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GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
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Instituto de Educação Rural do Amazonas - IER/AM
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PLANO DE METAS DA DÉCADA
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Subsídios para o Plano Nacional de Educação
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GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Instituto de Educação Rural do Amazonas - IER/AM
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Instituições e seus Representantes, Participantes na Elaboração do Plano de Metas da Década
1. IER-AM - Instituto de Educação Rural do Amazonas Representantes: Francisca Matos
V aldecíria Gomes 2. U. A. - Fundação Universidade do Amazonas
Representantes: Evelyne Marie Therese M.ainbourg V aléria Augusta C. de M. Weigel
3. P.W.A. - Programa Waimiri-Atroari
Representante: Maria Carmen Rezende do Vale 4. CIMI - Conselho lndigenista Missionário
Representantes: Rosa Helena Dias da Silva Egídio Schwade
5. FUNAI I A.D.R. de Manaus - Representantes: Luciene Pohl Maria Inez Levy
Marcos Antonio Braga de Freitas
A.D.R. de São Gabriel da Cachoeira - Representante: José Ribamar C. Lima Filho 6. C.O.P.LA.R. - Comissão de Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e Acre
Representante: Gilberto dos Santos Pereira
7. I.P.A.A.M. / U.T.A.M. - Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas Representantes: Adélia Dídia Calôba Aguiar
Júlio Antônio de O. Pinto Regina Cardoso
Eliana Maquiné 8. C.E.E. - Conselho Estadual de Educação
Representante: Ruth Prestes Gonçalves
9. COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira Representantes: Maria do Carmo I. Serra (Wanano)
Sílvio Cavuscens (assessor) 10. MEIAM - Movimento dos Estudantes Indígenas
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f"' APRESENTAÇÃO
pág. I - BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA ...•.•• 01.
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0 Ill -PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA VIABILIZAÇÃO DAS METAS •••••••••••••••••••• u II -POLÍTICAS E PROGRAMAS EM EXECUÇÃO NO ESTAD0 ••••••••••••••••••••••• 06
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0 IV - l\.IBT AS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• u
V - OBSTÁCULOS A SEREM ENFRENTADOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 14
ANEXOS: . DEMONSTRATNO DAS ESCOLAS, PROFESSORES E ALUNOS . RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS REUNIÕES
~ APRESENTAÇÃO
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A Secretaria de Educação do Estado do Amazonas, através do IER-AM - Instituto de Educação Rural do Amazonas em parceria com a Universidade do Amazonas, o Conselho Indigenista Missionário - CIMI, Fundação Nacional do Índio FUNAI - ADR de Manaus, Conselho Estadual de Educação - CEE, Programa WAIMIRI-ATROARI - P.W.A, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - COIAB, Comissão dos Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e Acre - COPIAR e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas - IPAAM/UTAM, elaborou o PLANO DE METAS DA DÉCADA/AM, em relação a Educação Escolar Indígena para subsidiar a formulação do PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Nesse sentido elencou metas que procuram contemplar temáticas, sugestões, anseios e proposições dos diferentes povos e organizações indígenas no Estado, alavancados em seminários, reuniões e encontros dos dez últimos anos, em especial os princípios e reivindicações do Movimento de Professores Indígenas.
I - BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DO AMAZONAS
Os povos indígenas do Estado do Amazonas representam mais de 25% do total da população indígena existente no País. Esta população vive em terras tradicionais, estimada hoje em 330.000 pessoas, distribuída em 215 povos distintos, sendo que 59 localizam-se no Estado do Amazonas, não incluídos, obviamente, os povos ditos "isolados", e os indígenas que moram nos centros urbanos.
As informações sobre a situação das escolas indígenas e sobre os Projetos e Programas de Educação desenvolvidos junto às comunidades indígenas do Estado, são insuficientes para se proceder a uma análise. Algumas iniciativas são mais divulgadas, como o Projeto de Educação Ticuna (Organização Geral dos Professores Ticuna Bílíngüe - OGPTB), as ações da COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira e da COPIAR - Comissão dos Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e Acre, Programa WAIMIRI-ATROARI - P.W.A e outros que se desenvolvem na região do Rio Negro, com a participação da Universidade do Amazonas. Além desses, há os projetos das missões religiosas: católicas e evangélicas (históricas e fundamentalistas) localizadas em diferentes regiões do Estado, junto aos povos que habitam nas proximidades dos rios Juruá, Puros, Javari, no médio Solimões, no médio Rio Negro entre outros.
Os órgãos que tratam da questão indígena ou da educação no País não possuem dados precisos a respeito da situação escolar entre os grupos indígenas do Amazonas ou mesmo de outros Estados.
O documento Diretrizes para a Educação Indígena no Estado do Amazonas (IER-AM, 1991) estima uma população de 12.000 estudantes índios, distribuídos em 200 escolas fixadas nas aldeias. O mesmo documento informa sobre os projetos de educação escolar oferecidos por instituições governamentais, entidades não governamentais e missões religiosas de vários credos.
Em 1997 o IER-AM contabilizou um total de 16.815 alunos, 707 professores distribuídos em 469 escolas o que vem ao encontro dos dados levantados no Encontro dos Professores da COPIAR (17.333 alunos e 693 professores).
De modo geral, as iniciativas na área de educação escolar indígena ocorrem de maneira isolada, não mantendo uma articulação entre si ou com os órgãos responsáveis pela educação no âmbito do Estado. De outro lado, não existe um local que centraliza informações sobre os Projetos em andamento e sobre aquelas comunidades ainda desassistidas em educação escolar.
Concluiu-se assim, que a situação atual da Educação Escolar Indígena no Estado do Amazonas precisa ser devidamente diagnosticada, através de censos e levantamentos minunciosos que permitam compor um quadro de análise.
Não há dúvidas de que a dimensão demográfica e a riqueza de línguas e culturas dos povos indígenas do Amazonas, associadas à carência de ações mais abrangentes e eficazes que atendam às necessidades desses povos em termos de educação escolar, justificam uma atenção especial e providências urgentes, do Governo e Sociedade
05
AS DIRETRIZES DE 1991.
-
Fazendo uma retrospectiva, vale lembrar aqui algumas providências do Estado do Amazonas com referência à Educação Escolar Indígena.
Após as determinações do Decreto Presidencial nº 26 (de 04.02.91) - que confere ao Ministério da Educação a responsabilidade de coordenar as ações relativas
à educação escolar indígena - o Governo do Estado incluiu no seu Plano Estadual de
Educação um Subprograma de Educação Escolar Indígena. Através da Portaria N° 1176 de 23 de maio de 1991, a Secretaria de Estado da Educação -SEE delegou ao
Instituto de Educação Rural do Amazonas - IER-AM, Órgão que lhe é vinculado, a
responsabilidade de coordenar e executar uma proposta de apoio às escolas indígenas. Para discutir e elaborar as linhas gerais dessa proposta, o Estado do Amazonas formou uma Comissão Interinstitucional que se reuniu na sede do IER-AM entre os dias 24 de maio a 05 de junho daquele ano. Participaram dessa Comissão representantes da SEDUC, IER-AM, Universidade do Amazonas, Secretaria Municipal de Educação de Manaus - SEMED, Fundação Nacional do Índio - FUNAI, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - COIAB, Conselho Indigenista Missionário - CIMI, Movimento dos Estudantes Indígenas do Amazonas - MEI/AM, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia - INPA e Programa
WAilvflRI-ATROARI - P.W.A .. Foram ainda convidados a Delegacia Regional do
MEC e o Instituto Tecnológico do Amazonas.
"O estudo de várias fontes, como também a discussão e a reflexão sobre idéias e proposições, possibilitaram a esta Comissão concluir que é possível realizar um trabalho educacional conjunto e
integralmente com os povos indígenas, buscando estratégias de um
trabalho participativo onde a organização e a solidariedade caminhem
juntas, fazendo com que estes povos sejam os autores e os sujeitos do seu próprio desenvolvimento e não um objeto de uma ação externa como "população alvo" ou "meta" de um programa político de qualquer governo".
Diz o documento "Diretrizes para Educação Indígena no Estado do
Amazonas", de junho de 1991, elaborado pela Comissão
lnterinstitucional sob a Coordenação do IER-AM. Segundo esse documento, "o núcleo central da proposta é que a educação indígena
no Estado do Amazonas promova uma mudança de mentalidade sobre o "índio" na sociedade e garanta a participaç§o dos povos indígenas em todas as fases de seu processo educacional".
Poucas das ações previstas nessas Diretrizes tiveram condições de serem concretizadas. A execução de um programa mais abrangente e contínuo que atingisse as metas e os objetivos previstos e produzisse reais transformações na situação educacional das comunidades indígenas dependeria de vários fatores, entre os quais a capacidade de articulação política entre as organizações governamentais e não governamentais.
-
r» li - POLÍTICAS E PROGRAMAS EM EXECUÇÃO NO ESTADO
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• Executa um Convênio que envolve Estado e Prefeituras Municipais, garantindo um salário mínimo mensal para todos os professores do meio rural incluindo professores das áreas indígenas.
Estado - 60%
Município - 40%
• Realiza em parceria com Prefeituras, na área indígena
SATERÉ-MAWÉ, o "Curso de Capacitação e Titulação a nível de Ensino Fundamental , com 05 etapas letivas , e 3.000 h/a financiado pelo FNDE/MEC.
Barreirinha-26 prof. SATERÉ-MAWÉ
Maués - 38 prof. SATERÉ-MAWÉ
SEDUC
-.
IER-AM
• Dá apoio institucional às atividades e o Curso de Formação de Professores realizado pelo OGPTB, no Município de Benjamin Constant, para os TICUNA.
• Articula-se com o MEC, Prefeituras, FUNAI, e outros Órgãos e Instituições que se ocupam da causa indígena do Estado.
• Realiza curso de escolarização a nível de ensino fundamental
para 32 agentes de saúde SATERÉ-MA WÉ no Município de
Maués-1997.
• Tem programado para iniciar o 1 º módulo em novembro/97, do Curso de Formação para professores índios do Alto Rio Negro, no Município de São Gabriel da Cachoeira, em parceria com a Prefeitura, financiado pelo FNDE.
• Mantém contrato de consultoria com profissionais de áreas especializadas para assessoramento dos Cursos.
• Estimula e organiza a produção de material didático pelos professores índios cursistas, visando a construção do Projeto Pedagógico das escolas indígenas.
• Desenvolve a política de estímulo a possibilidade de parceria e alianças com as Instituições que atuam no Estado, objetivando, um trabalho cooperativo, com o cuidado de apoiar os programas municipais em funcionamento.
• Apoia a Política da União, com função proponente,
coordenadora e financiadora de programas e projetos que beneficiam as áreas indígenas realizados pelo Estados, Municípios e Instituições de sociedade civil.
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UNIVERSIDADE_: Professores da UA realizam vários trabalhos (pesquisas,
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assessorias, ações) sobre a questão da educação escolar indígena.AMA.ZóNAS
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Elaboração de uma cartilha Baniwa, Alto Rio Negro, 1991 - (Profa. Valéria Augusta Weigel).07
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POUTICAS EiA§ÕBS·,: - :. ·-~:~::._;_/::,à-?~~-><->~:;:~.
UNIVERSIDADEDO AMAZONAS
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• Pesquisa visando o empreendimento de ações da educação
escolar indígena entre os BANIW A 1991 e 1995 para tese de
doutorado (Professora Valéria Augusta Weigel).
• Estudo sobre os internatos no Alto Rio Negro para tese de mestrado do (Prof. Ademir Ramos).
• Pesquisa sobre educação bicultural entre os TICUNA, para tese de Mestrado de Letras e trabalho de extensão (Mateus Coimbra).
• Pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem na escola indígena - caso de uma escola agrícola para tese de Mestrado de Letras.
• Pesquisa sobre currículo indígena para tese de Mestrado de Educação (Ana Maria).
• Pesquisa sobre processo de educação Kanamari do Rio Juruá a partir da ocupação da terra, para tese de Mestrado, 1979 - 1997 (Prof. Lino João de Oliveira Neves).
• Pesquisa sobre o processo de Alfabetização dos Kanamari construída a partir do próprio grupo para tese de mestrado,
1997 (Profa. Aracy Maria Labiak).
• Assesoria ao trabalho de produção artesanal de mulheres
SATERÉ-MAWÉ em Manaus - Maria do Socorro Pacó Matos.
• "LUGAR DE ÍNDIO E LUGAR DOS ÍNDIOS": articulação social das Organizações Indígenas em Manaus - Nino João de Oliveira Neves.
• Projeto Rede Autônoma de Saúde Indígena: Capacitação e Supervisão de agente de saúde no Alto Rio Negro, 1988 - 1996 (NESP: Núcleo de Estudos em Saúde Pública).
• Pesquisa sobre representações e práticas em saúde/ dengue no Alto Rio Negro 1997 (Profa. Luíza Gamelo, NESP).
• Caderno de Leitura Nhegatu I
• Caderno de Matemática Waimiri-Atroari • Livro de Alfabetização Waimiri-Atroari
• Pesquisa/extensão sobre informação, comunicação, educação em saúde e produção de material didático para educação em saúde entre os povos do Alto Rio Negro (1996 - 1997), NESP. • Pesquisa e assessoria sobre medicina tradicional entre Baniwa
do Alto Rio Negro (1997) (NESP).
:_ FUNAIJADR.
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'• Presta assistência à uma população de 25.000 indígenas .
de Mantêm uma "Seção de Educação" para acompanhar a execução de
S .. G
b .
I projetos educacionais. e estabelecimento de parceria com as Prefeiturasão a ~e · _ dos Municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Izabel do Rio
dà.Caehoeira .":
Negro, na manutenção da infra-estrutura das escolas indígenas.e na__ 1 distribuição de material didático e merenda escolar.
FUNAI/ADR
de
São Gabriel - '· - . dà CachoeiraFUNAI/ADR -
1 • , deManaus
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-
• Mantém 14 alunos indígenas em regime de internato, estudando na escola agrotécnica - "Rainha dos Apóstolos" na estrada Manaus- Itacoatiara e mais 50 alunos em regime de semi-internato estudando na Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira/AM. • Faz parte do Conselho Estadual de Educação do Município de São
Gabriel da Cachoeira.
•
Registra todas as atividades desenvolvidas na área educacional de sua jurisdição através dos seus 16 postos indígenas e lideranças daquelas comunidades que não mantém nenhum vínculo com qualquer um dos Postos nos diversos Municípios sobre a jurisdição da ADR!Manaus. Mantém contato com as Prefeituras Municipais para divulgação do Decreto nº 26/91 e Portaria Intenninisterial nº 559/91 para subsidiar o conhecimento aos recursos humanos, na temática educação escolar indígena, e atualização dos dados escolares como: nome das escolas, número de alunos e professores indígenas.
Articula-se internamente para acompanhamento da educação escolar indígena, avaliação, apoio e planejamento dos recursos disponíveis para elevar o nível de produtividade escolar do ensino fundamental e
1 º e 2º graus, apropriados na satisfação de suas necessidades específicas de aprendizagem.
Articula-se com os professores indígenas, SEDUC/IER-AM e demais Órgãos e Instituições envolvidas com a educação escolar indígena. Gestão junto às Secretarias Municipais de Educação para obtenção da merenda escolar, para atendimento de 2.396 estudantes indígenas do ensino fundamental
Mantém programa de bolsa de estudo para 30 alunos nas Escolas Agrícolas, oportunizando aos estudantes de 14 anos a expansão e melhoria da escolaridade de Ensino Fundamental e Médio aos alunos de 1° e 2° graus, contribuindo na manutenção e custeias de suas necessidades básicas.
Realiza acompanhamento integral aos adolescentes, através de reunião nas Escolas Agrícolas, intensificando os mecanismos de interação, cooperação e informações, promovendo a auto-estima . Realiza acompanhamento da regulamentação da Lei nº 9.424/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional na manutenção da diversidade sócio-cultural.
•
•
•
•
•
•
P.W~A-
·P.rog~àm~ · ·.
wãiimir1-·
Atroari
r-As terras tradicionais Waimiri-Atroari localizam-se entre os Estados do Amazonas e Roraima e são habitadas por 744 (26.09.97) pessoas distribuídas em 17 aldeias. Esse território, já demarcado e homologado, conta com 25 professores indígenas e 08 professores não indígenas atuando em um programa de educação diferenciada e bilingüe para 463 alunos.
Através do Subprograma de Educação - SPE desenvolve as seguintes atividades:
• cursos anuais de F armação e Capacitação para Professores Indígenas • avaliação e planejamento anual do processo escolar envolvendo
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P~W.A-
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.• Atroari
r• assessoria aos professores indígenas através da coordenação do SPE e dos professores não indígenas
• acompanhamento das atividades didático-pedagógicas através de visitas técnicas à área indígena e dos diários de aula
• edição de materiais didáticos produzidos pelos professores indígenas • elaboração de relatório anual
• pesquisa lingüística com apoio do Museu Paraense Emílio Goeldi
• edição de jornal, em língua materna, produzido pelos professores indígenas, alunos e comunidade
• curso preparatório de indigenismo e introdução a antropologia para professores não indígenas.
-.
_ Conselho __
CIMI
Indigenista .
Missionário
-·
: :''
• Apoio e assessoria aos povos indígenas, através de suas comunidades e organizações, no processo de discussão e construção das escolas indígenas. Entendemos por «escolas indígenas": as propostas e modelos indígenas de escola, segundo necessidades e interesses históricos e atuais, dentro da problemática maior das perspectivas de presente e futuro dos povos indígenas, no contexto e conjuntura do enfrentamento do contato interétnico.
• Apoio e assessoria administrativa, política, pedagógica e metodológica ao movimento dos professores indígenas do Amazonas, Roraima e Acre, em especial por ocasião dos seus Encontros anuais e nas reuniões e articulação da COPIAR (Comissão dos Professores Indígenas do AM, RR, e AC).
• Assessoria na formação político-pedagógica dos professores indígenas, em diversos espaços e momentos, como Encontros e Cursos locais e regionais. • Acompanhamento e apoio às novas iniciativas e alternativas indígenas frente à necessidade de novos conhecimentos, advinda da realidade do contato. • Incentivo ao intercâmbio de experiências, informações e reflexões, através da elaboração de subsídios.
• Junto aos povos "de menos contato", o trabalho educacional se dá numa perspectiva global1. integrando-se no dia-a-dia da vida do grupo.
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COIAB-
C()órde~ç~o
das.Organizaçã_es
Indfgeóas
daAmazàiaia-
Brasiteira
· ..• Luta pelo reconhecimento da escola indígena, respeitando a especificidade étnica e cultural de cada povo.
• Apoio às reivindicações dos povos e organizações indígenas no sentido de garantir a educação indígena bilíngüe e intercultural nas aldeias.
• Acompanhamento das ações desenvolvidas pelo Estado e Municípios quanto ao respeito da educação indígena e as condições infraestruturais da educação escolar nas aldeias.
: 1 • Apoio logístico e político às ações e encontros promovidos pelas
organizações de professores e estudantes indígenas.
• Valorização de outras formas e processos educativos estabelecidos a partir da cultura e conhecimentos tradicionais dos povos indígenas.
• Incentivo à formação política das lideranças e agentes comunitários indígenas com o objetivo de construir as etapas em vista de maior autonomia.
• Realização de Cursos de formação visando suprir as deficiências das
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r r- r:MEIAM: -
Moviméóto-dos
Estudantes do lndigenàs _-. r: r:• Realiza trabalho de conscientização nas escolas públicas e particulares, para que os alunos indígenas possam ser tratados como iguais.
• Luta contra o preconceito e discriminação dos alunos indígenas nas escolas públicas.
• Favorece a articulação entre os estudantes indígenas através de encontros, debates com temas voltados para a realidade dos estudantes indígenas.
• Através do IER-AM, distribui material escolar para 30 alunos indígenas entre adultos e crianças no bairro da Redenção.
COPIAR'-
Comissão-de
Professeres
lndfgenàsdo
Amazo~âs,·
Roraima e
Àe~• Cria condições para o desenvolvimento de reflexões e ações que visem a melhoria das escolas indígenas e a articulação permanente de professores e lideranças indígenas em tomo do tema da educação escolar • Formula políticas públicas adequadas para a população indígena e redimensiona ações indigenistas das entidades de apoio.
• Pretende criar condições para a consolidação do movimento tanto nas regiões tradicionalmente participantes como também em outras regiões da Amazônia onde já existem pequenas articulações de professores e/ou projetos de escolas indígenas.
• Pretende no próximo triênio intensificar as tendências atuais para a aproximação com os outros movimentos indígenas visando a adoção de formas de organização cada vez mais adequadas.
11
III - PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA VIABILIZAÇÃO DAS METAS
1. Garantir a efetiva participação dos índios, através de suas comunidades e organizações, em todas as etapas do processo referente à concretização das escolas indígenas ( discussões, elaboração de propostas, definição de metas, construção de currículos, avaliações, planejamentos, produção de material didático ... ) criando as condições necessárias. Para isso prever recursos destinados à viabilização de viagens e envio de informações ( aspectos
referentes ao :financiamento e formas de comunicação) e criar um ambiente
de diálogo igualitário, que favoreça a palavra e a posição dos povos indígenas, garantindo a paridade na relação entre o número de participantes índios e não-índios nas diversas instâncias de debates e deliberações.
2. Criar espaços e dinâmicas de discussão e articulação entre as instituições governamentais e não governamentais, envolvidas nos diferentes programas/projetos de educação escolar indígena, possibilitando a formação de princípios e posições concensuais em questões fundamentais, assim como o debate dos temas polêmicos, em que há postura e concepções diferentes, no sentido de clarear as possibilidades e contribuição de cada um, sempre em função dos interesses e necessidades dos povos indígenas.
r> IV-METAS
r: 1.Metas referentes à Constituição do Conselho Interinstitucional
de Educação Escolar Indígena
1.1. Criar e organizar o Conselho Interinstitucional de Educação Escolar Indígena, com participação paritária entre representantes índios ( através de suas organizações, em especial dos professores) e não índios ( órgãos e instituições governamentais e não- governamentais envolvidos diretamente na questão).
r:
1.2. Realizar Seminário estadual com participação representativa de todos os envolvidos na questão da educação escolar indígena, em especial das organizações indígenas locais e de caráter regional (COIAB, COPIAR e MEIAM), quando seria criado oficialmente o Conselho Interinstitucional.
1.3. Promover reuniões de caráter preparatório para realização do Seminário garantindo a participação indígena.
2.Metas referentes aos processos diagnósticos e avaliativos das ações e levantamentos
2.1.Realizar amplo mapeamento e diagnóstico sobre a situação da educação escolar indígena no Estado do Amazonas.
2.2.Avaliar, em reuniões conjuntas, os dados resultantes do diagnóstico com objetivo de propor ações para continuidade da atuação.
2.3 .Fortalecer e garantir a consolidação, o aperfeiçoamento e o reconhecimento das experiências de construção de uma educação escolar diferenciada atuahnente em curso nas áreas indígenas.
2.4.Estimular e acompanhar as pesquisas relevantes para a educação escolar indígena e populações indígenas, instaurando e fiscalizando ( em conjunto com organizações indígenas, professores e instituições de pesquisa) critérios para planejamento, realização e utilização dos dados e resultados, valorizando o processo de retro- alimentação.
3.Metas referentes ao reconhecimento da educação escolar indígena
3.1.Reconhecimento político
r: 3.1.1. Assegurar a autonomia das escolas indígenas, tanto no que se refere ao projeto
r pedagógico como em termos do uso de recursos financeiros públicos para a
r> manutenção do cotidiano escolar, garantindo a plena participação da comunidade
r-. indígena em todas as decisões relativas ao funcionamento da escola .
.r- 3 .1.2.Reconhecer a educação escolar indígena, através de uma política que assegure a
r-- sua especificidade e diversidade segundo princípios da interculturalidade, respeito aos
,,-- métodos próprios de aprendizagem e situação sócio-linguística.
3 .1.3. Criar a categoria oficial de "escola indígena" e implementar a medida, junto aos sistemas estaduais e municipais, para que as especificidades dos modelos de educação escolar indígena sejam asseguradas.
3 .1.4.Instituir e regulamentar a profissionalização e reconhecimento oficial do magistério indígena, com criação da categoria de "professor indígena", com carreira própria, garantindo isonomia salarial entre professores índios e não índios.
3 .1.5 .Proceder ao reconhecimento oficial, regularização legal e constituição de um cadastro estadual de todas escolas indígenas.
13
3.1.6.Adotar e colocar em prática os princípios e recomendações das "Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena".
3.2.Aspectos do processo pedagógico e formação de professores
3.2.1.Elaborar e estabelecer os Referenciais Curriculares Indígenas, com a participação direta das organizações, professores e comunidades indígenas e das instituições envolvidas com o objetivo de valorizar a cultura e subsidiar o atendimento dos povos indígenas.
3.2.2. Organizar e executar programas de capacitação e formação para técnicos que atuam na assessoria e apoio às escolas indígenas, garantindo a qualificação antropológica e pedagógica.
3.2.3.Elaborar e executar em âmbito estadual, Programas Diferenciados de Formação de Professores Indígenas, a partir da avaliação dos resultados das experiências em curso e participação direta dos próprios indígenas.
r- 3.2.4.Assegurar a produção e publicação de matenais didáticos e pedagógicos
r específicos dos povos indígenas, elaborado por professores juntamente com seus
,.,... alunos.
_..._ 3.2.5 Propiciar programas específicos para Educação de Jovens e Adultos levando em
,,... consideração a Alfabetização, Continuidade de escolaridade e Preparação para o
r- Trabalho respeitando a identidade étnica dos povos indígenas.
3.3.Questão do financiamento
r=;
3 .3. l .Assegurar o acesso das escolas indígenas aos beneficios materiais disponíveis às demais escolas dos sistemas de ensino do país, segundo necessidades, interesses e reivindicação das diferentes comunidades.
3.3.2.Fortalecer e ampliar as linhas de financiamento existentes no MEC para implementação de programas de educação escolar indígena, a serem executados pelas próprias comunidades, com apoio e assessoria das Secretarias estaduais e municipais de Educação, Entidades de Apoio aos Índios, Universidades e Organizações indígenas, que contemplem, inclusive, a formação de professores indígenas.
V - OBSTÁCULOS A SEREM ENFRENTADOS
a) Tendências atuais: FEDERALIZAÇÃO, ESTADUALIZAÇÃO E
MUNICIPALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Considerando que esta questão encontra-se "em aberto" ( dependendo
inclusive do que vai ser definido na nova lei do Estatuto das Sociedades
Indígenas) o grupo avaliou que não é possível, no momento, tomar uma
posição quanto a essa problemática. Por outro lado, avalia que é hora de problematizá-la, olhando atentamente todos os aspectos envolvidos e os argumentos das diferentes posições, ampliando assim o debate para posteriormente poder optar pela melhor forma (nos sentido de que atenda de maneira eficaz à realidade e necessidade dos povos indígenas).
Nesse sentido, passamos então a elencar as diferentes possibilidades, resgatando o que está escrito nas principais leis e documentos de referência
à questão indígena ( tanto os de caráter das políticas indigenistas como
indígenas).
• O que diz a Constituição Federal
Conforme a Constituição de 1988, cabe à União a incumbência das
obrigações e responsabilidades para com os índios (Art. 22, XIV). É dever
da União proteger todos os bens indígenas ( Art. 231 , VIII). Cabe lembrar que estes são de natureza material e imaterial. Assim, dentro do contexto legal, poderíamos afirmar sobre a necessária federalização da Educação
Escolar Indígena. Isto não quer dizer que Estados e Municípios ficam
isentos desta responsabilidade. Ao contrário, a própria Constituição legisla
sobre a colaboração e complementariedade dos três sistemas ( da União, dos
Estados e dos Municípios). O que fica claro é que a coordenação do
processo seria da União.
• O que diz a nova LBD (Lei 9.394/96)
De acordo com a LDB em vigor, a coordenação e responsabilidade maior fica com a União, segundo art. 78 ("O sistema de Ensino da União, com a colaboração das agências federais de fomento à cultura e de assistência
aos índios, desenvolverá programas ... ") e art. 79 ("a União apoiará
técnica e financeiramente os sistemas de ensino no provimento da educação intercultural às comunidades indígenas, desenvolvendo
"
r>.
15
r-.
• O que diz o texto em tramitação da nova lei do estatudo das sociedades Indígenas
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Pelo texto em votação no Congresso ( substitutivo Luciano Pizatto ), fica estabelecida a "tríplice competência", ou seja, União, Estados e Municípios podem atuar na educação escolar indígena: art. 136 ("O
sistema de ensino da União, dos Estados e dos Municípios, com a colaboração do órgão indigenista federal e das agências federais de
fomento à cultura, desenvolverá programas ... ") e art. 137 ("Os sistemas
de ensino da União, dos Estados e dos Municípios articular-se-ão para assegurar que as escolas situadas em áreas indígenas ou em suas proximidades, vinculadas a qualquer dos sistemas, observem as
características ... ").
Porém, o mesmo texto prevê instâncias federais de coordenação do processo:
=> a criação de uma Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena, com a incumbência de propor diretrizes; criar mecanismos de apoio; propor e incentivar criação de NEis; analisar material didático; propor, acompanhar e avaliar programas, projetos e ações ...
=> e a proposta dos Distritos de Educação Escolar Indígena, enquanto instâncias administrativas e técnicas do Sistema de Ensino da União, com a competência de definir e executar as diretrizes e políticas locais e nacionais; coordenar, acompanhar e avaliar as ações pedagógicas; elaborar e manter programas de formação para professores ...
r·
• O que diz o decreto 26
r>.
Segundo o decreto 26 (04/02/91), "fica atribuída ao Ministério da
Educação a competência para coordenar as ações referentes à educação
Indígena, em todos os níveis e modalidades de ensino, ouvida a FUNAI''
(art. 1). Já o art. 2 diz que "As ações previstas no art. 1 serão
desenvolvidas pelas Secretarias de Educação dos Estados e Municípios, em consonância com as Secretarias Nacionais de Educação do Ministério da Educação".
Fica assim, mais uma vez, explicitado o caráter da federalização (quanto à coordenação de todo processo) e garantido o princípio constitucional da colaboração dos três sistemas.
• O que diz a Portaria 559/91
A Portaria Intenninisterial 559 (16/04/91) cria no MEC a Coordenação Nacional de Educação Escolar Indígena.
• As Portarias 60/92 e 490/93 instituíram no MEC o Comitê de Educação Escolar Indígena, de caráter assessor/consultivo, com a finalidade de "subsidiar as ações e proporcionar apoio técnico-científico
às decisões que envolvem a adoção de normas e procedimentos relacionados com o Programa de educação escolar indígena".
• O que dizem as Diretrizes do MEC
,.~
No tópico 1- Introdução, das Diretrizes, podemos ler: "A educação escolar
indígena é responsabilidade do Estado. A descentralização da execução
dos projetos, através dos Estados e municípios, com supervisão e apoio do MEC, da FUNAI e das Universidades, só será efetiva se as diretrizes ... "
• O que dizem as Diretrizes do Estado do Amazonas
r>.
O documento "Diretrizes para a Educação Indígena no Estado do Amazonas" acata o princípio da federalização, "antiga aspiração dos
indígenas e suas organizações de vincular a responsabilidade da execução da politica indigenista oficial diretamente à Presidência da República, para garantir maior unidade e maior independência frente aos interesses adversos que sempre têm prejudicado o bom desempenho dos órgãos oficiais em favor dos grupos indígenas" (conforme item
1.Introdução). Com relação à política referente à Educação Escolar Indígena diz o documento que "será definida, orientada, articulada e
coordenada por uma Comissão (ou Núcleo) ligada ao Ministério da Educação e formada por representantes dos professores indígenas, em consonância com suas organizações, por representantes das comissões estaduais especificamente encarregadas da questão e pelas entidades
diretamente ligadas à Educação Indígena".
r:
• O que dizem os índios ( em especial, conforme documentos dos Encontros de Professores Indígenas)
=> Documento do I Encontro dos Professores Indígenas do Amazonas e
Roraima (Manaus, 1988): "( ... ) 7. Que a escola indígena seja
regulamentada a nível federal".
=> Documento do V Encontro dos Professores Indígenas do Amazonas,
Roraima e Acre (Boa Vista, 1992): "( ... ) 2.A educação escolar indígena deve ser de competência do Sistema de Ensino da União, através de uma Coordenação Nacional. 3.Deverão ser criados Distritos de Educação Escolar Ind{gena como instâncias administrativas e técnicas
17
r=.
=> Declaração de Princípios do Movimento dos Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e Acre (Firmada em Manaus, durante o IV
Encontro dos Professores Indígenas do Amazonas, Roraima e
Acre/1991 e reafirmada no VII Encontro/1994): "(..) 14.0s municípios, Estados e a União devem garantir a educação escolar específica às comunidades indígenas, reconhecendo oficialmente suas escolas indígenas de acordo com a Constituição Federal.
15. Garantir uma Coordenação Nacional de Educação Escolar
Indigena, interinstuucional, com a participação paritária de representantes dos professores indígenas".
b) Superar a concepção que trata a questão da educação escolar indígena como um tipo de "educação rural" e instituir - teórica e praticamente - a categoria da "educação escolar indígena'' assegurando assim sua especificidade e diversidade (direito à diferença).
Obs.: Passar a utilizar este conceito ("educação escolar indígena") quando referir-se aos processos de escolarização indígena).
e) Assegurar que os critérios para definir o que é uma "educação de qualidade" sejam elencados pelos próprios povos indígenas, dentro de sua realidade e seu contexto sócio-cultural, segundo seus interesses e
necessidades.
d) Da parte do Estado,
=> dificuldade para estabelecimento de parcerias bem sucedidas com os
Municípios.
=> deter o processo de demissões dos professores índios nos Municípios. => relacionamento com a multiplicidade de instituições que atuam com
educação junto às populações indígenas do Estado, (missões
religiosas, Prefeituras, ONG' s, Universidade e outras)
=> dificuldades de acesso às comunidades indígenas devido à dispersão,
localização e dimensão geográfica do Estado que possui mais de 1,5 milhão de km2.
=> falta de quadro permanente de pessoal especializado para atuar no
• DEMONSTRATIVO DAS ESCOLAS, PROFESSORES E ALUNOS INDÍGENAS • RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS REUNIÕES
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.Município/Posto ·. ~-de N"-de . Totalde
N"·
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Etnia EÍtola1 ·Profeuores Escola AIÚnos··_01 ALVARÃES Mayoruna/
!ZJ Kambeba 03 05 Tiradentes 18
São Raimundo 25
N. Sra. de Nazaré 169
Sub-Total 212
02 AMATIJRÁ Ti.kuna 08 21 São Francisco (Canamaú) 15
# Sta. Cruz (Marirana) 24
São Luiz (Maraitá) 35
Nova Esperança (Canimarú) 67
21 de Abril (Vila Tambaqui) 34
Métare {Bom Pastor) 63
Santa Fé (Nova Itália) 206
Cristo Rei (Nova Galiléia) 08
Sub-Total 452
03 ANAMÃ Ti.kuna 03 04 Bom Jesus 50
# Pres. Costa e Silva 46
São José 30
Sub-Total 126
04 ATALAIA DO NORTE Kanamari/ 13 13 Lameirão (Matsés) 30
# Ma tis Massanê '" ri) 39
Marubu/ Pin. Aldeia Lobo (Matsés) 35
Matsés Ermínio Maia (Kanamari) 20
Vida Nova (Marubu) 45
Alegria (Marubu) 40
São Luís (Kanamari} 15
Liberdade (Marubu) 30
S. Raimundo (Matsés) 25
José Rodrigues (Marubu) 34
Aldeia Matis (Matis) 47
São Francisco (Marubu) 45
Aldeia 31 (Matsés) 50
Sub-Total 455
05 AlITAZES Mura 13 16 Nova Esperanca 42
# Novo Sonho 28 Trincheira 66 Dr. Jacobina 44 Natal 30 Novo Horizonte 42 Gilberto Pinto 53 Canitão Getúlio 52 7 de Setembro 26 Manoel Miranda 112 Coronel Rondon 21 Wamorê 16 São Marca! 15 Sub-Total 547
06 BARCELOS Yanomami 02 02 Míssão Aracá 21
0 Missão Nova Demini 29
Sub-Total 50
07 BARREIRINHA Sateré- 21 31 Fracelino Grezório de Souza 43
# Mawé Manoel Caetano Batista 31
Nova Jerusalém 16
Estado do Amazonas Educação Escolar Indígena
Demonstrativo das Escolas, Professores e Alunos
r- r:
,,,..._
,,_,_
r:
N. Sra. Aoarecida 44
Mal. Cândido Rondon 41
Paraíso 42
Bom Socorro 37
Boa Visita 13
N. Sra. do Bom Socoro 18
Donato Miauiles 20 Sto. Antonio/ 42 Molonzotuba Sta. Tereza 18 Milagre 58 Batista 21
Sto. Antonio/Terra Preta 16
São João 15
Sazradc Coracão de Jesus 15
N. Sra. do P. Socorro 15
Paraíso Batista 14
Azric, São Pedro 40
Sub-Total 576
08 BENJAMIN Tikuna 19 36 Bom Pastor 19
CONSTANT Dom Pedro II 36
# Ebnezer 277
Lauro Sodré 18
Marechal Rondon 286
Maravilha 17
Novo Paraíso 22
Novo Porto Lima 28
N 1mepatau 146
Osório Duaue Estrada 40
Pedro Alves 37
Pedro Alvares Cabral 34
Porto Cruzeirinho 78
Porto Cordeirinho 104
Santos Dumont 17
São Francisco 21
São Paulo Anóstolo 32
São Leoooldo 113
Vila Tupé 14
Sub-Total 1.339
09 BERURI Apurinã 04 04 São Sebastião 25
(2j Mura N. Sra. e Fátima 50
Tikuna Joari 27
São Francisco 31
Sub-Total 133
10 BOCADO ACRE Apurinã 05 05 Pe. Ivo 24
flJ Mensageiro da Paz 30
Aourinã 21
Camicuã 19
Santa Inês 18
Sub-Total 112
11 BORBA Munduruku 13 17 Gilberto Pinto 53
/
-
Município/Posto . .N°'de · . N~-de .. >Total de·
'N° lndíeeaa . Etnia- .. Escoías Professores · Escola . Alunos·.
Mawé São Sebastião 65
Santo Antonio 15 Santa Maria 34 São Francisco 15 Pawá 30 Coatá 85 Fronteira 28 Aru 23 Jacundá 27 Niterói 25 Mapiá 29 Sub-Total 474
12 EIRUNEPÉ Kulina/ 09 14 Terra da Lontra 25
s:; Kanamari Aldeia do Bola 17
São José 24 Porto Velho 44 Dezredo 25 Terra Nova 19 Cedro Acre 16 Sossego 27 Paraíso 20 Sub-Total 217
13 FONTEBOA 121 Tikuna OI 01 Marechal Rondou 22
Sub-Total 22
14 HUMAITÁ Tenharim 05 07 Pe. Isidio 17
0 Francisco Meireles 113
09 de ianeíro 28
São José 13
Santa Cruz 16
Sub-Total 187
15 IPIXUNA Kulina 02 02 Marechal Rondou 30
# Rufino Kulina 18
Sub-Total 48
16 ]APURÁ 0 Maku 01 · 02 Jutai 60
Sub-Total 60
17 JURUÁ (lJ Kumaru 01 02 Juntá 80
Sub-Total 80
18 JlifAÍ Tikuna 06 12 Bom Jesus 37
0 São José 54 São Pedro 25 Santa Fé 98 Castanhal 22 São Sebastião 49 Sub-Total 285
19 LÁBREA Apurinã 04 04 Palmari 44
0 Irmã Cleusa 22
Auzusto Ribeiro 23
São João Batista 39
Sub-Total 128
20 MANACAPURU Mura 02 02 Sta. Terezinha 15
# São José 31
Sub-Total 46
21 MANAQUIRI Apurinã 02 02 Bom Socorro 26
(lj São Francisco 40
Sub-Total 66
r- r: r
r:
r
# Mawé Posto Indígena/Vila Nova 67
Vera Cruz 27
Nova Galiléia 29
Sto. Antonio I Nazaré -RioMarau 40
N. Sra. do Carmo/Liberdade 29
Rainha do Sateré 18
Manuel M. Filho 40
S. Pedro/Marau Novo 18
S. Tomás 44
Sto. Antonio/S. Bonifácio -Rio
Miriti 22
Menino Deus 5 I
Ascenção 25
Santo Ânjo 18
21 de Abril 20
Pe. Henrique Uggê 16
Santa Maria 37
Minha Infância 18
Duque de Caxias 20
Tribo Sateré-Mawé/Boas Novas
19
D. Pedro I!Monte Sinai 18
São Pedro/Rio Urupadi 23
Sub-Total 626
23 MANAUS Munduruku 23 _ Rainha dos Apóstolos 24
I
± Baré Ana Maria Barros 03
Makurrikuna Artur Amorim O l
(ESCOI..A oo Dessano/ CEAM 04
ENSINO Kambeba CENESC 02
REGULAR COM Sateré- Elvira Borges de Sá O 1
ALUNOS Mawé l.E.A 02
ÍNDIOS Wanano João Valente 01
MATRICULADOS) Yanomami/ Júlio Bitencourt 04
Mura/Tukano Maria da Luz Calderaro O 1
Baniwa N. Sra. Aparecida O 1
Arapasso Olga Falcone 03
Tukano Osmar Pedrosa 05
Apurinã Paula Angela Francinete O 1
Tariano Petrônio Portela O 1
Solon de Lucena O 1
Sto. Antonio 02
Terezinha Moura O 1
Tomé de Medeiros Raposo 02
São Sebastião 25
N. Sra. de Fátima 50
São Francisco 31
Joari 27
Sub-Total 193
24 NOVO AIRÃO Waimiri- 05 12 /~~ur/Cacau 35
• Atroari Iana/Maré 46
Tapyry /Curiau 28
Iana/Iana 16
,,,-..,
-
-
,,...,
r-.
Município/Posto N9.de Wde Total de
~- Jndimlna . Etnia Escolas·· . Professores Escola Alunos
Sub-Total 162
25 NHAMUNDÁ Hixkariano 04 08 João Dionízio do Norte I 21
# Riozinho 27
Desmunde Debv Shavre 31
João Dionízio II 155
Sub-Total 234
26 PAUINI Apurinã 10 10 Antonio Batista 15
# Emburali 47 Princesa Floresta 18 Omari Aourinã 13 Mariotê Aourinã 15 lakamã 10 Almeida Junior 13 D.Pedro II 18 São Julião 13 Bibiano Osório 15 Sub-Total 177
27 PRESIDENTE Waimiri- 06 16 Mereovsvna 25
FIGUEIREDO Atroari Marvda 12
•
Kaminianvtv 28Parvrv 24
Mvnawa 79
Amehepie' 29
Sub-Total 197
28 S. PAULODE Tikuna 28 73 S. Sebastião/
OLIVENÇA Campo Alegre 325
D. Pedro'I/ 130
Camno Alezre
# Bandeirante/Campo Alegre 122
Centro Ticuna/Vendaval 46
Batista Ticuna São Domingos II
122
S. Raimundo/Porto Velho 12
D. Pedro I/Marco da Redenção
31
Santa Clara 24
São Francisco/Nova Jordânia 29 São Francisco/Acacail 25
Marques Neto 45
D. Pedro 1/Vera Cruz 53
Batista Regular/Sta. Terezinha 59 Alearia/Paranaeora I 57
Marechal Rondon 29
São José 29
S. Raimundo/Paranapora II 53
N. Senhora Aoarecida 27
Santa Inês I Santa Inês 67
São Jorge 141
S.Lázaro/Prá.doRibeiro 33 Sta Ter...;-i.~/T azo Maitê 39
Sta. Izabel 13 Olímoio Neto 44 Novo Paraíso/Araçatuba 55 Nova E 22
.
.. Bahia 24.-
-.
-
29 SANTO ANTONIO DO Tikuna 05 22 D. Pedro 1/V. Betânia 895
IÇÁ D. Pedro II/Lago Japacauá 20
# D. Pedro II - II 17
Bela Vista 125
Cristo Rei 33
Sub-Total 1.090
30 SÃO G.ABRIELDA Tukano 172 214 São Luis Gonz.aga/Mapati 20
CACHOEIRA Dessano Sta. Maria/Monte Cristo 16
Tariano S.DomingosSávio/1vf.Alegre 24
# Piratapuia N. Sra. Auxiliadora/Vila Nova 16
Baniwa São Tomé/S. Tomé 16
Curipaco D. Bosco/ Caíurv 16
Bar é Pe. Luis Pachinelli 23
Wanano Inaiatuba 28
Maku Dom Bosco/ Arurá 30
Jesus de Nazaré/N. Jerusalém 17
D. João Marchesi 32
D. Pedro Massa 12
Belém/Belém 17
Domingos Sávio/Mauá 20
Cumati/Cumati Cachoeira 20
N. Sra. Auxiliadora Anamuim 27
S. João/Yoco 08
D. Pedro II/Vila Nova 28
Campinas 15 Tunu 20 S. Tomaz/Jauacanã 11 Pastor Jaime 53 Joana Madeira 18 S. José 07 Sta. Inez 15
Sazrado Coracão de Jesus 19
Camarão 18 Pe. Ezequiel 12 N. Sra. Auxiliadora 12 Urumatum Lazo 19 Sta. Rosa 20 Uainambi 22 Santana 23 Sta. Izabel 13 Umarituba 19 Duaue Estrada 23 Amazonino Mendes 32 Parauá 20 Ambaúba 28 Pastor Reinaldo 14 Ultimo Dia 25 Príncipe Encantado 31 S. João Batista 24 Tunui 51 Juruti 39
r
Mlllli':iPio/Posto. ·. ... ... N9:de N1'de
~ bidigena: · Etnia .Escolas·. Profenore, ' Escola . .' ·Total.de . ·
.. .. · . .· Ahino5 Santa Ana 18 N. Sra. Aparecida 10 Imaculada Conceição 23 D. Espírito Santo 14 Sta. Terezinha 32 S. Mimei 10 Laura Vicunã 22 Sta. Luzia 18 N. Sra. Da Conceicão 16
S. Domingos Sávio/S. Gabriel 12
Mirim
Barracão 26
José Maria Goncalves 15
Deus Conosco 11 Cassiano Euzébio 15 S. Francisco 29 S. Pedro 17 Mizuel Magone/Cué-Cué 14 S.Felioe 12 S. Pedro/S. Pedro 25 S. Jorge/S. Jorge 16
N. Sra. Das Mercês 14
João Paulo II 21
S. José/Tapajós 08
Jesusalém/ltacoatiara Mirim 18
João de Oliveira/ Areal 23
Waruá 29
N. Sra. de Nazaré/Iá Grande 35
São Pedro/Balaio 48
N. Sra. Da Assuncão 05
D. Pedro II/V. Nova 16
D. Pedro 1/Livramento 12
S. José/Taoereira 40
Floresta S. Joaquim/
S. Joaquim 18
S. José/Trovão 12
Madre Mazarelo/S. José 17
M8 Auxiliadora/Curicuriari 24 Crianca Feliz 14 S. Pedro/Coraci 18 S. Paulo/S. Paulo 30 N. Sra. Auxiliadora/Pato 19 Sta. Terezinha/Uirapixuna 23
S. Dominzos Sávio/Sta. Marta 15
S. José de Anchieta 18
Serra do ESPinhO 34
S. Mizuel /Alazna 12
S. MigueJS. Mízuel 14
Sta. Cruz/Sta. Cruz do Iambu 22
Escola Pinu-Pinu 24
São Domingos 27
São Pedro /São Pedro 32
Menino Jesus-Assaí 22
S. Paulo/raracuá 14
N. Sra. de Lourdes/Jutica 12
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Muni~pl~sto N°de ~de
T-~
N° · llldí2e11a · Etnia·.· - Escolas Professores Escola . Abulos·,;
Sta. Terezinha/Jacaré 14 S. Leonardo 21 Miguel Blanco 16 S. João Basco/Periquito 16 N. Sra. Auxiliadora I Arara Cachoeira 14 Sto. Antonio li
Sta. Rosa/Sta. Rosa 12
S. Sebastião/Umari Cachoeira 15
N. Sra. Aparecida/ltaiacu 16
Sta. Terezinha/Miriti 12
Sta. Terezinha/Yaviari 21
Sto . .Antoniol{Jrubuouara 17
Laura Vicunã/Nova Esperança 16
S. Francisco/S, Francisco 14
Madre Mazarelo/Loiro 17
N. Sra. das Graças/
Jacaré Branco 16
Cabari/Cabari 35
Brigadeiro Protásio/Juquira 15
Pe. Antônio 27
Scolano/ Tocandira
S. Coração de Jesus/Pmá. Jucá 12
São . Luís Gonzaga/ 18
Uaracu-Porto S. João/Ilha do S. João 17 S. João Basco/Fronteira 22 S. Pedro/S. Pedro 16 S. Pedro/Umari Norte 22 S. Paulo/S. Paulo 12 S. Domínzos/S. Domingos 19
Pe. Antonio Scolaro 19
Ir. Catarina Renter 16
S.Sebastião/S.Sebastião 34
D. João Marchesi/Bela Vista 40
Madre Mazarelo/S. João Batista 19 Cristo Libertador/N. Fundacão 44
S. José 36
Ir. Sandra Hemv/Sto. Antonio 12
S. Mieuel/Tabatinza 25
S. Joaauim/S. Joaquim 18
S. Lourenço 15
S. Luiz/S. Luiz 17
D. José Domitrowich 30
Sto. Antonio/Boca da Estrada 20
S. Tomé 06
Sta. Terezinha/Taracuá-Igarapé 30
Dr. João Valter de Andrade 23
N. Sra. de Fátima 19
Sta. Luzia/Sta. Luzia 12
Americana/ América 24 Tiradentes/Canadá 23 NIWU"é/Río Cubate 40 Naz.aré/Nazaré 22 Menino de Deus 16 Sta. Tereza/Inambu 26
-
Município/Po~ '. -N° de-, . N°de Total de.
Indí2ena Etnia· Escolas Professores Escola AluJIOS<
D. Pedro 11/Uarirambá 24
Panã-Panã 32
S. Gabriel 17
Sta. Cruz/Cruz de Turi 15
Menino Jesus /Vila Nova 12
N. Sra. de Guadalune 18
S. Dominzos/Sto. Anastácio 86
Sta. Ma Gorete 17
Sta. Maria/Sta. Maria 114
Marechal Dutra 45 Jerusalém 30 Santa Rosa 21 Pupunha Rupitá 15 S.Domingos Savio 18 Sta. Marta 16 Deus me deu 15 Gabari 18 Nova Vida 20 São Luiz 15 Tereza Valsé 19 Sub-Total 3.713
31 SANTA IZABEL DO Tukano 08 18 N. Sra. de Guadaluoe 180
RIO NEGRO Maku Cuatá 36
# Xamatá llO Pukina 69 Mariauá 60 Apui 29 Pahoro 192 bruna 20 Sub-Total 696
32 TABATINGA Tikuna 27 74 S. Francisco de Assis 476
# Ae Gacü Decatucü 45 Tchüriine 120 Tchara 12 Bunecü 18 Mutucu 48 Wone 25 Aitcha 40 Tchoe 24 Eware Mowatcha 307 N. Sra. do P. Socorro 100 Bom Futuro 32 Wüimeeoü 25 Moe 19 Monte Sinai 25 São José 17 Derezüne 14 Aicüna 28 Utchuma 16
Rainha dos Aoóstolos 44
Jaüne 21
Santa Elisa 11
D. Pedro II 24
19 de Abril 42
r< ,,,..., r: r:
-
r-.--.
Muoicipio/Posto __ Nºde . Nºde Total de
N4' lndíe-ena Etnia Escola!· Professore, Escola ·- Alunos
Frei Fidélis 24
Aicüna I Ald. Nova Extrema 38
Marechal Rondon 73
Sub-Total 1.689
33 TEFÉ Tikuna/ 02 02 Pe. Augusto Carbrolié 33
Kambeba
(lj Kokama Santa Cruz 30
Sub-Total 63
34 TONANTINS Tikuna 03 04 Boa Esperança /Marechal 22
Rondon
# São José 36
Santa Tereza 34
Sub-Total 92
35 UARINI Tikuna 04 07 Sta. Luzia 60
(lj Miranha Sta. Luzia 97
São Tomé 64
Amália Oliveira 17
Sub-Total 238
36 TAPAUÁ Apurinã 02 02 Sasrre 14
# Sto. Antonio 25
Sub-Total 39
37 EN VIRA Kaxinauá 07 10 Belo Monte I 30
# Kulina Pupunha 41 Kaxinauá 47 Indígena 21 Maca.pá 32 C1>. Velho 88 Belo Monte II 21 Sub-Total 280
38 CAREIRO VÁRZEA Mura 01 01 Boa Vista 28
#
Sub-Total 28
--.: :. :,. ;: :_;;;·}.-:'.~:t~AL:GltbL':i :t:f. ,:; .. ~: ::,J/,.~; 469.·~i.t·::.t\J~1•f'\r(r.;~..;i~tr?\·r:\;;·~5i,.,,;i;{:;r/· ~::1·:l.'.t-f;:.t~\:::?-..:?~~))iftau·
Legenda:
líJ - DADOS 1996/SEMED
:ff:- DADOS 1997/SEMED
1 - DADOS 1997/PWA
:S: - DADOS 1996/CADASTRAMENTO/MAPEAMENTO ESCOLAR- CMEÍIER-AM
± - DADOS 19971MEIAM RESUMO DO DOCUMENTO • N° de Municípios: • N° de Escolas: • N° de Professores: • N° de Alunos: 38 469 707 16.815
Fontes de Consulta: Secretarias Municipais de Educação - Movimento dos Estudantes Indígenas do
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Locnl: IER/AM Data: 19.09.97
FREQUÊNCIA DOS PARTICIPANTES
Nº NOME -- INSTITUIÇÃO
1/J./ //,~//,·/.,. ~~·e h, '""l ~J,u;..___, / E .l? /,Z) /14 • 02 {"j,: ~_., L~x~ ,~ Ô.,.v.f~ Q_.,:, u.n . .____ ·rl'Al\~t
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