• Nenhum resultado encontrado

Demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Demonstrações financeiras

para o exercício findo em

(2)

Mensagem do Administrador Delegado

O ano de 2014 foi marcado por eventos significativos em Moçambique e no Mundo. As movimentações geo-políticas entre Ocidente e Médio

Oriente que retiraram, pela primeira vez nos últimos anos, algum protagonismo ao fenómeno de crescimento da economia chinesa, a par da

descida continuada do preço do petróleo na segunda metade do ano, foram provavelmente os acontecimentos macro-económicos mais

relevantes do ano. Esta conjuntura provocou maior volatilidade nos preços em geral e ao nível das divisas em particular - neste ponto, com

particular importância para a apreciação do Dólar Americano. Foi também notória a desvalorização do Rand Sul Africano face ao Metical,

durante 2014, tendo vindo a beneficiar o nível de inflação no mercado doméstico.

Na vertente nacional, o ano foi marcado por momentos de grande importância para o futuro de Moçambique, sobretudo devido à eleição do

Presidente da República, no último trimestre. O clima de incerteza que sempre rodeia estes momentos fez-se sentir no início do ano, pelo que à

medida que o processo foi evoluindo - e por tal ter decorrido em clima de debate aberto e de pluralidade - os agentes económicos demonstraram

confiança, tendo o ano terminado com grandes expectativas tanto quanto aos grandes projectos que se afiguram, como tendo em conta as

opor-tunidades daí decorrentes, aos mais diversos níveis da sociedade e da economia. De uma forma geral, o nível de actividade económica poderá

ain-da assim ter ficado aquém ain-da maioria ain-das expectativas no início do ano.

Foi neste enquadramento que se observou o crescimento do Produto Interno Bruto na ordem de 7.4% e a inflação anual a ficar-se pelos 1.9%

(ambos os valores, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística*). Embora os apelidados “mega-projectos” ainda pouco contribuam para este

crescimento (pelo menos comparando com o que se espera poderem vir a contribuir), existe já algum efeito de ‘arrastamento’ na economia, em

particular no desenvolvimento de projectos de infra-estruturas e na criação de negócios em áreas especializadas de apoio às indústrias do carvão e

do gás.

Segundo os dados disponibilizados pelo Banco de Moçambique, o sistema bancário moçambicano cresceu cerca de 21.4% em depósitos e 25.9%

em crédito concedido à economia, em 2014, o que nos dá uma indicação clara da capacidade de promoção do crescimento que a própria banca

tem no tecido económico moçambicano.

Para o Barclays Bank Moçambique (BBM), os resultados do exercício económico de 2014 evidenciam o sucesso da nossa estratégia renovada.

Ainda que enfrentando um nível concorrencial cada vez mais desafiante, e com a continuada pressão sobre a margem do negócio,

congratula-mo-nos pelo facto de termos conseguido atingir alguns dos mais importantes objectivos que havíamos traçado. Compreendemos no entanto que

ainda muito esteja ainda por fazer, sendo que é nosso compromisso continuar a melhorar.

O resultado, ainda que negativo, de 16,9 milhões de Meticais, representa uma recuperação quando comparado ao prejuízo de 603,3 milhões de

Meticais, verificado em 2013, reflectindo a nova dinâmica do Barclays em Moçambique. Num ano marcado pela injecção de capital, num montante

total de 3,708 milhões de Meticais (2,221 milhões de meticais de Capital Tier I e 1,487 milhões de meticais de Capital Tier II), o Banco conseguiu

inverter a tendência crescente de imparidades e custos ao mesmo tempo que aumentou significativamente os proveitos (44.3% vs 2013). Não fosse

o esforço financeiro exigido para colmatar algumas áreas historicamente débeis para o Banco, como o défice acumulado no Fundo de Pensões ou a

migração do processamento primário para Moçambique, e esta combinação teria resultado num ano de actividade lucrativa.

Efectivamente, o que mais nos apraz no final deste exercício é a base sólida de um balanço saneado e um modelo de negócio que demonstra ser

economicamente viável. Contudo, o nosso compromisso em ser o Banco de Preferência (‘Go-To’ Bank, na terminologia do Grupo Barclays) em

Moçambique e a exigência contínua dos nossos clientes levam-nos a planear mais investimentos para 2015, em particular no que respeita à

formação dos nossos quadros, melhoramentos na infra-estrutura tecnológica e inovação.

2014 foi também um ano de investimento em pessoas, com o aumento do número de recursos humanos direccionados ao segmento de Grandes

Empresas e Banca de Investimento, associados à criação de uma equipa de raiz para dar resposta ao novo segmento de Pequenas e Médias

Empresas, e à contratação de um número significativo de quadros seniores ao nível da Gestão do Banco. Paralelamente a este crescimento, o

Bar-clays reforçou ainda as equipas no segmento de Retalho ao apostar de forma significativa na formação dos seus quadros.

Acreditamos que estamos a construir uma base sustentável para atingirmos os nossos objectivos, não só numa perspectiva financeira mas também

numa dimensão não financeira, perfeitamente alinhada com a estratégia do Grupo Barclays África e com o futuro promissor de Moçambique.

Em Equipa continuaremos a trabalhar afincadamente, para atingir os nossos objectivos e a ajudar tanto os nossos Clientes como Moçambique,

a

Prosperar!

Rui Barros

Administrador Delegado

(3)

BARCLAYS BANK MOÇAMBIQUE, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

Demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

_____________________________________________________________________________________________________________________

Índice

Âmbito das responsabilidades do Conselho de Administração

Relatório do auditor independente aos Accionistas

Balanço

Demonstração do rendimento integral

Demonstração das variações no capital próprio

Demonstração de fluxos de caixa

Políticas contabilísticas

Notas às demonstrações financeiras

_____________________________________________________________________________________________________________________

BARCLAYS BANK MOÇAMBIQUE, S.A.

Demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

Activo

Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito

Activos financeiros detidos para negociação Activos financeiros disponíveis para venda Aplicações em instituições de crédito Crédito a Clientes

Outros activos tangíveis Activos intangíveis

Activos por impostos correntes Outros Activos

Total de activos

Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares

Margem financeira

Rendimentos com serviços e comissões Encargos com serviços e comissões

Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados Resultados de reavaliação cambial

Resultados de alienação de outros activos Outros resultados de exploração

Produto bancário

Custos com pessoal Gastos gerais administrativos

Depreciações e amortizações do exercício Provisões líquidas de reversões e anulações

Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações

Resultados antes de impostos

Gasto de imposto

Resultado líquido do exercício

Outros rendimentos integrais do exercício, líquidos de impostos sobre os lucros Itens que podem ser posteriormente reclassificados para resultado líquido

Variação da reserva de justo valor

Itens que não serão reclassificados para resultado líquido

Variação da responsabilidade com beneficios a empregados

Rendimento integral do exercício, líquido de impostos sobre os lucros

Perdas básicas por acção /Perdas diluídas por acção em Meticais

Passivo

Recursos de instituições de crédito Recursos de clientes

Passivos financeiros detidos para negociação Provisões Outros passivos Passivos subordinados Total de Passivos Capitais próprios Capital Social Prémios de emissão Reservas de reavaliação

Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício

Total do capital próprio

Total do capital próprio e dos passivos

Valor antes de provisões, imparidade e amoritzações 1,603,830 1,014,381 13,938 5,131,897 3,462,550 10,661,183 1,347,141 942,910 347,466 237,029 24,762,325 Provisões, imparidade e amortizações - - - - - (783,322) (690,273) (538,176) - (2,011,771) Valor Líquido 1,603,830 1,014,381 13,938 5,131,897 3,462,550 9,877,861 656,868 404,734 347,466 237,029 22,750,554 5,538,000 31,891 10,408 (1,925,222) (16,874) 3,638,203 22,750,554 Valor Líquido 1,685,382 845,207 8,179 2,481,950 2,539,520 7,909,418 691,015 462,877 319,147 229,758 17,172,453 3,316,620 31,891 32,632 (1,086,804) (603,228) 1,691,111 17,172,453 145,617 14,041,458 601 2,925,396 461,258 1,538,021 19,112,351 362,500 11,973,926 4,050 2,748,386 392,480 -00 15,481,342 1,356,333 (403,507) 952,826 503,019 (110,255) 8,512 434,685 (2,723) (63,467) 1,722,597 (691,049) (612,694) (192,004) (6,446) (237,278) (16,874) -(16,874) (22,224) (235,190) (274,288) (0.44) 1,154,731 (420,131) 734,600 518,779 (78,242) 4,863 200,414 (12,079) (174,205) 1,194,130 (856,510) (557,937) (184,754) (36,070) (162,087) (603,228) (603,228) (35794) (207025) (846,047) (18.19) Nota 2 3 7 5 4 6 10 9 14.1 8 4.2 11 7 13 12 4.3 Nota 17.1 17.2 17.3 17.4 17.5 7.6 17.7 17.8 17.9 6.1 21.6 23 15 15 16 16

Âmbito das responsabilidades do Conselho de Administração

A declaração que se segue, que deve ser lida em conjunto com o relatório dos auditores sobre as suas responsabilidades e que figura nas páginas seguintes do relatório, destina-se a distinguir, para os membros, entre as responsabilidades respectivas do Conselho de Administração e dos auditores relativamente às demonstrações financeiras.

O Conselho de Administração é responsável pela preparação, integridade e objectividade das demonstrações financeiras que dêem uma imagem fiel da situação financeira do Barclays Bank Moçambique, S.A. no termo do exercício, bem como dos seus resultados e fluxos de caixa do exercício e outras informações contidas no presente relatório.

Para permitir ao Conselho de Administração cumprir estas responsabilidades:

O Conselho de Administração e a equipa de gestão definem normas e a equipa de gestão implementa mecanismos de controlo interno e sistemas de informação com vista a dar garantias razoáveis de que os activos são salvaguardados e que o risco de erros, fraudes ou prejuízos é mitigado duma forma eficiente em termos de custos. Estes mecanismos de controlo, vertidos em políticas e procedimentos definidos, incluem a devida delegação de responsabilidades e poderes dentro dum quadro claramente definido, procedimentos contabilísticos eficazes e uma adequada segregação de funções. A função de auditoria interna do Barclays Bank Moçambique, S.A., que funciona de forma livre e independente da gestão operacional e tem livre acesso ao Comité de Auditoria, Supervisão Legal e Risco (BARCC) analisa, avalia e, quando necessário, recomenda melhorias nos sistemas de controlo interno e nas práticas contabilísticas, com base em planos de auditoria que levam em consideração os graus de risco relativo de cada função ou aspecto da actividade.

O BARCC, juntamente com os auditores internos e externos, desempenha um papel abrangente em matérias relativas ao controlo financeiro e interno, às políticas contabilísticas, à prestação e divulgação de informações. O BARCC está convencida que os auditores externos são independentes. Tanto quanto é do seu conhecimento, com base no que antecede, o Conselho de Administração está convencido que não se verificou nenhuma falha substancial no funcionamento dos sistemas e procedimentos de controlo interno durante o ano em análise.

O Barclays Bank Moçambique, S.A. adopta uniformemente políticas contabilísticas adequadas e reconhecidas e as normas do Banco de Moçambique, sendo estas suportadas por avaliações e estimativas razoáveis e prudentes, numa base coerente. As demonstrações financeiras do Banco cumprem as Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF).

O Conselho de Administração não tem razões para julgar que a continuidade da actividade do Banco não se verificará no próximo exercício, com base nas projecções e recursos de caixa disponíveis. Em consequência, as presentes demonstrações financeiras foram preparadas com base nessa premissa.

É da responsabilidade dos auditores independentes avaliar as demonstrações financeiras. O seu relatório, destinado aos accionistas do Banco, figura nas páginas seguintes do presente relatório.

Aprovação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras do Barclays Bank Moçambique para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, que figuram nas páginas seguintes, foram aprovados pelo Conselho de Administração em 19 de Março de 2015 e foram assinadas em sua representação por:

Luisa Diogo

Presidente do Conselho de Administração

Relatório do auditor independente aos accionistas do Barclays Bank Moçambique, S.A.

Aos Accionistas do Barclays Bank Moçambique, SA

RELATÓRIO DE AUDITORIA

Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Barclays Bank Moçambique, S.A., que compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2014, as demonstrações do rendimento integral, de alterações dos capitais próprios e dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e as notas, contendo um resumo das principais políticas contabilísticas e outra informação explicativa.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações Financeiras

O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação apropriada destas demonstrações financeiras, em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro em vigor, e pelo controlo interno que determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devida a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor

A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras, baseada na nossa auditoria. Conduzimos a nossa auditoria em conformidade com as Normas Internacionais de Auditoria. Estas normas exigem que cumpramos com requisitos éticos e planeemos e executemos a auditoria com o objectivo de obter um grau de segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos destinados a obter prova de auditoria sobre as quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras. Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devido quer a fraude quer a erro. Ao efectuar essas avaliações de risco, o auditor considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras pelo Banco a fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno do Banco. Uma auditoria também inclui a avaliação da adequação das políticas contabilísticas usadas e da razoabilidade das estimativas contabilísticas efectuadas pelo Conselho de Administração, bem como a avaliação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras.

Entendemos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma apropriada, em todos os seus aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Barclays Bank Moçambique, S.A. em 31 de Dezembro de 2014, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro.

PricewaterhouseCoopers

Maputo, 19 Março de 2015

Balanço do exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

2013 2014

Demonstração do rendimento integral para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 (Montantes expressos em milhares de Meticais)

(4)

2,537,158 (846,047) (603,228) (242,819) 1,691,111 2,221,380 (274,288) (16,874) (257,414) 3,638,203 565,790 1,148,907 (439,354) 544,822 220,681 (1,228,413) 319,147 (683,249) (8,051) (1,620,513) (188,382) 3,188 968,386 162,123 (117,459) (122,042) (12,025) 4,592,630 (4,113,122) (41,912) 303,528 186,069 3,869,898 7,082 4,063,049 16 (664,804) (603,228) (603,228) (1,268,032) (16,874) (16,874) (1,284,906) 16 (331,266) (207,025) (207,025) (538,291) (235,190) (235,190) (773,481) 264,991 1,352,681 (364,432) 399,382 153,746 (1,623,852) 347,466 (496,211) (5,759) (2,098,432) (342,295) (3,449) 2,028,457 (74,733) (231,220) (79,017) (10,464) (2,723) 3,187,371 (5,870,000) (186,907) (2,961,740) 1,538,021 2,221,380 3,759,401 566,441 4,063,049 321,531 4,951,021 -16 116,291 - - - 116,291 - - 116,291 16 68,426 (35,794) (35,794) 32,632 - (22,224) (22,224) 10,408 15.2 31,891 - - 31,891 31,891 15.1 3,316,620 3,316,620 2,221,380 - - 5,538,000 Nota Saldo a 31 de Dezembro de 2012 Rendimento integral Resultado líquido do exercício Outros rendimentos integrais Saldo em 31 de Dezembro de 2013 Emissão de acções Rendimento integral Resultado exercício Outros rendimentos integrais Saldo em 31 de Dezembro de 2014

Fluxos de caixa de actividades operacionais antes de variações de activos e passivos operacionais Juros recebidos

Juros pagos

Honorários e comissões recebidas

Resultados de operações financeiras e outros proveitos Pagamento ao pessoal e a fornecedores

Pagamento de impostos

Fluxos de caixa de variações de activos e passivos operacionais (Aumento) líquido nos activos financeiros disponíveis para venda (Aumento) líquido no crédito sobre clientes

(Aumento) líquida noutros activos

Diminuição líquida nos passivos financeiros disponíveis para venda Aumento líquido noutros depósitos

Aumento líquida noutros passivos

Fluxos de caixa líquidos (usados) / gerados em actividades operacionais usados

Compra de imobilizado corpóreo

Compra de imobilizado incorpóreo para manter capacidade operacional Produto da venda de imobilizado corpóreo

Produto da venda de títulos Compra de títulos

Redução / (Aumento) de reservas obrigatórias no Banco Central

Fluxos de caixa liquidos usados em actividades de investimento

Actividades de financiamento

Aumento/(redução) dos passivos subordinados Emissão de acções ordinárias

Fluxos de caixa liquidos gerados em actividades de financiamento

Caixa e equivalentes de caixa

Aumento / (diminuição) líquido em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercicio 22

Capital

social Prémios de emissão Reserva dereeavaliação Reserva legal

Reserva de ganhos e perdas actuariais

Resultados transitados Total

exerça o seu julgamento sobre o processo de aplicação das políticas contabilísticas do Grupo. As notas às demonstrações financeiras incluem áreas que envolvem um elevado grau de julgamento ou complexidade ou áreas em que os pressupostos e as estimativas têm um impacto significativo nas demonstrações financeiras. O balanço é preparado por ordem de liquidez.

O metical é a moeda funcional do Banco. As demonstrações financeiras em anexo estão expressas em milhares de Meticais (MT) e são idênticas às que são submetidas à Assembleia Geral de accionistas para aprovação.

A 31 de Dezembro de 2014, os câmbios usados para as moedas relevantes, são:

Moeda Taxa de Câmbio

USD 33.60

EUR 40.84

ZAR 2.90

b) Reconhecimento de proveitos

Os proveitos são reconhecidos desde que seja provável que os benefícios económicos fluam para o Banco e que os rendimentos sejam mensuráveis de forma fiável. O reconhecimento de proveitos obedece aos seguintes critérios por rubrica:

i) Juros e rendimentos similares e Juros e encargos similares

Para todos os instrumentos financeiros valorizados ao custo amortizado e instrumentos financeiros remunerados classificados como disponíveis para venda, os custos e proveitos de juros são registados à taxa de juro efectiva, que é a taxa que desconta os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro ou um prazo mais curto, se apropriado, para o valor líquido contabilístico do activo ou passivo financeiro. O cálculo toma em consideração todos os termos contratuais dos instrumentos financeiros (por exemplo, opções de pagamento antecipado) e inclui comissões ou custos adicionais directamente atribuives ao instrumento e que sejam parte integrante da taxa efectiva de desconto, não considerando perdas futuras de crédito.

ii) Rendimentos com serviços e comissões

O Banco recebe taxas e comissões resultantes de serviços prestados aos seus clientes.

Os proveitos recebidos dos serviços prestados durante determinado preríodo são contabilizados segundo o princípio de especialização dos exercícios e reconhecidos no período correspondente. Estes proveitos incluem comissões. As comissões de compromissos de créditos com probabilidade de serem utilizados e as outras comissões relacionadas com crédito são diferidas (juntamente com os acréscimos de custos) e reconhecidas como um ajustamento à taxa efectiva do crédito.

iii) Ganhos e perdas resultados de instrumentos financeiros derivados ou de negociação

Os proveitos são recebidos nas margens resultantes de actividades de market-making, e das oscilações do valor do mercado causadas pela variação das taxas de juro e de câmbio, preços de acções e matérias primas, bem como de outras variáveis de mercado. Os ganhos ou perdas relativos a activos ou passivos reportadas na carteira de activos para negociação são incluídos na demonstração do rendimento integral, juntamente com os juros e dividendos resultantes de posições curtas e longas e dos custos de financiamento relacionados com as actividades de negociação. c) Conversão em moeda estrangeira

As demonstrações financeiras anuais são apresentadas em meticais (MT), que é a moeda funcional e de apresentação do Banco. As operações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor à data da correspondente operação. Os activos e passivos denominados em moeda estrangeira são convertidos em meticais à taxa de fecho em vigor nessa data do balanço, sendo todas as diferenças cambiais reconhecidas na componente de lucro ou prejuizo no período a que as mesmas dizem respeito.

Activos e passivos não monetários denominados em moeda estrangeira que sejam determinados pelo seu custo histórico, são convertíveis à taxa de câmbio em vigor na data da transacção. d) Instrumentos financeiros

Reconhecimento inicial

As compras ou vendas de activos financeiros que requerem a entrega de activos dentro dum prazo estabelecido por convenção ou regulamentação do mercado são reconhecidos no momento da negociação, ou seja, a data em que o Banco se compromete a comprar ou vender o activo. Os instrumentos financeiros são reconhecidos quando o Banco se torna parte nas disposições contratuais do instrumento financeiro.

A classificação de instrumentos financeiros no reconhecimento inicial depende do objectivo para a qual o instrumento foi adquirido e das suas características. Todos os instrumentos financeiros são inicialmente reconhecidos pelo justo valor acrescido, no caso de instrumentos financeiros não neconhecidos ao justo valor através de resultados, quaisquer custos directamente atribuíveis a aquisição ou emissão.

Instrumentos financeiros disponíveis para venda

Os instrumentos financeiros disponíveis para venda incluem investimentos em títulos de dívida normalmente detidos por um prazo indeterminado, mas que podem ser vendidos para fazer face a necessidades de liquidez ou alterações das taxas de juro, taxas de câmbio ou de outras condições económicas. Após a mensuração inicial, os instrumentos financeiros disponíveis para a venda são mensurados ao seu justo valor e os ganhos e perdas reconhecidos directamente na rubrica de outros proveitos do exercício, até que o investimento seja desreconhecido ou afectado por imparidade, no momento em que os ganhos ou perdas acumulados anteriormente registadas na rubrica the outros proveitos são reconhecidas no resultado líquido.

Instrumentos financeiros classificados como detidos para negociação

Instrumentos financeiros são classificados como detidos para negociação caso tenham sido adquiridos principalmente com o propósito de venda e recompra num futuro próximo ou se tais instrumentos financeiros façam parte da carteira conjunta de instrumentos financeiros e para os quais há evidencias de uma recente indicação de realização de lucro a curto prazo.

Estes instrumentos financeiros são divulgados no balanço como “Instrumentos financeiros detidos para negociação”. Após o reconhecimento inicial, os seus justos valores são novamente mensurados e todos os ganhos e perdas resultantes das mudanças no justo valor do instrumento financeiro são reconhecidos nos resultados.

Políticas contabilísticas

Resumo das principais políticas contabilísticas

Barclays Bank Moçambique S.A. é uma sociedade incorporada em Moçambique e a sua sede situa-se na Avenida 25 de Setembro N°1184, em Maputo e cujo foco são os segmentos de banca de retalho, banca corporativa e outros serviços financeiros relacionados. Barclays Bank Moçambique S.A. é uma subsidiária do Barclays África Group Ltd., que detém 98,81% do Banco. Barclays Africa Group Limited é uma subsidiária do Barclays Plc em Londres.

Instrumentos financeiros designados pelo justo valor através de resultados

O banco apenas pode designar instrumentos financeiros pelo justo valor através de resultados quando a designação resultar em informação mais relevante, como segue:

• Se elimina ou significativamente reduz inconsistências de avaliação ou reconhecimento que iriam resultar da mensuração dos activos ou passivos financeiros, ou reconhecendo ganhos ou perdas neles, em bases diferentes.

• Quando grupos de activos financeiros, passivos financeiros ou combinações são geridos, e seu desempenho avaliado, numa base de justo valor de acordo com uma gestão de risco documentado ou estratégia de investimento, e onde informações sobre os grupos de instrumentos financeiros é reportado à gestão nessa base. • O Banco também pode designar pelo justo valor através de resultados se tal se relacionar a um contrato contendo um ou mais derivados incorporados que significativamente modificam os fluxos de caixa resultantes desse contrato.

Derivados

Após o reconhecimento inicial, os derivados são re-mensurados pelo justo valor com os custos de transação reconhecidos nos resultados quando incorridos. Todos os derivados são reconhecidos como activos quando seu justo valor é positivo e como passivos quando seu justo valor é negativo. Variações no justo valor de derivados detidos para negociação são incluídas nos resultados.

Crédito

Os créditos são activos financeiros não derivados com pagamentos fixos ou determináveis não cotados num mercado activo que não: • aqueles que o Banco pretende vender imediatamente ou no curto prazo, que são classificados como detidos para negociação, e aqueles que o Banco, no momento do reconhecimento inicial designou ao valor justo através de resultados;

• aqueles que o Banco no momento do reconhecimento inicial designa como disponíveis para venda, ou

• aqueles para os quais o detentor não possa recuperar mente todo o seu investimento inicial, que não devido à

deterioração do crédito.

Os créditos e adiantamentos concedidos são mensurados ao custo amortizado usando o metódo de taxa de juro efectiva, deduzido das provisões para imparidade.

Passivos financeiros

Após o reconhecimento inicial, os passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado usando o método da taxa de juro efectiva, com excepção dos passivos de negociação e passivos designados pelo justo valor e derivados, os quais são detidos pelo justo valor através de resultados.

Desreconhecimento de instrumentos financeiros

Os activos financeiros são desreconhecidos na data negociação, quando:

• os direitos contratuais para receber os fluxos de caixa resultantes do activo financeiro tenham expirados; e

• o Banco transferiu os direitos de receber os fluxos de caixa de um activo e transferiu substancialmente todos os riscos e retornos do activo ou tenha transferido o seu controlo.

Os passivos financeiros são desreconhecidos na data de negociação, quando a obrigação relacionada com o passivo é cancelada ou tenha expirado. Quando um passivo existente é substituído por outro do mesmo devedor em condições substancialmente diferentes ou de termos de um passivo existente são substancialmente modificadas, tal troca ou modificação é tratada como um desreconhecimento do passivo original e o reconhecimento do novo passivo, sendo que a diferença entre os saldos existentes é reconhecida nos resultados. e) Determinação do justo valor

O justo valor de um instrumento financeiro é o valor pelo qual o instrumento pode ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas, que não em uma venda ou liquidação forçada. O método de determinação do justo valor dos instrumentos financeiros pode ser analisada nas seguintes categorias:

Nível 1 - preços cotados não ajustados em mercados ativos onde

o preço cotado está prontamente disponível e o preço representa transações de mercado actuais e regulares em condições normais de mercado.

Nível 2 - técnicas de valorização que utilizam dados observáveis de

mercado. Tais técnicas podem incluir:

> Utilização de transações em condições normais de mercado; > Referência ao justo valor corrente de instrumentos semelhantes; e > Análise dos fluxos de caixa descontados, modelos de precificação ou outras técnicas comumente utilizadas pelos participantes de mercado.

Nível 3 - técnicas de valorização, conforme descrito no nível 2, para

o qual nem todos os pressupostos são preços de mercado ou taxas observáveis. Tal instrumento financeiro é reconhecido inicialmente ao preço de transacção, que é o melhor indicador de justo valor, embora o valor obtido a partir do modelo de valorização relevantes possa ser diferentes. A diferença entre o preço da transação e o valor do modelo, comumente referido como “day one profit”, ou é amortizado ao longo da vida da operação, diferida até que o justo valor do instrumento possa ser determinado usando dados observáveis de mercado, ou realizados através de liquidação. As técnicas de avaliação acima usam variavéis tais como: curvas de retorno da taxa de juro, preços de ações, mercadorias e os preços cambiais, volatilidades dos activos subjacentes e as correlações entre dados. Os modelos utilizados nestas técnicas de avaliação são calibrados contra os padrões da indústria, modelos económicos e aos preços de transacção observados, quando disponíveis.

f) Imparidade de activos financeiros

O Banco avalia, à data de cada balanço, se existem sinais objectivos de imparidade dos activos financeiros ou de um grupo de activos financeiros. Um activo financeiro ou um grupo de activos financeiros é considerado afectado por imparidade caso haja sinais objectivos de perda de valor em resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido depois do reconhecimento inicial do bem (uma ocorrência de prejuízos) e essa ocorrência (ou ocorrências) de prejuízos tenha um impacto sobre os fluxos de caixa futuros estimados dos activos financeiros ou do grupo de activos financeiros que possa ser correctamente estimado. Os sinais de imparidade podem incluir indicações de que o devedor ou um grupo de devedores está a passar por dificuldades financeiras significativas, incumprimento ou mora no pagamentos do capital ou juros, a probabilidade de falência ou reorganização financeira e quando dados observáveis indiquem que se verifica uma redução mensurável dos fluxos de caixa futuros estimados, tais como alterações dos valores em mora ou condições económicas correlacionadas com incumprimento.

a) Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as exigências do Banco de Moçambique (Aviso 4/GBM/2007) e as mesmas estão em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF), observando os princípios da continuidade e do custo histórico, excepto onde específicamente indicado nas politicas contabilísticas.

A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NIRF exige que sejam efectuadas determinadas estimativas contabilísticas significativas. Requer igualmente que a administração Notas às demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro 2014

2014 2013

Demonstração das variações no capital prório para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 (Montantes expressos em milhares de Meticais)

Demonstração de fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 (Montantes expressos em milhares de Meticais)

Actividades operacionais

Actividades de investimento

Nota Nota

(5)

i) Crédito a clientes

Créditos a clientes são líquidos das perdas por imparidade específica e genérica.

O montante das perdas é calculado como sendo a diferença entre o valor contabilístico do activo financeiro e o valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados.

Imparidade específica do crédito

Os prejuízos decorrentes de imparidade de crédito baseiam-se na avaliação do crédito vencido e não vencido, bem como de créditos restruturados, destinando-se a cobrir riscos de créditos específicos, sendo portanto apresentada como uma dedução ao crédito concedido. A adequação da imparidade é avaliada periodicamente pelo Banco tomando em consideração a existência de garantias reais, o periodo de mora e a situação financeira do cliente.

Os juros vencidos há mais de 90 dias são anulados e é interrompida qualquer especialização futura.

Imparidade genérica

São reconhecidas provisões para imparidade quando dados observáveis indiciam uma diminuição no montante dos fluxos de caixa futuros de um grupo de activos financeiros desde o reconhecimento inicial desses activos, mesmo que a redução não possa ainda ser identificada numa base individual. O propósito da análise de imparidade numa base colectiva é identificar perdas latentes na carteira de crédito que não tenham sido especificamente identificadas de forma individual.

A imparidade também toma em consideração a gravidade esperada dos prejuízos em caso de incumprimento ou os prejuízos decorrrentes de incumprimento (LGD – “Loss Given Default”), que correspondem ao valor em dívida no momento do incumprimento e que não é posteriormente recuperado. A recuperação varia consoante o produto e depende, por exemplo, do nível das garantias de cada empréstimo e da posição relativa do Banco quanto a outros credores. As estimativas dos LGD são baseadas em taxas históricas de incumprimento.

A Política de Imparidade de Retalho do Grupo (GRIP), adoptada em Setembro de 2011, é a metodologia de imparidade adoptada pelo Barclays Bank PLC para cumprir a NIC 39 e os requisitos das NIRF, de forma a reflectir adequadamente a imparidade da carteira de Crédito de Retalho. O Banco utiliza o modelo de imparidade para retalho do Barclays Africa Group Limited, que toma em consideração os cenários de Basileia I e Basileia II. A metodologia é mais conservadora e destina-se a responder aos requisitos de capital de Basileia II. Toma em consideração o comportamento da carteira, com base na qual as necessárias Probabilidade de Incumprimento (PD), Exposição em Incumprimento (EAD) e Prejuízos Decorrentes de Incumprimento (LGD) são calculados e usados na metodologia, dependendo das taxas de renovação da carteira. A carteira de Crédito de Retalho está segmentada por categorias, começando pelo crédito vigente, seguido pelo crédito vencido e finalmente pelo credito saneado. As taxas de renovação da carteira são calculadas baseadas nos movimentos entre as categorias para PD, EAD e LGD.

ii) Investimentos financeiros disponíveis para venda

Para os instrumentos de dívida classificados como disponíveis para venda, a imparidade é avaliada com base no mesmo critério utilizado para activos avaliados ao custo amortizado. Os juros continuam a ser acrescidos à taxa de juros efectiva sobre o valor reduzido do activo e são registados na rubrica “proveitos de juros”. Se, num exercício posterior, o justo valor dum instrumento de dívida classificado como disponível para venda aumentar e o aumento puder ser objectivamente relacionado com um acontecimento ocorrido após o reconhecimento das perdas por imparidade no componente de lucros ou prejuizos, as perdas por imparidade devem ser revertidas através de outros rendimentos integrais.

No caso de investimentos em acções classificadas como disponíveis para venda, uma redução significativa ou prolongada do justo valor do título abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda resultando no reconhecimento de uma perda por imparidade. Se a evidência for objectiva, a perda acumulada é removida de Outros rendimentos integrais e reconhecida em resultados.

Durante o exercício, não houve imparidade reconhecida nos investimentos financeiros disponíveis para venda.

g) Compensação de instrumentos financeiros

Os activos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido reflectido no balanço, sempre que exista um direito juridicamente válido de compensar os valores reconhecidos ou haja a intenção de proceder à sua liquidação numa base líquida ou realizar o activo e liquidar a dívida em simultâneo. O direito legal não deve ficar dependentes de eventos futuros e deve ser exigivel no curso normal do negócio e em caso de incumprimento, insolvência ou falência do banco ou a contraparte.

h) Activos tangíveis

Os activos tangíveis são avaliados ao seu valor de custo deduzido das respectivas depreciações acumuladas e de quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

O valor contabilístico dos activos tangíveis é revisto em termos de perdas por imparidade quando algum acontecimento ou alteração das circunstâncias indica que o valor contabilístico pode não ser recuperável. Se por acaso existirem indicações nesse sentido e os valores contabilísticos forem superiores aos valores recuperáveis, o valor dos activos é reduzido até ao seu valor recuperável.

As depreciações são contabilizadas pelo período de vida útil estimada, usando o método das quotas constantes. O valor residual dos activos, as vidas úteis e os métodos de depreciação são revistos e ajustados em cada data de balanço, se tal for considerado adequado.

As vidas úteis estimadas das principais classes de activos tangíveis são:

Imóveis 50 anos

Equipamento informático 3 - 5 anos

Veículos 4 anos

Mobiliário e outro equipamento 8 - 20 anos

Os ganhos ou perdas provenientes do abate ou venda dos activos tangíveis são determinados com base na diferença entre o produto da venda e o seu valor contabilístico, sendo reconhecidos nos resultados.

i) Benefícios dos empregados

i) Pensões de reforma

O Banco opera uma série de regimes de fundo de pensões, incluindo regime de contribuição definida, o plano de pensão de benefícios definidos e com o INSS (Instituto Nacional de Segurança Social). A

tangíveis, sendo a correpondente responsabilidade perante o locador contabilizada na rubrica de “outros passivos”. As rendas da locação são imputadas a encargos financeiros e redução do passivo de forma a atingir uma taxa de juros constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são levados directamente à conta de resultados “juros e encargos similares”. Locações que não transferem para o Banco os riscos e benefícios associados à propriedade do bem locado, são classificados como locações operacionais.

Os activos locados e capitalizados são amortizados durante a vida útil estimada do activo ou o prazo do contrato de locação, consoante o que for menor, se não houver uma certeza razoável de que o Banco irá adquirir a propriedade do bem no termo da locação.

Os pagamentos de locações operacionais não são reconhecidos no balanço. As rendas devidas são contabilizadas em quotas constantes durante o prazo da locação e incluídas na rubrica de “gastos gerais administrativos”.

ii) Banco como locador

Os contratos de locação financeira, venda a prestações e aluguer são considerados contratos de locação. As rendas e as prestações devidas ao abrigo destes contratos, menos os encargos financeiros não vencidos, são incluídos na rubrica de crédito a clientes. Os encargos financeiros são reconhecidos em resultados durante o prazo da locação usando o método do investimento líquido (antes de impostos), que reflecte uma taxa de rendibilidade constante e periódica.

As locações são classificadas como locações operacionais quando o Banco não transmite substancialmente os riscos e benefícios da propriedade do bem. O Banco arrenda alguns dos seus imóveis a título de contratos de locação operacional, gerando assim rendas. Os custos directos iniciais incorridos na negociação dos contratos de locação operacional são adicionados ao valor contabilístico do bem locado e reconhecidos durante o prazo da locação na mesma base que os proveitos de rendas. As rendas contingentes são reconhecidas como proveitos no período em que se vencem.

n) Estimativas e avaliações significativas

Valorização dos instrumentos financeiros

A política do Banco para determinar o justo valor dos instrumentos financeiros está descrita na nota (e).

A melhor evidência do justo valor é o preço cotado em mercado activo. No caso em que o mercado para um instrumento financeiro não se encontrar activo, é utilizada uma técnica de avaliação. A maioria das técnicas de avaliação utilizam apenas dados de mercado observáveis , e assim a fiabilidade da mensuração do justo valor é alta. No entanto, determinados instrumentos financeiros são valorizados com base em técnicas de avaliação que apresentam um ou mais dados de mercado significativos que não são observáveis . Técnicas de avaliação, que dependem em maior medida em dados não observáveis exigem um maior nível de julgamento da administração para calcular o justo valor do que as baseadas inteiramente em dados observáveis .

Técnicas de avaliação utilizadas para calcular justos valores incluem comparações com instrumentos financeiros semelhantes para os quais existam preços observáveis de mercado, análise de fluxos de caixa descontados, os modelos de preço de opções e outras técnicas de avaliação usualmente utilizadas pelos participantes de mercado. Técnicas de avaliação incorporam pressupostos que outros participantes do mercado usariam em suas avaliações, incluindo pressupostos sobre as curvas de rendimento de taxas de juro, taxas de câmbio, volatilidades, pagamento antecipado e taxas de incumprimento. Quando a avaliação de instrumentos é feita por referência a instrumentos comparáveis , a gestão toma em conta a maturidade, estrutura e classificação do instrumento com o qual o instrumento está a ser comparado.

Os principais pressupostos e estimativas que a gestão considera quando aplica o modelo com técnicas de avaliação são:

> A probabilidade e o tempo esperado de futuros fluxos de caixa do instrumento. Estes fluxos de caixa são geralmente regidos pelos termos do instrumento, embora julgamento da gestão passa a ser necessário quando a capacidade da contraparte para atender o instrumento em conformidade com os termos contratuais está em dúvida. Fluxos de caixa futuros podem ser sensíveis a mudanças nas taxas de mercado.

> Selecionar uma taxa de desconto apropriada para o instrumento. A gestão baseia a determinação desta taxa na sua avaliação no que um participante de mercado consideraria como um spread adequado da taxa para o instrumento sobre a taxa livre de risco. Ao aplicar o modelo com dados inobserváveis, estimativas são feitas de modo a reflectir incertezas nos justos valores resultantes da falta de dados de mercado, por exemplo, como resultado de falta de liquidez no mercado. Para esses instrumentos, a mensuração do justo valor é menos fiável. Pressupostos das avaliações baseados em dados inobserváveis são inerentemente incertas porque existe pouca ou nenhuma informação de mercados corrente para determinar o nível em que uma transação ocorra nas condições normas de mercado. No entanto, em muitos casos, há alguns dados de mercado disponíveis em que se baseia a determinação do justo valor, por exemplo os dados históricos, e o justo valor de muitos instrumentos financeiros será com base em algum dado observável de mercado, mesmo nos casos em que os dados não observáveis são significativos.

Perdas por imparidade no crédito concedido

A política contabilística do Banco para perdas decorrentes da imparidade de crédito e adiantamentos a clientes está detalhada na nota “e)”. Imparidade de crédito representa a melhor estimativa da gestão para perdas incorridas nas carteiras de crédito à data de balanço.

A gestão está obrigada a exercer julgamento ao estabelecer pressupostos e estimativas para o cálculo das imparidades de crédito tanto individualmente como colectivamente.

A metodologia utilizada pelo Banco analisa os dados históricos e com base na experiência de incumprimento histórico, calcula a probabilidade de como o empréstimo irá evoluir através dos vários estágios de incumprimento até, finalmente, ser considerado irrecuperável. A perda estimada é a diferença entre o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados, descontados à taxa de juro efectiva original da carteira, e o valor contabilístico da carteira. A metodologia está sujeita a incertezas das estimativas, em parte porque não é possível identificar as perdas numa base individual devido ao elevado número de empréstimos individualmente insignificantes na carteira.

Adicionalmente, a utilização de informação histórica avaliada estatisticamente é complementada com o julgamento significativo de gestão para avaliar se as condições económicas e de crédito corrente são de tal modo que o nível real de perdas inerentes é provável que seja maior ou menor do que o sugerido pela experiência anterior.

Em circunstâncias normais, a experiência histórica fornece as informações mais objectivas e pertinentes, através das quais gestão do Fundo de Pensões está a cargo da Global Alliance Seguros,

S.A.

Regime de Contribuição Definida

O Banco reconhece as contribuições devidas relativas ao período de divulgação em resultados. As contribuições não pagas na data do balanço são incluídas como um passivo.

Regime de Benefícios Definidos

O Banco aplica a IAS 19 revista na contabilização do plano de benefícios definidos. O Banco reconhece a sua obrigação utilizando o método de avaliação actuarial de crédito unitário projetado, para membros do regime no final do período.

Os activos do plano de pensões de benefícios definidos foram isolados do fundo de benefícios definidos, mas não se qualificam como activos do plano em termos da IAS 19, dado que não estão alocados a uma entidade legalmente separada.

Todos os ganhos e perdas actuariais são reconhecidos imediatamente através de Outros resultados integrais para que a obrigação de benefícios definidos reconhecida em Balanço reflicta o valor total do superávit ou deficit do plano.

Os juros são calculados através da aplicação da taxa de desconto para o passivo de benefícios definidos. Ganhos e perdas em cortes são reconhecidos quando ocorre a redução, o que pode ocorrer quando existe um compromisso demonstrável para uma redução dos benefícios, ou redução de funcionários elegíveis. O ganho ou perda inclui qualquer mudança no valor presente da obrigação.

Benefícios de Saúde a Empregados

O Banco oferece benefícios de saúde pós-aposentadoria para seus aposentados. Os custos esperados desses benefícios são acumulados durante o período de emprego utilizando a mesma metodologia contabilística semelhante para o plano de pensão de benefício definido. Ganhos e perdas resultantes de ajustamentos e alterações de presupostos actuariais, são debitados ou creditados na rubrica de outros resultados e no período em que ocorrem. Estas obrigações são reavaliadas anualmente por actuários independentes e qualificados.

ii) Remunerações e benefícios de curto prazo

As remunerações e benefícios de curto prazo consistem em salários, bónus e benefícios não monetários, tais como contribuições para assistência médica e serviços gratuitos. Não abrangem benefícios baseados no capital nem prestações em caso de cessação do contrato de trabalho.

As obrigações em termos de benefícios de curto prazo dos empregados são avaliadas de forma não descontada e levadas a custos quando o serviço relacionado é prestado.

Só são criadas provisões para o valor previsto a ser pago como bónus em dinheiro de curto prazo se o Banco tiver uma obrigação efectiva ou implícita de pagar este valor em consequência de serviços passados prestados pelo empregado e essa obrigação puder ser mensurada com fiabilidade.

j) Activos intangíveis

Programas informáticos, listas de clientes e outros intangíveis

Os custos claramente associados a produtos únicos e identificáveis que serão controlados pelo Banco e gerem benefícios prováveis superiores ao seu custo durante mais de um ano são reconhecidos como activos intangíveis; de outra forma, são levados a custo quando são incorridos. Os activos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados pelo seu valor de custo, no momento do seu reconhecimento inicial. Posteriormente, os activos intangíveis são avaliados pelo seu valor de custo deduzido das amortizações acumuladas.

Os activos intangíveis com vida finita são amortizados durante a sua vida útil. O prazo e o método de amortização dos activos intangíveis com uma vida útil finita são revistos pelo menos no termo de cada exercício. As alterações da vida útil esperada ou do padrão de uso esperado dos benefícios futuros inerentes ao activo são contabilizados através de alterações do prazo ou do método de amortização, consoante as circunstâncias, e são tratados como alterações das estimativas contabilísticas.

As amortizações são calculadas utilizando o método das quotas constantes, de modo a abater o valor dos activos intangíveis durante a sua vida útil estimada até ao seu valor residual, como segue: Custos com o desenvolvimento de programas informáticos - 3 anos O Banco avalia, em cada data de reporte se há qualquer indicação de que algum elemento dos activos intangíveis está em imparidade. Se houver tal indicação, o Banco estima o valor recuperável dos activos relevantes. Uma perda por imparidade é reconhecida pelo montante em que o valor contabilístico do activo excede seu valor recuperável. O valor recuperável é o maior entre o justo valor de um activo menos os custos de venda e o valor em uso. Para efeitos de avaliação da imparidade, os activos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (unidades geradoras de caixa).

k) Provisões

As provisões são reconhecidas sempre que o Banco tenha uma obrigação presente, legal ou construtiva, resultante de acontecimentos passados e seja provável que venha a ser necessário um fluxo de recursos que incorporem benefícios económicos para liquidar a obrigação e sempre que seja possível efectuar uma estimativa fiável do valor da obrigação.

l) Contingências e compromissos

As operações são classificadas como contingências nos casos em que as obrigações do Banco dependem de acontecimentos futuros incertos e, principalmente, quando consistam de obrigações de terceiros.

Itens são classificados como compromissos quando o Banco se compromete a realizar operações futuras ou tenham como consequência a aquisição de activos. O justo valor dos passivos contingentes e compromissos irrevogáveis de empréstimo corresponde a seu valor contabilistico.

m) Activos tangíveis sujeitos a contratos de locação financeira A determinação de se um acordo é ou contém locação é baseado no teor do acordo na sua data inicial e exige uma avaliação de se o cumprimento do acordo depende do uso de um activo ou activos específicos e se o acordo transfere um direito de usar o activo.

i) Banco como locatário

As operações de locação financeira que transmitam substancialmente para o Banco todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um bem são capitalizadas no ínicio do contrato pelo justo valor do bem locado ou o valor actual das rendas de locação mínimas futuros, consoante o que for menor. São registadas

é possível avaliar a perda inerente dentro de cada carteira. Em determinadas circunstâncias, a experiência histórica de perdas fornece informações mais relevantes sobre a perda inerente a uma dada carteira na data do balanço, por exemplo, onde existiram alterações das condições económicas, regulatórias ou comportamentais de tal forma que as mais recentes tendências na carteira de factores de risco não estão totalmente reflectidos nos modelos estatísticos. Nestas circunstâncias, tais factores de risco são levados em conta no cálculo dos níveis adequados de imparidades, ajustando as imparidades somente a partir da experiência histórica de perdas.

Esta área-chave de julgamento está sujeita a incertezas e é altamente sensível a factores como o crescimento da carteira de crédito, mix de produtos, taxas de desemprego, tendências de falência, características dos produtos de crédito, condições económicas, tais como as tendências nacionais e locais nos mercados imobiliários, o nível das taxas de juro, políticas e práticas de gestão, alterações de leis e regulamentos e outros fatores que podem afectar os padrões de pagamento do cliente. Estas áreas de julgamento estão incluídas no modelo que é usado para calcular a imparidade. Os pressupostos subjacentes a este juízo são altamente subjetivos. A metodologia e os pressupostos utilizados no cálculo das perdas por imparidade são revistos regularmente à luz das diferenças entre as estimativas de perdas e as perdas reais.

Perdas por imparidade em instrumentos financeiros disponíveis para venda

A metodologia está sujeita à incerteza das estimativas, já que os dados utilizados no cálculo da imparidade são baseados significativamente no julgamento da gestão, devido à ausência de dados independentes de mercado.

Activos por impostos diferidos

São reconhecidos activos por impostos diferidos para todos os prejuízos fiscais disponíveis na medida em que seja expectável que existam lucros tributáveis no futuro capazes de absorver tais prejuízos. É necessário um elevado grau de avaliação por parte da gestão para determinar o valor dos activos por impostos diferidos que pode ser reconhecido, com base no momento e níveis prováveis dos lucros tributáveis futuros em conjunção com estratégias de planeamento fiscal futuras.

Obrigações de benefícios definidos

O custo das obrigações de benefícios definidos é determinado com base numa avaliação actuarial. Esta avaliação implica premissas relativas a taxas de desconto e taxas de rendibilidade esperadas dos activos, aumentos futuros dos salários, aumentos futuros das pensões e taxas de inflação. Devido à natureza de longo prazo destes planos, estas estimativas estão sujeitas a incertezas significativas. As premissas utilizadas estão indicadas na nota 21.3.

Activos tangíveis

O Banco reavalia a vida útil, os valores residuais e métodos de depreciação dos activos tangíveis anualmente. Estas reavaliações são feitas com base em estimativas aprovadas pela gestão.

O Banco avalia, em cada data de reporte se há qualquer indicação de que algum elemento dos activos tangíveis está em imparidade. Se houver tal indicação, o Banco estima o valor recuperável dos activos relevantes. Uma perda por imparidade é reconhecida pelo montante em que o valor contabilístico do activo excede seu valor recuperável. O valor recuperável é o maior entre o justo valor de um activo menos os custos de venda e o valor em uso. Para efeitos de avaliação da imparidade, os activos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (unidades geradoras de caixa).

Outros ativos detidos para venda

O Banco avalia a vida útil e as condições de venda actuais dos outros activos detidos para venda na determinação da perda por imparidade. Essas avaliações requerem estimativas da gestão.

Provisão para reservas matemáticas

O Banco tem reservas especiais e uma provisão específica acordada com o Governo para pensões e reclamações, criadas para cobrir necessidades decorrentes da transferência das reservas matemáticas dos empregados que saíram do Banco antes de 31 de Dezembro de 2002 e dos empregados que deixaram o Banco no periodo compreendido entre 1 de Janeiro de 2002 e 31 de Dezembro de 2005, respectivamente, bem como para reclamações legais resultantes da reestruturação do fundo de pensões. Estas avaliações requerem decisões por parte da gestão.

o) Impostos

O valor de impostos reconhecido em resultados compreende os impostos correntes e impostos diferidos. A despesa de imposto é reconhecida na componente de resultados, excepto até ao ponto em que se relaciona com items reconhecidos directamente em Outros rendimentos integrais, neste caso sendo reconhecidos em Outros rendimentos integrais.

i) Impostos corrente

Os activos ou passivos por impostos correntes no exercício em curso e nos exercícios anteriores são estimados com base nos valores que se espera receber ou pagar às autoridades fiscais. As taxas legais de imposto usadas para calcular o montante são as que estão em vigor ou virtualmente em vigor na data do balanço.

ii) Impostos diferidos

São reconhecidos impostos diferidos sobre todas diferenças temporárias, à data do balanço, entre a base fiscal dos activos e passivos e a sua correspondente base contabilística.

p) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme apresentados na demonstração de fluxos de caixa, englobam os saldos de caixa em cofre, as contas correntes junto do Banco de Moçambique deduzida a reserva mínima obrigatória junto do Banco de Moçambique e os depósitos à ordem junto de bancos, com um prazo original igual ou inferior a 3 meses, incluindo os efeitos da taxa de câmbio na caixa e equivalentes de caixa.

q) Garantias e aceites bancários

Contratos de garantia financeira emitidos pelo banco são aqueles que exigem um pagamento ao titular, pela perda incorrida devido a incumprimento do devedor, de acordo com os termos do contrato. Os contratos de garantia financeira são reconhecidos inicialmente como uma responsabilidade ao justo valor, acrescido pelos custos da transacção que são directamente atribuíveis à emissão da garantia. Subsequentemente, a responsabilidade é medida pela melhor estimativa da despesa exigida para estabelecer a obrigação actual na data do relatório e o valor reconhecido menos a amortização acumulada.

Referências

Documentos relacionados

Mestrado em Administração e Gestão Pública, começo por fazer uma breve apresentação histórica do surgimento de estruturas da Administração Central com competências em matéria

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Os dados referentes aos sentimentos dos acadêmicos de enfermagem durante a realização do banho de leito, a preparação destes para a realização, a atribuição

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..