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Viabilidade de elevação do nível de qualificação do curso de piloto privado

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA LEANDRO XAVIER BAI

VIABILIDADE DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DO CURSO DE PILOTO PRIVADO

Palhoça 2016

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LEANDRO XAVIER BAI

VIABILIDADE DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DO CURSO DE PILOTO PRIVADO

Monografia apresentada ao Curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel.

Orientação: Prof. Helio Luis Camões de Abreu, Esp.

Palhoça 2016

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LEANDRO XAVIER BAI

VIABILIDADE DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DO CURSO DE PILOTO PRIVADO

Esta monografia foi julgada adequada à obtenção do título de Bacharel em Ciências Aeronáuticas e aprovada em sua forma final pelo Curso de Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Palhoça, 16 de Junho de 2016

_____________________________________________________ Professor orientador: Prof. Helio Luis Camões de Abreu, Esp.

Universidade do Sul de Santa Catarina

_____________________________________________________ Prof. Paulo Roberto dos Santos, Esp.

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RESUMO

Este trabalho tem por objetivo entender o programa atual de treinamento de voo para os alunos dos Cursos de Piloto Privado no Brasil, seus programas de treinamento, suas deficiências, as necessidades de mudança e aumento nos níveis de qualidade e qualificação. Para isso foi realizada uma pesquisa do tipo exploratória, identificando e desenvolvendo hipóteses sobre a necessidade de adequação das escolas e aeroclubes na formação de pilotos, em específico o curso de Piloto Privado. O procedimento de pesquisa foi bibliográfico com uma abordagem qualitativa, onde foram inseridos dados encontrados em documentos como artigos científicos sites específicos de aviação, regulamentos aeronáuticos e revistas.

Após a pesquisa realizada, concluiu-se que é possível aumentar o nível de qualificação dos cursos de PPA, utilizando ferramentas como um programa de treinamento em simulador de voo adequado, aumento da carga horária e modernização da frota de aeronaves utilizadas na instrução.

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ABSTRACT

This project aims to understand the current program of flight training for students of Private Pilot Courses in Brazil, their training programs, their deficiencies, changing needs and increasing levels of quality and qualification. For this research of the exploratory type was carried out by identifying and developing hypotheses about the need for adequacy of schools and flying clubs in pilot training, in particular the course of Private Pilot. The research procedure was literature with a qualitative approach, which found data were inserted into documents as scientific articles specific sites aviation, aeronautical regulations and magazines.

After the research, it was concluded that it is possible to increase the level of qualification of PPA courses, using tools such as a training program on proper flight simulator, increased the number of flight hours and modernization the instruction aircrafts.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Aeronave Paulistinha...19 Figura 2 - RV10 parte externa e painel de instrumentos...20 Figura 3 – Simulador de voo homologado pela Anac...20

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Ocorrências de acidentes por categoria de aeronave...16

Gráfico 2 – Ocorrências de acidentes por tipo de equipamento...16

Gráfico 3 – Ocorrências de acidentes por fase de operação...17

Gráfico 4 – Ocorrências de acidentes por tipo de ocorrência...17

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LISTA DE ABREVIATURAS ANAC: Agencia Nacional de Aviação Civil

CENIPA:Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos CMA: Certificado Médico Aeronáutico

ELT: Transmissor de Localização de Emergência

IFR:Instrument Flight RulesTradução: Regras de Voo por Instrumentos

ILS: Instrument Landing System Tradução: Sistema de pouso por instrumentos.

IMC:Instrument Meteorological Conditions Tradução: Condições Meteorológicas de Voo por Instrumentos

INVA:Instrutor de Voo Avião PCA:Piloto Comercial Avião PPA:Piloto Privado Avião PRI: Privado

RBAC: Regulamento Brasileiro da Aviação Civil

RBHA:Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica RNAV: Area Navigation

SIPAER: Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos TPP: Serviço Aéreo Privado

VFR:Visual Flight RulesTradução: Regras de Voo Visual

VMC:Visual Meteorological ConditionsTradução: Condições Meteorológicas de Voo Visual

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...10 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA...12 1.2 OBJETIVOS...12 1.2.1 Objetivo Geral...12 1.2.2 Objetivos Específicos...12 1.3 JUSTIFICATIVA...12 1.4 METODOLOGIA...13

1.4.1 Natureza da pesquisa e tipo de pesquisa...13

1.4.2. Materiais e métodos...14

1.4.3 Procedimentos de coleta de dados...14

1.4.4 Procedimento de análise dos dados...14

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...14

2 REFERENCIAL TÉORICO...14

2.1 Requisitos para concessão de licença de piloto privado avião...14

2.2 Fatores contribuintes para os acidentes aeronáuticos nos últimos anos...15

2.3 Treinamento dos pilotos alunos do curso de PPA...18

2.4 Soluções para qualificar o treinamento dos alunos de PPA...20

2.5 Vantagens e desvantagens do uso das soluções sugeridas...21

3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ...22

3.1 Fatores humanos nos acidentes e incidentes aeronáuticos...22

3.2 Necessidade de aumento da qualificação do curso de PPA...23

3.3 Inserção do simulador de voo no programa do curso de PPA...24

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...25

REFERÊNCIAS...27

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1 INTRODUÇÃO

O curso de Piloto Privado Avião é a porta de entrada no mundo da aviação, para quem quer seguir carreira e se tornar um piloto. Tanto o piloto comercial, com todo seu glamour, viagens, hotéis, pilotando máquinas fantásticas e super modernas quanto aquele que é apaixonado pela aviação, mas já tem outra profissão e deseja apenas pilotar, voar por aí, sentir o prazer de cada voo, quem sabe comprar sua própria aeronave e fazer da aviação um meio de transporte ou até mesmo um hobby.

No Brasil, devido ao seu vasto território existem algumas regiões onde o avião deixa de ser um luxo e passa a ser uma necessidade, são vários os fatores contribuintes como a falta de estradas pavimentadas ou trafegáveis, regiões de florestas com difícil acesso, vasta quantidade de rios e aquíferos e regiões rurais contendo imensas fazendas.

Conforme regulamentação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) um candidato a licença de piloto privado deve possuir em seu treinamento o mínimo de 40 horas de voo na categoria de aeronave a qual deseja a licença. Muitas das aeronaves destinadas para instrução aérea no Brasil estão totalmente ultrapassadas tecnologicamente. Segundo o RBHA 141 (2004, p.12) as aeronaves destinadas para instrução devem ser registradas no RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro) como aeronave de instrução, estar homologada a instrução pretendida e possuir certificados de matrícula e aeronavegabilidade válidos.

Para pilotos privados que desejam seguir carreira e fazer em seguida o curso de piloto comercial, no qual é exigido um treinamento muito mais focado e qualificado, com no mínimo 150 horas de voo, treinamento em simulador, fraseologia e muitas horas de navegação, o atual programa acaba se tornando suficiente para o aprendizado dos mesmos. Já os pilotos privados que não desejam seguir carreira na aviação, que apenas querem comprar seu próprio avião e fazer voos frequentes de forma particular, como levar a família para um passeio, visitar amigos em fazendas próximas, pequenas viagens de negócios ou até mesmo apenas voos de lazer, segundo relatórios do CENIPA nos anos de 2005 a 2014 44,10% dos acidentes aeronáuticos ocorreram com a categoria de aeronaves privadas, portanto as 40horas de treinamento que tiveram para obter a licença de piloto privado muitas vezes não são suficientes para salvar sua vida em um caso de emergência real, onde tenham que gerenciar vários elementos dentro da cabine de comando ao mesmo tempo, elementos esses que poderiam ser uma falha mecânica, condições meteorológicas adversas em rota, gerenciamento de combustível e outros. Essa deficiência ocorre devido ao baixo nível de

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qualificação do curso, tipos de aeronaves utilizadas, metodologias de ensino e cultura organizacional da instituição. Com a atual crise financeira de nosso país, as escolas e aeroclubes fazem o possível para manter suas portas abertas e as aeronaves de sua frota em voo. Os alunos têm dificuldade de pagar pelas horas de voo e muitas vezes preferem receber instrução em um modelo mais simples de aeronave a fim de baixar seus custos, ficando evidente a dificuldade das instituições de modernizar ou atualizar sua frota.

O objetivo desse trabalho é identificar alternativas para elevar o nível de qualificação na instrução aérea de piloto privado no Brasil, sem aumentar os custos de forma considerável tanto para as escolas quanto para os alunos.

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1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Os níveis de qualificação no curso de piloto privado avião no Brasil garantem treinamento mínimo necessário em termos de segurança?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Identificar soluções que venham a elevar os níveis de qualificação da instrução aérea no curso de Piloto Privado de Avião visando maior segurança.

1.2.2 Objetivos Específicos

- Descrever os requisitos mínimos atuais para obtenção da licença de piloto privado no Brasil. - Identificar pelo menos duas soluções para aprimorar o treinamento dos pilotos alunos nos cursos de piloto privado no Brasil.

- Apresentar pelo menos três vantagens do uso das soluções sugeridas durante o treinamento dos pilotos alunos.

- Apresentar pelo menos três desvantagens do uso das soluções sugeridas durante o treinamento dos pilotos alunos.

1.3 JUSTIFICATIVA

A problematização abordada nesta pesquisa surgiu por meio de experiência própria do autor vivenciada durante os últimos 2 anos onde trabalhou como instrutor de voo em um dos maiores aeroclubes da região sul do Brasil. A convivência diária com alunos, instrutores, mecânicos, controladores de tráfego aéreo, e demais pessoas tanto no meio onde trabalhava quanto nos outros aeroclubes no qual conviveu durante as inúmeras navegações realizadas nos cursos dos alunos. Durante esse período o autor percebeu que os alunos do curso de PPA (Piloto Privado Avião), mesmo depois de concluírem todas as etapas do programa do curso conforme o RBAC 61 (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil) e MCA 58-3 (Manual do Curso de Piloto Privado Avião) não estavam devidamente preparados para assumir todas as responsabilidades durante um voo solo, uma navegação ou até mesmo algumas rotinas operacionais necessárias para operarem em aeródromos controlados devido ao tipo de

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programa que foi proposto e a simplicidade das aeronaves voadas durante os cursos. Esses alunos de PPA que iniciam de imediato o curso de PCA (Piloto Comercial de Avião) obtêm um treinamento muito mais qualificado e focado nessa nova etapa, mas os que decidem parar por ali e não seguir carreira na aviação, comprando seu próprio avião ou pilotando avião de algum parente ou amigo sem uma devida supervisão de um piloto mais experiente, não estão preparados, embora terem uma licença que os qualifiquem para o voo.

Um claro exemplo seria os alunos de PPA que fazem todas suas horas de voo em um modelo de avião que não possui rádio e nem transponder, esses alunos por mais que o INVA (Instrutor de Voo Avião) de uma instrução de qualidade, ele não tem noção prática nenhuma de fraseologia aeronáutica não conseguindo coordenar com controle de tráfego, ou até mesmo não tem o conhecimento e vivência necessária para operar em um aeródromo controlado, sem falar nos problemas que ele pode vir a ter em rota, tendo que desviar de formações meteorológicas, analisar fatores de risco ou por total inexperiência se colocar em situação de risco real.

A realização desse projeto de pesquisa será muito importante para o desenvolvimento de trabalhos futuros visando a melhoria na qualidade da instrução aérea no Brasil, principalmente voltado a segurança de voo. As escolas de aviação e aeroclubes podem vir a qualificar seus cursos de PPA, utilizando algumas ferramentas de forma que não onerem o custo para obtenção da licença e pode aumentar significativamente o aprendizado de seus alunos.

1.4 METODOLOGIA

1.4.1 Natureza da pesquisa e tipo de pesquisa

A pesquisa realizada foi do tipo exploratória, buscou identificar e desenvolver hipóteses sobre a necessidade de adequação das escolas e aeroclubes a realidade da aviação. Para isso foi utilizado como base de dados artigos científicos, sites, regulamentos aeronáuticos e revistas.

O procedimento de pesquisa foi o bibliográfico, onde foram buscados dados para esclarecimentos referente ao treinamento dos alunos nos cursos de Piloto Privado no Brasil, com uma abordagem de pesquisa qualitativa onde foram inseridos dados encontrados em documentos após sua leitura e interpretação.

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1.4.2 População amostra ou sujeitos da pesquisa ou materiais e métodos

Para o desenvolvimento desta pesquisa foram analisados dados bibliográficos de artigos científicos, Código Brasileiro Aeronáutico, RBAC 61, RBHA 141 e MMA 58-3 (Manual de Curso Piloto Privado Avião).

1.4.3 Procedimentos de coleta de dados

A coleta de dados para confecção dessa pesquisa foi por meio bibliográfico e documental onde foi identificado e comentado dados relevantes para conclusão da mesma.

1.4.4 Procedimento de análise dos dados

Os dados dessa pesquisa foram expostos por meio descritivo os quais foram analisados e expostos conforme os objetivos específicos, onde foram usados gráficos e imagens afim de facilitar a compreensão.

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Com o intuito de alcançar os objetivos gerais e específicos este trabalho foi elaborado da seguinte forma: No capítulo 1 apresenta-se a introdução do tema proposto, os objetivos geral e específicos, a justificativa de porque o tema foi escolhido e a metodologia usada; no capítulo 2 encontra-se os referenciais teóricos relacionados a elevação do nível de qualificação do curso de piloto privado, os requisitos mínimos para obtenção da licença de PPA, os fatores contribuintes para os acidentes aeronáuticos nos últimos anos, o treinamento dos pilotos alunos de PPA e algumas soluções para qualificar o treinamento dos mesmos; por fim o capítulo 3 apresenta a discussão dos resultados conforme análise baseada em pesquisas e referencial teórico.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Requisitos para concessão de licença de piloto privado avião.

Segundo RBAC 61 ( Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2012, p.33 ) os requisitos mínimos para concessão de licença de PPA são 40 horas de instrução e voo solo ou 35 horas de instrução e voo solo, se forem efetuadas de forma ininterrupta em instituição

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homologada pela ANAC, sendo que devem estar inclusas pelo menos 20 horas duplo comando, 10 horas comando, 5 horas navegação, 3 horas de voo noturno e uma navegação de 150 milhas náuticas contendo ao menos duas decolagens e pousos completos em aeródromos diferentes. O candidato deve ser maior de 18 anos, concluído o ensino médio, ter CMA (certificado médico aeronáutico) 2° classe válido, ter concluído a parte teórica do curso e ter sido aprovado em exame teórico na ANAC.

Durante o curso as escolas seguem orientações descritas no Manual do Curso de Piloto Privado Avião (MCA 58-3), todas orientações necessárias para o curso prático e teórico, corpo docente, grade curricular, instalações mínimas necessárias das escolas para atender aos alunos, equipamentos e outros.

2.2 Fatores contribuintes para os acidentes aeronáuticos nos últimos anos.

Segundo o relatório de ocorrências aeronáuticas da aviação civil do CENIPA podemos verificar que de acordo com o gráfico 1, dentre os acidentes e incidentes ocorridos nos anos de 2005 até 2014, o percentual de 44,10% foram referentes a categoria TPP (Serviço Aéreo Privado) e 18,02% a categoria PRI (Privado).

Segundo RBAC 47 (2010, P.14)

Serviços Aéreos Privados (TPP): aeronaves utilizadas para serviços realizados sem remuneração, em benefício dos proprietários ou operadores, compreendendo as atividades aéreas de recreio ou desportivas, de transporte reservado ao proprietário ou operador, de serviços aéreos especializados realizados em benefício exclusivo do proprietário ou operador, não podendo efetuar quaisquer serviços aéreos remunerados.

Instrução (PRI): aeronaves utilizadas apenas na instrução, treinamento e adestramento de voo pelos aeroclubes, clubes ou escolas de aviação civil proprietárias ou operadoras da aeronave, podendo ser usada, ainda, para prestar tais serviços à pessoal de outras organizações sob contrato aprovado pela ANAC.

Nos demais gráficos podemos observar que o percentual de acidentes aeronáuticos de 81,43% foram na categoria avião, 18,77% durante a decolagem ou subida inicial e 22,51% fase cruzeiro e manobras. Analisando por tipo de ocorrência podemos perceber que 19,04% por perda de controle em voo, 13,55% perda de controle no solo e 8,40% colisão em voo com obstáculo. Podemos também analisar os fatores contribuintes para os acidentes e incidentes, verificando que 13,23% problemas de pilotagem, 9,08% problemas referentes ao planejamento do voo e 4,38% pouca experiência do piloto.

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Cabe também ressaltar a dificuldade de analisar os dados de acidentes com aeronaves experimentais visto que esses não estão nos relatórios do CENIPA e grande parte dos PPA que compram sua própria aeronave por questões de custos e fácil manutenção acabam por optar por esse tipo de equipamento e posteriormente dividem o espaço aéreo e aeródromos públicos e privados com outras categorias aeronaves, colocando em risco não somente si próprio, mas demais aeronaves que dividem o mesmo espaço aéreo.

Gráfico 1 – Ocorrências de acidentes por categoria de aeronave

Fonte: CENIPA ( Ocorrências Aeronáuticas Aviação Civil, p.16 )

Gráfico 2 – Ocorrências de acidentes por tipo de equipamento

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Gráfico 3 – Ocorrências de acidentes por fase de operação

Fonte: CENIPA ( Ocorrências Aeronáuticas Aviação Civil, p.18 )

Gráfico 4 – Ocorrências de acidentes por tipo de ocorrência

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Gráfico 5 – Fatores contribuintes dos acidentes aeronáuticos

Fonte: CENIPA ( Ocorrências Aeronáuticas Aviação Civil, p.20 )

2.3 Treinamento dos pilotos alunos do curso de PPA.

Segundo o manual do curso de piloto privado avião (MCA 58-3) o curso é dividido em duas partes principais, sendo elas a parte teórica e prática. No plano curricular da parte teórica estão listadas como disciplinas obrigatórias a aviação civil, regulamento da aviação civil, segurança de voo, conhecimentos técnicos das aeronaves, meteorologia, teoria de voo, regulamentos de tráfego aéreo, navegação aérea, medicina da aviação e combate ao fogo em aeronaves. Já na parte prática o treinamento dos alunos do curso de PPA é dividido em 3 fases, sendo elas Pré Solo (PS), Aperfeiçoamento (AP) e Navegação (NV). Na fase Pré Solo o piloto aluno realiza 10 horas de manobras de voo alto, dentre elas posso citar treinamento de pane, coordenação elementar tipos 1 e 2, estóis configuração pouso e cruzeiro, 8 ao redor de marcos, voo em retângulo, voo em „S‟ sobre estrada, curvas coordenadas e CAP (coordenação atitude potência). Após essas 10 primeiras horas o aluno é submetido a um teste para verificação se ele está pronto ou não para TGL (treinamento de pouso e decolagem) se aprovado ele já na 11° hora de voo inicia o treinamento de TGL. Há partir da 8° hora de TGL ou 18° hora total de voo se o aluno estiver pronto, já poderá fazer o voo solo, caso contrário ele terá que repetir a missão PS18 (décima oitava missão da fase de pré-solo)sucessivamente

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até estar apto ao voo solo, que na maioria das escolas aeroclubes consiste em apenas uma decolagem e um único pouso.

Logo após o voo solo o aluno começa a 2° fase do curso o Aperfeiçoamento (AP) que consiste em aperfeiçoar o voo em geral, principalmente pousos e decolagens (TGL) e algumas manobras de voo alto novamente para não cair no esquecimento.

Terminadas as APs o aluno entra para terceira e última fase do curso, a Navegação (NV), são 7 horas de voo divididas em 3 navegações, a primeira duplo comando e as demais em comando. Durante os vôos de AP e navegações o aluno é acompanhado do instrutor, na maioria das escolas, o aluno só faz uma decolagem e um pouso solo durante todo o curso. Após a navegação vem o voo noturno e o voo de cheque.

Dentre as aeronaves mais utilizadas para os cursos de PPA no Brasil posso citar o Aeroboero (AB115), Paulistinha (NE56C), Cherokee (PA28-140) e o Cessna 152.

Figura 1: Aeronave Paulistinha

A figura 1 demonstra a simplicidade do avião, comandos de voo, a falta de instrumentos básicos como rádio, transponder, giro direcional, horizonte artificial e outros fica evidente. O Paulistinha foi um dos maiores treinadores de pilotos do Brasil, se trata de um avião muito dócil, seguro e prazeroso de voar, mas devido a tecnologia empregada na época de sua construção, por volta de 1950, fica difícil adequar ao treinamento necessário para formar um piloto nos dias de hoje.

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Figura 2 – RV10 parte externa e painel de instrumentos

A figura 2 trata de uma aeronave categoria experimental, que um piloto privado pode vir a adquirir após obtenção da licença PPA. Fica evidente a diferença tecnológica quando comparamos o painel de instrumentos de um Paulistinha com um RV10 que é uma aeronave muito mais moderna e utiliza tecnologia mais atual.

2.4 Soluções para qualificar o treinamento dos alunos de PPA.

Existe a necessidade de mudança na instrução dos pilotos de PPA afim de os preparar melhor para os desafios diários do espaço aéreo, mudanças simples que serão de grande valor quando eles estiverem voando seus aviões e compartilhando o espaço aéreo com demais aeronaves e pilotos mais experientes.

Uma das soluções é o treinamento em simulador de voo homologado, através de um programa específico devidamente proposto de acordo com as necessidades dos PPAs. São muitas as vantagens dentre elas o aumento da qualificação dos alunos, baixo custo operacional, segurança em situações que seriam perigosas no voo real e que poderiam ser praticadas no simulador sem qualquer risco e é claro a facilidade de operação do equipamento.

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Outra solução é as escolas modernizarem sua frota e reverem seus programas de treinamento, fazendo com que a instrução de voo fique mais qualificada e objetiva. Existem no mercado aeronaves com custo acessível e baixo custo operacional, consideradas excelentes treinadoras de pilotos por terem seus comandos dóceis e suaves, serem robustas e utilizando uma tecnologia mais atual se equivalendo dos modelos que os pilotos podem vir a pilotar após o termino do curso.

As escolas e aeroclubes devem preparar um programa de treinamento qualificado para preparar o piloto aluno para aquelas situações que não podem ser treinadas durante o voo real, principalmente por causa das restrições do equipamento.

2.5 Vantagens e desvantagens do uso das soluções sugeridas.

Vantagens do uso das soluções sugeridas no treinamento dos pilotos:

- Maior proximidade tecnológica entre as aeronaves utilizadas na instrução com as aeronaves que o piloto irá pilotar depois de formado.

- Treinamento em simulador reduzindo os custos de formação e treinamento, visto que o preço de aquisição de um simulador de voo varia entre 30% a 65% do preço da aeronave e o custo de operação cerca de 8% do custo de operação de uma aeronave real. (MATSUURA, 1995)

- Aumento do nível de qualificação dos pilotos privados.

Desvantagens do uso das sugestões sugeridas no treinamento dos pilotos: - Elevação no custo do curso.

- Aumento do tempo necessário para formação dos pilotos.

- Necessidade de modernização das escolas de aviação e aeroclubes, adequando sua frota a realidade tecnológica da aviação e investimentos em qualificação e padronização de seus instrutores afim de aumentar a qualidade didática de seus cursos.

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3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

3.1 Fatores humanos nos acidentes e incidentes aeronáuticos

Segundo filosofia do SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), todo acidente pode ser evitado, porém ao se estabelecer relação entre os fatores contribuintes percebe-se que eles não acontecem por pura e simples fatalidade e sim por uma sequência de acontecimentos ligados diretamente a fatores humanos e materiais. (CONCEIÇÃO, 2011).

Durante investigação de um acidente, após se identificar e analisar todos fatores contribuintes, verifica-se que para cada um, havia a possibilidade de execução de medidas corretivas que poderiam ter eliminado a sequência de acontecimentos neutralizando seus efeitos com sucesso, mesmo para aqueles os quais o homem não tem controle, por meio de ações de proteção e prevenção, como por exemplo os fatores da natureza. Os objetivos das ações de prevenção é atingir o número de zero acidentes. (SANTOS, 2014).

Os fatores humanos são definidos como conjunto de interações entre pessoas e máquinas, pessoas e procedimentos, pessoas e meio ambiente e entre pessoas e pessoas. Essa definição que aparenta ser ligeiramente vaga em um primeiro momento, na verdade representa um dos maiores campos de pesquisa e mais complexos da segurança aeronáutica da atualidade. Acidentes aeronáuticos nunca são resultados de um único risco, ou de uma única situação perigosa, na verdade são sempre uma combinação em sequência de vários riscos que se unem em um único processo, atuando como fatores contribuintes que, se forem considerados de forma isolada poderiam parecer insignificantes ou de pouca importância, mas ao se unirem chegam a um momento em que as consequências se tornam inevitáveis, ou seja o acidente torna-se irreversível. (SANTOS, 2014)

Hoje em dia, devido ao aumento tecnológico e estudos de engenharia de materiais especializados na aviação, tendem a reduzir o número acidentes causados pela máquina, aumentando proporcionalmente os causados pelo homem. O que era chamado de “erro do piloto” hoje em dia é uma expressão obsoleta, pois ao se pesquisar o porque que aquele erro foi cometido, encontra-se um ou mais fatores que influenciaram ou o induziram a cometer esse erro como deficiência de projeto, instrução de procedimento operacional ambíguo, manutenção inapropriada, condições ambientais desfavoráveis, situações latentes muitas vezes conhecidas e não tratadas, pressões financeiras e comerciais tantas e outras. (SANTI,

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A capacitação técnica e treinamento é essencial para os pilotos saberem identificar qualquer tipo de situação que possa vir a ocorrer de forma isolada, para assim conseguir administrar as ocorrências antes que elas se tornem uma sequência de fatos e acontecimentos que possam vir a se tornar um acidente. Para isso as Escolas de Aviação e Aeroclubes devem investir e intensificar os treinamentos dos seus alunos, visando aumentar a qualidade e o nível de segurança.

3.2 Necessidade de aumento da qualificação do curso de PPA

Esse trabalho identificou que o modelo atual de treinamento de pilotos privados no Brasil está ficando antiquado e ultrapassado devido a fatores como:

- Uma das aeronaves muito utilizada na instrução de pilotos privados é o NE56C, mais conhecido como Paulistinha que é uma aeronave muito dócil e simples de voar porém está em operação há mais de 50 anos e utiliza tecnologia da época, não pode voar em espaço aéreo controlado visto que não possui equipamentos mínimos exigidos pelos órgãos de controle de trafego aéreo como radio e transponder. Outra aeronave muito utilizada é o Aero Boero, de fabricação Argentina e que foi doado pelo antigo DAC para os aeroclubes afim de ser utilizado no treinamento dos pilotos, ele já está em operação desde 1988, é uma aeronave mais completa em comparação ao Paulistinha pois possui rádio, transponder, flap e outros equipamentos que podem vir a aumentar o nível de aprendizado dos alunos, porém também não pode fazer navegações em espaço aéreo controlado visto que não possuem ELT (Transmissor Localizador de Emergência).

- A dificuldade de modernização da frota das escolas de aviação e aeroclubes fica evidente quando comparamos os equipamentos utilizados com a realidade encontrada nos espaços aéreos.

- Falta de profissionalismo de grande parte dos instrutores de voo, muitos não possuem didática necessária para ensinar, estão ali apenas com o intuito de acumular horas de voo para conseguir dar segmento a carreira.

- Não existe profissão de instrutor de voo no Brasil, na maioria das vezes a instrução é apenas um “trampolim” para alavancar a carreira, poucos tem contrato de trabalho e a contratação ocorre na maioria das vezes de forma informal, sem garantia ou estabilidade nenhuma para os profissionais que estão ali querendo prestar um bom serviço. Essa falta de legislação

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específica para a profissão pode vir a interferir diretamente na segurança de voo.

- Falta de treinamento ou introdução a equipamentos de tecnologia mais avançada os quais os pilotos irão encontrar no dia a dia da aviação.

3.3 Inserção do simulador de voo no programa do curso de PPA

Os simuladores de voo possuem a finalidade de fornecer ao piloto aprendiz uma imitação operacional de um voo real, simulado todas as variáveis que o piloto pode vir a encontrar, através de um modelo dinâmico do comportamento da aeronave e permitindo que o usuário interaja em todas as fazes.

Segundo MATSUURA (1995, P.15)

Os simuladores de vôo são largamente empregados para treinamento de pilotos e tripulações inteiras; suas principais vantagens são:

- A redução do custo de formação e treinamento de pessoal, o preço de aquisição de um simulador de vôo varia de 30 a 65% do preço da aeronave e o custo de operação gira em torno de 8% do custo de operação da aeronave real.

- A redução do tempo de formação e treinamento de pessoal, o treinamento pode ser centrado em uma manobra ou procedimento específico, não tendo que se repetir todo o vôo.

- Segurança, no simulador situações potencialmente perigosas podem ser experimentadas sem risco de vida ou de perda de equipamento.

Conforme programa de treinamento da ANAC, que consta no RBAC 61, descrito anteriormente no item 2.1 desse trabalho, o treinamento em simulador de voo não é item obrigatório para obtenção de licença de piloto privado, fazendo parte apenas no programa de obtenção de licença de piloto comercial, onde consta treinamento em simuladores de voo homologados pela ANAC para instrução de voo por instrumentos, com a finalidade de baixar custos e aumentar o aprendizado onde o piloto aluno pode vir a realizar parte das horas de voo em simulador e abater das horas mínimas no avião tornando mais viável financeiramente. Já no Piloto Privado, por não existir um programa específico e não abater das horas mínimas necessárias para obtenção de licença a maioria dos alunos não utiliza desta ferramenta, porém as escolas podem vir a montar um programa específico de treinamento para os alunos dos cursos de PPA, visando aumento na qualificação e facilitando o aprendizado do alunos durante as horas práticas de voo.

Os programas de treinamento dos simuladores de voo são adequados conforme a necessidade e faze de cada curso, podendo englobar tanto manobras básicas como mais

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complexas de acordo com a capacidade de absorção de cada aluno. A padronização é essencial na aviação, portanto criação de rotinas operacionais que não podem ser deixadas de fora, rotinas como briefing operacional, leitura de check list, fonia, fraseologia aeronáutica, introdução a desorientação espacial, simulação de pane e procedimentos de voo por instrumento como RNAV (Area Navigation) , VOR (Very High Frequency Omnidirectional Range), ILS (Instrument Landing System) e outros.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa teve objetivo principal de identificar soluções que possam vir a aumentar o nível de qualificação dos cursos de Piloto Privado no Brasil sem aumento considerável no custo de obtenção de licença, elevando o nível de segurança e aprendizado dos seus alunos.

Primeiramente foi apresentado o programa atual de treinamento de PPA conforme legislação homologada no regulamento RBAC 61 da ANAC e manual do curso de piloto privado avião MCA 58-3, descrito as fazes do curso, algumas manobras essenciais dos programas de voo, quantidades de horas mínimas para cada fase, tipos de voo, aeronaves mais utilizadas nas escolas e aeroclubes, suas desigualdades tecnológicas quando comparadas com as aeronaves as quais os detentores das respectivas licenças podem vir a pilotar após obtenção das mesmas.

Em outro momento foi apresentado relatório de acidentes e incidentes aeronáuticos da aviação civil do CENIPA, ocorridos nos anos de 2005 até 2014, onde percebemos grande número de ocorrências relacionadas a fatores humanos e pouca experiência dos pilotos para saber identificar situações de risco e as gerenciar conforme suas prioridades.

Na sequência foi apresentado algumas soluções com suas vantagens e desvantagens que podem vir a aumentar o nível de qualidade dos cursos e qualificação dos alunos, com baixo custo, isto é sem aumento significativo no valor para obtenção da licença de PPA e significante aumento na qualidade do aprendizado.

Na apresentação e discussão de resultados foram expostos alguns conceitos sobre os fatores humanos nos acidentes e incidentes aeronáuticos, estabelecendo relação com alguns fatores contribuintes e filosofia do SIPAER, em outro momento foram identificados alguns

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motivos pelos quais os cursos de PPA necessitam de uma revisão em seu programa afim de aumentar o nível de qualificação.

Constatou-se também que os simuladores de voo são largamente empregados no treinamento de pilotos nas mais diversas fases da carreira, são ferramentas de aprendizado muito importantes e com custo muito mais acessível quando comparados com uma hora de voo real. A inserção de um programa específico de treinamento de voo em simulador homologado seria uma imensa contribuição para a formação e qualificação dos alunos, auxiliando a compreensão de várias situações que podem via a ocorrer durante um voo real, e poderia aumentar significativamente o nível de aprendizado.

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REFERÊNCIAS

- BRASIL. Agências Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 141.ANAC, 2004. Disponível em:

<http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbha/rbha141.pdf>

- BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil 61. ANAC, 2012. Disponível em:

<http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbac/RBAC61EMD05.pdf>

- BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil 47. ANAC, 2010. Disponível em:

<http://www2.anac.gov.br/arquivos/pdf/Audiencias2010/Anexo%20RBAC%2047.pdf> - BRASIL. Ministério da Defesa Comando da Aeronáutica. Manual do Curso Piloto Privado Avião. MCA 58-3. 2004. Disponível em:

<http://www2.anac.gov.br/arquivos/pdf/MCA58-3.pdf>

- CENIPA. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Programa Estatístico da Aviação Civil Brasileira. CENIPA, 2015. Disponível em:

<http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/Anexos/article/19/Ocorr%C3%AAncias%20Aeron%C3 %A1uticas%20Avia%C3%A7%C3%A3o%20Civil%202005%20a%202014.pdf >

- CONCEIÇÃO, Brig Carlos Alberto da Conceição. O Sipaer e suas ferramentas. 2011.11f. Anais do 4° Simósio de Segurança de Voo. Disponível em: <http://www.ipev.cta.br/ssv-apresentacoes/2011/Apresenta%C3%A7%C3%B5es/SSV%202011%20S2%20A1%20O%20 SIPAER%20e%20suas%20Ferramentas.pdf>

- MATSUURA, Jackson Paul. Aplicação dos simuladores de voo no desenvolvimento e avaliação de aeronaves e periféricos, do Curso de Divisão de Ciência da Computação. 1995. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Instituto Tecnológico da Aeronáutica, São José dos Campos, 1995. Disponível em: <http://www.ele.ita.br/~jackson/files/tg.pdf>. Acesso em: 15 fevereiro 2016.

- SANTI, Stefan Santi. Fatores humanos como causas contribuintes para acidentes e incidentes aeronáuticos na aviação geral. 2009. Monografia de Especialização em Gestão na Aviação Civíl – Universidade de Brasília, Brasília-DF, Outubro 2009. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/1601/1/2009_StefanSanti.pdf>. Acesso 10 de Abril de 2016.

- SANTOS, Paulo Roberto dos Santos, Segurança da Aviação: livro didático. Palhoça: UnisulVirtual, 2014.

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