Manufatura Enxuta
Histórico
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 2
Viagem a Detroit
Em 1929 Kiichiro Toyoda visitou a Ford em
Detroit.
Toyoda em japonês significa “arrozal
abundante”, pesquisa de marketing (27 mil sugestões) forneceu o nome de TOYOTA (sem significado) a companhia familiar organizada em 1937.
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2010/2 3
Viagem a Detroit
A Toyota inicialmente foi forçada a fabricar caminhões no fracassado esforço de guerra. No final de 1949, um colapso de vendas forçou a
Toyota a dispensar grande parte da força de trabalho e renuncia de Kiichiro.
Até 1950 (após 13 anos) a Toyota Motor Company havia produzido 2.685 automóveis, em comparação com os 7.000 despejados por Rouge num só dia.
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Viagem a Detroit
Em 1950, o jovem engenheiro japonês, Eiji
Toyoda, visitou a complexo Rouge da Ford em Detroit por 3 meses.
Após estudo completo da Rouge, Eiji estava
convicto que seria possível melhorar o sistema de produção.
De volta a Nagoya
Eiji Toyoda e Taiichi Ohno, chegaram a
conclusão que a produção em massa jamais funcionaria no Japão.
Desse experimento surgiu o Sistema de
Produção Toyota e finalmente a produção enxuta.
Bando de Caipiras
Na época, a Toyota que tinha sua força de
trabalho composta de antigos agricultores era chamada de “bando de caipiras” pelos industriais de Tóquio.
Hoje a Toyota é vista como a empresa mais
eficiente e a que produz veículos
motorizados da melhor qualidade em todo o mundo.
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Exemplo enxuto
As linhas de estampagem ocidentais eram
projetadas para operarem em doze batidas por minuto, três turnos ao dia, produzindo um milhão ou mais de determinada peça ao ano.
Incompatível com a produção completa da
Toyota.
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Exemplo enxuto
Como cada prensa era usada para estampar
uma única peça, a prática ocidental dominante exigia centenas de prensas.
A idéia de Ohno, foi desenvolver técnicas
simples de troca de moldes, com freqüência de duas ou três horas, feita pelos próprios trabalhadores da produção.
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Exemplo enxuto
No final, o tempo para troca de moldes foi reduzido de um dia para surpreendentes três minutos. No processo, Ohno fez uma descoberta inesperada:
o custo por peça prensada era menor na produção de pequenos lotes devido a diminuição de estoques e possibilidade de evidenciar erros de prensagem quase instantaneamente.
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Comunidade enxuta
Em 1946, eliminou-se um quarto da força de
trabalho.
Os trabalhadores remanescentes receberam
duas garantias: emprego vitalício e pagamentos gradualmente crescentes conforme tempo de serviço e não a função específica vinculados à rentabilidade da companhia.
Ford: linha de montagem final
Na Ford, os trabalhadores da linha demontagem executavam uma ou duas tarefas simples, o supervisor não realizava tarefas de montagem, supervisionava o cumprimento das ordens pelos trabalhadores. Tais ordens eram planejadas pelo engenheiro de produção, responsável também por mecanismos para aperfeiçoar o processo.
Ford: linha de montagem final
Na Ford, mecânicos especializadosreparavam ferramentas, faxineiros limpavam a área de trabalho, inspetores específicos verificavam a qualidade, os retrabalhos eram feitos no final da linha.
Os “curingas”, “trabalhadores de reserva”
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2010/2 13
Ford: linha de montagem final
Na Ford, o critério rendimento (número decarros produzidos em relação ao planejado) era o principal indicador.
O fundamental, era não parar a linha. Assim nasceu a mentalidade de “tocar pra
frente” da indústria automobilística de produção em massa.
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Produção enxuta: linha de montagem
final
Na Toyota, Ohno agrupou os trabalhadores em
equipes, com um líder de equipe no lugar do supervisor.
Cada equipe era responsável por um conjunto
de etapas de montagem e uma parte da linha.
O líder da equipe, além da coordenação,
realizava tarefas de montagem; substituindo operadores.
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Produção enxuta: linha de montagem
final
As equipes limpavam, reparavam as
ferramentas e controlavam a qualidade
Depois que as equipes estavam
funcionando a contento, reservou um horário periodicamente para a equipe sugerir medidas para melhorar o processo – kaizen, em colaboração com os
engenheiros de produção.
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Produção enxuta: linha de montagem
final
Ohno colocou uma corda sobre cada
estação de trabalho, instruindo os trabalhadores a imediatamente pararem toda a linha de montagem caso surgisse um problema que não conseguissem acertar. Assim, toda equipe viria trabalhar naquele problema.
Produção enxuta: linha de montagem
final
Ohno instituiu um sistema de solução de
problemas, denominado “os cinco porquês”.
A remontagem de cada erro até sua
derradeira causa, encontrando uma solução para que nunca mais ocorresse o erro.
Produção enxuta: linha de montagem
final
No começo os trabalhadores até
desanimaram pela constantes paradas
Mas, conforme as equipes adquiriam
experiência identificando os problemas e remontando-os às causas derradeiras, o número de erros começou a cair
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Produção enxuta: linha de montagem
final
Hoje, nas fábricas da Toyota, onde
qualquer trabalhador pode parar a linha, o rendimento se aproxima dos 100 %.
Assim, a quantidade de reparos antes da
expedição caiu continuamente, e a qualidade dos carros expedidos aumentou constantemente.
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2010/2 20
Produção enxuta: linha de montagem
final
Atualmente, as montadoras da Toyota
praticamente não possuem área de reparos, e quase não os executam.
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Os Fornecedores
Montar os principais componentes num
veículo representa apenas 15% da fabricação.
O grosso envolve a fabricação de mais de 10
mil peças distintas, e sua montagem em talvez 100 grandes componentes: motores, transmissão, sistemas de direção,
suspensões, etc.
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2010/2 22
Os Fornecedores
A combinação da hora certa, alta qualidade e baixo custo é desafio constante para as montadoras. Na produção em massa inicialmente a intenção era
integrar todo o sistema.
A integração varia de 25% na Porsche e Saab, até 70% na General Motors.
A Ford se aproximou de 100% em Rouge, retrocedendo após a Segunda Guerra para 50%.
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
O dilema de comprar fora ou produzir
internamente não apareceu importante para Ohno.
A questão era colaboração entre
fornecedores e montadora visando reduzir custos e melhorar qualidade.
Produção em massa: os fornecedores
Após o projeto das peças e sistemas, osdesenhos eram passados para fornecedores para oferta de preço.
O menor preço ganhava.
Era comum o fabricante mudar de uma firma
para outra sem avisar.
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Produção em massa: os fornecedores
-erros
O atendimento a projetos já prontos
eliminava oportunidade e incentivo para sugerir aperfeiçoamentos, também
dificuldade pelo desconhecimento do projeto global do veículo.
O jogo da concorrência entre fornecedores
bloqueava o fluxo de informações entre eles sobre os avanços nas técnicas de fabricação.
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Produção em massa: os fornecedores
-erros
A montadora podia garantir que seus
fornecedores tivessem baixa margens de lucro, mas não podia fazer com que diminuíssem os custos de produção, melhorassem a organização e inovassem os processos.
A qualidade era aquela imposta, tornava-se
difícil melhorar o nível.
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2010/2 27
Produção em massa: os fornecedores
-erros
O fluxo de peças no sistema de suprimentos não era coordenado.
As ferramentas dos fornecedores eram inflexíveis (análoga à inflexibilidade das prensas nas montadoras).
A instabilidade dos pedidos devido a variação da demanda levava aos fornecedores manter grandes estoques de peças acabadas. (+ custos)
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2010/2 28
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
O primeiro passo foi organizar os
fornecedores em níveis funcionais.
As firmas de cada nível correspondiam
diferentes graus de responsabilidade.
Os fornecedores de primeiro nível
participavam integralmente do
desenvolvimento do novo produto pela equipe responsável.
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Ao invés do projeto imutável, eram passadas
as especificações de desempenho e o preço sugerido.
Era solicitado um protótipo para teste. A Toyota estimulou seus fornecedores de
primeiro nível a trocarem idéias entre si de como melhorar os projetos.
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Na maior parte, os fornecedores se
especializava em um tipo de componente, não havendo competição.
Assim, compartilhar informações era cômodo
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2010/2 31
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Cada fornecedor de primeiro nível formava
um segundo nível de fornecedores a ele vinculados.
Os de segundo nível, fabricavam peças
individuais, sendo especialistas em fabricação, com forte experiência na engenharia de processos e operações fabris.
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2010/2 32
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Os fornecedores de segundo nível,
especialistas em processos de fabricação, não competiam entre si, pois fabricavam um tipo específico de componente.
Ficou fácil agrupar os fornecedores de
segundo nível em associações, de modo a também trocar informações sobre avanços nas técnicas de fabricação.
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2010/2 33
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Muitos fornecedores domésticos tornaram-se
companhias fornecedoras de primeiro nível quase-independentes, mantendo parte de seu controle acionário. Caminho contrário da verticalização.
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 34
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
A Toyota compartilha seus recursos
humanos com os fornecedores de primeiro nível de duas maneiras:
- empréstimo para suprir picos; - transferindo gerentes seniores não-concorrentes para posições estratégicas nas firmas fornecedoras.
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Os fornecedores (1 nível) estão intimamente
envolvidos no desenvolvimento dos produtos da Toyota.
De maneira que compartilham seus destinos
com a Toyota.
Produção enxuta: a rede de
fornecedores
Ohno teve a idéia de converter o imenso
grupo de fornecedores e fábrica de peças numa grande máquina, para tal, determinou que a produção de peças se restringiria a cada etapa prévia, para suprir a necessidade imediata da etapa subseqüente (kanban)
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2010/2 37
Desenvolvimento de produtos e
engenharia
As companhias de produção em massa
tentam solucionar o problema da complexidade do projeto automotivo pela divisão detalhada do trabalho entre vários engenheiros superespecializados.
Havia o engenheiro especialista em projetar
travas de portas e outro especialista em fabricar travas de portas.
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2010/2 38
Desenvolvimento de produtos e
engenharia
As companhias de produção em massa dedicaram anos à elaboração de mecanismos de coordenação de tais equipes de engenheiros superespecialistas. Na metade da década de 80, a equipe de
desenvolvimento de produtos tinha uma líder de pouco poder (coordenador), cujos membros continuavam subordinados ao executivo sênior de sua especialidade técnica.
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2010/2 39
Produção enxuta: desenvolvimento de
produtos e engenharia
Ohno e Toyoda, ao contrário, decidiram que
a engenharia de produtos deveria englobar, como partes inerentes, tanto a engenharia de produção como a de processos.
Planos de carreira foram estruturados de
modo a recompensar os que participavam ativamente das equipes.
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2010/2 40
Produção enxuta e cíclica demanda
dos consumidores
Nos anos 60 o mercado começou a se
fragmentar em vários segmentos de produtos.
O mais importante do carro era a
confiabilidade: o carro tinha de “pegar” de manhã cedo, e não podia deixar o usuário “na mão”.
Produção enxuta e cíclica demanda
dos consumidores
Por ser o sistema da Toyota capaz de garantir
superior confiabilidade, logo a empresa descobriu já não ter de igualar exatamente os preços dos competidores de produção em massa.
Mais, a habilidade de reduzir custos de
engenharia de produção permitiu a companhia supri a variedade de produtos exigida pelos compradores.
Produção enxuta e cíclica demanda
dos consumidores
No início das exportações japonesas, para
a minimização de custo de distribuição, houve uma concentração em uma ou duas categorias de produtos em cada mercado, o que levou muitos a acreditar que o segredo se devia à produção padronizada em altíssimos volumes.
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 43
Produção enxuta e cíclica demanda
dos consumidores
Cada modelo de produto vive, hoje, em
média, apenas quatro anos, sendo o volume de produção médio um quarto dos produtos de massa ocidentais.
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2010/2 44
Produção enxuta: lidando com o
consumidor
A variedade produzida deve ser aquela que o
cliente deseja.
Assim, Eiji Toyoda e Shotaro Kamiya
(marketing) começaram a pensar no elo entre o sistema de produção e o consumidor.
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 45
Lidando com o consumidor
Para Ford tal elo era simples, pois não haviavariedade de produtos, e pelo fato da maioria dos reparos poder ser executada pelo dono do carro. Era necessário um revendedor com carros e peças para atender à demanda.
A flutuação da demanda era resguardada pelo amortecimento do estoque nos revendedores. A fábrica tentava “empurrar” veículos aos
revendedores no caso de aumento de produção.
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2010/2 46
Lidando com o consumidor
As relações entre revendedores econsumidores também eram tensas, ora os revendedores aumentavam os preços, ora faziam promoções para ajustar procura à oferta.
Todos sonegavam informações de modo a
aumentarem a posição de barganha, a longo prazo todos acabam perdendo.
Produção enxuta: lidando com o
consumidor
A Toyota Motor Sales Company montou um
rede de distribuidoras, algumas inteiramente próprias, outras com pequena participação, mas todas com um “destino em comum”.
Foram desenvolvidas diversas técnicas
denominadas de “vendas agressivas”.
Produção enxuta: lidando com o
consumidor
A idéia era desenvolver uma relação a longo
prazo com o consumidor (a vida inteira).
O revendedor tornou-se parte do sistema de
produção, à medida que a Toyota foi parando de construir carros antecipadamente, o revendedor tornou-se o primeiro passo do kanban.
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2010/2 49
Produção enxuta: lidando com o
consumidor
A equipe de vendas não ficava sentada esperando o consumidor, telefonava e visitava os clientes diretamente.
Isso era possível pelo imenso banco de dados sobres os lares e suas preferências de compra. O sistema soube incorporar o comprador ao
processo de desenvolvimento de produtos de uma maneira bastante direta.
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 50
Produção enxuta: lidando com o
consumidor
A Toyota estava determinada a jamais perder
um antigo comprador.
Assim com base no banco de dados fazia
previsões de quando a família iria trocar ou comprar novo carro.
Clientes consagrados eram tratados como
membros da “família Toyota”.
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 51
Linha de produção
Erros corrigidos imediatamente Produção era a meta, erros
corrigidos no final
Equipes faziam todas as funções
Diversas funções:operação, controle, limpeza, preparação.
Equipes, executam um serviço Poucas tarefas, trabalhadores
isolados
Enxuta Em massa
Qualquer operador pode para a linha.
Parada de linha em extrema necessidade feita pelo supervisor geral.
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2010/2 52
Fornecedores
Colaboração entre fornecedores e montadora visando diminuição de custos e melhoria da qualidade Proteger informações sobre
processos de fabricação era fundamental
Níveis de fornecedores não concorrentes
Vários fornecedores concorrentes. Cada um por si.
Desverticalização Verticalização Enxuta Em massa Desenvolvimento conjunto e especificações ao invés de projetos
Projetos prontos pela montadora e executados pelos fornecedores
Desenvolvimento de produtos
Comando total do Shusa Comando enfraquecido
Comprometimento total auxiliado por recompensas na carreira
Pouca colaboração dos profissionais as equipes de desenvolvimento Profissionais multifuncionais, desenvolvimento de processo e produção conjunta. Equipes especialistas em processo e produção Enxuta Em massa
Consumidores
Revendedor parte do sistema de produção
Relações fábrica x revendas tensas
Projetar e fabricar o que o cliente deseja.
Empurrar para o cliente o fabricado
Modelos ficam no mercado em média 4 anos.
Modelos ficam no mercado em média 10 anos.
Enxuta Em massa
Introdução a Engenharia de Produção
2010/2 55