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Bancos de Dados Distribuídos

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(1)

Bancos de Dados

Distribuídos

Fernanda Baião

baiao@cos.ufrj.br

Departamento de Informática Aplicada

UNIRIO

2007.2

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 2

Bibliografia Utilizada

„

Principal:

‰

Özsu, M.T. Valduriez, P. "Princípios de Sistemas de

Banco de Dados Distribuídos", Editora Campus, 2001

„

Outras:

‰

Projeto Pargres:

„

http://pargres.nacad.ufrj.br/

„

http://forge.objectweb.org/projects/pargres/

‰

Abiteboul, A., Buneman, P., Suciu, D., “Data on the Web”,

Morgan-Kaufman, 1999

‰

Elmasri, R. Navathe, S. "Fundamentals of Database Systems", 2

a

edição, Benjamin/Cummings, 1994

‰

Ceri, S. Pelagatti, G. "Distributed Database Systems - Principles and

Systems, McGraw Hill, 1984

‰

Kossmann, D., The State of the Art in Distributed Query Processing,

ACM Computing Surveys 32(4), pp. 422-469, 2000

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 3

Conteúdo

„

1- Introdução

„

2- Caracterização de SBDD

„

3- Vantagens de SBDD

„

4- Principais Desafios dos SGBDD

„

5- As Novas Tecnologias e os SBDDs

(2)

Introdução

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 5

Histórico dos Sistemas de Bancos de

Dados

„

Antes: Processamento de arquivos

tradicional

Arquivo 3

Arquivo 2

Programa 1

Descrição

de dados

Programa 2

Descrição

de dados

Programa 3

Descrição

de dados

Arquivo 1

D

ados R

edun

dant

es

Histórico dos Sistemas de Bancos de

Dados

„

Processamento de Banco de Dados

‰

‰

independência de dados

independência de dados

Programa 1

Descrição

de dados

Programa 2

Manipulação

de dados

Programa 3

...

Banco

de Dados

(3)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 7

Motivação para os Sistemas de Bancos

de Dados Distribuídos

„

Importância da tecnologia de Bancos de

Dados Distribuídos

„

Produtos no mercado

„

Vantagens sobre os centralizados

„

Previsões de substituição completa dos

SGBDs centralizados

„

Questões em aberto

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 8

Surgimento dos Sistemas de Bancos

de Dados Distribuídos

Tecnologia

de BD

Integração

Distribuição

Centralização

Centralização

Centralização

Integração

Integração

Redes de

Computadores

Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 9

Processamento Distribuído

„

Conceito em busca de uma definição

consensual, amplamente utilizado

‰

Computação distribuída

„

Um grupo de elementos de processamento

‰

autônomos

‰

não necessariamente homogêneos

‰

interconectados por uma rede de computadores

‰

cooperam na realização de tarefas

(4)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 10

O que está sendo distribuído...

„

Lógica de processamento

„

Funções

„

Dados

„

Controle

Em um SBDD, todos são necessários e importantes...

Em um SBDD, todos são necessários e importantes...

Caracterização de SBDD

O que

É

É

um Sistema de Banco de

Dados Distribuído

„

Base de Dados Distribuída (BDD)

‰

É uma coleção de diversas bases de dados,

interligadas

interligadas

logicamente

logicamente

através de uma

rede

rede

de computadores

de

computadores

„

Sistema de Gerência de Bases de dados

Distribuídas (SGBDD)

‰

É o

sistema

sistema

de software

de software

que possibilita a gerência da BDD

e lida com aspectos de

transparência

transpar

ência

para o usuário

(5)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 13

O que

NÃO É

NÃO É

um Sistema de Banco

de Dados Distribuído...

„

Sistemas de Tempo Compartilhado (Timesharing)

„

Sistemas de Multiprocessamento

‰

Memória Compartilhada (shared-memory, shared

everything)

‰

Disco Compartilhado (shared-disk)

‰

Nada Compartilhado (shared-nothing, message-passing)

‰

Memória Compartilhada Distribuída (distributed

shared-memory)

„

Sistema de Banco de Dados que reside em 1 nó da

rede

‰

= Sistema de Banco de Dados centralizado

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 14

SGBD centralizado em uma rede

Nó 1

Nó 2

Nó 3

Nó 4

Nó 5

Rede de

Comunicação

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 15

Um Ambiente de SGBDD

Nó 1

Nó 2

Nó 3

Nó 4

Nó 5

Rede de

Comunicação

(6)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 16

Principais Características de um

SBDD

„

Dados armazenados em

diversos

diversos

locais

locais

(ou nós)

‰

cada nó é logicamente um processador

‰

≠ distância geográfica

„

Processadores interconectados através de

rede

rede

„

A base de dados distribuída

não

não

é uma

é

uma

coleção

coleção

de

de arquivos

arquivos

„

O SGBDD possui

toda

toda

a funcionalidade

a

funcionalidade

de um SGBD

de um SGBD

„

Tecnologia atual

‰

multiprocessadores

„

memória compartilhada (shared-memory ou shared-everything)

„

disco compartilhado (shared-disk)

„

nada compartilhado ou memória distribuída (shared-nothing)

‰

cliente-servidor

‰

clusters, GRIDs

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 17

Arquiteturas de Multiprocessadores

„

Memória Compartilhada

Arquiteturas de Multiprocessadores

(7)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 19

Arquiteturas de Multiprocessadores

„

Memória Distribuída

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 20

Aplicações de SBDD

„

Intuitivas

‰

Companhias aéreas

‰

Redes de lojas

‰

Cadeias de hotéis

‰

Controle militar

‰

Sistemas de informações gerenciais corporativas

‰

‰

Qualquer organização que possua uma estrutura

Qualquer organização que possua uma estrutura

descentralizada

descentralizada

„

Nem tão intuitivas assim...

‰

Sistemas com grande volume de dados, mesmo que em

organizações centralizadas, que demandam por

aumento

aumento

de desempenho

de desempenho

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 21

(8)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 22

Arquiteturas de SGBDD

„

Distribuição

‰

distribuição física dos componentes do sistema

„

Heterogeneidade

‰

vários níveis: hardware, comunicação, sistema operacional

‰

para o SGBD: modelo de dados, linguagem de consulta,

algoritmos de gerência de transações

„

Autonomia

‰

Grau de autonomia com que cada SGBD individual trabalha

„

existência de troca de informações entre os componentes

‰

Vários conceitos...

„

de projeto: SGBD componente decide aspectos relacionados ao seu

próprio projeto

„

de comunicação: SGBD componente decide se comunica ou não (e

como se comunica) com outros SGBD

„

de execução: SGBD componente executa operações locais da forma

que deseja

Vantagens de SBDD

Vantagens de SBDDs

1.

Transparência na Gerência dos Dados

Distribuídos

2.

Confiabilidade

3.

Potencial Aumento de Desempenho

(9)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 25

1.

Transparência na Gerência dos

Dados Distribuídos

„

Transparência é a separação entre a semântica de

alto nível de um sistema e seus detalhes de

implementação

„

A questão fundamental é prover

Independência de dados

Independência de dados

no ambiente distribuído.

Desta forma, os usuários do banco de dados

enxergariam uma

uma

única

única

imagem

imagem

da

da

base de

base de

dados

dados

logicamente

logicamente

integrada

integrada

, embora ela

estivesse fisicamente distribuída.

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 26

Níveis de Transparência

„

Transparência da rede

„

Transparência da replicação

„

Transparência da fragmentação

‰

diversas técnicas:

„

horizontal (seleções)

„

vertical (projeções)

„

combinações

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 27

Transparência - Exemplo

Qual a remuneração de cada empregado, em função das

responsabilidades atribuídas a ele por mais de 1 ano em algum projeto?

(10)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 28

Acesso transparente

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 29

Base de dados Distribuída – Visão do

Usuário

(11)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 31

2.

Confiabilidade

„

Componentes replicados

„

Eliminação de pontos únicos de falha

Provêem

Provêem

maior

maior

disponibilidade

disponibilidade

e

e confiabilidade

confiabilidade

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 32

Confiabilidade

„

Requer suporte para transações distribuídas

‰

protocolos distribuídos

„

de controle de concorrência e gerência de deadlocks

„

de confiabilidade

„

de controle de réplicas

Os aplicativos dos usuários não precisariam se preocupar

com com a coordenação

coordenação

de

de

seus

seus

acessos

acessos

a

a

bancos

bancos

de

de

dados

dados

locais

locais

individuais

individuais

, nem teriam que se preocupar

coma possibilidade

possibilidade

de

de

falhas

falhas

em

em

nós

nós

ou

ou

links de

links de

comunicação

comunicação

durante a transação

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 33

Confiabilidade - Exemplo

begin_transaction ATUALIZAR_SALARIO

begin

EXEQ SQL UPDATE PAY

SET

SAL = SAL*1.1

end.

SELECT AVG(SAL)

FROM

EMP, PAY

(12)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 34

3.

Potencial aumento de desempenho

„

Localização dos Dados

‰

Compartilhamento de recursos não é tão crítico

‰

Reduz o tempo de acesso remoto aos dados

„

Requer suporte para fragmentação e

replicação

„

Paralelismo no Processamento de Consultas

‰

Paralelismo entre consultas (Inter-query)

‰

Paralelismo dentro da consulta (Intra-query)

‰

Paralelismo dentro de operações

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 35

Paralelismo no Processamento de

Consultas

„

Paralelismo entre consultas (Inter-query)

‰

Execução de diversas consultas em paralelo

„

Paralelismo dentro da consulta (Intra-query)

‰

Execução de operações de uma mesma consulta

em paralelo

„

Paralelismo dentro de operações

‰

Execução da mesma operação para fragmentos

distintos da relação em paralelo

Para tirar proveito do paralelismo

„

Ter os dados distribuídos pelos

processadores envolvidos no processamento

paralelo

Replicação total?

Replicação total?

„

E quanto às atualizações ?

‰

maior número de réplicas implica em maior tempo

(13)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 37

Considerações sobre o aumento de

desempenho em SBDD com paralelismo

„

Ganhos comprovados experimentalmente

‰

Métricas

„

aceleração linear, crescimento linear

‰

Balanceamento de carga

‰

distribuição estática x dinâmica

‰

Acelaração (Speed-up) chega a ser maior que o

linear, em alguns casos

„

conferências DEXA, VECPAR, ...

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 38

4.

Expansão Mais Fácil e Econômica

„

Crescimento da base de dados é um

problema atual de muitas aplicações

„

Evolução da tecnologia

‰

microprocessadores, workstations, clusters,

GRIDs, ...

‰

modelo de computação cliente-servidor, múltiplas

camadas, desenvolvimento baseado em

componentes, ...

Principais Desafios dos

SGBDDs

(14)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 40

Principais Desafios dos SGBDDs

„

Projeto de Distribuição de Bases de Dados

„

Processamento Distribuído de Consultas

„

Controle de Concorrência Distribuído

„

Confiabilidade

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 41

Principais Desafios dos SGBDDs

„

Projeto de Distribuição de Bases de Dados

‰

“Particionamento dos dados”

„

Fragmentação Horizontal, Vertical ou combinações

válidas

„

Informações não replicadas

‰

Controle de concorrência simplificado

‰

> desempenho de operações de atualização

‰

“Replicação”

„

Total ou parcial

„

Fragmentos replicados em nós

‰

+ disponibilidade

‰

> desempenho de operações de leitura

Exemplo de Fragmentação

Base de Dados Centralizada

222-3333

Cláudio Silva

222-3333

Gabriel Silva

222-3333

Maria Silva

322-9999

Jose Campos

Telefone

Nome

Cláudio Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Air France 147

Maria Silva

Air France 147

José Campos

Air France 147

Passageiro

Nome Vôo

Varig

150

500,00

Varig 224

Air France

500

750,00

Air France 455

Air France

250

1000,00

Air France 147

Cia

Ass

Tarifa

Vôo

Sede

Presid.

Faturam.

Nome

Passageiros

Vôos

Cia_Aéreas

Reservas

(15)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 46

Exemplo de Fragmentação

Fragmentação Horizontal - base AF

222-3333

Cláudio Silva

222-3333

Gabriel Silva

222-3333

Maria Silva

322-9999

Jose Campos

Telefone

Nome

Gabriel Silva

Air France 147

Maria Silva

Air France 147

José Campos

Air France 147

Passageiro

Nome Vôo

Air France

500

750,00

Air France 455

Air France

250

1000,00

Air France 147

Cia

Ass

Tarifa

Vôo

Paris

Etoile

10000K

Air France

Sede

Presid.

Faturam.

Nome

Passageiros

Vôos

Cia_Aéreas

Reservas

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 47

Exemplo de Fragmentação

Fragmentação Horizontal - base RG

222-3333

Cláudio Silva

222-3333

Gabriel Silva

222-3333

Maria Silva

322-9999

Jose Campos

Telefone

Nome

Cláudio Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Varig 224

Passageiro

Nome Vôo

Varig

150

500,00

Varig 224

Cia

Ass

Tarifa

Vôo

Porto Alegre

Pampa

20000K

Varig

Sede

Presid.

Faturam.

Nome

Passageiros

Vôos

Cia_Aéreas

Reservas

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 48

Exemplo de Fragmentação

Fragmentação Vertical – base Voo-1

222-3333

Cláudio Silva

222-3333

Gabriel Silva

222-3333

Maria Silva

322-9999

Jose Campos

Telefone

Nome

500,00

Varig 224

750,00

Air France 455

1000,00

Air France 147

Tarifa

Vôo

10000K

Air France

20000K

Varig

Faturam.

Nome

Passageiros

Vôos

Cia_Aéreas

Cláudio Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Air France 147

Maria Silva

Air France 147

José Campos

Air France 147

Passageiro

Nome Vôo

Reservas

(16)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 49

Exemplo de Fragmentação

Fragmentação Vertical – base Voo-2

Cláudio Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Varig 224

Gabriel Silva

Air France 147

Maria Silva

Air France 147

José Campos

Air France 147

Passageiro

Nome Vôo

Varig

150

Varig 224

Air France

500

Air France 455

Air France

250

Air France 147

Cia

Ass

Vôo

Paris

Etoile

Air France

Porto Alegre

Pampa

Varig

Sede

Presid.

Nome

Vôos

Reservas

222-3333

Cláudio Silva

222-3333

Gabriel Silva

222-3333

Maria Silva

322-9999

Jose Campos

Telefone

Nome

Passageiros

Cia_Aéreas

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 50

Paris

Etoile

10000K

Air France

Sede

Presid.

Faturam.

Nome

Cia Aérea - FH Primária

Air France

500

750,00

Air France 455

Air France

250

1000,00

Air France 147

Cia

Ass

Tarifa

Vôo

Vôos - FH Derivada

Exemplo de Fragmentação

Fragmentação Horizontal Derivada

Requisitos de Informação para o

PDBD

„

Info da base de Dados

‰

Relacionamentos, Cardinalidade

Nome

Faturam.

Presid.

Sede

Vôo

Tarifa Ass

Cia

Nome

Telefone

Cia_Aérea

Vôos

Passageiros

L1

(17)

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Principais Desafios dos SGBDDs

„

Processamento Distribuído de Consultas

‰

conversão de transações do usuário em

instruções de manipulação de dados

‰

Problema de otimização

‰

min{custo = transmissão dados + process. local}

‰

formulação geral do problema é NP-difícil

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 54

„

Tradução automática das consultas em linguagem

de alto nível

‰

base distribuída é vista como única pelo usuário

‰

A tradução deve ser correta.

‰

O plano gerado deve ser ótimo.

„

O processamento trabalha em quatro fases:

‰

a decomposição da consulta

‰

a localização dos dados

‰

a otimização global

‰

a otimização local

Processamento Distribuído de

Consultas

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Processamento Distribuído de

Consultas

„

Localização dos Dados

‰

Transforma consulta algébrica em consulta

equivalente sobre uma base fragmentada.

„

Analisa predicado da consulta e função de

fragmentação

„

Avalia geração de fragmentos vazios

(18)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 56

Processamento Distribuído de Consultas

Fragmentação Horizontal na tabela Vôos

Vôo Tarifa Ass Cia

Air France 147 1000,00 250 Air France Air France 455 750,00 500 Air France

Vôo Tarifa Ass Cia

Varig 224 500,00 150 Varig

Nó 1

Nó 2

Nó 3

Nó 4

Nó 5

Rede de

Comunicação

Voo-RG

Voo-AF

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 57

Localização dos Dados

select Vôo, tarifa from vôos where Cia = “Air France”

select Vôo, tarifa from vôo-A where Cia = “Air France”

UNION

select Vôo, tarifa from vôo-V where Cia = “Air France”

select Vôo, tarifa from vôo-A where Cia = “Air France”

Transformação

Análise do predicado da consulta e da função de fragmentação

Avaliação da geração de fragmentos vazios

Redução da consulta

Localização dos Dados

select Vôo, tarifa from vôos where tarifa

<= 1000.00

select Vôo, tarifa from vôo-A where tarifa

<= 1000.00

UNION

select Vôo, tarifa from vôo-V where tarifa

<= 1000.00

Transformação

Análise do predicado da consulta e da função de fragmentação

Avaliação da geração de fragmentos vazios

(19)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 59

Otimização Global

„

Gera o plano de execução ótimo a partir da

consulta fragmentada

‰

técnicas de otimização heurísticas e sistemáticas.

‰

cálculo do custo

Custo de

Custo de E/S

E/S

(operações de acesso ao disco)

(operações de acesso ao disco)

Custo de CPU

Custo de CPU

(operações de processamento)

(operações de processamento)

Custo de comunicação

Custo de comunicação

(

(

movimentação

movimentação

dos dados

dos dados

entre

entre

os

os

nós

nós

)

)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 60

Processamento Distribuído de Consultas

Fragmentação Vertical em Vôos

Vôo Ass Cia Air France 147 250 Air France Air France 455 500 Air France Varig 224 150 Varig Vôo Tarifa Air France 147 1000,00 Air France 455 750,00 Varig 224 500,00

Nó 1

Nó 2

Nó 3

Nó 4

Nó 5

Rede de

Comunicação

Voo-1

Voo-2

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Localização dos Dados

select Vôo, tarifa from vôos where tarifa

<= 1000.00

select Vôo, tarifa from vôo-1 where tarifa

<= 1000.00

JOIN

select Vôo, tarifa from vôo-2 where tarifa

<= 1000.00

Transformação

Análise do predicado da consulta e da função de fragmentação

Avaliação da geração de fragmentos vazios

Redução da consulta

(20)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 62

Questões no Processamento de

Consultas Distribuído

‰

Espaço de soluções pode ser muito grande

‰

Avaliação “custo otimização” X “custo execução”

‰

Intervalo entre a otimização e re-otimização

‰

Mudanças na distribuição dos dados

„

desbalanceamento de carga

„

distribuição dinâmica

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 63

Principais Desafios dos SGBDDs

„

Controle de Concorrência Distribuído

‰

sincronização de acessos concorrentes

‰

consistência versus concorrência

‰

Problemas

„

Gerência de cópias múltiplas

„

Falhas locais em nós

„

Falha nas ligações de comunicação

„

Finalização (commit) distribuída

„

Bloqueio perpétuo (deadlock) distribuído

„

„

Problemas

Problemas

muito

muito

complexos

complexos

e

e

ainda

ainda

em

em

aberto

aberto

...

...

Controle de Concorrência Distribuído

„

Alternativas de Implementação

‰

tempos separados para leitura e modificação

‰

2 cópias da base da dados distribuída

„

1 para consultas, 1 para atualização

„

atualizações periódicas na base de consultas

(21)

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Principais Desafios dos SGBDDs

„

Confiabilidade

‰

Como tornar o sistema tolerante a falhas

„

SGBDs componentes, rede de comunicação

‰

Durabilidade e Atomicidade

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Relações entre os Desafios

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 67

Questões Relacionadas aos SBDD

„

Suporte do Sistema Operacional

‰

SGBDs não são uma aplicação como outra

qualquer...

‰

suporte apropriado a operações de bancos de

dados

„

Situação ainda mais crítica no caso dos SBDDs

„

Ex: suporte a transações distribuídas com controle de

concorrência e reconstrução

‰

requisitos de processamento

(22)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 68

Questões Relacionadas aos SBDD

„

Processamento de Transações Distribuído

‰

Manter um estado consistente da base de dados

com replicação

‰

protocolos sofisticados de controle de réplicas.

„

O método mais imediato é o ROWA (read one write

many),

ƒ

muito caro.

‰

Avaliar três tipos de replicação

„

replicação dos dados

„

replicação do processamento

„

replicação da comunicação

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 69

O que está disponível hoje no

mercado?

„

Trabalho: Pesquisar produtos abaixo e

elaborar um relatório técnico descrevendo as

funcionalidades de distribuição

‰

Oracle 10g

‰

SQL Server

‰

IBM Informix

‰

PostgreSQL 8.1

As Novas Tecnologias e os

SBDDs

(23)

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 71

As Novas Tecnologias e os SBDDs

„

Novas aplicações

‰

Inerentemente distribuídas

‰

Requisitos cada vez maiores por mais desempenho

‰

Trabalho cooperativo, mineração de dados, ...

‰

Desenvolvimento baseado em componentes

„

Utilização combinada com recursos de paralelismo

disponíveis nos produtos existentes

‰

Oracle Real Application Cluster

‰

Compaq NonStop SQL

© 2006 M. Tamer Özsu e Patrick Valduriez (tradução livre e adaptações Marta Mattoso e Fernanda Baião) 72

As Novas Tecnologias e os SBDDs

„

Gerência de dados na Web

‰

Necessidade de convergência entre 2 culturas distintas

„

Sistemas XML-nativos, conversores XML-bases relacionais,

linguagens de consulta a dados XML (XQuery, XPath), máquinas de

busca

‰

Interoperabilidade

‰

Mudanças de tecnologia

„

Arquiteturas multi-camadas, serviços web

„

clusters e GRIDs

Web

crescimento explosivo de dados

semi/não estruturados, troca de

informações

(HTML, XML, WSDL)

SGBDs

serviços de gerência de dados

tradicionais

(armazenamento, consulta, modelos de

dados, integridade e consistência)

Referências

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