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INFORMATIVO Céleres S OJA: M ILHO: DEPARTAMENTO DE PESQUISA EDITOR CHEFE. Conteúdo. Figuras

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Academic year: 2021

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SO J A: C o n s i d e r a n d o d i v e r s a s p r e m i s s a s , a C é l e r e s® a v a l i o u q u e , e m m é d i a , o p r o d u t o r d e s o j a t e r i a u m a m a r g e m o p e r a c i o n a l b r u t a d e R $ 8 0 0 , 0 0 / h e c t a r e n a p r ó x i m a s a f r a , 2 , 1 % a c i m a d o e s t i m a d o e m a g o s t o / 1 4 . A m e l h o r a d o í n d i c e d e v e - s e à v a l o r i z a ç ã o d o d ó l a r f r e n t e a o R e a l n o p e r í o d o . O p l a n t i o d e s o j a n o B r a s i l j á a t i n g i u 9 0 % d a á r e a e s t i m a d a p a r a c u l t i v o a t é o d i a 5 / 1 2 . O s p r e ç o s s e g u e m s u s t e n t a d o s p e l a d e m a n d a e o p r i n c i p a l f u n d a m e n t o q u e d e v e i n f l u e n c i a r o m e r c a d o e m g e r a l n o s p r ó x i m o s m e s e s c o n t i n u a s e n d o a s a f r a s u l - a m e r i c a n a , q u e a t é o m o m e n t o e s t á d e n t r o d o n o r m a l . O i n í c i o d a c o l h e i t a t e n d e a t r a z e r n o v a p r e s s ã o a o m e r c a d o e d e v e a i n d a d e s l o c a r a d e m a n d a i n t e r n a c i o n a l p a r a a A m é r i c a d o S u l , p o d e n d o d e s a c e l e r a r a s e x p o r t a ç õ e s d o s E U A . MI L H O: N a s e g u n d a e s t i m a t i v a d a C é l e r e s® d e r e n t a b i l i d a d e c o m m i l h o v e r ã o e m 2 0 1 4 / 1 5 , o v a l o r m é d i o d a m a r g e m o p e r a c i o n a l b r u t a a i n d a s e r i a d e a p e n a s R $ 1 6 / h e c t a r e , m a s a c i m a d a p r o j e ç ã o r e a l i z a d a e m a g o s t o / 1 4 , d e n e g a t i v o s R $ 2 0 6 / h a . A v a l o r i z a ç ã o d o c e r e a l e d o d ó l a r n o p e r í o d o f o r a m o s f a t o r e s q u e l e v a r a m a u m a m e l h o r a d e s s e í n d i c e . N o s e u 5 º a c o m p a n h a m e n t o d e s a f r a , a C é l e r e s® r e v i s o u a s p r o j e ç õ e s d e m i l h o i n v e r n o : a á r e a d e c u l t i v o p e r m a n e c e e m 8 , 5 4 m i l h õ e s d e h e c t a r e s ( a u m e n t o d e 1 % e m r e l a ç ã o à s a f r a a n t e r i o r ) e a p r o d u ç ã o t e v e l e v e a c r é s c i m o p a r a 4 9 , 0 9 m i l h õ e s d e t o n e l a d a s ( v a r i a ç ã o d e 0 , 0 4 % e m r e l a ç ã o à e s t i m a t i v a a n t e r i o r ) . A d e m a n d a p o r r a ç õ e s , d e v i d o a o s b o n s p r e ç o s d e c a r n e s , s u s t e n t a r a m o s v a l o r e s d o m i l h o n a p r i m e i r a q u i n z e n a d e d e z e m b r o / 1 4 . E n t r e t a n t o , a t e n d ê n c i a é b a i x i s t a p a r a o m é d i o e l o n g o p r a z o s , e m f u n ç ã o d a e n t r a d a d a s a f r a d a A m é r i c a d o S u l . A L G O D Ã O: O m e r c a d o d e a l g o d ã o s e g u e p r e s s i o n a d o , i n f l u e n c i a d o p e l o c e n á r i o b a i x i s t a n o m e r c a d o i n t e r n a c i o n a l . E m f u n ç ã o d o s b a i x o s p r e ç o s , o I C A C p r e v ê u m a r e d u ç ã o d e 1 2 % n a á r e a d e c u l t i v o n o H e m i s f é r i o S u l e m 2 0 1 4 / 1 5 . TEL  +55  34  3229  1313     FAX  +55  34  3229  4949   celeres@celeres.com.br   celeres.com.br    

IC14.12  |  15  de  dezembro  de  2014

INFORMATIVO  Céleres

®

 

 

C o n t e ú d o • S o j a . . . 2   • M i l h o . . . 7   • A l g o d ã o . . . 1 5

 

F i g u r a s F i g u r a 1 . A n á l i s e d e r e n t a b i l i d a d e d a s o j a e m 2 0 1 4 / 1 5 . . . 3 F i g u r a 2 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e s o j a 2 0 1 4 / 1 5 . . . . . 4 F i g u r a 3 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d o C o m p l e x o S o j a B r a s i l e i r o . . . . 5 F i g u r a 4 . E v o l u ç ã o d a s a f r a b r a s i l e i r a d e s o j a 2 0 1 4 / 1 5 . . . . . 6 F i g u r a 5 . E v o l u ç ã o d o s p r e ç o s F O B d e s o j a n o s p o r t o s d e P a r a n a g u á ( P R ) , n o G o l f o d o M é x i c o e e m B u e n o s A i r e s , e m U S $ p o r s a c a . . . . . E r r o r ! B o o k m a r k n o t d e f i n e d . F i g u r a 6 . A n á l i s e d a r e n t a b i l i d a d e d a m i l h o e m 2 0 1 4 / 1 5 . . . 1 4 F i g u r a 7 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o v e r ã o 2 0 1 4 / 1 5 . . . . 9 F i g u r a 8 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o i n v e r n o 2 0 1 4 / 1 5 . . . 1 0 F i g u r a 9 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o t o t a l 2 0 1 4 / 1 5 . . . . 1 1 1 F i g u r a 1 0 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d e m i l h o n o B r a s i l . . . 1 2 2 F i g u r a 1 1 . E v o l u ç ã o d a s a f r a d e m i l h o v e r ã o 2 0 1 4 / 1 5 n o B r a s i l . . . . E r r o r ! B o o k m a r k n o t d e f i n e d . 3 F i g u r a 1 2 . E v o l u ç ã o d o s p r e ç o s F O B d e m i l h o e m C h i c a g o , n o p o r t o d e P a r a n a g u á ( P R ) , e m C a m p i n a s ( S P ) e R o n d o n ó p o l i s ( M T ) , e m U S $ p o r s a c a d e 6 0 k g . . . . E r r o r ! B o o k m a r k n o t d e f i n e d . 3 F i g u r a 1 3 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e a l g o d ã o 2 0 1 4 / 1 5 . . . 1 5 F i g u r a 1 4 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d e a l g o d ã o n o B r a s i l . . . 1 6 F i g u r a 1 5 . P r e ç o s d o a l g o d ã o n o B r a s i l . C e n t a v o s d e R e a l o u D ó l a r p o r l i b r a - p e s o , à v i s t a . . . 1 6 DEPARTAMENTO DE PESQUISA

Aline  Ferro     aferro@celeres.com.br   André  Oliveira     aoliveira@celeres.com.br   Andressa  Nascimento     anascimento@celeres.com.br   Cecília  Fialho     cfialho@celeres.com.br   Enilson  Nogueira   enogueira@celeres.com.br   Jorge  Attie       jattie@celeres.com.br   Juliano  Cunha       jcunha@celeres.com.br   Sophia  Hermes    shermes@celeres.com.br   Vinicius  Paiva     vpaiva@celeres.com.br    

EDITOR CHEFE

Anderson  Galvão     agalvao@celeres.com.br  

A v . N i c o m e d e s A l v e s d o s S a n t o s , 1 2 0 5 | S a l a s 2 0 7 e 2 0 8 U b e r l â n d i a , M i n a s G e r a i s – 3 8 . 4 1 1 - 1 0 6

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S

OJA

PR O J E Ç Ã O D E RE N T A B I L I D A D E E M 2014/15

A C éleres® elaborou sua segunda estim ativa de rentabilidade com a cultura da soja em 2014/15:

em m édia, o sojicultor teria um a m argem operacional bruta de R $ 800,00/hectare na próxim a tem porada. P ara o cálculo, foram consideradas as estim ativas de produtividade de soja (considerando-se que o clim a fique dentro do norm al) e do custo de produção estim ados pela

C éleres®, o preço futuro de m arço/15 , negociado em C hicago (fechado em 9/12), e o prêm io futuro

para m arço/15. O s resultados são apresentados na Figura 1.

O valor m édio ficou ligeiram ente acim a da estim ativa realizada em agosto/14 em função da reação no m ercado internacional, im pulsionando os contratos futuros, e da valorização do dólar frente ao R eal desde agosto/14.

N um cenário m ais pessim ista, de preços inter nacionais abaixo do esperado ou de dólar inferior ao projetado para m arço/15, a m argem operacional bruta seria de R $ 543/ha . P or outro lado, num cenário de preços externos superiores ou de dólar m ais valorizado, a m argem deve ser de R $ 1.074/ha.

É im portan te notar que, m esm o no cenário baixista, as projeções são de m argens positivas para soja em todos os E stados analisados (considerando-se apenas os custos operacionais). O u seja, ainda que as cotações da soja estejam pressionadas pela elevada oferta m undial, a força da dem anda e o dólar em alta tendem a sustentar as m argens dos produtores nesta safra.

P ara os produtores que com praram insum os antecipadam ente, quando o dólar estava m ais baixo, a m argem tende a ser m ais elevada.

P ara o m édio e longo prazos, o m ercado aposta em sustentação do dólar em altos patam ares. D ados do B oletim Focus do B anco C entral apontam um a revisão para cim a nas projeções do dólar para o final de 2015, passando para R $ 2,70 (relatório divulgado em 05/12).

PR O J E Ç Ã O D E SA F R A 2014/15

A s estim ativas de área de cultivo e produção de soja foram m antidas pelas C éleres® em seu quinto acom panham ento da safra 2014/15.

A soja deve ser cultivada em 31,2 m ilhões de hectares – avanço de 3,6% frente a 2013/14 – e a produção deve totalizar 91,3 m ilhões de toneladas, volum e 6% acim a do verificado na últim a safra.

A C éleres® tam bém m antém as projeções de oferta e dem anda de soja no B rasil em relação ao

acom panham ento anterior, que podem ser verificadas na Figura 3.

CE N Á R I O NA C I O N A L

O plantio de soja no B rasil já atingiu 90% da área estim ada para cultivo até o dia 5 de

dezem bro/14, segundo dados da C éleres®, em linha com o observado no m esm o período do ano

passado.

A fase de germ inação em 5 de dezem bro/14 representou 67% da produção, indicando um bom avanço nas últim as sem anas (17 pontos percentuais desde 28 de novem bro/14). E m algum as regiões do país, os sojicultores já com eçam a se preparar para a colheita da safra 14/15.

A s cotações de soja no m ercado interno m antiveram o m ovim ento altista no i nício de dezem bro/14, influenciadas pelo m ercado externo e pela valorização do dólar frente ao R eal.

A ssim , em P aranaguá (P R ), o preço m édio da saca de soja foi negociado a R $ 72,03 em 10 de dezem bro/14, aum ento de 0,3% em um m ês.

C om isso, a C éleres® recom enda aos produtores aproveitar os m om entos de alta do grão neste

curto prazo para com ercializar ao m enos parte da produção. Isso porque, nos próxim os m eses, pode haver nova pressão sobre o m ercado com a entrada da safra da A m érica do S ul, caso as condições clim áticas favoreçam o desenvolvim ento norm al da produção da oleaginosa.

M esm o com a recuperação dos preços, os produtores ainda estão receosos, esperando m elhores condições para negociação. D este m odo, a com ercialização da safra 2014/15 ainda está atrasada

(3)

safra 2014/15 haviam sido com ercializados, em com paração com os 37% registrados no m esm o período do ano passado.

CE N Á R I O IN T E R N A C I O N A L

O s preços internacionais giravam em torno de U S $ 10,50/bushel (contrato de janeiro/15 negociado em C hicago) no dia 9 de dezem bro/14, sustentados pela força da dem anda nos E stados U nidos. H ouve valorização de 2,1% em um m ês.

O principal fundam ento que deve influenciar o m ercado nos próxim os m eses continua sendo a entrada da safra sul-am ericana, que até o m om ento corre dentro do norm al. O início da colheita tende a trazer nova pressão ao m ercado em geral e deve ainda deslocar a dem anda internacional para a A m érica do S ul, desacelerando as exportações dos E U A .

P ontualm ente, alguns fatores contribuíram para a oscilação de preços externos recentem ente, com o a queda dos preços de petróleo, a valorização do dólar frente a outras m oedas (o que dim inui o poder aquisitivo dos países im portadores) e a expectativa de aum ento da taxa de juros da econom ia norte-am ericana, que tende a direcionar os fundos de investim ento para os títulos de dívida.

Já os m ovim entos altistas continuam m otivados pela procura pelo farelo do grão – sustentado pelo bom m om ento do m ercado de carnes e pelo aum ento das exportações norte -am ericanas.

N a A rgentina, estim ativas da B olsa de C ere ais apontam que o plantio já atingiu 66,8% da superfície total até o dia 11 de dezem bro/14, favorecido pelo clim a e já indicando para bom avanço das atividades (1,3 ponto percentual à frente do m esm o período do ano passado).

(4)

Rentabilidade da Safra de Soja 2014/15

Produtividade (kg/ha) Preço Receita Operacional (R$/ha) Custo Margem Operacional (R$/ha) Margem sobre venda

Inferior Média Superior Venda 1/ Inferior Média Superior Direto 2/ Inferior Média Superior

NORTE 2.879 3.108 3.338 R$ 52,7 R$ 2.532 R$ 2.733 R$ 2.933 R$ 1.774 R$ 758 R$ 958 R$ 1.159 RR 2.840 2.967 3.095 R$ 55,1 R$ 2.609 R$ 2.726 R$ 2.843 R$ 1.861 R$ 748 R$ 865 R$ 982 RO 3.084 3.177 3.271 R$ 55,0 R$ 2.827 R$ 2.912 R$ 2.998 R$ 1.817 R$ 1.010 R$ 1.096 R$ 1.182 AM 2.861 3.015 3.168 R$ 52,9 R$ 2.523 R$ 2.658 R$ 2.793 R$ 1.836 R$ 687 R$ 822 R$ 957 PA 2.791 3.055 3.318 R$ 52,0 R$ 2.419 R$ 2.647 R$ 2.876 R$ 1.820 R$ 600 R$ 828 R$ 1.056 TO 2.850 3.109 3.368 R$ 52,3 R$ 2.484 R$ 2.710 R$ 2.936 R$ 1.745 R$ 739 R$ 965 R$ 1.191 NORDESTE 2.584 2.950 3.315 R$ 52,0 R$ 2.239 R$ 2.555 R$ 2.871 R$ 1.682 R$ 557 R$ 873 R$ 1.189 MA 2.851 3.062 3.274 R$ 52,6 R$ 2.499 R$ 2.685 R$ 2.870 R$ 1.704 R$ 796 R$ 981 R$ 1.166 PI 2.313 2.798 3.282 R$ 52,0 R$ 2.004 R$ 2.425 R$ 2.845 R$ 1.712 R$ 292 R$ 712 R$ 1.133 BA 2.561 2.958 3.355 R$ 51,6 R$ 2.202 R$ 2.543 R$ 2.885 R$ 1.654 R$ 548 R$ 889 R$ 1.230 SUDESTE 2.736 3.053 3.369 R$ 55,4 R$ 2.527 R$ 2.819 R$ 3.112 R$ 2.018 R$ 509 R$ 801 R$ 1.094 MG 2.896 3.130 3.364 R$ 55,3 R$ 2.670 R$ 2.886 R$ 3.102 R$ 2.073 R$ 597 R$ 812 R$ 1.028 SP 2.441 2.909 3.377 R$ 55,6 R$ 2.262 R$ 2.696 R$ 3.130 R$ 1.915 R$ 347 R$ 781 R$ 1.215 SUL 2.307 2.765 3.222 R$ 54,7 R$ 2.104 R$ 2.521 R$ 2.938 R$ 1.539 R$ 565 R$ 982 R$ 1.400 PR 2.702 3.034 3.365 R$ 54,7 R$ 2.465 R$ 2.767 R$ 3.070 R$ 1.644 R$ 821 R$ 1.124 R$ 1.426 SC 2.570 2.935 3.300 R$ 54,3 R$ 2.327 R$ 2.657 R$ 2.988 R$ 1.701 R$ 626 R$ 956 R$ 1.287 RS 1.875 2.472 3.068 R$ 54,7 R$ 1.711 R$ 2.255 R$ 2.799 R$ 1.413 R$ 298 R$ 842 R$ 1.386 C-OESTE 2.839 3.014 3.190 R$ 47,9 R$ 2.265 R$ 2.407 R$ 2.548 R$ 1.771 R$ 494 R$ 636 R$ 777 MT 2.960 3.079 3.199 R$ 47,1 R$ 2.323 R$ 2.417 R$ 2.510 R$ 1.747 R$ 576 R$ 670 R$ 763 MS 2.394 2.739 3.084 R$ 48,7 R$ 1.944 R$ 2.224 R$ 2.504 R$ 1.834 R$ 110 R$ 390 R$ 670 GO 2.816 3.024 3.232 R$ 49,6 R$ 2.328 R$ 2.501 R$ 2.673 R$ 1.790 R$ 538 R$ 710 R$ 882 DF 3.089 3.358 3.628 R$ 49,6 R$ 2.554 R$ 2.777 R$ 3.000 R$ 1.860 R$ 694 R$ 917 R$ 1.139 N/NE 2.673 2.997 3.322 R$ 52,2 R$ 2.327 R$ 2.608 R$ 2.890 R$ 1.710 R$ 617 R$ 899 R$ 1.180 C-SUL 2.621 2.919 3.217 R$ 51,2 R$ 2.222 R$ 2.484 R$ 2.746 R$ 1.699 R$ 523 R$ 785 R$ 1.047 BRASIL 2.628 2.929 3.230 R$ 51,3 R$ 2.236 R$ 2.500 R$ 2.765 R$ 1.700 R$ 536 R$ 800 R$ 1.064

1/ Preço de venda calculado com base na paridade de exportação, com base na logística padrão para cada estado. Considerado taxa de câmbio de R$ 2,66, com base na indicação BVMF para março/15 .

Calculado com base no fechamento da CBOT de US$¢ 10,50/bushel em 09/12/2014. Prêmio de referência F.O.B Paranaguá +US$¢ 75/bushel para embarque. 2/ Custo direto de produção considera apenas os insumos necessários para a produção. Não considera depreciação e outros custos indiretos.

3/ Para os dados de região geográfica e nacional, os valores foram ponderados pela área prevista para 2013/14, no último acompanhamento da Céleres 4/ Margem operacional bruta

5/ Produtividade média prevista para 2014/15. Inferior e superior. 1o e 3o quartil da amostra das últimas quinze safras Fonte: Céleres * Elaborado em: Dezembro/2014

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F i g u r a 2 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e s o j a 2 0 1 4 / 1 5

Área (milhão ha) Produtividade (t/ha) Produção (milhão t) Variação % 13/14 vs. 14/15

13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 Área Produt. Prod.

NORTE 1 , 1 0 1 , 2 1 3 , 0 4 3 , 1 1 3 , 3 6 3 , 7 5 9 , 4 2 , 1 1 1 , 7 Roraima 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 9 0 2 , 9 7 0 , 0 3 0 , 0 4 5 , 5 2 , 3 8 , 0 Rondônia 0 , 2 0 0 , 2 1 3 , 1 8 3 , 1 8 0 , 6 2 0 , 6 7 7 , 7 - 0 , 1 7 , 6 Amazonas 0 , 0 0 0 , 0 0 3 , 0 1 3 , 0 1 0 , 0 1 0 , 0 1 5 , 5 0 , 3 5 , 8 Pará 0 , 2 2 0 , 2 5 2 , 9 0 3 , 0 5 0 , 6 3 0 , 7 5 1 2 , 7 5 , 5 1 8 , 9 Tocantins 0 , 6 8 0 , 7 4 3 , 0 6 3 , 1 1 2 , 0 6 2 , 2 9 8 , 9 1 , 8 1 0 , 8 NORDESTE 2 , 7 4 2 , 8 2 2 , 8 3 2 , 9 5 7 , 7 7 8 , 3 2 2 , 9 4 , 1 7 , 1 Maranhão 0 , 7 5 0 , 8 0 2 , 9 4 3 , 0 6 2 , 1 9 2 , 4 3 6 , 7 4 , 3 1 1 , 3 Piauí 0 , 6 6 0 , 6 7 2 , 7 5 2 , 8 0 1 , 8 0 1 , 8 6 1 , 5 1 , 7 3 , 3 Bahia 1 , 3 4 1 , 3 6 2 , 8 2 2 , 9 6 3 , 7 8 4 , 0 2 1 , 5 4 , 9 6 , 5 SUDESTE 2 , 0 2 2 , 1 3 2 , 9 4 3 , 0 5 5 , 9 4 6 , 4 9 5 , 2 3 , 9 9 , 2 Minas Gerais 1 , 3 1 1 , 3 8 2 , 9 5 3 , 1 3 3 , 8 5 4 , 3 2 5 , 7 6 , 1 1 2 , 2 São Paulo 0 , 7 2 0 , 7 5 2 , 9 2 2 , 9 1 2 , 0 9 2 , 1 7 4 , 2 - 0 , 4 3 , 8 SUL 1 0 , 4 1 1 0 , 7 1 2 , 7 9 2 , 7 6 2 9 , 0 2 2 9 , 5 9 2 , 9 - 0 , 9 2 , 0 Paraná 4 , 9 6 5 , 1 0 2 , 9 0 3 , 0 3 1 4 , 3 7 1 5 , 4 7 2 , 9 4 , 6 7 , 7 Santa Catarina 0 , 5 5 0 , 5 8 2 , 8 5 2 , 9 4 1 , 5 7 1 , 7 0 5 , 5 3 , 0 8 , 6

Rio Grande do Sul 4 , 9 0 5 , 0 3 2 , 6 7 2 , 4 7 1 3 , 0 8 1 2 , 4 2 2 , 6 - 7 , 4 - 5 , 1

C-OESTE 1 3 , 8 4 1 4 , 3 3 2 , 9 0 3 , 0 1 4 0 , 1 6 4 3 , 2 0 3 , 5 3 , 9 7 , 6

Mato Grosso 8 , 5 1 8 , 7 7 3 , 0 7 3 , 0 8 2 6 , 1 3 2 6 , 9 9 3 , 0 0 , 3 3 , 3

Mato Grosso Sul 2 , 1 8 2 , 2 7 2 , 5 7 2 , 7 4 5 , 5 9 6 , 2 0 4 , 1 6 , 6 1 1 , 0

Goiás 3 , 0 9 3 , 2 3 2 , 6 7 3 , 0 2 8 , 2 2 9 , 7 7 4 , 7 1 3 , 5 1 8 , 8 Distrito Federal 0 , 0 7 0 , 0 7 3 , 2 0 3 , 3 6 0 , 2 2 0 , 2 4 0 , 5 5 , 0 5 , 5 N/NE 3 , 8 4 4 , 0 3 2 , 8 9 3 , 0 0 1 1 , 1 2 1 2 , 0 7 4 , 8 3 , 5 8 , 5 C-SUL 2 6 , 2 7 2 7 , 1 6 2 , 8 6 2 , 9 2 7 5 , 1 2 7 9 , 2 8 3 , 4 2 , 1 5 , 5 BRASIL 3 0 , 1 1 3 1 , 1 9 2 , 8 6 2 , 9 3 8 6 , 2 4 9 1 , 3 5 3 , 6 2 , 3 5 , 9 Fonte: CÉLERES® | Atualizado em 1 de dezembro de 2014 23,5 22,3 20,7 21,3 21,5 23,3 24,1 25,2 27,8 30,1 31,2 31,2 31,2 31,2 31,2 53,1 54,9 57,8 59,7 58,2 68,7 75,3 66,7 81,2 86,2 91,3 91,3 91,3 91,3 91,3 - 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

Área (milhão ha) Produção (milhão t)

0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 1,1 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 MT PR GO RS MS MG Outros Brasil mi lh ão d e ha Variação da área 2013/14 x 2014/15 1,5 1,1 0,9 0,6 0,5 0,2 0,3 5,1 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 GO PR MT MS MG MA Outros Brasil mi lh ão d e to ne la da s Variação da produção 2013/14 x 2014/15

(6)

F i g u r a 3 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d o C o m p l e x o S o j a B r a s i l e i r o

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

                  N o v D e z N o v D e z

Soja em grão

                         

Área colhida (milhão ha) 2 3 , 4 8 2 2 , 2 9 2 0 , 6 9 2 1 , 2 8 2 1 , 4 9 2 3 , 3 3 2 4 , 1 4 2 5 , 2 2 2 7 , 8 5 3 0 , 1 1 3 0 , 1 1 3 1 , 1 9 3 1 , 1 9 Produtividade (t/ha) 2 , 2 6 2 , 4 6 2 , 8 0 2 , 8 0 2 , 7 1 2 , 9 4 3 , 1 2 2 , 6 6 2 , 9 2 2 , 8 6 2 , 8 6 2 , 9 3 2 , 9 3 Produção (milhão t.) 5 3 , 1 4 5 4 , 9 2 5 7 , 8 2 5 9 , 7 0 5 8 , 1 6 6 8 , 6 9 7 5 , 3 2 6 7 , 1 6 8 1 , 4 4 8 6 , 2 4 8 6 , 2 4 9 1 , 3 5 9 1 , 3 5                           Oferta                           Estoque inicial 2 , 8 2 1 , 2 0 0 , 9 9 2 , 2 7 2 , 9 4 0 , 5 1 2 , 1 7 4 , 1 8 1 , 0 4 0 , 7 8 0 , 7 8 0 , 9 2 0 , 9 2 Produção 5 3 , 1 4 5 4 , 9 2 5 7 , 8 2 5 9 , 7 0 5 8 , 1 6 6 8 , 6 9 7 5 , 3 2 6 7 , 1 6 8 1 , 4 4 8 6 , 2 4 8 6 , 2 4 9 1 , 3 5 9 1 , 3 5 Importação 0 , 3 7 0 , 0 5 0 , 0 9 0 , 1 0 0 , 1 0 0 , 1 2 0 , 0 4 0 , 2 7 0 , 2 7 0 , 6 0 0 , 6 0 0 , 3 0 0 , 3 0 Oferta, total 5 6 , 3 3 5 6 , 1 7 5 8 , 9 0 6 2 , 0 7 6 1 , 2 0 6 9 , 3 2 7 7 , 5 3 7 1 , 6 2 8 2 , 7 5 8 7 , 6 2 8 7 , 6 2 9 2 , 5 7 9 2 , 5 7 Demanda                           Esmagamento 2 9 , 8 6 2 7 , 5 0 3 0 , 1 0 3 1 , 8 0 2 9 , 3 0 3 5 , 5 1 3 7 , 2 7 3 4 , 3 0 3 5 , 5 0 3 7 , 5 3 3 7 , 5 3 3 8 , 4 7 3 8 , 4 7 Exportação 2 2 , 4 4 2 4 , 9 6 2 3 , 7 3 2 4 , 5 0 2 8 , 5 6 2 9 , 0 7 3 2 , 9 9 3 2 , 9 2 4 2 , 8 0 4 5 , 5 0 4 5 , 5 0 4 6 , 0 0 4 6 , 0 0 Sementes 2 , 8 4 2 , 7 2 2 , 7 9 2 , 8 3 2 , 8 2 2 , 5 7 3 , 0 9 3 , 3 6 3 , 6 7 3 , 6 7 3 , 6 7 3 , 7 9 3 , 7 9 Demanda, total 5 5 , 1 4 5 5 , 1 8 5 6 , 6 3 5 9 , 1 3 6 0 , 6 9 6 7 , 1 5 7 3 , 3 5 7 0 , 5 8 8 1 , 9 7 8 6 , 7 0 8 6 , 7 0 8 8 , 2 6 8 8 , 2 6 Estoque Final 1 , 2 0 0 , 9 9 2 , 2 7 2 , 9 4 0 , 5 1 2 , 1 7 4 , 1 8 1 , 0 4 0 , 7 8 0 , 9 2 0 , 9 2 4 , 3 1 4 , 3 1                           Farelo de soja                           Oferta                           Estoque inicial 0 , 8 0 0 , 8 5 0 , 8 7 0 , 8 7 0 , 7 6 0 , 6 5 1 , 2 6 1 , 7 1 0 , 8 3 0 , 7 1 0 , 7 1 1 , 3 8 1 , 3 8 Produção 2 3 , 1 4 2 1 , 1 8 2 3 , 3 3 2 4 , 2 3 2 2 , 3 0 2 7 , 3 4 2 8 , 8 8 2 7 , 1 0 2 7 , 1 6 2 8 , 6 0 2 8 , 6 0 2 9 , 3 1 2 9 , 3 1 Importação 0 , 1 9 0 , 1 5 0 , 1 1 0 , 1 2 0 , 0 4 0 , 0 4 0 , 0 2 0 , 0 1 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 Oferta, total 2 4 , 1 3 2 2 , 1 8 2 4 , 3 1 2 5 , 2 1 2 3 , 1 0 2 8 , 0 3 3 0 , 1 7 2 8 , 8 1 2 7 , 9 9 2 9 , 3 1 2 9 , 3 1 3 0 , 7 0 3 0 , 7 0 Demanda Consumo interno 8 , 8 6 8 , 9 8 1 0 , 9 7 1 2 , 1 7 1 0 , 2 0 1 3 , 1 0 1 4 , 1 0 1 3 , 7 0 1 4 , 1 0 1 4 , 5 0 1 4 , 5 0 1 4 , 7 9 1 4 , 7 9 Exportação 1 4 , 4 2 1 2 , 3 3 1 2 , 4 7 1 2 , 2 9 1 2 , 2 5 1 3 , 6 7 1 4 , 3 6 1 4 , 2 9 1 3 , 1 8 1 3 , 4 3 1 3 , 4 3 1 3 , 6 8 1 3 , 6 8 Demanda, total 2 3 , 2 8 2 1 , 3 1 2 3 , 4 4 2 4 , 4 5 2 2 , 4 5 2 6 , 7 7 2 8 , 4 6 2 7 , 9 9 2 7 , 2 8 2 7 , 9 3 2 7 , 9 3 2 8 , 4 7 2 8 , 4 7 Estoque Final 0 , 8 5 0 , 8 7 0 , 8 7 0 , 7 6 0 , 6 5 1 , 2 6 1 , 7 1 0 , 8 3 0 , 7 1 1 , 3 8 1 , 3 8 2 , 2 3 2 , 2 3                           Óleo de soja                           Oferta                           Estoque inicial 0 , 2 8 0 , 2 7 0 , 2 7 0 , 2 9 0 , 2 5 0 , 3 7 0 , 3 1 0 , 3 7 0 , 1 5 0 , 1 9 0 , 1 9 0 , 5 5 0 , 5 5 Produção 5 , 9 1 5 , 4 7 5 , 6 9 6 , 0 7 5 , 6 8 6 , 7 8 7 , 1 2 6 , 5 9 6 , 8 2 7 , 2 1 7 , 2 1 7 , 3 9 7 , 3 9 Importação 0 , 0 0 0 , 0 3 0 , 0 4 0 , 0 3 0 , 0 3 0 , 0 4 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 Total Oferta 6 , 2 0 5 , 7 7 6 , 0 1 6 , 3 9 5 , 9 6 7 , 1 9 7 , 4 3 6 , 9 5 6 , 9 7 7 , 4 0 7 , 4 0 7 , 9 4 7 , 9 4 Demanda Consumo interno 3 , 2 3 3 , 0 3 3 , 0 8 2 , 9 7 2 , 8 3 3 , 5 9 3 , 3 7 3 , 2 7 3 , 6 5 3 , 7 0 3 , 7 0 3 , 7 5 3 , 7 5 Uso industrial 0 , 0 0 0 , 0 5 0 , 3 0 0 , 8 5 1 , 1 7 1 , 7 3 1 , 9 5 1 , 7 8 1 , 9 0 2 , 0 0 2 , 0 0 2 , 1 1 2 , 1 1 Exportação 2 , 7 0 2 , 4 2 2 , 3 4 2 , 3 2 1 , 5 9 1 , 5 6 1 , 7 4 1 , 7 6 1 , 2 3 1 , 1 5 1 , 1 5 1 , 0 7 1 , 0 7 Total Demanda 5 , 9 3 5 , 4 9 5 , 7 2 6 , 1 4 5 , 5 9 6 , 8 8 7 , 0 6 6 , 8 1 6 , 7 8 6 , 8 5 6 , 8 5 6 , 9 3 6 , 9 3

Estoque Final Total 0 , 2 7 0 , 2 7 0 , 2 9 0 , 2 5 0 , 3 7 0 , 3 1 0 , 3 7 0 , 1 5 0 , 1 9 0 , 5 5 0 , 5 5 1 , 0 1 1 , 0 1

(7)

F i g u r a 4 . E v o l u ç ã o d a s a f r a b r a s i l e i r a d e s o j a 2 0 1 4 / 1 5 Fonte: CÉLERES® | Elaboração: CÉLERES® . F i g u r a 5 . E v o l u ç ã o d o s p r e ç o s F O B d e s o j a n o s p o r t o s d e P a r a n a g u á ( P R ) , n o G o l f o d o M é x i c o e e m B u e n o s A i r e s , e m U S $ p o r s a c a Fonte: CÉLERES®

, USDA, Minagri | Elaboração: CÉLERES®

. 90% 81% 90% 92% 67% 50% 67% 72% 18% 16% 37% 36% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

05/12/14 28/11/14 06/12/13 5 anos 05/12/14 28/11/14 06/12/13 5 anos 05/12/14 28/11/14 06/12/13 5 anos

Plantio Desenv. Vegetativo Comercialização

20 25 30 35 40 45 fe v/ 09 ab r/ 09

jun/09 ago/09 out/09 dez/

09 fe v/ 10 ab r/ 10

jun/10 ago/10 out/10 dez/

10 fe v/ 11 ab r/ 11 jun/1 1 ago/1 1 out/1 1 de z/ 11 fe v/ 12 ab r/ 12

jun/12 ago/12 out/12 dez/

12 fe v/ 13 ab r/ 13

jun/13 ago/13 out/13 dez/

13 fe v/ 14 ab r/ 14

jun/14 ago/14 out/14 dez/

14

(8)

M

ILHO

PR O J E Ç Ã O D E RE N T A B I L I D A D E E M 2014/15 N a segunda estim ativa de rentabilidade da

C éleres® com m ilho verão em 2014/15, o valor

m édio da m argem operacional bruta ainda seria de apenas R $ 16/hectare, m as acim a da projeção realizada em agosto/14, de negativos R $ 206/ha. O aum ento desse indicador deve -se à alta do dólar no segundo sem estre de 2014 e da valorização do m ilho.

A estim ativa foi b aseada nas projeções de produtividade, nos custos de produção, no dólar futuro (m arço/15), no preço do contrato futuro de m arço/15, negociado em C hicago, e no prêm io futuro para o m esm o m ês. O s resultados estão apresentados na Figura 6.

É necessário considerar ainda que essa estim ativa reflete a baixa produtividade m édia de m ilho no B rasil, puxada pela grande quantidade de agricultores que cultivam o m ilho para subsistência e não investem (ou investem m enos) em tecnologia.

C alculando-se a m édia de produtores de m ilho com alta tecnologia (na coluna de “R eferência”, m ostrada na Figura 8), a m argem operacional bruta seria de R $ 774/ha. O u seja, os dados evidenciam a im portância dos investim entos em

tecnologia para garantir a viabilidade

econôm ica da atividade.

O cenário global de elevados estoques de m ilho

para 2014/15 m ostra um a tendência de

cotações pressionadas pelo excesso de oferta. A tualm ente, os contratos futuros em C hicago são negociados a U S $ 4/bushel (m arço/15), o que certam ente influencia as m argens de lucro dos produtores.

N o B rasil, as estim ativas tam bém são de um quadro de excedente de oferta, com o pode ser verificado na estim ativa de oferta e dem anda, na Figura 10. O s estoques finais devem perm anecer 46% acim a do observado em 2013/14, o que levaria a um cenário baixista de preços, em geral.

P or outro lado, a dem anda vinda do segm ento de rações, im pulsionada pelos bons preços de carnes, pode ainda dar algum fôlego para o setor de m ilho nesta safra.

PR O J E Ç Ã O D E SA F R A 2014/15

E m seu 5º levantam ento, a C éleres® m anteve a

estim ativa de área de plantio e produção de m ilho verão 2014/15 em 6,64 m ilhões de hectares (recuo de 2,3% frente a 2013/14) e em 36,1 m ilhões de toneladas (acréscim o de 6,1% frente à tem porada anterior).

Já para o m ilho inverno, as projeções se m antiveram praticam ente estáveis: a área de cultivo perm anece em 8,54 m ilhões de hectares (aum ento de 1% em relação à safra anterior) e a produção teve leve acréscim o para 49,09 m ilhões de toneladas (variação de 0,04% em relação à estim ativa anterior). H ouve revisão do percentual de adoção de biotecnologia, o que alterou o potencial produtivo.

A produção total do cereal em 2014/15 deve ser de 85,16 m ilhões de toneladas, 8,6% acim a do volum e verificado em 2013/14, segundo as

estim ativas da C éleres®.

CE N Á R I O NA C I O N A L

O plantio de m ilho verão no B rasil já avançou sobre 93,2% da área estim ada para cultivo em

2014/15, segundo dados da C éleres®, até o dia

5 de dezem bro, em linha com o registrado no m esm o período da safra anterior. A fase de germ inação já atingiu 83,7% da produção até o m esm o período.

O s valores negociados pelo m ilho nas praças nacionais registraram um a redução de 9% entre o final de novem bro e o início de dezem bro, com o aum ento das chuvas nas regiões produtoras. P orém , tiveram novo suporte a partir do dia 09/12, chegando a R $ 25,00/sc em

C am pinas (S P ), segundo dados da C éleres®.

A retom ada do dólar em dez em bro, chegando a R $ 2,60, aliado a um a recuperação de preços no m ercado externo , favoreceu a lim itação da queda do m ilho no B rasil.

O quadro de dólar em alta e preços nos portos m ais elevados que os m eses anteriores (aum entando a atratividade das exportações) favoreceram os em barques de m ilho, que

avançaram expressivam ente no início de

dezem bro/14. S om ente na prim eira sem ana do m ês, os em barques foram de 1,28 m ilhão de toneladas, com m édia diária 72% superior à do

m ês anterior. C aso o ritm o observado

perm aneça até o final do m ês, o ano de 2014 deve fechar as exportações em torno de 21 m ilhões de toneladas, o equivalente a 27% da produção de 2013/14.

O cenário em geral para os próxim os m eses continua baixista, tendo em vista a oferta elevada tanto no m ercado interno quanto no

externo. O utro fator im portante a ser

considerado é a necessidade de escoar a produção arm azenada, a fim de abrir espaço para a arm azenagem da safra do m ilho verão e da soja, o que pode acelerar a com ercialização do cereal no curto prazo e pressionar o m ercado. E m contrapartida, a expectativa é de

(9)

que os preços tenham algum a sustentação vinda da dem anda por ração anim al.

CE N Á R I O IN T E R N A C I O N A L

O s preços internacionais negociados em

C hicago estiveram por volta de U S $ 3,90/bushel até o dia 10 de dezem bro/14.

N o curto prazo, o m ercado pode continuar se sustentando, tendo em vista a dem anda aquecida pela alta no m ercado de carnes. C ontudo, a tendência é baixista para o m édio e longo prazos, em função da entrada da safra da A m érica do S ul, que deve voltar a pressionar o m ercado caso as condições de clim a e, portanto, d o potencial produtivo, perm aneçam dentro do norm al.

O utros fatores m acroeconôm icos, com o o dólar valorizado frente a outras m oedas e a tendência de aum ento da taxa de juros nos E stados U nidos (levando a um a m aior atratividade de investim entos nos títulos o T esouro) tam bém

podem contribuir para um quadro m ais

pessim ista de preços internacionais das

com m odities em 2015.

A dicionalm ente, os elevados estoques na C hina e a possibilidade de desaceleração das

im portações daquele país tam bém estão

deixando o m ercado atento a um a m aior pressão.

O utro fator que pressionou as cotações desde a últim a sem ana de novem bro/14 e pode ainda exercer algum a influência no m ercado de m ilho foi a queda no preço do petróleo, que im pactou negativam ente nas com m odities agrícolas em

geral em função do m aior risco aos

investidores. E specificam ente para o m ilho, a desvalorização do petróleo tam bém pressiona o etanol produzido nos E U A .

N a A rgentina, o plantio de m ilho já cobriu 51,8% da área prevista para cultivo (atraso de 3,4% frente ao m esm o período do ano passado ) até o dia 11 de dezem bro/14, segundo a B olsa de C ereais.

F i g u r a 6 . A n á l i s e d a r e n t a b i l i d a d e d o m i l h o e m 2 0 1 4 / 1 5

Rentabilidade da Safra de Milho Verão 2014/15

Produtividade (kg/ha) Preço Receita Operacional (R$/ha) Custo Margem Operacional (R$/ha) Margem sobre venda

Média Superior Referência Venda 1/ Média Superior Referência Direto 2/ Média Superior Referência

NORTE 2.717 4.097 8.121 R$ 16,3 R$ 971 R$ 1.102 R$ 2.188 R$ 2.242 -R$ 1.271 -R$ 1.140 -R$ 54 RR 2.679 3.598 5.000 R$ 18,6 R$ 829 R$ 1.114 R$ 1.548 R$ 2.242 -R$ 1.413 -R$ 1.128 -R$ 694 RO 2.357 2.581 6.000 R$ 18,5 R$ 725 R$ 794 R$ 1.845 R$ 2.242 -R$ 1.517 -R$ 1.448 -R$ 397 AM 2.222 2.512 5.000 R$ 16,4 R$ 605 R$ 685 R$ 1.363 R$ 2.242 -R$ 1.636 -R$ 1.557 -R$ 879 PA 2.650 2.982 5.000 R$ 15,5 R$ 682 R$ 768 R$ 1.288 R$ 2.242 -R$ 1.559 -R$ 1.474 -R$ 954 TO 4.342 4.917 9.900 R$ 15,8 R$ 1.140 R$ 1.291 R$ 2.599 R$ 2.242 -R$ 1.102 -R$ 951 R$ 357 NORDESTE 2.376 4.155 10.195 R$ 15,4 R$ 901 R$ 1.061 R$ 2.623 R$ 2.242 -R$ 1.341 -R$ 1.181 R$ 381 MA 2.039 2.324 9.900 R$ 16,1 R$ 545 R$ 622 R$ 2.648 R$ 2.242 -R$ 1.697 -R$ 1.620 R$ 407 PI 2.273 2.868 9.600 R$ 15,5 R$ 585 R$ 738 R$ 2.472 R$ 2.242 -R$ 1.656 -R$ 1.503 R$ 230 BA 4.587 5.391 10.500 R$ 15,2 R$ 1.158 R$ 1.361 R$ 2.652 R$ 2.242 -R$ 1.084 -R$ 880 R$ 410 SUDESTE 7.027 8.021 12.488 R$ 19,2 R$ 2.268 R$ 2.562 R$ 3.988 R$ 2.390 -R$ 121 R$ 172 R$ 1.599 MG 7.033 7.992 12.600 R$ 19,1 R$ 2.233 R$ 2.538 R$ 4.001 R$ 2.406 -R$ 173 R$ 132 R$ 1.595 SP 7.216 8.071 12.300 R$ 19,4 R$ 2.327 R$ 2.603 R$ 3.967 R$ 2.362 -R$ 35 R$ 241 R$ 1.605 SUL 6.931 8.523 11.536 R$ 18,9 R$ 2.273 R$ 2.677 R$ 3.629 R$ 2.016 R$ 257 R$ 662 R$ 1.613 PR 9.331 10.872 12.600 R$ 18,8 R$ 2.916 R$ 3.398 R$ 3.938 R$ 2.113 R$ 804 R$ 1.285 R$ 1.825 SC 7.191 8.212 11.820 R$ 18,5 R$ 2.211 R$ 2.525 R$ 3.635 R$ 2.028 R$ 183 R$ 497 R$ 1.607 RS 5.250 6.316 10.500 R$ 19,1 R$ 1.667 R$ 2.006 R$ 3.334 R$ 1.922 -R$ 256 R$ 83 R$ 1.412 C-OESTE 8.540 8.948 10.609 R$ 11,7 R$ 1.558 R$ 1.757 R$ 2.066 R$ 2.110 -R$ 552 -R$ 354 -R$ 45 MT 7.320 8.324 10.800 R$ 10,7 R$ 1.299 R$ 1.478 R$ 1.917 R$ 2.122 -R$ 822 -R$ 644 -R$ 204 MS 8.794 9.847 9.600 R$ 12,5 R$ 1.825 R$ 2.044 R$ 1.992 R$ 1.968 -R$ 143 R$ 75 R$ 24 GO 8.542 9.550 10.920 R$ 13,4 R$ 1.901 R$ 2.125 R$ 2.430 R$ 2.187 -R$ 286 -R$ 62 R$ 243 DF 10.764 12.249 11.700 R$ 13,4 R$ 2.395 R$ 2.726 R$ 2.604 R$ 2.297 R$ 99 R$ 429 R$ 307 N/NE 2.430 4.141 9.674 R$ 15,7 R$ 918 R$ 1.071 R$ 2.513 R$ 2.242 -R$ 1.324 -R$ 1.170 R$ 272 C-SUL 7.147 8.682 11.177 R$ 15,5 R$ 1.933 R$ 2.231 R$ 2.918 R$ 2.092 -R$ 159 R$ 138 R$ 825 BRASIL 5.440 8.259 11.037 R$ 15,5 R$ 1.839 R$ 2.123 R$ 2.880 R$ 2.106 -R$ 267 R$ 16 R$ 774

1/ Preço de venda calculado com base na paridade de exportação, com base na logística padrão para cada estado. Considerado taxa de câmbio futuro (março/15) de R$ 2,66. Calculado com base no fechamento da CBOT/CME de US$¢ 400/bushel - contrato de março/15 fechado negociado em 09/12/14. Prêmio de referência F.O.B Paranaguá + US$¢ 45/bushel para embarque março.

2/ Custo direto de produção considera apenas os insumos necessários para a produção. Não considera depreciação e outros custos indiretos. 3/ Para os dados de região geográfica e nacional, os valores foram ponderados pela área prevista para 2013/14, no último acompanhamento da Céleres 4/ Margem operacional bruta

5/ Produtividade média prevista para 2014/15. Inferior e superior. 1o e 3o quartil da amostra das últimas quinze safras Fonte: Céleres * Elaborado em: Dezembro/2014

(10)

F i g u r a 7 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o v e r ã o 2 0 1 4 / 1 5

Área (milhão ha) Produtividade (t/ha) Produção (milhão t) Variação % 13/14 vs. 14/15

13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 Área Produt. Prod.

NORTE 0 , 3 9 0 , 3 8 2 , 7 3 2 , 7 2 1 , 0 5 1 , 0 2 - 2 , 7 - 0 , 3 - 3 , 0 R o r a i m a 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 0 0 2 , 6 8 0 , 0 1 0 , 0 2 0 , 8 3 3 , 9 3 5 , 0 A m a p á 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 9 5 0 , 9 7 0 , 0 0 0 , 0 0 4 , 5 1 , 4 6 , 0 R o n d ô n i a 0 , 0 7 0 , 0 7 2 , 1 9 2 , 3 6 0 , 1 5 0 , 1 6 - 1 , 5 7 , 7 6 , 2 A c r e 0 , 0 5 0 , 0 5 2 , 2 6 2 , 0 8 0 , 1 0 0 , 1 0 0 , 8 - 7 , 6 - 6 , 9 A m a z o n a s 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 4 6 2 , 2 2 0 , 0 3 0 , 0 3 0 , 0 - 9 , 8 - 9 , 8 P a r á 0 , 2 0 0 , 1 9 2 , 6 0 2 , 6 5 0 , 5 2 0 , 5 0 - 4 , 5 1 , 7 - 2 , 9 T o c a n t i n s 0 , 0 5 0 , 0 5 4 , 7 0 4 , 3 5 0 , 2 3 0 , 2 1 - 1 , 5 - 7 , 5 - 8 , 9 NORDESTE 2 , 0 7 2 , 0 6 2 , 1 4 2 , 3 6 4 , 4 2 4 , 8 6 - 0 , 5 1 0 , 5 1 0 , 0 Maranhão 0 , 4 1 0 , 4 0 1 , 9 2 2 , 0 3 0 , 7 8 0 , 8 2 - 0 , 4 5 , 7 5 , 3 Piauí 0 , 4 0 0 , 3 9 2 , 0 5 2 , 2 6 0 , 8 1 0 , 8 9 - 0 , 4 1 0 , 4 1 0 , 0 C e a r á 0 , 4 1 0 , 4 0 1 , 0 5 1 , 1 1 0 , 4 3 0 , 4 5 - 1 , 1 5 , 8 4 , 7 R i o G r a n d e d o N o r t e 0 , 0 1 0 , 0 1 0 , 6 3 0 , 6 8 0 , 0 1 0 , 0 1 - 1 , 3 7 , 7 6 , 3 P a r a í b a 0 , 0 5 0 , 0 5 0 , 6 4 0 , 8 2 0 , 0 3 0 , 0 4 - 1 , 7 2 8 , 7 2 6 , 6 P e r n a m b u c o 0 , 0 9 0 , 0 9 0 , 8 5 1 , 2 4 0 , 0 8 0 , 1 1 - 1 , 7 4 5 , 8 4 3 , 3 A l a g o a s 0 , 0 4 0 , 0 3 0 , 5 7 0 , 5 5 0 , 0 2 0 , 0 2 - 1 , 8 - 3 , 5 - 5 , 3 S e r g i p e 0 , 2 2 0 , 2 3 2 , 1 7 2 , 2 9 0 , 4 8 0 , 5 2 3 , 0 5 , 7 8 , 8 Bahia 0 , 4 5 0 , 4 4 4 , 0 0 4 , 5 4 1 , 7 9 2 , 0 0 - 1 , 2 1 3 , 5 1 2 , 1 SUDESTE 1 , 6 9 1 , 6 0 6 , 0 5 6 , 9 6 1 0 , 2 2 1 1 , 1 0 - 5 , 4 1 4 , 9 8 , 7 Minas Gerais 1 , 1 0 1 , 0 2 6 , 0 0 6 , 9 6 6 , 6 0 7 , 0 7 - 7 , 7 1 6 , 0 7 , 0 Espírito Santo 0 , 0 2 0 , 0 2 2 , 2 6 3 , 0 3 0 , 0 5 0 , 0 7 - 1 , 0 3 4 , 4 3 3 , 1 Rio de Janeiro 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 2 5 2 , 8 4 0 , 0 1 0 , 0 2 - 0 , 9 2 6 , 1 2 5 , 0 São Paulo 0 , 5 6 0 , 5 5 6 , 3 5 7 , 1 5 3 , 5 5 3 , 9 5 - 1 , 1 1 2 , 5 1 1 , 3 SUL 2 , 1 7 2 , 1 3 6 , 6 6 7 , 0 3 1 4 , 4 8 1 5 , 0 0 - 1 , 8 5 , 5 3 , 6 Paraná 0 , 6 9 0 , 6 6 8 , 6 5 9 , 4 6 5 , 9 3 6 , 2 3 - 3 , 8 9 , 3 5 , 2 Santa Catarina 0 , 4 9 0 , 4 8 6 , 7 0 7 , 2 7 3 , 2 5 3 , 4 6 - 2 , 0 8 , 5 6 , 4

Rio Grande do Sul 1 , 0 0 1 , 0 0 5 , 2 9 5 , 3 1 5 , 3 1 5 , 3 1 - 0 , 4 0 , 4 0 , 0

C-OESTE 0 , 4 8 0 , 4 8 7 , 9 0 8 , 5 7 3 , 8 2 4 , 0 8 - 1 , 5 8 , 5 6 , 9

Mato Grosso 0 , 0 8 0 , 0 7 6 , 9 9 7 , 3 0 0 , 5 2 0 , 5 4 - 1 , 5 4 , 5 2 , 9

Mato Grosso Sul 0 , 0 4 0 , 0 4 8 , 0 5 8 , 7 8 0 , 3 1 0 , 3 4 - 1 , 3 9 , 1 7 , 7

Goiás 0 , 3 4 0 , 3 3 7 , 8 7 8 , 5 9 2 , 6 4 2 , 8 2 - 1 , 9 9 , 1 7 , 1

Distrito Federal 0 , 0 4 0 , 0 4 9 , 9 5 1 0 , 8 2 0 , 3 5 0 , 3 9 2 , 1 8 , 7 1 1 , 0

N/NE 2 , 4 5 2 , 4 3 2 , 2 3 2 , 4 2 5 , 4 7 5 , 8 8 - 0 , 8 8 , 4 7 , 5 C-SUL 4 , 3 5 4 , 2 1 6 , 5 6 7 , 1 7 2 8 , 5 2 3 0 , 1 9 - 3 , 2 9 , 3 5 , 8

BRASIL 6 , 8 0 6 , 6 4 5 , 0 0 5 , 4 3 3 3 , 9 9 3 6 , 0 7 - 2 , 3 8 , 6 6 , 1

Fonte: CÉLERES® | Atualizado em 1 de dezembro de 2014.

9,5 9,1 9,5 9,3 9,7 9,1 8,1 7,6 7,9 7,2 6,8 6,6 6,6 6,6 6,6 6,6 31,6 27,4 32,4 37,2 40,7 33,4 33,2 33,0 35,2 37,1 34,0 36,1 36,1 36,1 36,1 36,1 - 5 10 15 20 25 30 35 40 45 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

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F i g u r a 8 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o i n v e r n o 2 0 1 4 / 1 5

Área (milhão ha) Produtividade (t/ha) Produção (milhão t) Variação % 13/14 vs. 14/15

13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 Área Produt. Prod.

NORTE 0 , 1 5 0 , 1 7 4 , 1 3 4 , 0 7 0 , 6 3 0 , 6 8 1 0 , 0 - 1 , 4 8 , 5 R o n d ô n i a 0 , 1 0 0 , 1 0 3 , 7 5 3 , 7 4 0 , 3 7 0 , 3 7 0 , 9 - 0 , 4 0 , 5 T o c a n t i n s 0 , 0 6 0 , 0 7 4 , 7 8 4 , 5 3 0 , 2 7 0 , 3 2 2 6 , 1 - 5 , 2 1 9 , 6 NORDESTE 0 , 4 2 0 , 4 0 3 , 2 1 3 , 1 9 1 , 3 5 1 , 2 6 - 5 , 7 - 0 , 8 - 6 , 4 Maranhão 0 , 1 6 0 , 1 7 4 , 1 7 4 , 4 9 0 , 6 6 0 , 7 4 4 , 3 7 , 7 1 2 , 3 Piauí 0 , 0 3 0 , 0 3 4 , 2 6 4 , 3 6 0 , 1 2 0 , 1 3 6 , 9 2 , 3 9 , 4 Bahia 0 , 2 3 0 , 2 0 2 , 4 4 1 , 9 4 0 , 5 7 0 , 3 9 - 1 4 , 0 - 2 0 , 5 - 3 1 , 7 SUDESTE 0 , 4 7 0 , 5 3 4 , 6 5 5 , 2 6 2 , 1 9 2 , 7 8 1 2 , 3 1 3 , 1 2 7 , 0 Minas Gerais 0 , 1 4 0 , 2 0 5 , 3 6 6 , 7 2 0 , 7 5 1 , 3 1 3 9 , 3 2 5 , 5 7 4 , 8 São Paulo 0 , 3 3 0 , 3 3 4 , 3 5 4 , 4 0 1 , 4 4 1 , 4 7 0 , 8 1 , 3 2 , 1 SUL 2 , 0 0 2 , 0 0 5 , 2 8 5 , 8 8 1 0 , 5 6 1 1 , 7 5 0 , 0 1 1 , 3 1 1 , 3 Paraná 2 , 0 0 2 , 0 0 5 , 2 8 5 , 8 8 1 0 , 5 6 1 1 , 7 5 0 , 0 1 1 , 3 1 1 , 3 C-OESTE 5 , 4 2 5 , 4 5 5 , 4 6 5 , 9 8 2 9 , 6 4 3 2 , 5 9 0 , 4 9 , 5 1 0 , 0 Mato Grosso 3 , 1 5 3 , 1 5 5 , 6 6 6 , 4 1 1 7 , 8 3 2 0 , 1 9 0 , 0 1 3 , 2 1 3 , 2

Mato Grosso Sul 1 , 4 6 1 , 4 7 5 , 0 8 4 , 9 5 7 , 4 2 7 , 2 8 0 , 6 - 2 , 5 - 1 , 9

Goiás 0 , 8 0 0 , 8 1 5 , 3 1 6 , 1 2 4 , 2 2 4 , 9 6 1 , 9 1 5 , 2 1 7 , 4

Distrito Federal 0 , 0 2 0 , 0 2 9 , 3 7 8 , 8 9 0 , 1 7 0 , 1 7 2 , 0 - 5 , 1 - 3 , 2

N/NE 0 , 5 7 0 , 5 6 3 , 4 6 3 , 4 5 1 , 9 8 1 , 9 4 - 1 , 5 - 0 , 2 - 1 , 7 C-SUL 7 , 9 0 7 , 9 8 5 , 3 7 5 , 9 1 4 2 , 3 9 4 7 , 1 3 1 , 0 1 0 , 0 1 1 , 2

BRASIL 8 , 4 7 8 , 5 4 5 , 2 4 5 , 7 5 4 4 , 3 7 4 9 , 0 9 0 , 9 9 , 6 1 0 , 6

Fonte: CÉLERES® | Atualizado em 1 de dezembro de 2014.

6,6 0,7 0,4 -45,2 -9,6 -26,0 -85,0 -158,1 -200 -100 0 100 SE DF AC Outros SC PR MG Brasil mi l h a

Safra verão: Variação de área 2013/14 x 2014/15

0,5 0,4 0,3 0,9 0,0 0,0 0,0 2,1 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 MG SP PR Outros AC PA TO BRASIL mi lh õe s de t on el ad as

Safra verão: Variação de produção 2013/14 x 2014/15

3,0 3,3 4,4 4,8 4,9 5,0 5,5 7,0 9,0 8,5 8,5 8,5 8,5 8,5 8,5 7,6 11,0 13,8 17,5 17,2 19,4 20,7 35,7 46,3 44,4 49,1 49,1 49,1 49,1 49,1 - 10 20 30 40 50 60 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

(12)

F i g u r a 9 . 5 º A c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e m i l h o t o t a l 2 0 1 4 / 1 5

Área (milhão ha) Produtividade (t/ha) Produção (milhão t) Variação % 13/14 vs. 14/15

13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 Área Produt. Prod.

NORTE 0 , 5 4 0 , 5 4 3 , 1 3 3 , 1 4 1 , 6 8 1 , 7 0 0 , 9 0 , 4 1 , 3 R o r a i m a 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 0 0 2 , 6 8 0 , 0 1 0 , 0 2 0 , 8 3 3 , 9 3 5 , 0 A m a p á 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 9 5 0 , 9 7 0 , 0 0 0 , 0 0 4 , 5 1 , 4 6 , 0 R o n d ô n i a 0 , 1 7 0 , 1 7 3 , 1 0 3 , 1 7 0 , 5 2 0 , 5 3 - 0 , 1 2 , 3 2 , 2 A c r e 0 , 0 5 0 , 0 5 2 , 2 6 2 , 0 8 0 , 1 0 0 , 1 0 0 , 8 - 7 , 6 - 6 , 9 A m a z o n a s 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 4 6 2 , 2 2 0 , 0 3 0 , 0 3 0 , 0 - 9 , 8 - 9 , 8 P a r á 0 , 2 0 0 , 1 9 2 , 6 0 2 , 6 5 0 , 5 2 0 , 5 0 - 4 , 5 1 , 7 - 2 , 9 T o c a n t i n s 0 , 1 0 0 , 1 2 4 , 7 4 4 , 4 6 0 , 5 0 0 , 5 3 1 3 , 2 - 6 , 0 6 , 4 NORDESTE 2 , 4 9 2 , 4 5 2 , 3 2 2 , 4 9 5 , 7 7 6 , 1 2 - 1 , 3 7 , 6 6 , 2 Maranhão 0 , 5 6 0 , 5 7 2 , 5 5 2 , 7 5 1 , 4 4 1 , 5 6 0 , 9 7 , 5 8 , 5 Piauí 0 , 4 2 0 , 4 2 2 , 2 0 2 , 4 1 0 , 9 3 1 , 0 2 0 , 1 9 , 8 1 0 , 0 C e a r á 0 , 4 1 0 , 4 0 1 , 0 5 1 , 1 1 0 , 4 3 0 , 4 5 - 1 , 1 5 , 8 4 , 7 R i o G r a n d e d o N o r t e 0 , 0 1 0 , 0 1 0 , 6 3 0 , 6 8 0 , 0 1 0 , 0 1 - 1 , 3 7 , 7 6 , 3 P a r a í b a 0 , 0 5 0 , 0 5 0 , 6 4 0 , 8 2 0 , 0 3 0 , 0 4 - 1 , 7 2 8 , 7 2 6 , 6 P e r n a m b u c o 0 , 0 9 0 , 0 9 0 , 8 5 1 , 2 4 0 , 0 8 0 , 1 1 - 1 , 7 4 5 , 8 4 3 , 3 A l a g o a s 0 , 0 4 0 , 0 3 0 , 5 7 0 , 5 5 0 , 0 2 0 , 0 2 - 1 , 8 - 3 , 5 - 5 , 3 S e r g i p e 0 , 2 2 0 , 2 3 2 , 1 7 2 , 2 9 0 , 4 8 0 , 5 2 3 , 0 5 , 7 8 , 8 Bahia 0 , 6 8 0 , 6 4 3 , 4 6 3 , 7 3 2 , 3 5 2 , 3 9 - 5 , 6 7 , 6 1 , 6 SUDESTE 2 , 1 6 2 , 1 3 5 , 7 5 6 , 5 3 1 2 , 4 1 1 3 , 8 9 - 1 , 6 1 3 , 7 1 1 , 9 Minas Gerais 1 , 2 4 1 , 2 1 5 , 9 3 6 , 9 2 7 , 3 5 8 , 3 8 - 2 , 4 1 6 , 8 1 4 , 0 Espírito Santo 0 , 0 2 0 , 0 2 2 , 2 6 3 , 0 3 0 , 0 5 0 , 0 7 - 1 , 0 3 4 , 4 3 3 , 1 Rio de Janeiro 0 , 0 1 0 , 0 1 2 , 2 5 2 , 8 4 0 , 0 1 0 , 0 2 - 0 , 9 2 6 , 1 2 5 , 0 São Paulo 0 , 8 9 0 , 8 9 5 , 6 1 6 , 1 1 5 , 0 0 5 , 4 3 - 0 , 4 9 , 0 8 , 6 SUL 4 , 1 7 4 , 1 3 6 , 0 0 6 , 4 7 2 5 , 0 4 2 6 , 7 5 - 0 , 9 7 , 8 6 , 8 Paraná 2 , 6 9 2 , 6 6 6 , 1 4 6 , 7 6 1 6 , 4 9 1 7 , 9 9 - 1 , 0 1 0 , 2 9 , 1 Santa Catarina 0 , 4 9 0 , 4 8 6 , 7 0 7 , 2 7 3 , 2 5 3 , 4 6 - 2 , 0 8 , 5 6 , 4

Rio Grande do Sul 1 , 0 0 1 , 0 0 5 , 2 9 5 , 3 1 5 , 3 1 5 , 3 1 - 0 , 4 0 , 4 0 , 0

C-OESTE 5 , 9 1 5 , 9 3 5 , 6 6 6 , 1 9 3 3 , 4 6 3 6 , 6 8 0 , 3 9 , 3 9 , 6

Mato Grosso 3 , 2 3 3 , 2 2 5 , 6 9 6 , 4 3 1 8 , 3 5 2 0 , 7 3 0 , 0 1 3 , 0 1 3 , 0

Mato Grosso Sul 1 , 5 0 1 , 5 1 5 , 1 5 5 , 0 5 7 , 7 3 7 , 6 2 0 , 6 - 2 , 0 - 1 , 5

Goiás 1 , 1 3 1 , 1 4 6 , 0 7 6 , 8 3 6 , 8 6 7 , 7 8 0 , 8 1 2 , 6 1 3 , 4

Distrito Federal 0 , 0 5 0 , 0 5 9 , 7 5 1 0 , 1 5 0 , 5 2 0 , 5 6 2 , 0 4 , 1 6 , 2

N/NE 3 , 0 3 3 , 0 0 2 , 4 6 2 , 6 1 7 , 4 5 7 , 8 3 - 0 , 9 6 , 1 5 , 1 C-SUL 1 2 , 2 4 1 2 , 1 9 5 , 7 9 6 , 3 4 7 0 , 9 2 7 7 , 3 1 - 0 , 5 9 , 5 9 , 0

BRASIL 1 5 , 2 7 1 5 , 1 8 5 , 1 3 5 , 6 1 7 8 , 3 6 8 5 , 1 6 - 0 , 6 9 , 3 8 , 6

Fonte: CÉLERES® | Atualizado em 1 de dezembro de 2014.

12,1 12,8 13,7 14,5 14,0 13,1 13,1 14,9 16,1 15,3 15,2 15,2 15,2 15,2 15,2 15,2 34,9 43,4 51,0 58,2 50,6 52,6 53,7 70,9 83,5 78,4 85,1 85,1 85,1 85,1 85,1 85,2 - 10 20 30 40 50 60 70 80 90 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

(13)

F i g u r a 1 0 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d e m i l h o n o B r a s i l

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

N o v D e z N o v D e z

1ª safra

Área (milhão ha) 9 , 0 8 9 , 4 9 9 , 2 8 9 , 7 1 9 , 1 3 8 , 1 1 7 , 6 0 7 , 9 4 7 , 1 9 6 , 8 0 6 , 8 0 6 , 6 4 6 , 6 4

Produtividade (t/ha) 3 , 0 1 3 , 4 1 4 , 0 0 4 , 2 0 3 , 6 5 4 , 1 0 4 , 3 4 4 , 4 3 5 , 1 7 5 , 0 0 5 , 0 0 5 , 4 3 5 , 4 3 Produção (milhão t) 2 7 , 3 6 3 2 , 3 9 3 7 , 1 6 4 0 , 7 3 3 3 , 3 7 3 3 , 2 3 3 3 , 0 2 3 5 , 2 1 3 7 , 1 3 3 3 , 9 9 3 3 , 9 9 3 6 , 0 7 3 6 , 0 7 2ª safra Área 3 , 0 1 3 , 3 4 4 , 4 5 4 , 8 0 4 , 8 7 5 , 0 3 5 , 5 0 6 , 9 8 8 , 9 6 8 , 4 7 8 , 4 7 8 , 5 4 8 , 5 4 Produtividade 2 , 5 1 3 , 2 9 3 , 1 1 3 , 6 5 3 , 5 4 3 , 8 4 3 , 7 7 5 , 1 2 5 , 1 7 5 , 2 4 5 , 2 4 5 , 7 5 5 , 7 5 Produção 7 , 5 5 1 1 , 0 0 1 3 , 8 2 1 7 , 4 9 1 7 , 2 4 1 9 , 3 6 2 0 , 7 3 3 5 , 7 0 4 6 , 3 4 4 4 , 3 7 4 4 , 3 7 4 9 , 0 7 4 9 , 0 9 Oferta Estoque inicial 6 , 7 2 3 , 1 4 4 , 7 3 4 , 7 3 1 3 , 7 3 1 4 , 3 2 1 1 , 5 5 9 , 2 1 1 1 , 2 2 1 4 , 0 8 1 4 , 0 8 1 6 , 2 8 1 6 , 2 8 Produção total 3 4 , 9 1 4 3 , 3 9 5 0 , 9 8 5 8 , 2 2 5 0 , 6 1 5 2 , 5 8 5 3 , 7 5 7 0 , 9 1 8 3 , 4 6 7 8 , 3 6 7 8 , 3 6 8 5 , 1 4 8 5 , 1 6 Produção 1ª safra 2 7 , 3 6 3 2 , 3 9 3 7 , 1 6 4 0 , 7 3 3 3 , 3 7 3 3 , 2 3 3 3 , 0 2 3 5 , 2 1 3 7 , 1 3 3 3 , 9 9 3 3 , 9 9 3 6 , 0 7 3 6 , 0 7 Produção 2ª safra 7 , 5 5 1 1 , 0 0 1 3 , 8 2 1 7 , 4 9 1 7 , 2 4 1 9 , 3 6 2 0 , 7 3 3 5 , 7 0 4 6 , 3 4 4 4 , 3 7 4 4 , 3 7 4 9 , 0 7 4 9 , 0 9 Importação 0 , 6 0 0 , 9 6 1 , 1 0 0 , 7 7 1 , 1 3 0 , 4 6 0 , 6 6 0 , 8 3 0 , 9 1 0 , 9 0 0 , 9 0 0 , 9 0 0 , 9 0 Consumo substitutos 2 , 6 0 2 , 1 0 2 , 2 0 2 , 3 0 2 , 4 0 2 , 5 0 2 , 4 0 2 , 5 0 2 , 0 0 2 , 0 0 2 , 0 0 2 , 0 0 2 , 0 0 Oferta Total 4 4 , 8 3 4 9 , 5 9 5 9 , 0 0 6 6 , 0 1 6 7 , 8 8 6 9 , 8 7 6 8 , 3 5 8 3 , 4 5 9 7 , 6 0 9 5 , 3 4 9 5 , 3 4 1 0 4 , 3 2 1 0 4 , 3 4 Demanda Consumo animal 3 0 , 6 2 3 0 , 8 1 3 2 , 9 4 3 5 , 2 4 3 5 , 2 3 3 6 , 8 7 3 8 , 8 3 4 0 , 3 0 4 3 , 4 5 4 5 , 7 4 4 5 , 7 4 4 8 , 1 5 4 8 , 1 5 Aves de corte 1 3 , 8 0 1 3 , 5 4 1 5 , 1 8 1 6 , 0 8 1 6 , 0 1 1 6 , 7 6 1 9 , 1 3 1 9 , 8 0 2 1 , 4 8 2 2 , 7 7 2 2 , 7 7 2 4 , 1 3 2 4 , 1 3 Aves de postura 2 , 5 9 2 , 6 6 2 , 8 0 3 , 0 1 3 , 0 7 3 , 2 2 3 , 2 8 3 , 3 9 3 , 6 6 3 , 7 9 3 , 7 9 3 , 9 2 3 , 9 2 Suinocultura 9 , 3 7 9 , 5 0 9 , 7 0 1 0 , 3 9 1 0 , 4 0 1 0 , 9 0 1 0 , 6 7 1 0 , 9 4 1 1 , 6 5 1 2 , 1 4 1 2 , 1 4 1 2 , 6 5 1 2 , 6 5 Bovinocultura 3 , 1 7 3 , 4 0 3 , 5 0 3 , 8 7 3 , 8 8 4 , 0 3 3 , 1 9 3 , 4 3 3 , 6 8 3 , 8 7 3 , 8 7 4 , 0 6 4 , 0 6 Outros animais 1 , 6 9 1 , 7 1 1 , 7 6 1 , 8 9 1 , 8 8 1 , 9 5 2 , 5 7 2 , 7 5 2 , 9 8 3 , 1 8 3 , 1 8 3 , 3 8 3 , 3 8 Consumo industrial 4 , 2 0 4 , 2 0 4 , 2 5 4 , 3 5 4 , 3 5 4 , 4 2 4 , 6 4 4 , 8 7 5 , 2 1 5 , 7 0 5 , 7 0 6 , 2 5 6 , 2 5 Consumo humano 1 , 6 2 1 , 6 9 1 , 7 1 1 , 8 0 1 , 8 3 1 , 8 5 1 , 8 7 1 , 8 9 1 , 8 8 1 , 8 7 1 , 8 7 1 , 8 6 1 , 8 6 Sementes/perdas/outros 4 , 1 8 4 , 2 3 4 , 4 5 4 , 5 1 4 , 3 6 4 , 3 6 4 , 3 2 5 , 3 7 6 , 3 5 5 , 7 5 5 , 7 5 6 , 2 4 6 , 2 4 Exportação 1 , 0 6 3 , 9 2 1 0 , 9 2 6 , 3 8 7 , 7 8 1 0 , 8 2 9 , 4 9 1 9 , 8 0 2 6 , 6 2 2 0 , 0 0 2 0 , 0 0 1 8 , 0 0 1 8 , 0 0 Demanda Total 4 1 , 6 8 4 4 , 8 6 5 4 , 2 8 5 2 , 2 8 5 3 , 5 5 5 8 , 3 2 5 9 , 1 4 7 2 , 2 3 8 3 , 5 2 7 9 , 0 6 7 9 , 0 6 8 0 , 5 0 8 0 , 5 0 13,8 8,6 8,5 -21,4 -26,0 -30,0 -38,0 -84,5 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 TO GO MS Outros PR MG BA Brasil mi l h a

Safra total: Variação de área 2013/14 x 2014/15

2,4 1,2 0,7 0,7 0,0 -0,1 -0,2 4,7 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 MT PR GO Outros DF MS BA Brasil Mi lh õ es d e to n el ad as

Safra inverno: Variação de produção 2013/14 x 2014/15

2,4 1,5 1,0 2,0 0,0 0,0 -0,1 6,8 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 MT PR MG Outros AC PA MS Brasil Mi lh õe s de to ne la da s

Safra total: Variação de produção 2013/14 x 2014/15 55,0 15,0 14,5 21,7 0,0 0,0 -32,6 73,6 -40 -20 0 20 40 60 80 MG GO TO Outros PR MT BA Brasil mi l h a

(14)

F i g u r a 1 1 . E v o l u ç ã o d a s a f r a d e m i l h o v e r ã o 2 0 1 4 / 1 5 n o B r a s i l Fonte: CÉLERES® . F i g u r a 1 2 . E v o l u ç ã o d o s p r e ç o s F O B d e m i l h o e m C h i c a g o , n o p o r t o d e P a r a n a g u á ( P R ) , e m C a m p i n a s ( S P ) e R o n d o n ó p o l i s ( M T ) , e m U S $ p o r s a c a d e 6 0 k g Fonte: CÉLERES®

, USDA | Elaboração: CÉLERES®

. 30 40 50 60 70 80 90 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento milhões de toneladas

Produção total Demanda total

28 38 32 96 98 72 57 57 62 59 68 108 108 108 108 8% 11% 9% 26% 27% 20% 16% 16% 17% 16% 19% 30% 30% 30% 30% 0% 10% 20% 30% 40% 0 50 100 150 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

Dias de consumo Estoque/Demanda

93% 86% 94% 84% 76% 84% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 05/12/14 28/11/14 06/12/13 05/12/14 28/11/14 06/12/13 Plantio Germinação 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 fe v/ 09 ab r/ 09

jun/09 ago/09 out/09 dez/

09 fe v/ 10 ab r/ 10

jun/10 ago/10 out/10 dez/

10 fe v/ 11 ab r/ 11 jun/1 1 ago/1 1 out/1 1 de z/ 11 fe v/ 12 ab r/ 12

jun/12 ago/12 out/12 dez/

12 fe v/ 13 ab r/ 13

jun/13 ago/13 out/13 dez/

13 fe v/ 14 ab r/ 14

jun/14 ago/14 out/14 dez/

14

(15)

A

LGODÃO

N o 5º levantam ento da C éleres®, a projeção de

área e plantio em 2014/15 foi m antida em 899 m il hectares (recuo de 18% em relação à tem porada 2013/14). C ontudo, as estim ativas para produção de plum a foram alteradas para 1,44 m ilhão de toneladas (volum e 1,4% m aior

que a estim ativa passada). A C éleres® tam bém

revisou para cim a o percentual de adoção de

biotecnologia, o que altera o potencial

produtivo.

O m ercado interno de algodão segue

pressionado – em parte pela baixa nos preços internacionais –, sendo que a cotação m édia em novem bro/14 atingiu 165,33 centavos de R eal por libra-peso, queda de 28% desde o início do ano, segundo o levantam ento do C entro de E studos A vançados em E conom ia A plicada (C epea). O s vendedores seguem retraídos, em

busca de m elhores preços, enquanto

com pradores buscam produto de m elhor

qualidade, em falta no m ercado.

N o m ercado internacional, a m aior oferta disponível levou os preços a atingirem o m enor patam ar desde 2009.

S egundo estim ativas do C om itê C onsultivo Internacional do A lgodão (IC A C , na sigla em inglês), os preços externos m ais baixos desestim ularam os produtores de algodão, e deve haver um a redução de 12% na área de cultivo no H em isfério S ul em 2014/15: 13% de queda no B rasil e expressivos 28 % na A ustrália, em função da seca.

H á expectativas de recuperação do consum o global nesta tem porada, porém , as negociações internacionais devem cair, puxadas pela queda de im portações da C hina, haja vista os altos estoques do país. P or outro lado, im portantes países consum idores, com o Índia, P aquistão e Turquia, devem elevar suas com pras externas devido aos baixos preços internacionais e aos incentivos concedidos às indústrias, o que pode sustentar, em parte, as cotações do algodão.

O m ercado ainda deve estar atento à

significativa queda das cotações de petróleo no m ercado m undial, já que isso aum enta a com petitividade da fibra sintética frente ao algodão.

F i g u r a 1 3 . 5 º a c o m p a n h a m e n t o d a s a f r a d e a l g o d ã o 2 0 1 4 / 1 5

Área (mil ha) Produtividade

(kg/ha) Caroço (mil t) Pluma (mil t) Variação % 13/14 vs. 14/15

13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 13/14 14/15 Área Produt. Prod.

NORTE 1 0 , 0 8 , 0 1 . 4 3 0 , 6 1 . 4 2 1 , 8 2 2 , 2 1 7 , 7 1 4 , 3 1 1 , 4 - 2 0 , 0 - 0 , 6 - 2 0 , 5 T o c a n t i n s 1 0 , 0 8 , 0 1 . 4 3 0 , 6 1 . 4 2 1 , 8 2 2 , 2 1 7 , 7 1 4 , 3 1 1 , 4 - 2 0 , 0 - 0 , 6 - 2 0 , 5 NORDESTE 3 6 6 , 7 3 2 7 , 6 1 . 6 6 0 , 8 1 . 6 6 4 , 9 9 3 1 , 9 8 3 7 , 1 6 0 9 , 0 5 4 5 , 3 - 1 0 , 7 0 , 2 - 1 0 , 5 Maranhão 2 2 , 0 2 0 , 0 1 . 5 5 1 , 7 1 . 5 4 9 , 8 5 4 , 2 4 9 , 4 3 4 , 1 3 1 , 0 - 9 , 1 - 0 , 1 - 9 , 2 Piauí 1 6 , 2 1 4 , 0 1 . 3 9 8 , 2 1 . 4 0 5 , 0 3 6 , 7 3 2 , 0 2 2 , 7 1 9 , 7 - 1 3 , 6 0 , 5 - 1 3 , 2 C e a r á 1 , 0 1 , 0 2 1 1 , 9 2 0 6 , 8 0 , 4 0 , 4 0 , 2 0 , 2 1 , 4 - 2 , 4 - 1 , 1 R i o G r a n d e N o r t e 0 , 9 0 , 9 2 4 4 , 6 2 3 8 , 7 0 , 4 0 , 4 0 , 2 0 , 2 1 , 4 - 2 , 4 - 1 , 1 P a r a í b a 0 , 3 0 , 3 1 9 4 , 3 1 9 1 , 6 0 , 1 0 , 1 0 , 1 0 , 1 1 , 7 - 1 , 4 0 , 3 P e r n a m b u c o 0 , 8 0 , 8 1 8 8 , 1 1 8 9 , 0 0 , 3 0 , 3 0 , 2 0 , 2 1 , 4 0 , 5 1 , 8 A l a g o a s 0 , 4 0 , 4 1 0 3 , 0 1 0 6 , 2 0 , 1 0 , 1 0 , 0 0 , 0 1 , 5 3 , 2 4 , 7 S e r g i p e 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 . . . . . . . . . Bahia 3 2 5 , 0 2 9 0 , 0 1 . 6 9 6 , 9 1 . 7 0 3 , 3 8 3 9 , 6 7 5 4 , 3 5 5 1 , 5 4 9 4 , 0 - 1 0 , 8 0 , 4 - 1 0 , 4 SUDESTE 3 2 , 0 2 6 , 0 1 . 5 5 1 , 0 1 . 5 4 6 , 6 7 8 , 8 6 4 , 0 4 9 , 6 4 0 , 2 - 1 8 , 8 - 0 , 3 - 1 9 , 0 Minas Gerais 2 2 , 0 1 9 , 0 1 . 5 5 7 , 0 1 . 5 5 3 , 4 5 4 , 4 4 7 , 0 3 4 , 3 2 9 , 5 - 1 3 , 6 - 0 , 2 - 1 3 , 8 São Paulo 1 0 , 0 7 , 0 1 . 5 3 7 , 8 1 . 5 2 8 , 1 2 4 , 4 1 7 , 0 1 5 , 4 1 0 , 7 - 3 0 , 0 - 0 , 6 - 3 0 , 4 SUL 0 , 4 0 , 4 8 5 4 , 8 8 6 1 , 6 0 , 6 0 , 6 0 , 3 0 , 3 0 , 1 0 , 8 0 , 9 Paraná 0 , 4 0 , 4 8 5 4 , 8 8 6 1 , 6 0 , 6 0 , 6 0 , 3 0 , 3 0 , 1 0 , 8 0 , 9 C-OESTE 6 9 0 , 5 5 3 7 , 0 1 . 5 4 4 , 7 1 . 5 4 5 , 4 1 . 6 6 0 , 1 1 . 2 9 4 , 7 1 . 0 6 6 , 6 8 2 9 , 9 - 2 2 , 2 0 , 0 - 2 2 , 2 Mato Grosso 6 0 0 , 0 4 5 0 , 0 1 . 5 2 9 , 3 1 . 5 2 7 , 7 1 . 4 2 7 , 8 1 . 0 7 2 , 5 9 1 7 , 6 6 8 7 , 5 - 2 5 , 0 - 0 , 1 - 2 5 , 1

Mato Grosso Sul 4 0 , 0 3 8 , 0 1 . 6 6 6 , 3 1 . 6 4 4 , 6 1 0 3 , 8 9 7 , 5 6 6 , 7 6 2 , 5 - 5 , 0 - 1 , 3 - 6 , 2

Goiás 4 8 , 5 4 7 , 0 1 . 6 3 9 , 9 1 . 6 3 7 , 7 1 2 3 , 7 1 2 0 , 0 7 9 , 5 7 7 , 0 - 3 , 1 - 0 , 1 - 3 , 2 Distrito Federal 2 , 0 2 , 0 1 . 4 4 0 , 4 1 . 4 7 0 , 9 4 , 7 4 , 8 2 , 9 2 , 9 0 , 0 2 , 1 2 , 1 N/NE 3 7 6 , 7 3 3 5 , 6 1 . 6 5 4 , 6 1 . 6 5 9 , 1 9 5 4 , 1 8 5 4 , 8 6 2 3 , 3 5 5 6 , 7 - 1 0 , 9 0 , 3 - 1 0 , 7 C-SUL 7 2 2 , 9 5 6 3 , 4 1 . 5 4 4 , 6 1 . 5 4 5 , 0 1 . 7 3 9 , 5 1 . 3 5 9 , 3 1 . 1 1 6 , 6 8 7 0 , 4 - 2 2 , 1 0 , 0 - 2 2 , 0 BRASIL 1 . 0 9 9 , 6 8 9 9 , 0 1 . 5 8 2 , 3 1 . 6 1 0 , 0 2 . 6 9 3 , 6 2 . 2 3 7 , 2 1 . 7 3 9 , 9 1 . 4 4 7 , 3 - 1 8 , 2 1 , 8 - 1 6 , 8 F o n t e : C É L E R E S ® | A t u a l i z a d o e m 1 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 4

(16)

F i g u r a 1 4 . B a l a n ç o d e o f e r t a e d e m a n d a d e a l g o d ã o n o B r a s i l

04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

Produção

Área plantada (milhão ha) 1 , 1 8 0 , 8 6 1 , 1 0 1 , 0 8 0 , 8 1 0 , 8 3 1 , 4 1 1 , 4 0 0 , 9 0 1 , 1 0 0 , 9 0

Produtividade (t/ha) 2 , 8 6 3 , 1 8 3 , 5 7 3 , 8 4 3 , 7 0 3 , 5 5 3 , 6 3 3 , 5 2 3 , 6 8 4 , 0 3 4 , 0 9

Prod. pluma (milhão t) 1 , 3 0 1 , 0 4 1 , 5 4 1 , 6 2 1 , 1 8 1 , 1 5 2 , 0 0 1 , 9 3 1 , 3 0 1 , 7 4 1 , 4 5

Prod. caroço (milhão t) 2 , 0 8 1 , 6 9 2 , 4 0 2 , 5 3 1 , 8 3 1 , 7 9 3 , 1 0 3 , 0 0 2 , 0 2 2 , 6 9 2 , 2 4

Oferta Estoque inicial 0 , 3 8 0 , 3 7 0 , 2 2 0 , 3 9 0 , 5 1 0 , 3 0 0 , 0 8 0 , 5 6 0 , 6 1 0 , 4 7 0 , 6 8 Produção 1 , 3 0 1 , 0 4 1 , 5 4 1 , 6 2 1 , 1 8 1 , 1 5 2 , 0 0 1 , 9 3 1 , 3 0 1 , 7 4 1 , 4 5 Importação 0 , 0 4 0 , 1 0 0 , 0 4 0 , 0 3 0 , 0 1 0 , 0 4 0 , 1 4 0 , 0 4 0 , 0 5 0 , 0 2 0 , 0 2 Oferta total 1 , 7 2 1 , 5 1 1 , 8 0 2 , 0 4 1 , 7 0 1 , 4 9 2 , 2 2 2 , 5 3 1 , 9 6 2 , 2 3 2 , 1 5 Consumo doméstico 0 , 9 5 0 , 9 8 0 , 9 9 1 , 0 0 0 , 9 0 0 , 9 0 0 , 9 0 0 , 8 7 0 , 9 2 1 , 0 0 0 , 9 6 Exportação 0 , 3 9 0 , 3 0 0 , 4 2 0 , 5 3 0 , 5 0 0 , 5 1 0 , 7 6 1 , 0 5 0 , 5 7 0 , 5 5 0 , 6 0 Demanda total 1 , 3 4 1 , 2 9 1 , 4 1 1 , 5 3 1 , 4 0 1 , 4 1 1 , 6 6 1 , 9 2 1 , 4 9 1 , 5 5 1 , 5 6 Estoque final 0 , 3 7 0 , 2 2 0 , 3 9 0 , 5 1 0 , 3 0 0 , 0 8 0 , 5 6 0 , 6 1 0 , 4 7 0 , 6 8 0 , 5 9 Estoque/Consumo 2 7 , 7 % 1 7 , 4 % 2 7 , 7 % 3 3 , 6 % 2 1 , 3 % 5 , 5 % 3 3 , 8 % 3 1 , 8 % 3 1 , 6 % 4 3 , 8 % 3 7 , 8 % F o n t e : C É L E R E S® / S E C E X | E l a b o r a ç ã o : C É L E R E S® | A t u l i z a d o e m 1 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 4 O b s : D a d o s h i s t ó r i c o s d e c o n s u m o d o m é s t i c o s r e v i s a d o s , p a r a r e f l e t i r e m a s i n f o r m a ç õ e s m a i s r e c e n t e s d e e s t o q u e a p a r e n t e . F i g u r a 1 5 . P r e ç o s d o a l g o d ã o n o B r a s i l . C e n t a v o s d e R e a l o u D ó l a r p o r l i b r a - p e s o , à v i s t a F o n t e : E S A L Q / C E P E A | E l a b o r a ç ã o : C É L E R E S® 0,90 1,10 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 1,30 1,74 1,43 1,43 1,43 1,43 1,45 2,02 2,69 2,21 2,21 2,21 2,21 2,24 - 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 10º 11º 12º Safra 14/15 | acompanhamento

Área (milhão ha) Pluma (milhão t) Caroço (milhão t)

163,64 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250

jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15

R$ à vista US$ à vista

Referências

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