

Ao assinar o presente termo, atesto que recebi a quantidade informada acima em perfeito estado de funcionamento e que tomei conhecimento das disposições internas vigentes e acordadas neste documento que regulam o funcionamento da Associação da Chácara 207 da Colônia Agrícola Vicente Pires - Taguatinga, as quais comprometo-me a acatar e a fazer respeitar.

Brasília – DF, _____ de _______________________ de _______.

____________________________________________ [Nome do proprietário da unidade]

Referências

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