SECRETARIA DE TRANSPORTES
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Integração do Transporte e da Logística na Cidade
Banco Mundial - LAC
Brasília, 08/12/11
Barra do Furado Porto do Açú Porto CSA Porto CSN Complexo
Logístico CSN Aer. de Cabo Frio Porto
Sudeste
R$ 30 bilhões em investimentos produtivos nos próximos 5 anos
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FERROVIAS: PANORAMA DO
RIO DE JANEIRO
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APESAR DO ABANDONO...
... O TRAÇADO É UM
PATRIMÔNIO FERROVIÁRIO
DE GRANDE VALIA.
TRECHO MACAÉ E CARAPEBUS
TRECHO SÃO BENTO-PÁTIO VISCONDE
DE ITABORAÍ
SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES
A partir de 2013
• Resinas sólidas:
• Prod. químicos
líquidos:
Caminhões/dia
• 130
• 77
Equiv. vagão
• 65
• 38
A partir de 2016
• Resinas sólidas:
• Prod. químicos
líquidos:
Caminhões/dia
• 196
• 77
Equiv. vagão
• 98
• 38
Escoamento da produção do Comperj
(para São Paulo – Estimativas)
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Vitória
Açu
Comperj
Peru / Acre
Ambaí
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EF 354 no Contexto da
América do Sul
Objetivo: Ligar grandes regiões agrícolas e minerais aos portos do
Atlântico e Pacífico
Ferrovia EF 354, que tem como pontos obrigatórios de passagem os listados no Anexo I da Lei: (Litoral Norte Fluminense – Muriaé – Ipatinga – Paracatu – Brasília – Uruaçu – Cocalinho – Ribeirão Cascalheira – Lucas do Rio Verde – Vilhena – Porto Velho – Rio Branco – Cruzeiro do Sul – Fronteira Brasil / Perú em Boqueirão da Esperança).
Terceira maior costa do país (636 Km), atrás de BA e MA.
Porto do Rio de Janeiro (*) Porto do Itaguaí (*) Porto do Açu
Porto de Angra (*) Porto de Niterói (*) Porto do Forno Porto de Imbetiba Barra do Furado
(*) E terminais portuários
PORTOS E MODAL MARÍTIMO: PORTOS ORGANIZADOS E
TERMINAIS DE USO PRIVATIVO
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PORTO DO RIO
A par do Porto do Rio ser o maior ponto de arrecadação de ICMS do
Estado, era apontado apenas como local para feiras e eventos,
restaurantes e oficinas das escolas de samba. Um porto
subaproveitado, gerando uma visão negativa por parte da sociedade.
PORTO DO RIO SÉCULO XXI - VISÃO TRANSFORMADORA
Estado como agente indutor e facilitador da revitalização
Benefícios Esperados
2ª posição no ranking
dos portos do país em
comércio internacional
Aumento do volume de
carga de 8 milhões ton/ano
para 16 milhões ton /ano
Aumento da receita de
exportação e importação,
de US$ 11 bilhões/ano
para US$ 18 bilhões/ano.
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“Projeto Porto do Rio Século XXI”
MELHORIAS DOS ACESSOS
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AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE
Evolução do volume de cargas movimentado no Galeão (mil tons)
• Atualmente a operação do Galeão é ociosa visto a capacidade total de movimentação nos terminal exportação e importação é de 180 mil toneladas/ano;
O aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim é um dos principais do País, tendo movimentado em 2010 cerca de 78 mil toneladas de carga e 12 milhões de passageiros
• Em estudo realizado pela ANAC que buscou avaliar a eficiência dos principais aeroportos do País, o aeroporto do Galeão ocupou a última posição dentro de sua categoria, em virtude do alto custo da operação, dada o volume movimentado.
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Ambos os terminais mistos
RODOVIAS CONCESSIONADAS
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EMPREENDIMENTOS NA
ÁREA DE INFLUÊNCIA:
COMPLEXO PETROQUIMICO DE DUQUE DE CAXIAS. RIOPOLÍMEROS PORTO DE ITAGUAÍ COMPERJ CSA CSN2 COSIGUA GERDAU COMPLEXO INDUSTRIAL DE SANTA CRUZCusto aproximado do Arco Metropolitano
do Rio de Janeiro:
R$ 650 milhões
Extensão:
141 km
Porto Seco do Rio de Janeiro Porto Seco de Mesquita Porto Seco de Resende Localização Administração Serviços
São Cristóvão, Rio de Janeiro Rocha Sobrinho, Mesquita Rodovia Pres. Dutra, Resende Multiterminais Alfandegados
do Brasil Ltda.
Multiterminais Alfandegados do Brasil Ltda.
Transportes Marítimos e Multimodais São Geraldo Ltda.
• Armazenagem e movimentação de cargas
• Pesagem de cargas
• Unitização e desunitização de cargas • Acondicionamento e reacondicionamento de cargas • Coleta de amostras • Colocação de lacres • Etiquetagem e marcação • Armazenagem e movimentação de cargas • Armazenagem climatizada • Acondicionamento e reacondicionamento de cargas • Armazenagem e movimentação de cargas • Pesagem de cargas
• Unitização e desunitização de cargas • Acondicionamento e
reacondicionamento de cargas • Coleta de amostras
• Colocação de lacres • Etiquetagem e marcação
O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente três portos secos em operação.
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PLANO ESTADUAL DE LOGÍSTICA DE CARGAS - PELC-RJ
PELC
2041
Mapeamento
da Cadeia
Logística
(infra,
demanda e
ofera)
PNLT
Estudos
Regionais
Integrados
(passageiros
e cargas
)
•
Formulação de carteira de projetos logísticos estratégicos;
•
Foco centrado na logística de cargas;
•
Considera aspectos de infraestrutura, macroeconômicos,
Definir premissas básicas do Plano, definir a demanda de cargas,
por tipo de carga, locais de produção, destinos finais, rotas e modais
utilizados.
Identificar os gargalos que resultem em prejuízos para o Estado
do Rio de Janeiro, além das integrações com os estados vizinhos no
âmbito da logística,visando a demanda futura.
Definir os cenários econômicos futuros que permitam a
formulação de propostas para médio e longo prazo, sob o ponto de
vista de retornos sócio-econômicos.
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• Melhorar a eficiência do sistema logístico de cargas no Estado do
Rio de Janeiro.
• Melhorar as condições para as operações das empresas e para
os usuários das vias com novos corredores logísticos.
• Diminuir os gargalos de trânsito e por consequência promover a
redução da emissão de carbono.
• Estruturar e atualizar um banco de dados e informações até
então não disponível no Estado.
• Capacitar o governo estadual a receber financiamentos para os
projetos prioritários identificados no Plano.
•
Primeira Etapa (concluída)
•
Valor : R$ 579.000,00
•
Fonte: Tesouro Estadual
1)
Mapeamento dos Sistemas Logísticos
do Rio de Janeiro;
2)
Mapeamento dos Sistemas Logísticos
Concorrentes e Complementares da
Área de Influência;
3)
Modelagem e Definição da Demanda;
•
Segunda Etapa ( a ser licitada)
•
Valor estimado: R$ 5 Milhões
•
Fonte: Banco Mundial
1)
Análise de competitividade e gargalos;
2)
Plano de Investimentos;
3)
Diagnóstico de Impactos Regionais e
Plano de Mitigação por meio de
intervenções logísticas;
4)
Plano de governança,capacitação e
comunicação.
• Principais
fontes:
– IBGE, IPEA
– ANTT, ANTAQ, ANAC, ANP – DNIT, DER
– CNT, ANTF – Petrobras – Infraero – Firjan, Sebrae
– MDIC, Min. Transportes/ PNLT, MAPA
– Receita Federal, Datamar – Secretarias de Estado / Plano
Estratégico do Governo do RJ – Concessionárias, Operadores – Mídia, etc.
Principais resultados:
— Caracterização descritiva — Análises qualitativas — Análises gráficas — Resumos estatísticos — Estruturação de banco de dados georeferenciados — Mapas temáticosLevantamento dos dados
secundários
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• Análise dos Planos e estudos correlatos
• Análise Plano Estratégico do Governo do Rio de Janeiro 2007-2010, do Plano
Plurianual – PPA 2008-2011, PNLT, CNT e estudos correlatos
• Avaliação da demanda no Estado do Rio de Janeiro
• Definição das regiões de influência
• Levantamento de dados secundários
• Levantamento de dados primários: (pesquisa de Origem/Destino e de preferência
declarada)
• Projeção da demanda de cada segmento
• Competição intra e intermodal
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• Inventário de grandes projetos e mudanças em andamento
• Identificação e classificação dos grandes projetos e empreendimentos, públicos e
privados, em execução no território fluminense, e seus possíveis impactos na
plataforma logística do Estado
• Tipologia dos portos e aeroportos e características da malha rodo-ferroviária
• Identificação dos gargalos internos e integrações interestaduais
• Análise das sinergias logísticas, considerando-se os investimentos em curso e os
gargalos relativos aos fluxos de cargas, nos corredores que extrapolem as
fronteiras do Estado do Rio de Janeiro.
• Construção de cenários
• Região com vocação para escoamento de produtos
minerais, siderúrgicos e carga em geral conteinerizada;
• Intensa procura de empresas por terminais portuários.
ÁREA LOGÍSTICA DA GRANDE SEPETIBA – ENTORNO PORTO
DE ITAGUAÍ
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• Região de crescimento vertiginoso na última década;
• Cadeia produtiva de óleo e gás;
• Recentes descobertas do pré-sal na Bacia de Campos.
ÁREA LOGÍSTICA DO ÓLEO E GÁS – RIO DAS OSTRAS A
CAMPOS DOS GOYTACAZES
• Setor automotivo;
• Compreende os municípios de maior impacto de
atividades econômicas;
• Ligação com o sul de Minas Gerais.
ÁREA LOGÍSTICA DO ABC FLUMINENSE –
REGIÃO MÉDIO PARAÍBA
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20 municípios
11,28 milhões de habitantes
(11,9 milhões em
2008)
20 milhões de viagens/dia
Estudo para fluxos e filtros de cargas
Fonte: PDTU 2003Integração metropolitana
Terminal no km 0 da Rod. Pres. Dutra
Nova Rodoviária Linha Proposta (3km extensão) Linha 2 (existente)
Nova Rodoviária e
Terminal de Cargas
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Redução de custos
operacionais
Otimização da frota e
informação em tempo real para
operadores e usuários
Automação e
melhoria da
qualidade dos
serviços
INTELLIGENT TRANSPORT SYSTEM – ITS
Convênio Estado – Pref. – Gov. Japão
Agrega tecnologia da informação e comunicação à infraestrutura
de transportes e veículos propiciando melhorias em:
• Segurança;
• Gerenciamento;
• Provisão de informação;
• Gerenciamento do meio ambiente
• Integração de tráfego, trânsito e transporte público;
• Acessibilidade e percepção do usuário
O sistema criará 3 corredores exclusivos:
•Transoeste
– Ligação de vários bairros da zona oeste do Rio
de Janeiro, com custo de R$ 800 milhões;
•Transcarioca
– Ligação com bairros da zona norte e com o
aeroporto, custo de R$ 1,3 bilhão;
•Transolímpica
– Ligando o Recreio dos Bandeirantes ao
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