R
EVISÃO PARA A PROVABIMESTRAL
M
ATÉRIAS DA AVALIAÇÃO BIMESTRALFrente 1
•Módulos
5 a 14
Frente 2
•Módulos
4 ao 9
RENASCIMENTO COMERCIAL E
URBANO
O crescimento do comércio com o Oriente e o surgimento de feiras nas principais rotas comerciais da Europa favoreceram oestabelecimento de uma nova classe
social de mercadores e artesãos, assim como o surgimento de várias cidades no interior europeu, os burgos.
A
S
OITO
CRUZADAS
Marcam a crise do sistema feudal. A primeira Cruzada conseguiu tomar a cidade de Jerusalém em 1099. Visava expansão comercial da Europa e a propagação do Catolicismo.MONARQUIAS NACIONAIS E CRISES
DOS SÉCULOS XIV E XV
acordo de poder entre
o monarca e os barões representantes da
nobreza.
Surge uma mitologia
inglesa, que inclui personagens como Robin Hood.
A aliança do poder
Real com a burguesia mercantil .
Surge a personagem
Joana D’Arc que
inspira o imaginário francês.
Inglaterra França
Travam a Guerra dos 100 anos (1337 – 1453) com vitória francesa.
RENASCIMENTO: CONCEITO,
ORIGENS E CARACTERÍSTICAS
O Renascimento é o momento de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
Na Idade Média prevaleceu a Fé, na Moderna a Ciência, desta forma o Renascimento tem
elementos da fé e da Ciência, que requer experiência e observação.
RENASCIMENTO: CONCEITO,
ORIGENS E CARACTERÍSTICAS
Iniciado na Itália e irradiado para outros países, a arte renascentista caracterizou-se pela influência da temática clássica greco-romana, acrescida de temas cristãos e outros extraídos do cotidiano.
Antropocentrismo: O Homem é a medida de todas
as coisas.
Heliocentrismo: O Sol como centro do Universo, e
não a Terra.
CONTEXTO E FATORES DA
EXPANSÃO MARÍTIMA
Muitos artesãos estabeleceram-se nos centros urbanos e
organizaram-se, por sua vez, em corporações de acordo com a profissão.
Surgiram as feiras medievais, que eram de caráter
temporário; pouco a pouco, elas foram prolongando-se e estabilizando-se, acabando por se tornar centros
permanentes de trocas, tornando-se cidades.
Várias rotas comerciais foram desenvolvidas: a do
Mediterrâneo ligava as cidades italianas a Constantinopla e a outros portos do litoral oriental desse mar.
As Cruzadas propiciaram o renascimento do comércio na
Europa, que deu trabalho a numerosos desempregados. Produtos orientais — especiarias, principalmente — começaram a ser importados e distribuídos a partir dos portos da Itália. Os saques efetuados nas cidades
muçulmanas colocaram numerosas moedas em circulação.
A ideias das viagens além-mar despertavam fascínio e
EXPANSÃO MARÍTIMA: CICLO
ORIENTAL
O expansionismo marítimo europeu, nos séculos
XV-XVI, gerou uma autêntica "Revolução Comercial”:
Incorporação de áreas do continente americano e
africano às rotas tradicionais do comércio.
Ascensão das potências mercantis atlânticas,
como Portugal e Espanha.
Deslocamento parcial do eixo econômico do
Mediterrâneo para o Atlântico.
Perda do monopólio do comércio de especiarias
EXPANSÃO MARÍTIMA: CICLO
ORIENTAL
As Grandes Navegações Europeias inserem-se no
processo de superação dos entraves medievais ao desenvolvimento da economia mercantil e ao
fortalecimento da classe burguesa.
Com o processo de colonização na América
avançando, as rotas africanas são,
preponderantemente, para aquisição de escravos.
Enquanto as populações nativas do “Novo
Mundo” deveriam ser catequizadas, como mandava a Contrarreforma Católica.
CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
Maias – Localizados na América Central entre aPenínsula do Iucatã e proximidades. Organização por cidade-estado, sociedade hierarquizada e estratificada, economia de base agrícola, grandes navegadores, politeístas, construção de pirâmides e grande desenvolvimento cultural.
CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
Astecas – Localizados ao Sul do México, grande império centralizado, sociedade militarizada e estratificada, forte domínio sobre os povos conquistados, economia agrícola e politeístas.
CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
Inca: Centrado na Cordilheira dos Andes, incluindo grande parte do atual Equador e Peru, Bolívia, Argentina, Chile e Colômbia.
Poder exercido por um imperador, o Sapa Inka, economia agrícola, dedicaram-se á astronomia e a
BASES DO COLONIALISMO
MERCANTILISTA
No período histórico que se estende entre os séculos XVI e XVIII, com o fim do feudalismo e a consolidação dos Estados Nacionais, a doutrina econômica dominante foi o mercantilismo:
• Intervencionismo estatal na economia com taxações, isenções, privilégios, monopólios e regulamentações. • Protecionismo à produção nacional por meio de uma
pesada taxação alfandegária, para inibir as importações.
• Metalismo: a riqueza de uma nação era determinada pela quantidade de metais preciosos que ela
possuísse. A partir de tal conceito, adotavam-se
práticas para assegurar o ingresso de metais preciosos no país e evitar sua saída. Daí a busca da balança
comercial favorável e o monopólio sobre o comércio colonial.
BASES DO COLONIALISMO
MERCANTILISTA
Maquiavel: “O Príncipe”
Quem está no poder deve garantir o bem-estar de todos, assim tem muito mais responsabilidades. Maquiavel é franco e avesso a idealismos. Narra a
natureza humana sem apelo aos ideais. Já em seu tempo causou escândalo.
Sua obra foi considerada herética e incitadora do mal, como se descrever o mal fosse o mesmo que desejá-lo. Não é qualquer fim que justifica os meios, mas os
resultados construtivos gerados por quem tem o poder sob todos, que geram prosperidade para todos e
mantêm o poder, é que acabam por justificar os meios violentos dispensados para alcançá-los.
REFORMA LUTERANA
Martinho Lutero (1483-1546) foi um monge da Ordem de Santo Agostinho, que se dedicou aos
estudos teológicos e filosóficos para compreender e aprofundar seu conhecimento sobre as Sagradas Escrituras, principalmente as cartas de São Paulo. Influenciado pelo pensamento de Santo Agostinho e Erasmo de Rotterdam, questionou determinados
dogmas da Igreja Católica. Considerava que o
perdão dos pecados não podia ser obtido por obras, ou pelo dinheiro, mas somente pela fé. Lutero
traduziu a Bíblia para o alemão e usou a prensa para a impressão e distribuição em massa do livro, o que causou profundas transformações sociais.
COLONIZAÇÃO ESPANHOLA NA
AMÉRICA
Colonização de exploração com mão se obra
indígena e africana.
Grupos sociais: chapetones (espanhóis de cargos
altos), criollos ( espanhóis nascidos na América, cargos medianos), mestiços (capatazes,
administradores e artesãos), escravos africanos e índios submetidos à encomienda e à mita.
Encomienda: troca de pessoas por educação
cristã.
Mita: trabalho compulsório de indígenas
COLONIZAÇÕES INGLESA,
FRANCESA E HOLANDESA
Entre os séculos XVI e XVII o mundo estava dividido entre as potências europeias, cada um dos países responsáveis pelas expedições marítimas detinha colônias.EXPANSÃO DA REFORMA E
CONTRARREFORMA
A Reforma e Contrarreforma intensificaram o
sentimento religioso, estimulando o dogmatismo e a intolerância. Com isso, inibiram o individualismo e a liberdade de pensamento e de criação que
caracterizaram o Renascimento, período que termina com ambos movimentos.
Metas da Contrarreforma: Difundir o catolicismo para as novas gerações, converter os índios era
uma maneira de combater os protestantes. Cabia à Inquisição (ou Tribunal do Santo Ofício) perseguir, nos países que ainda não tivessem sido dominados pela Reforma, os adeptos das novas doutrinas.
A
BSOLUTISMO
F
RANCÊS
Durante o reinado de Luís XIV, sob um poder central grandemente fortalecido, incrementaram-se a industrialização e o comércio interno na França. Restringiram-se as importações, estimularam-Restringiram-se as
exportações. Abriram-se vias terrestres e fluviais, que facilitaram as comunicações. Estimulou a indústria a fabricar artigos de luxo, visando ao desenvolvimento da
balança comercial, por meio de um mercantilismo industrial. Proibiu o protestantismo em 1685.
A morte de Luís XIV evidencia a crise do Estado francês plantando as sementes da Revolução Francesa.
PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO
PORTUGUESA
O território brasileiro foi dividido em 14 Capitanias hereditárias, com seu fracasso, D. João III resolveu criar o Governo-Geral para centralizar a administração
colonial, subordinando as capitanias a um governador-geral que coordenasse
e acelerasse o processo de colonização do Brasil.
Centralizar os esforços da empresa colonizadora.
E
CONOMIA, S
OCIEDADEA
ÇUCAREIRA EP
ECUÁRIA Monocultura da cana-de-açúcar em larga escala. Trabalho escravo com mão de obra africana.