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Aprendendo e construindo saberes sobre teias e cadeias alimentares

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Academic year: 2021

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Aprendendo e construindo saberes sobre teias e cadeias alimentares

Elivelto Richter, Cláudia Luciani Klein, Tatiana Roberta Venzke Fröhlich e Roque Ismael da Costa Güllich elivelto.richter@hotmail.com; clklein@bol.com.brclklein@bol.com.br; tatifvenzke@gmail.com; bioroque.girua@gmail.com

Resumo

Durante o ensino fundamental é de suma importância desenvolver um bom aprendizado sobre a temática: cadeias e teias alimentares, pois é nesse período que o aluno tem os primeiros contatos com o assunto. Desenvolver um excelente raciocínio nessa fase se faz necessário, pois

só assim o aluno estará apto a compreender uma série de elementos que fazem parte da sua realidade. No presente relato, aborda-se uma prática pedagógica produzida em uma sala de aula de ensino fundamental no processo de iniciação a docência em Ciências. A dinâmica

apresentada, além de melhorar a compreensão dos discentes sobre as interações, relações de convivência e de conflito e as relações alimentares entre as várias espécies, busca através da problematização e de uma construção discursiva, desenvolver competências com seus

participantes, como a de interagir, discutir e argumentar. Durante essa prática pedagógica, o aluno se torna um sujeito ativo na atividade que está inserido em uma cadeia e teia alimentar de forma factual. A construção do saber sobre o tema deixa de ser algo imaginário, antes só constatado em livros didáticos, tornando-se um cenário real, na qual o aluno passa a representar um organismo de forma fictícia e interpretar suas relações de convivência. Por meio da pesquisa ele é instigado a comparar e consequentemente refletir para perceber sua

função no processo e desse modo assimilar uma serie de processos a fim de melhorar seu aprendizado.

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CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 59– 64 60

1.

Contexto do relato

A prática pedagógica que relatamos foi desenvolvida nos sextos anos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Otto Flach por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a docência (PIBID), no subprojeto PIBIDCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Cerro Largo-RS. Como bolsistas do PIBID, temos o compromisso de tornar as aulas de ciências mais dinâmicas, por meio da experimentação, e outras atividades realizadas de caráter didático-pedagógico que busquem a inovação. Com esse intuito produzimos uma prática pedagógica que tem como temáticas teias e cadeias alimentares, com o objetivo de proporcionar um melhor entendimento sobre o referido conteúdo aos alunos.

Muitas vezes se torna difícil a compreensão dos alunos sobre o tema, pois esses acabam construindo um conhecimento figurado e abstrato, projetando-se somente na imaginação do aluno, o que dificulta a compreensão do mesmo. Durante a prática utilizamos um método ilustrativo acompanhado de uma didática que acaba problematizando o tema.

Nesse método de ensino, os envolvidos participam na construção do seu próprio conhecimento, assim através de questionamentos os sujeitos são instigados à investigar, construindo seus argumentos e seu próprio modo de pensar. Na atividade o aluno passa a estar inserido numa cadeia e teia alimentar e por meio da problematização ele precisa comparar para compreender os movimentos e transpô-los na prática.

A proposta da aula foi elaborada com foco central num movimento que possibilite a interação aluno-professor, por meio da pesquisa e do diálogo, e consequentemente assimilar os fatos científicos com os que ocorrem na natureza, por meio de uma dinâmica e um diálogo formativo realizado na sala de aula.

Compreender como se dá a organização da vida é fundamental para perceber o funcionamento de vários processos que são essenciais para entender a relação dos seres no planeta. Também por estarmos inseridos num meio em que transcorrem constantes desequilíbrios, por diversos fatores, é necessário reforçar essas questões por meio da dinâmica de cadeias e teias alimentares, a ideia de que as modificações ocorridas em determinados componentes do processo interferem de forma ativa em uma série de outras interações, modificando e desorganizando as relações que as cercam.

2.

Detalhamento das atividades

A atividade foi realizada após a professora titular de a turma ter trabalhado com os alunos o tema cadeias e teias alimentares de forma costumeira, a partir do livro didático (GÜLLICH, 2013). A presente aula foi dividida em três etapas: o questionamento, validação dos argumentos (construção das cadeias e teias alimentares), e a comunicação, com base na proposta de Moraes, Galiazzi e Ramos (2012).

A primeira etapa da prática pedagógica começou com dois simples questionamentos: “O que é uma cadeia alimentar?” e “o que é uma teia alimentar?”.

Após esta problematização, observou-se uma grande participação dos alunos, que acabaram interagindo com simples respostas que de alguma forma fazem parte do entendimento de cadeias e teias alimentares; “cadeia alimentar é um bicho que se alimenta do outro”(Aluno1, 2013); “cadeia alimentar é a relação entre os seres vivos” (Aluno2, 2013). “teia alimentar é o cruzamento entre as diversas cadeias alimentares” (Aluno 3, 2013); “teia alimentar é um animal ocupar diferentes papéis na teia, dependendo da teia envolvida” (Aluno 4, 2013).

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Logo após, os alunos foram divididos em três grupos, cada grupo recebeu cartões com nome de organismos que constituíam uma cadeia alimentar. Cada constituinte do grupo era responsável de representar o organismo qual lhe foi concedido. As cadeias alimentares propostas foram as seguintes:

1-Planta Gafanhoto Sapo Cobra Gavião Fungos e Bactérias. 2-Capim Boi Carrapato Cobra Gavião Decompositores. 3-Verdura Coelho Onça Decompositores.

O objetivo inicial era formar cadeias alimentares em que cada aluno era um constituinte do processo. Foi orientado que os integrantes de cada cadeia, observassem os cartões dos colegas que faziam parte de seu grupo e que os cartões ficassem expostos para a visualização de todos.

Para dar início a construção das cadeias cada grupo foi questionado, com uma simples pergunta: “quem é a base ou o produtor da cadeia alimentar?” Com a pergunta o aluno que possuía o cartão era instigado a investigar os cartões dos demais e perceber seu papel no processo. Após conhecer o produtor de cada grupo, foram feitas perguntas como: “quem se alimenta do capim?”; “quem se alimenta da verdura?” Os alunos tinham que tomar consciência de sua posição no processo. E assim, seguiu a formação das mesmas, sucessivamente. Os questionamentos foram feitos desde o produtor até os decompositores, formando as cadeias.

Em seguida, foi orientado que todos os participantes de todas as cadeias formadas anteriormente, se unissem para formar as teias alimentares. A teia alimentar foi montada no quadro verde, e teve participação direta dos alunos. Primeiramente, foi escrito o nome de todos os animais, plantas, decompositores, de todas as cadeias formadas, e por meio de perguntas e questionamentos de: “quem se alimenta de quem?”, os alunos formaram uma serie de interligações entre todos os seres descritos no quadro. Observamos que os alunos possuíam um conhecimento superficial sobre teias alimentares, mas a construção da teia foi possível com a mediação do professor.

Ao final dessa atividade foram abordadas através da comunicação e do diálogo as diversas relações e funções entre os organismos que fazem parte da cadeia e da teia alimentar, e a importância que cada organismo exerce nas mesmas. Nesse discurso foi estabelecido a função que cada organismo tem no processo (produtores, consumidores e decompositores) e o que ocasionaria se existisse um desiquilíbrio na mesma.

Fonte: RICHTER, 2013.

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CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 59– 64 62

Fonte: RICHTER, 2013.

Figura 2: Participação dos alunos na construção da teia alimentar no quadro verde.

3.

Análise e discussão do relato

Ao longo da atividade, a pesquisa foi usada como uma estratégia de ensino. A atividade descrita contempla uma série de estágios de um processo que se faz importante para a construção do aprendizado. Esses processos são: questionamento, construção de argumentos e a comunicação. Segundo Moraes, Galiazzi e Ramos (2012, p. 12), esse conjunto forma uma espiral que nunca acaba, dessa forma, com cada um desses ciclos se atinge novos patamares do ser, compreender e fazer. Esses processos estão inseridos dentro da proposta de aula, tentando aliar essa metodologia de ensino á prática pedagógica.

As perguntas iniciais e intermediárias de cada atividade têm o propósito de estimular os alunos a interagir e envolvê-lo no processo da construção de seu próprio conhecimento através da emancipação e manifestação do espírito crítico. A problematização é vista como provocativa e desafiadora, segundo Moraes, Galiazzi e Ramos (2012, p. 13), “o movimento de aprender através da pesquisa inicia-se com o questionar”, nessa perspectiva segundo Alarcão (2012, p. 62): “o questionamento exerce uma função motora de desenvolvimento e aprendizagem, quando se faz um questionamento tudo é susceptível de vir a ser mais bem compreendido, ou mais assumidamente aceito ou rejeitado”.

O questionamento inicial sobre o que é uma cadeia ou teia alimentar passa a agir como um estímulo, para dar inicio à uma discussão crítica e a partir deste discurso buscar o envolvimento do aluno. O aluno sempre tem algum tipo de conhecimento inicial, mesmo que seja superficial ou uma sabedoria de seu cotidiano, o professor faz essa problematização sempre consciente do que deseja colher (FREITAS, GESSINGER E LIMA, 2008). Quando questionado o aluno sente-se desafiado, pois toda pergunta desencadeia uma procura, ele se desperta para a aula, interagindo e explicitando seu conhecimento inicial.

A interação dos alunos após os questionamentos foi satisfatória, ficamos até surpreendidos com a participação de alguns, a partir desse fato começamos um processo de (re)construção ou validação dos argumentos iniciais por meio da dinâmica de cadeias e teias alimentares, Segundo Moraes, Galiazzi e Ramos (2012, p.15):

a pesquisa em sala de aula precisa do envolvimento ativo e reflexivo permanente de seus participantes. A partir do questionamento é fundamental pôr em movimento todo um conjunto de ações, de construção de argumentos que possibilitem superar o estado atual e atingir novos patamares do ser, do fazer e do conhecer.

A construção das cadeias e teias alimentares se faz de suma importância, pois o aluno deixa de ser um simples espectador da aula e se torna um sujeito que tem contribuição direta no seu processo de ensino e aprendizagem. A dinâmica também busca desenvolver conceitos básicos, e exerce função facilitadora no aprendizado do aluno. Esses quando estão envolvidos em atividades como esta, acabam assimilando o conteúdo mais facilmente, pois estão pessoalmente integrados na atividade participando de forma ativa.

Outro aspecto importante da atividade é que ela não busca somente complementar a teoria trazida pelo livro didático, e sim trazer uma atividade que possa desencadear o interesse e a motivação do aluno, onde o papel do professor é orientar a construção do conhecimento, e assim por meio da, problematização, pesquisa e investigação, ele está desenvolvendo competências em seus alunos como sujeitos críticos e autônomos, capazes de tomar suas próprias decisões, onde futuramente será capaz de intervir o modificar a realidade em que vive. Um professor que se utiliza somente do repasse de conteúdo através do livro didático, não está desenvolvendo tais competências em seus alunos. Cabe ao professor perceber seu importante papel nesse processo, e estar preparado para ensinar nessa perspectiva. Nesse sentido, concordo com as significativas palavras de Demo (2012, p. 52),

[...] o próprio professor não é capaz do esforço individual reconstrutivo e por isso que supervaloriza o repasse de conhecimento. O aluno é enganado redondamente, pois vai descobrir mais cedo ou mais tarde, que está despreparado para a vida, por que esta lhe exige criatividade, não simples reprodução.

A construção das cadeias e teia alimentar tem a finalidade de construir uma nova perspectiva, sustentar e reconstruir sua percepção inicial, inclusive, superá-la. Trazendo o aluno para dentro da discussão, e a partir dos resultados é possível criar novos conceitos, sendo assim, a prática pedagógica deixa de ser uma aula tradicional e se torna uma aula atrativa com o envolvimento direto de todos os alunos através do diálogo proporcionado por essa dinâmica de trabalho.

Para chegar a um consenso no termino da atividade, foi realizada uma comunicação entre o grupo de alunos, onde foi abordado novamente o conceito de cadeias e teias alimentares, o que mudou no entendimento dos alunos depois da dinâmica, e os novos conceitos gerados após a atividade.

Ao se trazer a problematização, a investigação e pesquisa para a sala de aula, é preciso constatar que o aluno é o sujeito mais importante da aprendizagem, é ele que deve desenvolver a ação, e o professor exercer o papel de mediador do processo. Ao longo da atividade os alunos aprendem por conta própria, cabe ao professor somente orientar a construção desse conhecimento e mostrar por meio da pesquisa o caminho a ser seguido, na qual o aluno deixa de ser objeto e passa a se tornar participante e parceiro de trabalho na construção do conhecimento (GÜLLICH, 2008).

4.

Considerações finais

Entendemos que a problematização e a investigação devem fazer parte do ensino de

Ciências, pois foi notória a participação de todos os alunos na aula prática. Ficamos surpresos com a participação ativa de alguns alunos, que em aulas anteriores eram meros espectadores/receptores da informação.

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argumentos que possibilitem superar o estado atual e atingir novos patamares do ser, do fazer e do conhecer.

A construção das cadeias e teias alimentares se faz de suma importância, pois o aluno deixa de ser um simples espectador da aula e se torna um sujeito que tem contribuição direta no seu processo de ensino e aprendizagem. A dinâmica também busca desenvolver conceitos básicos, e exerce função facilitadora no aprendizado do aluno. Esses quando estão envolvidos em atividades como esta, acabam assimilando o conteúdo mais facilmente, pois estão pessoalmente integrados na atividade participando de forma ativa.

Outro aspecto importante da atividade é que ela não busca somente complementar a teoria trazida pelo livro didático, e sim trazer uma atividade que possa desencadear o interesse e a motivação do aluno, onde o papel do professor é orientar a construção do conhecimento, e assim por meio da, problematização, pesquisa e investigação, ele está desenvolvendo competências em seus alunos como sujeitos críticos e autônomos, capazes de tomar suas próprias decisões, onde futuramente será capaz de intervir o modificar a realidade em que vive. Um professor que se utiliza somente do repasse de conteúdo através do livro didático, não está desenvolvendo tais competências em seus alunos. Cabe ao professor perceber seu importante papel nesse processo, e estar preparado para ensinar nessa perspectiva. Nesse sentido, concordo com as significativas palavras de Demo (2012, p. 52),

[...] o próprio professor não é capaz do esforço individual reconstrutivo e por isso que supervaloriza o repasse de conhecimento. O aluno é enganado redondamente, pois vai descobrir mais cedo ou mais tarde, que está despreparado para a vida, por que esta lhe exige criatividade, não simples reprodução.

A construção das cadeias e teia alimentar tem a finalidade de construir uma nova perspectiva, sustentar e reconstruir sua percepção inicial, inclusive, superá-la. Trazendo o aluno para dentro da discussão, e a partir dos resultados é possível criar novos conceitos, sendo assim, a prática pedagógica deixa de ser uma aula tradicional e se torna uma aula atrativa com o envolvimento direto de todos os alunos através do diálogo proporcionado por essa dinâmica de trabalho.

Para chegar a um consenso no termino da atividade, foi realizada uma comunicação entre o grupo de alunos, onde foi abordado novamente o conceito de cadeias e teias alimentares, o que mudou no entendimento dos alunos depois da dinâmica, e os novos conceitos gerados após a atividade.

Ao se trazer a problematização, a investigação e pesquisa para a sala de aula, é preciso constatar que o aluno é o sujeito mais importante da aprendizagem, é ele que deve desenvolver a ação, e o professor exercer o papel de mediador do processo. Ao longo da atividade os alunos aprendem por conta própria, cabe ao professor somente orientar a construção desse conhecimento e mostrar por meio da pesquisa o caminho a ser seguido, na qual o aluno deixa de ser objeto e passa a se tornar participante e parceiro de trabalho na construção do conhecimento (GÜLLICH, 2008).

4.

Considerações finais

Entendemos que a problematização e a investigação devem fazer parte do ensino de

Ciências, pois foi notória a participação de todos os alunos na aula prática. Ficamos surpresos com a participação ativa de alguns alunos, que em aulas anteriores eram meros espectadores/receptores da informação.

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CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 59– 64 64

Ser um professor que faz um mero repasse do aprendizado a seus alunos é desenvolver um método de ensino ultrapassado, no ensino atual é preciso ser um professor inovador, um professor em constante evolução, que utilize os mais variados meios para ministrar sua aula para colher bons resultados. O professor deve utilizar metodologias de ensino que estejam voltadas para a formação de competências na qual o aluno deixe de ser objeto para ser sujeito ativo, construindo seu próprio conhecimento.

Como bolsista de iniciação à docência, é primordial ter a oportunidade de aplicar diferentes métodos de ensino desde o inicio da graduação, pois além de estarmos aprendendo em conjunto com os alunos, estamos inserindo metodologias de ensino diversificadas no currículo, o que facilitará futuramente a construção de conhecimentos entre professor e aluno, e assim sucessivamente esperamos uma melhor formação dos mesmos.

Referências

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011. DEMO, P. Pesquisa como principio educativo na universidade; p.39-65. In: MORAES, R; LIMA, V.M.R. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

FREITAS, A.L.S; GESSINGER, R.M; LIMA, V.M.R. Problematização; p.158-165. In: GRILLO, M. C; FREITAS, A.L.S; GESSINGER, R.M; LIMA, V.M.R A gestão da aula universitária na PUCRS Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.(Disponível em: http://www.pucrs.br/edipucrs/agestaodaaula.pdf). Acesso em: 05 de junho de 2013.

GÜLLICH, R.I.C; Investigação-Formação-Ação em Ciências: um Caminho para Reconstruir a Relação entre Livro Didático, o Professor e o ensino. 1ª edição, Ltda. Curitiba: Ed. Prismas 2013.

GÜLLICH, R.I.C. Educar pela pesquisa: formação e processos de estudo e aprendizagem com pesquisa. Revista de Ciências Humanas(Frederico Westphalen). , v.8, p.11 - 27, 2008.

MORAES, R; GALIAZZI, M.P; RAMOS, M, G. Pesquisa em sala de aula: Fundamentos e pressupostos; p.11-21. In: MORAES, R; LIMA, V.M.R. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

Referências

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