• Nenhum resultado encontrado

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para a Classificação do Melão.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para a Classificação do Melão."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ATO PORTARIA SARC Nº 495, DE 12 DE SETEMBRO DE 2002.

TEX O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, do art. 11, do Decreto nº 3.527, de 28 de junho de 2000, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto nº 3.664, de 17 de novembro de 2000, e o que consta do Processo nº 21000.006320/2002-13, resolve:

Art. 1º Submeter à consulta pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa, com o respectivo anexo, que aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para a Classificação do Melão.

Art. 2º As respostas da consulta pública de que trata o artigo anterior, uma vez tecnicamente

fundamentadas, deverão ser encaminhadas por escrito ao seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo/Departamento de Fomento e

Fiscalização da Produção Vegetal/Coordenação Geral de Desenvolvimento Vegetal/Divisão de Classificação de Produtos Vegetais – Esplanada dos Ministérios – Bloco “D” – Anexo Ala “A” – 2º andar – sala 249 – CEP: 70.043-900 – Brasília – Endereço eletrônico (e-mail): fernandes@agricultura.gov.br.

Art. 3º Comunicar que as proposituras recebidas serão apreciadas e, caso seja necessário, será promovida uma reunião nacional na qual poderão participar todos os interessados no assunto, em local e data a serem oportunamente anunciados, a qual será coordenada pelo setor técnico desta Secretaria.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RINALDO JUNQUEIRA DE BARROS

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SARC Nº , DE DE DE 2002.

O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, do art. 11, do Decreto nº 3.527, de 28 de junho de 2000, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto nº 3.664, de 17 de novembro de 2000, e o que consta do Processo nº 21000.006320/2002-13, e Considerando a necessidade de instituir um Padrão Oficial visando disciplinar a classificação do Melão, facilitando e agilizando a comercialização mediante a uniformização de critérios, procedimentos e o uso de terminologia técnica única, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para a Classificação do Melão. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 20 (vinte) dias após a data de sua publicação. RINALDO JUNQUEIRA DE BARROS

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO MELÃO 1. Objetivo: o presente Regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e de qualidade para fins da classificação do melão “in natura”.

2. Definição do produto: entende-se por melão o fruto da espécie Cucumis melo L. 3. Conceitos: para efeito deste Regulamento, considera-se:

3.1. Fisiologicamente desenvolvido: fruto que atingiu o seu desenvolvimento fisiológico e maturação completos, característico da variedade, tornando-se adequado ao consumo.

3.2. Defeitos graves: são aqueles cuja incidência sobre o melão compromete seriamente a aparência, qualidade, conservação e consumo, tais como: podridão, passado, imaturo, dano profundo, desidratado, dano por frio, mancha grave e virose.

3.2.1. Podridão: Dano patológico que implica em decomposição, desintegração ou fermentação dos tecidos em qualquer grau.

(2)

3.2.2. Passado: fruto em adiantado estado de maturação ou senescência, sem turgescência.

3.2.3. Imaturo: é o fruto colhido verde, antes de atingir o estágio ideal de amadurecimento, caracterizado por apresentar um teor de sólidos solúveis inferior a 11 (onze) graus Brix na colheita.

3.2.4. Dano profundo: qualquer lesão de origem diversa, que cause alterações na polpa.

3.2.5. Desidratado: fruto com perda de água dos tecidos, evidenciada pelo enrugamento da epiderme e/ou murchamento.

3.2.6. Dano por frio: pardeamento e/ou vitrificação causada pelo congelamento da polpa e/ou da epiderme. 3.2.7. Manchas graves: presença de fumagina ou alteração na coloração e/ou textura da epiderme com aparência úmida, vítrea ou gomosa, podendo apresentar evolução do quadro com o decorrer do tempo, comprometendo a polpa do fruto.

3.2.8. Virose: alterações na coloração da epiderme (mosqueado) e no sabor do fruto causadas por agentes fitopatogênicos.

3.3. Defeitos leves: alterações que prejudicam somente a aparência do fruto, tais como: deformado e manchas leves.

3.3.1. Deformado: alteração da forma característica da cultivar.

3.3.2. Manchas leves: qualquer alteração, na cor ou na textura, da epiderme do fruto característica da cultivar, não atingindo a polpa e não alterando as características organolépticas do produto.

3.3.2.1. Lisa: sem protuberâncias ou alteração da textura.

3.3.2.2. Áspera (“russetting”): alteração na textura da epiderme podendo ser causada pela cicatrização de uma lesão.

3.3.2.3. Queimadura de sol: degradação superficial da epiderme causada pelo aumento abrupto da insolação.

3.3.2.4. Barriga branca: alteração na coloração e textura da epiderme no local de contato prolongado com o solo.

3.3.2.5. Estria: pequena fissura longitudinal superficial.

3.3.2.6. Descoloração da epiderme: epiderme descolorida pelo sombreamento prolongado de partes do fruto.

3.3.2.7. Dano de broca cicatrizado: vestígios cicatrizados de galerias que não comprometem a polpa do fruto.

3.4. Lote: quantidade de produtos com as mesmas especificações de identidade, qualidade e apresentação, processados pelo mesmo fabricante ou fracionador, em espaço de tempo determinado sob condições essencialmente iguais.

3.5. Embalagem: recipiente, pacote ou envoltório, destinado a garantir a conservação e a facilitar o transporte e o manuseio dos produtos.

3.6. Produto embalado: todo produto que está contido em uma embalagem, pronto para ser oferecido ao consumidor.

4. Classificação

4.1. O melão será classificado em Grupo, Classe e Categoria

(3)

4.2.1. Grupo I - fruto que apresenta a epiderme reticulada e polpa aromática de coloração intensa, tais como: Cultivar: Net Melon e outras.

4.2.2. Grupo II - fruto que apresenta epiderme lisa ou rugosa sem retícula, tais como: Valenciano Amarelo, Pele de Sapo, Honey Dew (Orange Flesh, Green Flesh, Yellow Honey Dew ou Pingo de Mel, White Honey Dew ou Gloover), Caipira e outras.

4.2.3. Grupo III - fruto que apresenta epiderme verrugosa, em listras ou em gomos, tais como: Gália, Cantaloupe, Charantais e outras.

4.3. Classe: de acordo com o peso dos frutos (expressos em quilogramas), o melão será classificado em treze Classes, conforme a Tabela 1 deste Regulamento.

4.3.1. Tolera-se a mistura de Classes de até 10% (por cento) de frutos pertencentes às classes imediatamente superiores e/ou inferiores.

4.4. Categoria: de acordo com a qualidade do fruto, expressa pelas denominações Extra, Categoria I, Categoria II e Categoria III, definidos pelos limites máximos de tolerâncias de defeitos, o Melão será classificado nas Categorias, estabelecidas na Tabela 2 deste Regulamento.

4.5. Fora de categoria

4.5.1. Será classificado como Fora de categoria o lote de melão que apresentar percentuais de Defeitos graves excedendo os limites máximos de tolerâncias especificados para a Categoria III, da Tabela 2 deste Regulamento.

4.5.2. Não será admitida a internalização e a comercialização no mercado interno, do Melão classificado como Fora de Categoria, devendo neste caso ser previamente rebeneficiado, desdobrado, recomposto e reclassificado para enquadramento em Categoria.

4.6. Desclassificação

4.6.1. Será desclassificado o lote de melão que apresentar uma ou mais das características indicadas abaixo, sendo proibida a sua comercialização para alimentação humana, a saber:

4.6.1.1. Mau estado de conservação.

4.6.1.2. Aspecto generalizado de mofo e/ou fermentação. 4.6.1.3. Mais de 5% (cinco por cento) de frutos com podridão.

4.6.1.4. Resíduos de produtos fitossanitários e outros contaminantes e substâncias nocivas à saúde acima do limite estabelecido por legislação específica vigente.

4.6.1.5. Odor estranho de qualquer natureza, impróprio ao produto.

4.6.2. Sempre que julgar necessário, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou a pessoa jurídica responsável pela classificação, poderá requerer a análise laboratorial prévia do produto suspeito de contaminação, visando certificar-se de sua impropriedade para consumo humano.

4.6.3. As análises laboratoriais serão realizadas por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o respectivo ônus para o detentor do produto.

4.6.4. No caso de constatação de produto desclassificado por parte da pessoa jurídica responsável pela classificação, essa deverá comunicar ao setor técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura da Unidade Federação onde ocorreu a classificação, para as providências cabíveis.

4.6.5. Caberá ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a decisão quanto ao destino do produto desclassificado, podendo, para isso, articular-se, nos casos em que couber, com outros órgãos oficiais.

4.6.6. No caso da permissão ou autorização de utilização do produto desclassificado para outros fins, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deverá estabelecer, ainda, todos os procedimentos

(4)

necessários ao acompanhamento do produto até a sua completa desnaturação ou destruição, cabendo ao proprietário do produto ou ao seu preposto, além de arcar com os custos pertinentes à operação, ser o seu depositário e responsável pela inviolabilidade e indivisibilidade do lote, em todas as fases de manipulação, imputando-lhe as ações civis e penais cabíveis, em caso de irregularidades ou de uso não autorizado do produto nestas condições.

4.7. Substâncias nocivas à saúde

4.7.1. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá, sempre que julgar necessário, exigir a análise de micotoxinas, resíduos e outros contaminantes do produto posto à comercialização,

independentemente do resultado de sua classificação.

4.7.2. O ressarcimento dos custos das análises a que se refere o item 4.7.1 correrá por conta do detentor do produto.

5. Embalagem

5.1. O melão, para a comercialização no mercado interno, no atacado, deverá estar acondicionado em caixas que assegurem uma adequada conservação ao produto.

5.2. As embalagens utilizadas para o acondicionamento do Melão poderão ser de material natural, sintético ou outro material apropriado.

5.3. Dentro de um mesmo lote, será obrigatório que todas as embalagens sejam do mesmo material e tenham igual capacidade de acondicionamento.

5.4. As especificações quanto à confecção e à capacidade das embalagens devem estar de acordo com a legislação específica vigente.

6. Marcação ou rotulagem

6.1. As especificações de qualidade do produto contidas na marcação ou rotulagem deverão estar em consonância com o respectivo Certificado de Classificação.

6.2. Produto embalado para venda direta à alimentação humana

6.3. Toda embalagem deverá trazer as especificações qualitativas marcadas ou rotuladas na vista principal, na posição horizontal em relação à borda superior ou inferior da mesma, em lugar de destaque, de fácil visualização e difícil remoção.

6.3.1. A marcação ou rotulagem, uma vez observadas as legislações específicas vigentes, deverá conter ainda as seguintes informações:

6.3.1.1 Relativas à classificação do produto. 6.3.1.1.1. Grupo.

6.3.1.1.2. Classe. 6.3.1.1.3. Categoria.

6.3.1.1.4. Órgão responsável pela fiscalização da classificação: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

6.3.2. As expressões qualitativas referentes ao Grupo devem ser grafadas por extenso, seguidas do algarismo romano correspondente. As Classes devem ser grafadas em algarismo arábico e o indicativo da Categoria e Fora de Categoria, por extenso e em algarismo romano.

6.3.3. Os indicativos de Grupo, Classe ou calibre e Categoria devem ser grafados em caracteres do mesmo tamanho, segundo as dimensões especificadas para o peso líquido em legislação metrológica vigente. 6.4. Produto a granel destinado à venda direta à alimentação humana

(5)

6.4.1. O produto deverá ser identificado e a sua identificação colocada em lugar de destaque e de fácil visualização, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

6.4.1.1. Denominação de venda do produto.

6.4.1.2. Identificação da origem (deverá ser indicado o nome ou a razão social do produtor, assim como a localidade, o Estado e o País de origem, onde couber).

7. Amostragem

7.1. A tomada da amostra no lote será feita de acordo com a Tabela 3 deste Regulamento 7.2. Após a análise, a amostra de trabalho deverá ser devolvida ao detentor do produto.

7.3. O classificador não é obrigado a indenizar ou restituir os frutos porventura danificados no ato da classificação.

8. Certificado de classificação

8.1. O Certificado de Classificação será emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou pelas pessoas jurídicas devidamente credenciadas pelo mesmo, de acordo com a legislação vigente. 8.2. O Certificado de Classificação é o documento hábil para comprovar a realização da classificação, correspondendo a um determinado lote do produto classificado.

8.3. O Certificado de Classificação somente será considerado válido quando possuir a identificação do classificador (carimbo e assinatura), pessoa física devidamente habilitada e registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

8.4. O prazo para contestação do resultado da classificação por meio de solicitação de arbitragem será de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir da sua emissão.

8.5. Do Certificado de Classificação deverão constar, além das informações estabelecidas no Regulamento Técnico específico, as seguintes indicações:

8.5.1. Discriminação dos resultados de todas as análises efetuadas e dos percentuais encontrados para cada determinação de qualidade do produto, bem como as informações conclusivas (enquadramento em Grupo, Classe e Categoria), que serão transcritos do seu respectivo laudo de classificação.

8.5.2. Os motivos que determinaram a classificação do produto como Fora de Categoria. 8.5.3. Os motivos que determinaram a desclassificação do produto.

8.5.4. Os percentuais de cada uma das Classes. 9. Fraude

9.1. Será considerada fraude toda alteração dolosa de qualquer ordem ou natureza, praticada na

classificação, na embalagem, no acondicionamento, bem como nos documentos de qualidade do produto. 9.2. Será também considerada fraude a comercialização do produto em desacordo com o estabelecido neste Regulamento.

10. Equipamentos utilizados na classificação

10.1. Balança eletrônica de precisão, com painel digital que utilize, no mínimo, duas casas decimais, com capacidade de pesagem adequada ao produto.

10.2. Refratômetro. 11. Disposições gerais

(6)

11.1. É de competência exclusiva do órgão técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento resolver os casos omissos, porventura surgidos na utilização do presente Regulamento.

12. Tabelas

12.1. Tabela 1 – Classes do melão - De acordo com o peso dos frutos (kg) Classes Peso do fruto expresso em quilogramas (kg)

50 Maior que 0,65

65 de 0,65 até 0,80

80 Maior que 0,80 até 1,00

100 Maior que 1,00 até 1,20

120 Maior que 1,20 até 1,45

145 Maior que 1,45 até 1,70

170 Maior que 1,70 até 2,00

200 Maior que 2,00 até 2,35

235 Maior que 2,35 até 2,70

270 Maior que 2,70 até 3,00

300 Maior que 3,00 até 3,50

350 Maior que 3,50 até 4,00

400 Maior que 4,00

12.2. Tabela 2 – Categoria do melão - Limites máximos de tolerâncias de defeitos expressos em %

Categoria Extra Categoria I Categoria II Categoria III Defeitos Graves Podridão 0% 0% 2% 3% Passado 0% 0% 2% 5% Imaturo 0% 1% 5% 10% Dano profundo 0% 1% 5% 10% Desidratado 0% 1% 5% 10%

Dano por frio 0% 1% 5% 10%

Manchas graves 0% 1% 5% 10%

Virose 0% 1% 5% 10%

Total de defeitos graves 0% 3% 10% 20%

Defeitos Leves

Deformados 5% 10% 35% 100%

Manchas leves 5% 10% 35% 100%

Total de defeitos leves 5% 10% 35% 100%

12.3. Tabela 3 – Plano de Amostragem para o melão Número de caixas que

compõem o lote

Nº mínimo de caixas a serem retiradas

01 a 10 01

11 a 100 02

101 a 300 04

301 a 500 05

501 a 1000 1% das caixas que compõem o lote Mais de 1000 Raiz quadrada do número de unidades

Referências

Documentos relacionados

da quem praticasse tais assaltos às igrejas e mosteiros ou outros bens da Igreja, 29 medida que foi igualmente ineficaz, como decorre das deliberações tomadas por D. João I, quan-

In this study clay mineral assemblages, combined with other palaeoenvironmental data, were studied in a core recovered from the outer sector of the Ria de Vigo, a temperate

Dessa forma, a partir da perspectiva teórica do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o presente trabalho busca compreender como a lógica produtivista introduzida no campo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for