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REVISÃO PARA A PROVA BIMESTRAL. 3º Ano do Ensino Médio

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Academic year: 2021

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R

EVISÃO PARA A PROVA

BIMESTRAL

(2)

M

ATÉRIAS DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL

Frente 1

•Módulos

5 a 14

Frente 2

•Módulos

4 ao 9

(3)
(4)

RENASCIMENTO COMERCIAL E

URBANO

O crescimento do comércio com o Oriente e o surgimento de feiras nas principais rotas comerciais da Europa favoreceram o

estabelecimento de uma nova classe

social de mercadores e artesãos, assim como o surgimento de várias cidades no interior europeu, os burgos.

(5)

A

S

OITO

CRUZADAS

Marcam a crise do sistema feudal. A primeira Cruzada conseguiu tomar a cidade de Jerusalém em 1099. Visava expansão comercial da Europa e a propagação do Catolicismo.

(6)

MONARQUIAS NACIONAIS E CRISES

DOS SÉCULOS XIV E XV

 acordo de poder entre

o monarca e os barões representantes da

nobreza.

 Surge uma mitologia

inglesa, que inclui personagens como Robin Hood.

 A aliança do poder

Real com a burguesia mercantil .

 Surge a personagem

Joana D’Arc que

inspira o imaginário francês.

Inglaterra França

Travam a Guerra dos 100 anos (1337 – 1453) com vitória francesa.

(7)

RENASCIMENTO: CONCEITO,

ORIGENS E CARACTERÍSTICAS

O Renascimento é o momento de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.

Na Idade Média prevaleceu a Fé, na Moderna a Ciência, desta forma o Renascimento tem

elementos da fé e da Ciência, que requer experiência e observação.

(8)

RENASCIMENTO: CONCEITO,

ORIGENS E CARACTERÍSTICAS

Iniciado na Itália e irradiado para outros países, a arte renascentista caracterizou-se pela influência da temática clássica greco-romana, acrescida de temas cristãos e outros extraídos do cotidiano.

 Antropocentrismo: O Homem é a medida de todas

as coisas.

 Heliocentrismo: O Sol como centro do Universo, e

não a Terra.

(9)

CONTEXTO E FATORES DA

EXPANSÃO MARÍTIMA

 Muitos artesãos estabeleceram-se nos centros urbanos e

organizaram-se, por sua vez, em corporações de acordo com a profissão.

 Surgiram as feiras medievais, que eram de caráter

temporário; pouco a pouco, elas foram prolongando-se e estabilizando-se, acabando por se tornar centros

permanentes de trocas, tornando-se cidades.

 Várias rotas comerciais foram desenvolvidas: a do

Mediterrâneo ligava as cidades italianas a Constantinopla e a outros portos do litoral oriental desse mar.

 As Cruzadas propiciaram o renascimento do comércio na

Europa, que deu trabalho a numerosos desempregados. Produtos orientais — especiarias, principalmente — começaram a ser importados e distribuídos a partir dos portos da Itália. Os saques efetuados nas cidades

muçulmanas colocaram numerosas moedas em circulação.

 A ideias das viagens além-mar despertavam fascínio e

(10)

EXPANSÃO MARÍTIMA: CICLO

ORIENTAL

 O expansionismo marítimo europeu, nos séculos

XV-XVI, gerou uma autêntica "Revolução Comercial”:

 Incorporação de áreas do continente americano e

africano às rotas tradicionais do comércio.

 Ascensão das potências mercantis atlânticas,

como Portugal e Espanha.

 Deslocamento parcial do eixo econômico do

Mediterrâneo para o Atlântico.

 Perda do monopólio do comércio de especiarias

(11)

EXPANSÃO MARÍTIMA: CICLO

ORIENTAL

 As Grandes Navegações Europeias inserem-se no

processo de superação dos entraves medievais ao desenvolvimento da economia mercantil e ao

fortalecimento da classe burguesa.

 Com o processo de colonização na América

avançando, as rotas africanas são,

preponderantemente, para aquisição de escravos.

 Enquanto as populações nativas do “Novo

Mundo” deveriam ser catequizadas, como mandava a Contrarreforma Católica.

(12)

CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS

 Maias – Localizados na América Central entre a

Península do Iucatã e proximidades. Organização por cidade-estado, sociedade hierarquizada e estratificada, economia de base agrícola, grandes navegadores, politeístas, construção de pirâmides e grande desenvolvimento cultural.

(13)

CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS

Astecas – Localizados ao Sul do México, grande império centralizado, sociedade militarizada e estratificada, forte domínio sobre os povos conquistados, economia agrícola e politeístas.

(14)

CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS

Inca: Centrado na Cordilheira dos Andes, incluindo grande parte do atual Equador e Peru, Bolívia, Argentina, Chile e Colômbia.

Poder exercido por um imperador, o Sapa Inka, economia agrícola, dedicaram-se á astronomia e a

(15)

BASES DO COLONIALISMO

MERCANTILISTA

No período histórico que se estende entre os séculos XVI e XVIII, com o fim do feudalismo e a consolidação dos Estados Nacionais, a doutrina econômica dominante foi o mercantilismo:

• Intervencionismo estatal na economia com taxações, isenções, privilégios, monopólios e regulamentações. • Protecionismo à produção nacional por meio de uma

pesada taxação alfandegária, para inibir as importações.

• Metalismo: a riqueza de uma nação era determinada pela quantidade de metais preciosos que ela

possuísse. A partir de tal conceito, adotavam-se

práticas para assegurar o ingresso de metais preciosos no país e evitar sua saída. Daí a busca da balança

comercial favorável e o monopólio sobre o comércio colonial.

(16)

BASES DO COLONIALISMO

MERCANTILISTA

Maquiavel: “O Príncipe”

 Quem está no poder deve garantir o bem-estar de todos, assim tem muito mais responsabilidades.  Maquiavel é franco e avesso a idealismos. Narra a

natureza humana sem apelo aos ideais. Já em seu tempo causou escândalo.

 Sua obra foi considerada herética e incitadora do mal, como se descrever o mal fosse o mesmo que desejá-lo.  Não é qualquer fim que justifica os meios, mas os

resultados construtivos gerados por quem tem o poder sob todos, que geram prosperidade para todos e

mantêm o poder, é que acabam por justificar os meios violentos dispensados para alcançá-los.

(17)

REFORMA LUTERANA

Martinho Lutero (1483-1546) foi um monge da Ordem de Santo Agostinho, que se dedicou aos

estudos teológicos e filosóficos para compreender e aprofundar seu conhecimento sobre as Sagradas Escrituras, principalmente as cartas de São Paulo. Influenciado pelo pensamento de Santo Agostinho e Erasmo de Rotterdam, questionou determinados

dogmas da Igreja Católica. Considerava que o

perdão dos pecados não podia ser obtido por obras, ou pelo dinheiro, mas somente pela fé. Lutero

traduziu a Bíblia para o alemão e usou a prensa para a impressão e distribuição em massa do livro, o que causou profundas transformações sociais.

(18)

COLONIZAÇÃO ESPANHOLA NA

AMÉRICA

 Colonização de exploração com mão se obra

indígena e africana.

 Grupos sociais: chapetones (espanhóis de cargos

altos), criollos ( espanhóis nascidos na América, cargos medianos), mestiços (capatazes,

administradores e artesãos), escravos africanos e índios submetidos à encomienda e à mita.

 Encomienda: troca de pessoas por educação

cristã.

 Mita: trabalho compulsório de indígenas

(19)

COLONIZAÇÕES INGLESA,

FRANCESA E HOLANDESA

Entre os séculos XVI e XVII o mundo estava dividido entre as potências europeias, cada um dos países responsáveis pelas expedições marítimas detinha colônias.

(20)

EXPANSÃO DA REFORMA E

CONTRARREFORMA

A Reforma e Contrarreforma intensificaram o

sentimento religioso, estimulando o dogmatismo e a intolerância. Com isso, inibiram o individualismo e a liberdade de pensamento e de criação que

caracterizaram o Renascimento, período que termina com ambos movimentos.

Metas da Contrarreforma: Difundir o catolicismo para as novas gerações, converter os índios era

uma maneira de combater os protestantes. Cabia à Inquisição (ou Tribunal do Santo Ofício) perseguir, nos países que ainda não tivessem sido dominados pela Reforma, os adeptos das novas doutrinas.

(21)

A

BSOLUTISMO

F

RANCÊS

Durante o reinado de Luís XIV, sob um poder central grandemente fortalecido, incrementaram-se a industrialização e o comércio interno na França. Restringiram-se as importações, estimularam-Restringiram-se as

exportações. Abriram-se vias terrestres e fluviais, que facilitaram as comunicações. Estimulou a indústria a fabricar artigos de luxo, visando ao desenvolvimento da

balança comercial, por meio de um mercantilismo industrial. Proibiu o protestantismo em 1685.

A morte de Luís XIV evidencia a crise do Estado francês plantando as sementes da Revolução Francesa.

(22)

PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO

PORTUGUESA

O território brasileiro foi dividido em 14 Capitanias hereditárias, com seu fracasso, D. João III resolveu criar o Governo-Geral para centralizar a administração

colonial, subordinando as capitanias a um governador-geral que coordenasse

e acelerasse o processo de colonização do Brasil.

Centralizar os esforços da empresa colonizadora.

(23)

E

CONOMIA

, S

OCIEDADE

A

ÇUCAREIRA E

P

ECUÁRIA

 Monocultura da cana-de-açúcar em larga escala.  Trabalho escravo com mão de obra africana.

Referências

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