• Nenhum resultado encontrado

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CONSTRUÇÃO DE 22 (VINTE E DUAS) UNIDADES HABITACIONAL DOIS QUARTOS LOCAL: VILA ESPLANADA I GOIATUBA GO. ÁREA ÚTIL: 49,98 m 2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CONSTRUÇÃO DE 22 (VINTE E DUAS) UNIDADES HABITACIONAL DOIS QUARTOS LOCAL: VILA ESPLANADA I GOIATUBA GO. ÁREA ÚTIL: 49,98 m 2"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

MEMORIAL

DESCRITIVO

OBRA: CONSTRUÇÃO DE 22 (VINTE E DUAS) UNIDADES HABITACIONAL

DOIS QUARTOS

LOCAL: VILA ESPLANADA I – GOIATUBA – GO.

(2)

1.- INTRODUÇÃO

O presente memorial descritivo refere-se à construção de 12 (doze) Unidades

Habitacionais – 2 Quartos, na Vila Esplanada I – GOIATUBA – GO., com área de

44,98 m2/unidade, totalizando 539,76 m2. As áreas dos ambientes estão

relacionadas a seguir.

ITEM AMBIENTE ÁREA UNIDADE

1 HALL 1,22 M2 2 QUARTO 1 7,27 M2 3 QUARTO 2 7,27 M2 4 BANHEIRO 2,22 M2 5 SALA 9,71 M2 6 COZINHA 5,95 M2 7 ÁREA DE SERVIÇO 4,15 TOTAL 37,79 M2 2.– GENERALIDADES

2.1- O presente Memorial Descritivo tem por objetivo estabelecer as condições que presidirão o desenvolvimento das obras e serviços, e instituir os direitos e obrigações da PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA, adiante designada CONTRATANTE, e da firma Construtora, adiante designada da CONTRATADA.

2.2– Este Memorial Descritivo, juntamente com o projeto de arquitetura, os projetos complementares e respectivos detalhes ficarão fazendo parte integrante do contrato e valendo como se no mesmo caderno efetivamente transcrito fossem.

3.- ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO

3.1 A obra deverá ser iniciada, no máximo, 10 (dez) dias consecutivos após a emissão da ordem de serviços pela CONTRATANTE.

3.2– A CONTRATANTE poderá manter na obra, engenheiros, arquitetos, e preposto seus, adiante designada por FISCALIZAÇÃO, com autorização para exercer, em

(3)

nome do CONTRATANTE, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização das obras serviços de construção.

3.2– As relações mútuas entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA serão mantidas por intermédio da FISCALIZAÇÃO.

3.3- É a CONTRATADA obrigada a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais, execução das obras e serviços contratados, facultando à FISCALIZAÇÃO, o acesso a todas as partes da obra. Obriga-se, do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, depósitos, armazéns ou dependências onde se encontrem materiais destinados à construção.

3.4– A CONTRATANTE por meio da FISCALIZAÇÃO, não aceitará serviços, para que com cuja execução, não tenham sido observados os princípios de boa técnica e os preceitos a seguir estabelecer e fará demolir por conta e risco da CONTRATANTE , em todo ou em parte, os referidos serviços mal executados. 3.5– Tem a FISCALIZAÇÃO, pelas normas aqui estabelecidas para suspender total ou parcialmente, os serviços da obra, sempre que julgar conveniente, por razões técnicas, disciplinares ou outras e sem prejuízos das penalidades a que ficar sujeito a CONTRATADA e sem que esta tenha direito a qualquer indenização, no caso de não ser atendida, dentro de 48 (quarebta e oito) horas, qualquer reclamação sobre defeito essencial em serviço executado ou material posto na obra.

3.6– É a CONTRATADA obrigada a retirar da obra, imediatamente após comunicação da FISCALIZAÇÃO, qualquer empregado, tarefeiro, empreiteiro, operário ou subordinado seu que, a critério da FISCALIZAÇÃO, venha demonstra conduta nociva ou incapacidade técnica.

3.7– Em caso de divergência entre os elementos dos projetos, serão observados os seguintes critérios:

a- Divergência entre os espaços/desenhos de escalas diferentes prevalecerão opção de maior escala.

b- Divergência entre cotas assinaladas e suas dimensões em escala prevalecerão às primeiras.

c- Divergência entre elementos não assinalados nos itens anteriores prevalecerá o critério e a interpretação da FISCALIZAÇÃO, em cada caso.

d- Divergência entre Memorial Descritivo e os projetos, prevalece o primeiro.

3.9- Todos os casos omissos na especificações, memoriais ou projetos serão esclarecidos e resolvidos formalmente de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.

(4)

3.10- A CONTRATANTE fornecerá cópias dos projetos de arquitetura e complementares com os respectivos memoriais. Aprovação de todos os projetos junto aos órgãos competentes sera responsabilidade da CONTRATANTE.

4.– ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

4.1 – A CONTRATADA deverá planejar, assessorar e controlar a obra para que seja concluída satisfatoriamente em um prazo estimuladode 120 (cento e vinte) dias. Iniciada a obra, deve a CONTRATADA executá-la contínua e regularmento dentro do cronograma estabelecido. Ocorrida ou verificada a possibilidade de qualquer atraso nas etapas programadas, pode a FISCALIZAÇÃO ordenar o aumento de pessoal e/ou do horário de trabalho, cabendo à CONTRATADA os ônus ou eventuais prejuízos daí decorrentes.

4.2- Para a prefeita execução e completo acabamento das obras e serviços referidos neste Memorial Descritivo, a CONTRATADA se obriga, sob responsabilidade legais vigentes, a prestar toda a assistência técnica e administrativa necessária para imprimir andamento conveniente aos trabalhos. 4.3- A direção geral da obra ficará a cargo de um engenheiro, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, auxiliado por um Mestre de Obras, a fim de atender a FISCALIZAÇÃO e prestar todos os estalecimentos sobre o andamento dos serviços.

4.4 – SUB-EMPREITEIRAS – Todos os serviços sub-contratados deverão ser

submetidos à aprovação do CONTRATANTE. Os serviços a cargo de diferentes firmas contratadas serão articuladas entre si de modo a proporcionar o andamento mais harmonioso para a obra.

4.5- Qualquer dúvida concernente ao disposto no item precedente deverá ser resolvida entre as referidas firmas, com interferência da FISCALIZAÇÃO, a qual poderá decidir em definitivo e sem apelação.

4.6- Os pagamentos de encargos sociais, registros, e ainda, demais exigências e tributos que incidirem sobre os serviços e pessoal, será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. Todas as despesas provenientes de serviços executados fora do horário de expediente normal de trabalho ficarão a cargo da CONTRATADA.

(5)

5.- MATERIAIS, MÃO-DE-OBRA E EQUIPAMENTOS.

5.1- Para as obras e serviços aqui descritos, caberá à CONTRATADA fornecer e conservar equipamentos macânicos, ferramentas e os materiais necessários, bem como aliciar mão-de-obra capacitada e idônea, de modo a reunir permanentemente em serviços uma equipe homogênea de operários, mestre e encarregados que assegurem processos satisfatórios aos serviços, para conclusão da obra no prazo fixado, conforme referido em contrato.

5.2- A CONTRATADA somente empregará na obra profissional competentes, hábil e disciplinados. Qualquer pessoa que for incapaz ou inconveniente na realização dos serviços da obra será apontada pela FISCALIZAÇÃO e deverá ser imediatamente afastada dos serviços.

5.3- Todos os materiais a serem empregados serão de 1a qualidade e todos os serviços serão executados em completa obediência aos princípios da boa técnica. Serviços e materiais deverão satisfazer rigorosamente às Normas Brasileiras e a estas especificações.

6.- INSTALAÇÕES DA OBRA

6.1- Serão executadas todos os serviços preliminares necessários tais como, ligações provisórias de energia elétrica a cargo da CONTRATADA obedecendo aos padrões da CELG. O fornecimento de energia ficará a cargo da CONTRATADA. Durante todo o tempo de construção da edificação, até a sua entrega provisória. 6.2- Será procedida periódica remoção de todo entulho e detritos que venham a acumular no terreno, no decorrer da hora. A obra deverá ser mantida constantemente limpa e orgazinada , para que se evite acidentes e se tenha um bom funcionamento dos processos construtivos.

7. – LIMPEZA

7.1- Todo o entulho proveniente das escavações serão carregados e transportados, para local definido pela CONTRATANTE.

(6)

8.1- As cavas de fundações e outras partes previstas abaixo do nível do terreno serão executadas pela CONTRATADA de acordo com os projetos de fundações e demais projetos de obra.

9.- LOCAÇÃO

9.1- A locação da obra será de responsabilidade da CONTRATANTE.

9.2- No início da obra, deverá ser conferida a exatidão do gabarito, caso seja constatado alguma irregularidade deverá ser comunicado a FISCALIZAÇÃO. Caso contrário ficará entendido como aceito tal situação e todas as consequências da existência de algum erro, futuramente serão de responsabilidade da CONTRATADA.

10. – FUNDAÇÃO

10.1- A fundação da obra, executada de acordo com os projetos será de responsabilidade da CONTRATADA.

10.2- Para a execução da fundação só será admitido concreto com a resistência estipulada no projeto de fundação – fck 18mpa.

10.3 - As ferragens utilizadas deverão ser executadas com vergalhões de aço com bitolas e características de acordo com o projeto de fundação com as especificações da ABNT.

11. ESTRUTURA 11.1 – FÔRMAS

11.1.1 – As fôrmas a serem utilizadas para todas as peças estruturais de concreto

armado serão de chapas de compensado resina 12 mm e/ou tábuas, tomando-se sempre todos os cuidados para garantir a integridade das peças.

11.2 - FERRAGENS

11.2.1 – As ferragens (armaduras) deverão ser executadas com vergalhões de aço

com bitolas e características de acordo com o projeto estrutural e de acordo com as especificações da ABNT.

(7)

11.2.2 – A ferragem deverá ser dobrada com os projetos, tanto da fundação quanto da estrutura. Esse deve apresentar-se em bom estado, livre de ferrugens, graxa, substâncias gordurosas ou outras que possam prejudicar a perfeita aderência ao concreto.

11.2.3 – Não será permitido o uso de ferragem que, após a dobragem, apresente

fissura.

11.2.4 – A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma

obedecendo-se para isso o recobrimento mínimo de 2,0 cm. Para garantir o recobrimento da ferragem deverá ser ulilizador de plástico.

12. – ALVENARIAS E DIVISÓRIAS

12.1 – As alvenarias externas e internas serão executadas em tijolos cerâmicos

furados, de primeira qualidade.

12.2 – Os tijolos cerâmicos furados deverão ter dimensões 10x20x20cm ou

10x15x30 e resistência de 1,00 Mpa.

12.3 – O preparo da aragamassas deverá ser executado mecanicamente devendo

durar, no mínimo, 9 segundos a partir do momento em que todos os elementos forem lançados na betoneira.

12.4 – Deverá ser preparada as quantidades de armagassa na medida das

necessidades dos serviços para o uso diário, não podendo ser empregada argamassa endurecida antes do início de seu uso. Não poderá ser usada argamassa retirada ou caída das alvenarias.

12.5 – A areia usada na argamassa deverá ser quartzosa, isenta de argila, gravetos, mica, impureza orgânica, etc. O cimento a ser adicionado não poderá apresentar sinais de empedramento. A cal ou produtos equivalente deverá ser comprado ensacado, já hidratado de fábrica. Não é permitido o uso de saibro.

12.6 – Para o assentamento dos tijolos cerâmicos, bem como para o revestimento,

será utilizada argamassa no traço 1:2:8 (cimento:cal:areia) em volume, sendo que a mistura de cal e areia deverá descansar o período recomendado pelo fabricante da cal, antes da adição do cimento.

12.7 – O assentamento dos componentes cerâmicos e de concreto será executado

com juntas de armarração. Estas deverão ser no máximo 10 mm. As fiadas serão perfeitamente niveldas, alinhadas e aprumadas. Para o alinhamento vertical da

(8)

alvenaria prumada será utilizadas o prumo de pedreiro. O excesso da argamassa de assentamento deverá ser retirada após a colocação dos componentes cerâmicos e de concreto, garantindo a boa aparência da alvenaria.

12.8 – VERGAS E CONTRAVERGAS – Sobre os vãos de portas e janelas serão

colocadas vergas. Sob os vão de janelas serão colocadas contra-vergas em forma de catoneira (concreto armado). Estas terão, pelo menos, 30 com para cada lado e terá altura mínima de 10 cm e espessura segundo a alvenaria correspondente.

13. – ESQUADRIAS

13.1 – As portas de acesso e janelas serão executadas em chapas de ferro N.12,

nas dimensões informadas no projeto de arquitetura, com pintura esmalte sintético.

13.2 – As superfícies das esquadrias metálicas deverão receber pintura

antiferrugem de boa aderência, em duas demãos.

13.3 – Serão recusadas peças com sinais de ferrugem, descolamentos ou defeitos

que comprometam sua finalidade, funcionalidade e aparência.

13.4 – As portas internas serão executadas em chapas de ferro, nas dimensões

informadas no projeto de arquitetura, com pintura esmalte sintético.

13.5 – Caberá à CONTRATADA responsabilidade pelo prumo e nível das

esquadrias e pelo perfeito funcionamento das mesmas.

13.6 – As aberturas nas esquadrias para a colocação de ferragens, deverão ter

dimensões exatamente iguais às das peças a serem instaladas. 14. – FERRAGENS

14.1 – As fechaduras terão maçaneta tipo alavanca e serão colocadas de acordo

com as especificações do fabricante. Serão da marca IMAB, ou FONTE, ou FAMA, ou AROUCA, ou BRASIL ou equivalente. Na sua colocação e fixação deverão ser tomados todos os cuidados para que os rebordos e os encaixes tenham forma exata, não sendo permitidas esforços na ferragem para seu ajuste. Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, pedaços de madeira e/ou metal, ou outros procedimentos.

14.2 – As dobradiças serão de 3” x 3.1/2” , na marca AROUCA, ou BRASIL ou

equivalente. Cada folha de porta terá 3 dobradiças. Na sua colocação e fixação deverão ser tomados todos os cuidados para que os rebordos e os encaixes tenham

(9)

forma exata, não permitidos esforços na ferragem para seu ajuste. Não serão tolerados folgas que exijam correção com massa, pedaços de madeiras e/ou ferro, ou outros procedimentos.

15. – VIDROS

15.1 – Os vidros das esquadrias serão mini-boreal, 3 mm, incolor.

15.2 – A vedação dos vidros deverá será feita com massa própria para vidros. Antes da colocação dos vidros, os caixilhos das esquadrias deverão estar bem limpos.

16. ESTRUTURA DE MADEIRA

16.1 – A estrutura da cobertura será de madeira. Esta deverá receber tratamento

com cupinicida antes da colocação das telhas.

17. – COBERTURA

17.1 – A cobertura será em telha cerâmica colonial-plan tipo americana, com

inclinação conforme definida em projeto de arquitetura.

18. – IMPERMEABILIZAÇÃO

18.1 – As vigas baldrames deverão ter camadas regularizadora com argamassa 1:4 (cimento/areia) aditiva com Sika 1 , na proporção indicada pelo fabricante, sem descontinuidade de modo a recobrir toda a superfície superior das vigas, seus perímetros laterais e toda a área em contato com a terra. Depois de processada a cura desta argamassa, deverá ser aplicada, pintura betuminosa, em tantas demãos

quando necessário para obter consumo mínimo de 2Kg/m2 do produto, sendo que

na última camada, deverá ser salpicada areia lavada grossa sobre o produto, para melhorar a aderência da alvenaria e revestimento que serão assentados.

19. – REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS

(10)

19.2 – A argamassa utilizada para execução do reboco terá traço 1:2:8 (cimento:cal hidratada:areia média). Caso a espessura final do reboco ultrapasse 2,0 cm, este revestimento deverá ser executado em camadas de 2,0 cm espessura, aguardando o término da pega da argamassa para aplicação da camada posterior.

19.3 – É exigível a utilização de réguas desempenadeiras de alumínio em bom

estado de conservação, para sarrafear a argamassa do reboco e, para posteriormente ser executado o desempenho da parede com o uso de desempenadeira ou esponja, para receber a pintura PVA.

2.0 – REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS

20.1 – Todas as parades internas deverão ser chapiscadas, rebocadas ou

emboçadas.

20.2 – As argamassas serão preparadas de acordo com as informações desde

caderno.

20.3 – Todas as peças estruturais que serão rebocadas deverão ser chapiscadas

com argamassa traço 1:3 (cimento: areia grossa). Estas superfícies deverão ser limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes de receber aplicação desde tipo de revestimento.

20.4 – O reboco e/ou emboço, só serão iniciados após completa pega da

argamassa da alvenaria, e depois de embutidas todas as pega da argamassa da alvenaria, e depois de embutidas todas as tubulações que por elas devam passar. 20.5 – A argamassa utilizada para execução do reboco e emboço (área onde será a barra lisa h=1,60 m) terá traço 1:2:8 (cimento: cal hidratada : areia média). A espessura dos mesmos não deverá ultrapassar 2,0 cm. Caso a espessura final do reboco/emboço ultrapasse 2,0 cm, este revestimento deverá ser executado em camadas de 2,0 cm de espessura, aguardando o término da pega da argamassa para aplicação da camada posterior.

20.6 – Haverá obediência ao prumo, esquadro, desempenamento das superfícies e perfeito alinhamento de encontro entre as paredes e tetos e entre paredes adjacentes.

20.7 – É exigível a utilização de réguas desempenadeiras de alumínio em bom

estado de conversação sarrafear a argamassa do reboco, para posteriormente ser executado o desempeno da parede com uso de desempenadeira de aço, para receber a pintura.

(11)

20.8 – O emboço deverá ter acabamento apenas sarrafeado para recebimento do barrado de cimento queimado (barra lisa até h=1,60 m).

20.9 – Todas as paredes do banheiro receberão barrado de cimento queimado

natural, até a altura de 1,60 m.

21 – PAVIMENTAÇÃO

21.1 – CONTRAPISO – Na área do térreo, será aplicado sob todo o piso em contato com o solo, após o devido nivelamento e apiloamento do terreno, de modo a constituir superfície firme e resistência uniforme, uma camada de 5 cm de concreto, no traço de 1:3:5 ( cimento: areia lavada grossa: brita 1).

21.2 - Todas as dependências terão revestimento do tipo cimentado liso de cor natural (e=5,0 cm).

2.2 – PINTURA

22.1 – As superfícies de paredes de alvenarias a serem pintadas receberão limpeza completa para remoção de qualquer mancha ou material sólido a elas aderido.

22.2 – As tintas das paredes internas e externas a serem pintadas serão látex

acrílico.

22.3 – As esquadrias metálicas receberão pintura esmalte.

22.4 – Toda pintura será executada conforme orientação técnica do fabricante, em

quantas demãos quanto necessárias para um perfeito acabamento, nas cores indicadas pela Fiscalização.

23. – INSTALAÇÃO HIDRO-SANITARIAS

23.1 – De acordo com os projetos e respectivos memorial/legenda contidos no

mesmo.

24. – LOUÇAS / METAIS / BANACADAS

24.1 – Os vasos sanitários serão de louça, da marca Celite, Ideal Standard ou

(12)

24.2 – Os lavatórios com colunas de louça, serão da marca Ideal Standard, Celite ou equivalente nas cores branco, com engate flexível de PVC e válvula de metal.

24.3 – As torneiras dos lavatórios dos banheiros e da cozinha serão da marca MPS, ICO, KELLY ou equivalente.

24.4 – Os acabamento de registro serão da marca MPS, ICO, KELLY ou

equivalente.

24.5 – A pia da cozinha e o tanque serão de mármore sintético, conforme

especificações no projeto e planilhas.

25. – INSTALAÇOES ELÉTRICA

25.1 – De acordo com as especificações contidas no projeto e nas planilhas de

preços;

26. LIMPEZA FINAL DA OBRA

26.1 – A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devendo apresentar perfeito funcionamento em todas suas instalações, equipamentos e aparelhos.

26.2 – Na execução dos serviços de limpeza deverão ser tomadas todas as

precauções no sentido de evitar danos aos materiais de acabamento. É proibida a utilização de qualquer tipo de ácido para limpeza de pisos e louças.

26.3 – Não serão aceitos respingos de tinta ou massa em quaisquer superfícies. 26.4 – Os vidros serão perfeitamente limpos.

26.5 – As ferragens e metais serão completamente polídos.

26.6 – Os pisos deverão ser lavados e as sobras de rejunto e outros materiais

retirados.

(13)

26.8 – Ao término dos serviços diários, serão removidos todos os entulhos da obra e armazenado em caçamba adequada, sendo cuidadosamente limpos os acessos por onde se transporte o entulho.

26.9 – Toda a pintura deverá encontrar-se em perfeito estado de conservação e

limpeza para o recebimento da obra.

Goiatuba-GO, 18 de outubro de 2013

Engº Civil ALESSANDRO OLIVEIRA- CREA 11.242/D-GO Prefeitura Municipal de Goiatuba

Referências

Documentos relacionados

Assim pa a além do Secto das Est adas este modelo de O&M Assim, para além do Sector das Estradas, este modelo de O&M poderá estender-se no curto prazo a outros sectores,

Resultados obtidos nos levantamentos efetuados apontam para a possibilidade de se complementar a metodologia para avaliação de pavimentos atualmente disponível no Brasil através do

Os estudos iniciais em escala de bancada foram realizados com um minério de ferro de baixo teor e mostraram que é possível obter um concentrado com 66% Fe e uma

Mesmo com a maioria dos centenários apresentando elevado percepção qualidade de vida, viu-se que o nível de atividade física e a média de número passo/dia, foram inferiores

22 doença e os factores externos (nomeadamente a sujeição a estímulos infecciosos) deverão interferir na gravidade do fenótipo, num dado momento. No que se refere ao

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores

Quadro 5-8 – Custo incremental em função da energia em períodos de ponta (troços comuns) ...50 Quadro 5-9 – Custo incremental em função da energia ...52 Quadro 5-10