01. DADOS
PROFESSOR: ANGELO LAURENCE COVATTI TERRA ÁREA////DISCIPLINA (CÓDIGO)
UNIDADE: ROLIM DE MOURA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 HORAS TURMA: 9º PERÍODO
02. PRÉ-REQUISITO:
Estar cursando regularmente o curso de medicina veterinária e ter sido aprovado nas disciplinas de Patologia Especial Veterinária e Terapêutica Veterinária
Veterinária I.
03. EMENTA:
Introdução à toxinologia. Estudo da identificação, d
ofídios, aracnídeos e de outros animais venenosos de interesse na Medicina Veterinária envolvendo a toxicidade, os
Também são estudados os sinais clínicos e o tratamento dos acidentes causados por plantas tóxicas de interesse nos animais de produção e nos animais de companhia.
estrutura e mecanismos de ação toxinas naturais.
04. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Identificação dos ofídios peçonhentos e não peçonhentos 2. Introdução ao estudo dos ofídios peçonhentos.
3. Estudo dos ofídios do gênero geográfica, Hábitos e Habitat Mecan clínico, Tratamento, Primeiros Socorros.
4. Prevenção dos acidentes com ofídios peçonhentos. 5. Prevenção dos acidentes
6. Aula prática no laboratório de zoologia: Identificação dos ofídios peçonhentos e não peçonhentos
7. Introdução ao estudo de Aracnídeos e Lepidópteros.. 8. Estudo dos aracnídeos dos gêneros
Loxosceles sp. Distribuição geográfica, Hábitos e Habitat.
9. Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico Etiológico e Clínico, Socorros. Prevenção dos acidentes com araneídeos peçonhentos.
PLANO DE AULA ANGELO LAURENCE COVATTI TERRA
(CÓDIGO): TOXICOLOGIA VETERINÁRIA II ROLIM DE MOURA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 HORAS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 HORAS
Estar cursando regularmente o curso de medicina veterinária e ter sido aprovado nas disciplinas de Patologia Especial Veterinária e Terapêutica Veterinária
Estudo da identificação, da classificação das principais famílias de ofídios, aracnídeos e de outros animais venenosos de interesse na Medicina Veterinária envolvendo a toxicidade, os sinais clínicos e o tratamento de acidentes com esses animais. Também são estudados os sinais clínicos e o tratamento dos acidentes causados por plantas tóxicas de interesse nos animais de produção e nos animais de companhia.
os de ação toxinas naturais.
04. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identificação dos ofídios peçonhentos e não peçonhentos Introdução ao estudo dos ofídios peçonhentos.
Estudo dos ofídios do gênero Bothrops, Lachesis, Micrurus, Crotalus
geográfica, Hábitos e Habitat Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros.
Prevenção dos acidentes com ofídios peçonhentos.
Aula prática no laboratório de zoologia: Identificação dos ofídios peçonhentos e não Introdução ao estudo de Aracnídeos e Lepidópteros..
Estudo dos aracnídeos dos gêneros Phoneutria sp, Latrodectus sp, Lycosa sp e Loxosceles sp. Distribuição geográfica, Hábitos e Habitat.
Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico Etiológico e Clínico, Tratamento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes com araneídeos peçonhentos.
TOXICOLOGIA VETERINÁRIA II (VET30064)
Estar cursando regularmente o curso de medicina veterinária e ter sido aprovado nas disciplinas de Patologia Especial Veterinária e Terapêutica Veterinária e Toxicologia
das principais famílias de ofídios, aracnídeos e de outros animais venenosos de interesse na Medicina Veterinária sinais clínicos e o tratamento de acidentes com esses animais. Também são estudados os sinais clínicos e o tratamento dos acidentes causados por plantas tóxicas de interesse nos animais de produção e nos animais de companhia. Noções de
Bothrops, Lachesis, Micrurus, Crotalus. Distribuição
ismo de ação do veneno, Diagnóstico etiológico e
Aula prática no laboratório de zoologia: Identificação dos ofídios peçonhentos e não
, Latrodectus sp, Lycosa sp e
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10. Estudo dos escorpiões dos gêneros hábitos e habitat. Mecanismo de ação do
Tratamento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes com escorpiões. 11. Estudo sobre Anuros, Himenópteros e Ictiose. Mecanismo de ação dos venenos,
diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros.
12. Estudo de Lepidópteros: lagartas urticantes de interesse toxicológico, das famílias Saturnidae e Megalopygidae com ênfase em Lonomia oblíqua. Distribuição geográfica, Hábitos e Habitat. Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico etiológico e clínico, Tratam
com lagartas urticantes. Princípios de soroterapia. PROVA I
13. Introdução ao estudo das Plantas Tóxica que mais acometem os grandes animais. 14. Definição e sua importância econômica.
15. Introdução ao estudo das plan plantas ornamentais.
16. Plantas de interesse em agropecuária: definição e sua importância econômica Plantas cianogênicas e calcinogênicas.
17. Plantas de interesse em agropecuária: acumuladoras de nitratos e nitri com saponinas.
18. SEMINÁRIOS 19. PROVA 2 20. EXAME FINAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Estudo dos escorpiões dos gêneros Bothriurus e Tityus Distribuição geográfica, hábitos e habitat. Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes com escorpiões.
Estudo sobre Anuros, Himenópteros e Ictiose. Mecanismo de ação dos venenos, diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros.
Estudo de Lepidópteros: lagartas urticantes de interesse toxicológico, das famílias Saturnidae e Megalopygidae com ênfase em Lonomia oblíqua. Distribuição geográfica, Hábitos e Habitat. Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes com lagartas urticantes. Princípios de soroterapia.
Introdução ao estudo das Plantas Tóxica que mais acometem os grandes animais. Definição e sua importância econômica.
Introdução ao estudo das plantas tóxica que mais acometem os pequenos animais: Plantas de interesse em agropecuária: definição e sua importância econômica Plantas cianogênicas e calcinogênicas.
Plantas de interesse em agropecuária: acumuladoras de nitratos e nitri
Distribuição geográfica, veneno, Diagnóstico etiológico e clínico, Tratamento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes com escorpiões.
Estudo sobre Anuros, Himenópteros e Ictiose. Mecanismo de ação dos venenos, Estudo de Lepidópteros: lagartas urticantes de interesse toxicológico, das famílias Saturnidae e Megalopygidae com ênfase em Lonomia oblíqua. Distribuição geográfica, Hábitos e Habitat. Mecanismo de ação do veneno, Diagnóstico
ento, Primeiros Socorros. Prevenção dos acidentes
Introdução ao estudo das Plantas Tóxica que mais acometem os grandes animais. os pequenos animais: Plantas de interesse em agropecuária: definição e sua importância econômica Plantas de interesse em agropecuária: acumuladoras de nitratos e nitritos e plantas
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
05. OBJETIVO GERAL:
Capacitar o acadêmico a reconhecer os sinais clínicos e condutas médico veterinárias relativas aos acidentes relacionados com Plantas Tóxicas e Animais de
06. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1-Conhecer a epidemiologia dos acidentes, identificação dos agentes causadores dos envenenamentos ofídicos e com plantas tóxicas
2- Medidas de primeiros socorros destes acidentes.
3- Aspectos de vigilância e saúde dos trabalhadores rurais e da população em geral alertando para os riscos de acidentes com animais peçonhentos e plantas tóxicas.
07. DURAÇÃO DA AULA:
180 Minutos
08. ESTRATÉGIA METODOLÓGICA:
Aula expositiva dialogada.
Atividades com artigos e apresentação de seminários. Discussões em grupo sobre os temas relevantes à disciplina.
09. RECURSOS DIDÁTICOS:
1. Quadro branco, pincel e apagador.
2. Data show para projeção de diapositivos e fotos. 3. Artigos científicos da área.
4. Vídeos e animações.
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Capacitar o acadêmico a reconhecer os sinais clínicos e condutas médico veterinárias relativas aos acidentes relacionados com Plantas Tóxicas e Animais de Peçonhentos de Interesse Toxicológico.
06. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conhecer a epidemiologia dos acidentes, identificação dos agentes causadores dos envenenamentos
edidas de primeiros socorros destes acidentes.
spectos de vigilância e saúde dos trabalhadores rurais e da população em geral alertando para os riscos de acidentes com animais peçonhentos e plantas tóxicas.
08. ESTRATÉGIA METODOLÓGICA:
Atividades com artigos e apresentação de seminários. Discussões em grupo sobre os temas relevantes à disciplina.
09. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro branco, pincel e apagador.
Data show para projeção de diapositivos e fotos.
Capacitar o acadêmico a reconhecer os sinais clínicos e condutas médico veterinárias relativas aos Peçonhentos de Interesse Toxicológico.
Conhecer a epidemiologia dos acidentes, identificação dos agentes causadores dos envenenamentos
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
10. AVALIACAO
11. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) GFELLER, R.W.; MESSONNIER, S.P. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos animais. 2ª ed.
2) SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO Medicina Veterinária. 1ª ed. Barueri
3) RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de Ruminantes e Equinos. 2ª ed. vol. 2. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2003. 573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1) PLUNKETT, S.J. Procedimentos de emergência em pequenos animais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, 2006. 521p
2) TOKARNIA, C.H.; DÖBEREINER, J.; P
1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Helianthus, 2000. 320p.
3) BANNON, D.I., OLIVI, L., BRESSLER, J. The role of anion exchange in the uptake of Pb by human erythorocytes and Madin
147:101-7, 2000.
Durante o semestre letivo serão realizados
MÉDIA: N1 + N2/2 ≥ 6,0 = APROVADO (desde que atingido 75% de frequ
MÉDIA: N1 + N2/2 < 6,0 = SUBSTITUTIVA; MÉDIA FINAL = MÉDIA + SUB/2 = 6,0 = APROVADO;
O acadêmico será considerado aprovado se apresentar na disciplina frequência igual ou superior a 75% das aulas e média semestral mínima de 6,0.
É indispensável lembrar que o uso de telefone celular em sala de aula é vetado por lei, sendo os seguintes textos jurídicos que norteiam tal decisão. Lei 2.807 de 18/02/2004; complemento pela Lei 3.781 de 11/11/2009; alterada pela Lei 4.112 de 17/11/2011. Desta forma fica estabelecido que é PROIBIDO o uso de aparelhos celulares e demais dispositivos eletrônicos (Ipods, MP3, MP4, aparelhos portáteis de televisão, agendas eletrônicas, etc.). O aluno que desrespeitar esta legislação deverá deixar imediatamente o recinto onde se realiza a aula e, em sendo em datas avaliativas (provas, apresentação de trabalhos, seminários, etc.) o aluno deverá entregá
claro de atitude ilícita.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GFELLER, R.W.; MESSONNIER, S.P. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos animais. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2006. 376p.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia Aplicada à Medicina Veterinária. 1ª ed. Barueri-SP: Editora Manole Ltda., 2008. 942p.
CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de e Equinos. 2ª ed. vol. 2. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PLUNKETT, S.J. Procedimentos de emergência em pequenos animais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, 2006. 521p
TOKARNIA, C.H.; DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P.V. Plantas Tóxicas do Brasil. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Helianthus, 2000. 320p.
BANNON, D.I., OLIVI, L., BRESSLER, J. The role of anion exchange in the uptake of Pb by human erythorocytes and Madin-Darby canine kidney
Durante o semestre letivo serão realizados:
6,0 = APROVADO (desde que atingido 75% de frequ
MÉDIA: N1 + N2/2 < 6,0 = SUBSTITUTIVA; MÉDIA FINAL = MÉDIA + SUB/2 = 6,0 O acadêmico será considerado aprovado se apresentar na disciplina frequência igual ou superior a 75% das aulas e média semestral mínima de 6,0.
É indispensável lembrar que o uso de telefone celular em sala de aula é vetado por lei, sendo os jurídicos que norteiam tal decisão. Lei 2.807 de 18/02/2004; complemento pela Lei 3.781 de 11/11/2009; alterada pela Lei 4.112 de 17/11/2011. Desta forma fica estabelecido que é PROIBIDO o uso de aparelhos celulares e demais dispositivos
ods, MP3, MP4, aparelhos portáteis de televisão, agendas eletrônicas, etc.). O aluno que desrespeitar esta legislação deverá deixar imediatamente o recinto onde se realiza a aula e, em sendo em datas avaliativas (provas, apresentação de trabalhos,
ios, etc.) o aluno deverá entregá-la e receberá nota zero (0,0), haja vista o intuito
GFELLER, R.W.; MESSONNIER, S.P. Manual de toxicologia e São Paulo: Roca, 2006. 376p.
NETO, J. Toxicologia Aplicada à SP: Editora Manole Ltda., 2008. 942p.
CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de e Equinos. 2ª ed. vol. 2. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2003.
PLUNKETT, S.J. Procedimentos de emergência em pequenos animais. 2ª ed. Rio de
EIXOTO, P.V. Plantas Tóxicas do Brasil.
BANNON, D.I., OLIVI, L., BRESSLER, J. The role of anion exchange in the uptake Darby canine kidney cells. Toxicology, 6,0 = APROVADO (desde que atingido 75% de frequência);
MÉDIA: N1 + N2/2 < 6,0 = SUBSTITUTIVA; MÉDIA FINAL = MÉDIA + SUB/2 = 6,0 O acadêmico será considerado aprovado se apresentar na disciplina frequência igual ou
É indispensável lembrar que o uso de telefone celular em sala de aula é vetado por lei, sendo os jurídicos que norteiam tal decisão. Lei 2.807 de 18/02/2004; complemento pela Lei 3.781 de 11/11/2009; alterada pela Lei 4.112 de 17/11/2011. Desta forma fica estabelecido que é PROIBIDO o uso de aparelhos celulares e demais dispositivos
ods, MP3, MP4, aparelhos portáteis de televisão, agendas eletrônicas, etc.). O aluno que desrespeitar esta legislação deverá deixar imediatamente o recinto onde se realiza a aula e, em sendo em datas avaliativas (provas, apresentação de trabalhos,
4) JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING, N. W. Patologia veterinária. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1415p.
5) RIET-CORREIA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de ruminantes e equinos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 999p
JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING, N. W. Patologia veterinária. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1415p.
CORREIA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de ruminantes e equinos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 999p
JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING, N. W. Patologia veterinária. 6ª ed. São Paulo: