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RESOLUÇÃO Nº 62/2011/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais;

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 62/2011/CONEPE

Aprova alterações no Projeto Pedagógico do

Curso de Graduação em Secretariado

Executivo

Bacharelado

e

outras

providências.

O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade

Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 03/2005, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Secretariado Executivo;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 02/2007, que dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

CONSIDERANDO a Resolução nº 21/2009/CONEPE, que aprova a Regulamentação do

Plano de Reestruturação e Expansão da Universidade Federal de Sergipe - REUNI/UFS;

CONSIDERANDO a necessidade da Regulamentação das Atividades Complementares

do Curso de Secretariado Executivo;

CONSIDERANDO o parecer do Relator, Consº RUY BELEM DE ARAUJO, ao

analisar o processo nº 8688/11-85;

CONSIDERANDO ainda, a decisão unânime deste Conselho, em sua Reunião

Ordinária, hoje realizada;

R E S O L V E:

Art. 1º Alterar o caput e § 2º do Artigo 6º da Resolução nº 75/2006/CONEP que passará

a ter a seguinte redação:

“Art. 6º O Curso de Graduação em Secretariado Executivo Bacharelado será

ministrado com a carga horária de 2400 (duas mil e quatrocentas) horas que

equivalem a 160 (cento e sessenta) créditos, dos quais 127 (cento e vinte e sete)

são obrigatórios, 20 (vinte) são optativos e 13 (treze) créditos de Atividades

Complementares.

§ 1º ...

§ 2º O aluno poderá cursar um máximo de 32 (trinta e dois) créditos e um

mínimo de 14 (catorze) créditos por semestre.”

(2)

disposições em contrário e altera a Resolução nº 75/2006/CONEP.

Sala das Sessões, 22 de julho de 2011.

REITOR Prof. Dr. Angelo Roberto Antoniolli

PRESIDENTE em exercício

(3)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 62/2011/CONEPE

ANEXO V

NORMAS DES ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

SECRETARIADO EXECUTIVO

CAPÍTULO I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º Denominar-se-ão Atividades Complementares, aquelas extracurriculares realizadas no

âmbito da universidade ou fora dela, relacionadas a programas de estudos ou projetos de ensino, pesquisa

e extensão; assim como cursos, seminários, encontros, congressos, conferências, palestras e outros;

reconhecidos pelo Colegiado do Curso de Secretariado Executivo.

Art. 2º A obtenção do diploma de Bacharel em Secretariado Executivo, além das disciplinas

obrigatórias que integram o currículo, tem como requisito a integralização de, pelo menos, 195 horas em

Atividades Complementares.

CAPÍTULO II

Das Atividades Complementares

Art. 3º São consideradas Atividades Complementares:

I.

atividades em projetos e programas de pesquisa;

II.

atividades em programas e projetos de extensão;

III.

participação com ou sem apresentação de trabalho em eventos técnico-científicos, (seminários,

simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza);

IV.

estágio curricular não-obrigatório;

V.

organização de eventos;

VI.

cursos de aperfeiçoamento, e,

VII.

voluntariado.

Art. 4º O Colegiado do Curso de Secretariado Executivo reconhece outras atividades como

complementares ao currículo, desde que previamente aprovadas pelo Colegiado.

Art. 5º Entende-se por Atividade de Pesquisa a realização de trabalho de pesquisa ou inovação, a

partir de programas institucionais tais como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

(PIBIC) e Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI); sob orientação de

docente da Universidade Federal de Sergipe com ou sem financiamento de órgão de fomento à pesquisa,

bem como elaboração e publicação de trabalhos científicos.

Art. 6º Entendem-se como Projetos de Extensão as atividades de extensão realizadas a partir de

programas institucionais tais como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Extensão (PIBIX),

bem como de iniciativas do Departamento.

Art. 7º A participação dos alunos em eventos técnico-científicos será considerada válida quando:

I.

devidamente comprovada a condição de ouvinte ou de expositor/debatedor, e,

II.

sejam eventos de áreas correlatas ou afins.

Art. 8º Entende-se por Estágio Curricular Não-Obrigatório aquele que o aluno realiza

voluntariamente para enriquecer a sua formação acadêmica e profissional.

Parágrafo Único: O Estágio Não-Obrigatório poderá ser aproveitado para Atividades

(4)

Parágrafo Único: Para efeito de comprovação de realização da atividade de Organização de

Eventos é exigido o documento comprobatório emitido pelo órgão organizador do evento.

Art. 10. Entende-se por curso aperfeiçoamento, curso regular ofertada por instituição credenciada

na área de línguas, informática, prevenção de acidentes e primeiros-socorros.

Art. 11. Entende-se como voluntariado atuação social do discente que, devido a seu interesse

pessoal dedica parte do seu tempo a prestar serviços não remunerados em benefício da comunidade;

doando seu tempo e conhecimentos, incluindo a convocação ou participação voluntária junto do Tribunal

Regional Eleitoral (TRE).

Art. 12. A carga horária total das Atividades Complementares deverá obedecer a limites por

atividade, de forma a estimular a pluralidade.

Art. 13. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso,

contudo registro e comprovação de tais atividades por parte do aluno não devem ultrapassar 4 meses da

sua realização.

Art. 14. Todas as Atividades Complementares devem ser comprovadas pelo próprio discente e

analisadas pelo Colegiado de Curso.

Art. 15. As Atividades Complementares deverão ser comprovadas através certificado e/ou

declaração e relatório descritivos das atividades desenvolvidas.

Art. 16. O Coordenador do Curso de Secretariado Executivo encaminhará ao DAA as

comprovações das atividades de que trata este Regulamento para efeito de registro no histórico escolar,

tem como requisito à integralização de, pelo menos, 195 horas em Atividades Complementares.

Art. 17. O aluno deverá obedecer aos seguintes limites por atividade, de forma a estimular a

pluralidade:

ATIVIDADES

MÁXIMO DE HORAS

ATRIBUÍDAS

Atividades de pesquisa orientadas por docente da UFS

45

Atividades de extensão coordenada por professor da UFS

30

Participação em eventos em áreas correlatas e afins na condição de ouvinte

30

Participação em eventos em áreas correlatas e afins na condição

apresentador/debatedor

45

Apresentação de trabalhos, comunicações, artigos, pôster em eventos

técnico-científicos

30

Publicação de trabalhos em anais de eventos técnico-científicos e/ou em

periódicos

45

Estágio não-obrigatório

90

Cursos de Aperfeiçoamento

60

Voluntariado

45

CAPÍTULO III

Disposições Gerais

Art. 18. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Secretariado

Executivo.

Art. 19. Estas normas entram em vigor no primeiro semestre de 2012 e revogam-se as disposições em

contrário.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 62/2011/CONEPE

ANEXO VI

MODELO DE RELATÓRIO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Relatórios são documentos descritivos de resultados obtidos em pesquisas, eventos, atividades,

experiências ou serviços. Elaborados com a finalidade de serem apresentados para apreciação de pessoas

ou órgãos, devendo ser sistemáticos e dirigidos ao especialista da área com conclusões e recomendações

do assunto.

Estrutura

1. Capa: Consta o nome da instituição, curso, nome do autor, título do trabalho, local e data.

2. Identificação: Caracterização do relatório.

a) Responsável: Nome do autor do relatório (e número de matrícula), nome do orientador (se houver).

b) Local: Menciona onde se realizou a atividade.

c) Período de Execução: Registra o período (dia/mês/ano) de início e término da atividade. Em casos de

palestra, seminários, congressos, etc elucidar a carga horária do evento.

3. Título: Resume a ideia do trabalho. O nome do evento ou atividade.

4. Objetivos: Descrever qual (ais) o (s) objetivo (s) a serem alcançados durante a atividade ou evento.

5. Programação: Elencar o roteiro das atividades e/ou acontecimentos durante o evento ou atividade.

6. Texto: É um texto corrido, não sendo necessária a identificação tópica dos pontos A, B e C (abaixo).

Eles são apenas didáticos e servem para orientar o discente no momento da elaboração.

a) Introdução: Parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo. Informações sobre o

contexto e a importância do assunto ou atividade.

b) Desenvolvimento: Sintetiza o conteúdo das atividades realizadas, apresentando os principais pontos

abordados durante a mesma.

c) Conclusão: Apresenta os avanços acadêmicos que a atividade proporcionou para o discente e a

sociedade como um todo.

7. Anexos: São documentos auxiliares tais como: tabelas, gráficos, mapas, organogramas, formulários,

fotos, documentos, etc. A função dos mesmos é de enriquecer e/ou elucidar as informações contidas no

corpo do relatório.

Observações:

Será obrigatório constar como anexo o documento de comprovação da atividade desenvolvida.

Recomenda-se adotar as Normas da ABNT para apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos.

Sala das Sessões, 22 de julho de 2011

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