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Política Nacional de Resíduos Sólidos : formulação e diretrizes. Deputado Arnaldo Jardim

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Academic year: 2021

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(1)

SEMIN

SEMIN

Á

Á

RIO

RIO

POL

POL

Í

Í

TICA NACIONAL

TICA NACIONAL

DE RES

DE RES

Í

Í

DUOS S

DUOS S

Ó

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LIDOS

LIDOS

Política Nacional de Resíduos Sólidos :

formulação e diretrizes

Deputado Arnaldo Jardim

(2)

Pol

Pol

í

í

tica

tica

Nacional

Nacional

de

de

Res

Res

í

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duos

duos

S

S

ó

ó

lidos

lidos

Diretrizes

Diretrizes

Internalizar o princ

Internalizar o princ

í

í

pio da Responsabilidade

pio da Responsabilidade

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos

Concepção dos Planos de Gerenciamento

Implementação e acesso aos Instrumentos

(3)

Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos

(4)

Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de

Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de

vida dos produtos:

vida dos produtos:

DECRETO REAFIRMA

DECRETO REAFIRMA

conjunto de atribuições individualizadas e

encadeadas dos fabricantes, importadores,

distribuidores

e

comerciantes,

dos

consumidores e dos titulares dos serviços

públicos de limpeza urbana e de manejo dos

resíduos sólidos, para minimizar o volume de

resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem

como para reduzir os impactos causados à

saúde humana e à qualidade ambiental

decorrentes do ciclo de vida dos produtos,

nos termos desta Lei;

(5)

Planos

Planos

Instrumentos

da

Política

Nacional

de

Resíduos Sólidos, cujo documento deve

apresentar as ações a serem desenvolvidas

relativas aos resíduos sólidos, considerando

a

seleção

de

alternativas

viáveis,

estabelecendo ações integradas e diretrizes

sob os aspectos ambientais, econômicos,

financeiros, administrativos, técnicos, sociais

e legais para as etapas de gestão e

gerenciamento.

(6)

Planos

Planos

Gestão

Gerenciamento

— I - Plano Nacional;

— II - Planos Estaduais;

— III - Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas ou Aglomerações Urbanas;

— IV – Planos Intermunicipais;

— V - Planos Municipais.

●resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades;

●resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;

●resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;

(7)

●resresííduos de mineraduos de mineraçção: os gerados na atividade de pesquisa, ão: os gerados na atividade de pesquisa, extra

extraçção ão ou ou beneficiamento beneficiamento de de minminéérios;rios;

●estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) gerem resíduos perigosos;

b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal;

●empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama;

●responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea “j” do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte;

●responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.

(8)

O PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS :

parte integrante do processo de licenciamento

ambiental;

elabora

elabora

ç

ç

ão coletiva,

ão coletiva,

considerando:

considerando:

mesmo

(9)

Instrumentos Econômicos

Propostas no processo de formula

Propostas no processo de formula

ç

ç

ão:

ão:

Objetividade nas medidas indutoras e linhas

de financiamento prioritariamente para:

— desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde humana e à qualidade ambiental em seu ciclo de vida;

— estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa;

— desenvolvimento de pesquisas voltadas a tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos sólidos.

(10)

Instrumentos Econômicos

Propostas no processo de formula

Propostas no processo de formula

ç

ç

ão:

ão:

Instituições oficiais de crédito promover:

– cobrança da menor taxa de juros do

sistema financeiro;

– carências e parcelamento das operações

(11)

Instrumentos Econômicos

Propostas no processo de formula

Propostas no processo de formula

ç

ç

ão:

ão:

União,

Estados,

Distrito

Federal

e

União,

Estados,

Distrito

Federal

e

Munic

Munic

í

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pios,

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editarem

editarem

normas

normas

para

para

concessão

de

incentivos

fiscais,

concessão

de

incentivos

fiscais,

financeiros ou credit

financeiros ou credit

í

í

cios para:

cios para:

●indústrias e entidades dedicadas à reutilização,

ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos

produzidos no território nacional;

●projetos voluntários desenvolvidos pelo setor

empresarial voltados ao aperfeiçoamento da

gestão integrada e do gerenciamento de

resíduos sólidos.

(12)

Instrumentos Econômicos

Propostas no processo de formulaPropostas no processo de formulaçção:ão:

Benefícios Fiscais para Pessoa Jurídica que

exerça preponderantemente a atividade de reciclagem de resíduos sólidos ou atividades relacionadas a suas etapas preparatórias:

— I – redução, em até 50% (cinqüenta por cento), das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados, previstas na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), sobre a aquisição ou importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, assim como acessórios sobressalentes e ferramentas que os acompanhem, destinados à reciclagem de resíduos sólidos e ao seu aproveitamento como fonte geradora de energia;

(13)

Instrumentos Econômicos

Propostas no processo de formula

Propostas no processo de formula

ç

ç

ão:

ão:

— II – crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados, calculado pela aplicação, sobre o valor do imposto devido, de coeficiente proporcional ao grau de utilização de matéria prima reciclada em cada produto, até o limite de 50% (cinqüenta por cento), conforme definido em regulamento;

— III – depreciação acelerada incentivada, calculada com base na mesma taxa de depreciação usualmente admitida, sem prejuízo da depreciação normal, das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos, destinados à reciclagem de resíduos sólidos.

(14)

Lei em vigor - Instrumentos Econômicos

O poder público

poder

poder

á instituir medidas

á

indutoras e linhas de financiamento para

atender, prioritariamente, às iniciativas

de:

desenvolvimento de produtos com menores

impactos à saúde humana e à qualidade

ambiental em seu ciclo de vida;

estruturação de sistemas de coleta seletiva e de

logística reversa;

desenvolvimento de pesquisas voltadas para

tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos

sólidos;

(15)

Lei em vigor - Instrumentos Econômicos

No fomento ou na concessão de incentivos

creditícios destinados a atender diretrizes

desta Lei, as instituições oficiais de crédito

podem

podem estabelecer critérios diferenciados

de acesso dos beneficiários aos créditos do

Sistema

Financeiro

Nacional

para

investimentos produtivos.

(16)

Lei em vigor - Instrumentos Econômicos

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas competências,

poderão

poderão instituir normas com o objetivo de conceder

incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, respeitadas as limitações da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), a:

— I - indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos produzidos no território nacional;

— II - projetos relacionados à responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, prioritariamente em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda;

(17)

Decreto - Instrumentos Econômicos

— As iniciativas previstas na Lei serão fomentadas por meio das seguintes medidas indutoras:medidas indutoras

— I - incentivos fiscais, financeiros e creditícios; — II - cessão de terrenos públicos;

— III - destinação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis;

(18)

Decreto - Instrumentos Econômicos

V - fixação de critérios, metas, e outros dispositivos complementares de sustentabilidade ambiental para as aquisições e contratações públicas;

VI - pagamento por serviços ambientais, nos termos definidos na legislação; e

VII - apoio à elaboração de projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL ou quaisquer outros mecanismos decorrentes da Convenção Quadro de Mudança do Clima das Nações Unidas.

— ParParáágrafografo úúnico.nico. O Poder PO Poder Púúblico blico poderpoderáá estabelecer estabelecer outras medidas indutoras al

(19)

Decreto - Instrumentos Econômicos

As instituições financeiras federais

poderão também criar linhas especiais

de financiamento para:

atividades destinadas à reciclagem e ao

reaproveitamento de resíduos sólidos, bem

como

atividades

de

inovação

e

desenvolvimento

relativas

ao

gerenciamento de resíduos sólidos;

atendimento a projetos de investimentos

(20)

Muito obrigado!

Muito obrigado!

Deputado Arnaldo Jardim

email: arnaldojardim@arnaldojardim.com.br

site:

www.arnaldojardim.com.br

Referências

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