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Tarifação de. Consumidores Cativos. Autor: Dr. Antônio César Baleeiro Alves

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(1)

Tarifação de

Consumidores Cativos

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(2)

Sumário:

 Composição da tarifa

 Fatura do consumidor B

 Classificação e estrutura tarifária

 Como é faturada a demanda?

 Modalidades tarifárias

 Regras de tarifação (Resolução ANEEL 414)

 Faturamento de consumidores do grupo A

(3)

Tarifa:

A tarifa é o preço atribuído à energia elétrica, em

R$/kWh

ou

R$/MWh

. Esse preço é composto por custos incorridos

desde a geração até a disponibilização da energia elétrica

para o uso final.

Por ser um produto essencial, não se paga somente pelo

que é consumido, mas também por sua disponibilidade

diária.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(4)

Composição da tarifa do Consumidor Cativo

no Setor Elétrico Nacional

(5)

Composição da Tarifa:

• Custos com a aquisição de energia elétrica

• Custos relativos ao uso do sistema de distribuição

• Custos relativos ao uso do sistema de transmissão

• Perdas técnicas e perdas não técnicas

• Encargos diversos e impostos.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(6)

Custo da energia

gerada

• Custo da energia

• Encargos setoriais

(CCC, CDE, PROINFA, RGR, TFSEE etc.)

Custo do transporte

• Uso da infraestrutura de transmissão

• Uso da infraestrutura de distribuição

Tributos

• ICMS

• PIS/COFINS

Composição do custo da energia elétrica

para o consumidor

(7)

Fonte: “Por Dentro da Conta de Luz”, ANEEL, 2016.

Valores médios dos componentes da tarifa

de energia elétrica no Brasil

(8)

-Encargo Pra que serve? CCC - Conta de Consumo de Combustíveis(extinto

em setembro/2012) Subsidiar a geração térmica dos sistemas isolados (principalmente na região norte).

RGR - Reserva Global de Reversão (extinto em

setembro/2012) Indenizar ativos vinculados à concessão e fomentar a expansão do Setor Elétrico.

TFSEE - Taxa de fiscalização de Serviços de

Energia Elétrica Prover recursos para o funcionamento da ANEEL. CDE - Conta de Desenvolvimento

Energético(reduzido em setembro/2012)

Propiciar o desenvolvimento energético a partir das fontes alternativas; prover a universalização do serviço de energia; e subsidiar a tarifa dos consumidores residenciais de baixa renda.

ESS - Encargos de Serviço do Sistema Subsidiar a manutenção da confiabilidade e estabilidade do SIN PROINFA - Programa de Incentivo às Fontes

Alternativas

Subsidiar as fontes alternativas de energia, em geral mais caras que as fontes convencionais

P&D - Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

Promover pesquisas científicas e tecnológicas relacionadas à eletricidade e ao uso sustentável dos recursos naturais. ONS - Operador Nacional do Sistema Prover recursos para o funcionamento do ONS CFURH - Compensação Financeira pelo Uso de

Recursos Hídricos

Compensar financeiramente o uso da água e terras produtivas para fins de geração de energia elétrica

(9)

Custo médio Brasil em 2014

R$/MWh % Custos de Geração, Transmissão e Distribuição - GTD 201,5 60,2

Encargos Setoriais 28,6 8,5

Perdas técnicas e não técnicas 14,5 4,4 Tributos federais e estaduais – ICMS e PIS/COFINS 90,2 26,9

TOTAL 334,8 100

Fonte: Estudo da FIRJAN, 2014

Valores médios dos componentes da tarifa

de energia elétrica no Brasil

(10)

-Tarifas médias de energia elétrica para a indústria em

algumas concessionárias (outubro/2015)

(em R$ por Megawatt-hora)

Fonte: ABRADEE, 2015.

á

(11)

Fatura do Consumidor B

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(12)

I

Para onde vai?

Estado Governo Federal CELG Prefeitura: R$ 5,08 Dados de março de 2012, consumidor B residencial – sistema CELG

(13)

Em Goiás, a alíquota do ICMS para energia elétrica é 29%. O ICMS é um imposto calculado “por dentro”!

1

1

1

alíquota

to

fornecimen

impostos

 Antes eram alíquotas fixas: PIS/PASEP 0,65% e COFINS 3,00%

 Hoje, o percentual do PIS/COFINS varia mensalmente.

 PIS/COFINS têm suas alíquotas divulgadas mensalmente: Março 2012 PIS/PASEP = 0,9877% COFINS = 4,5495%

(14)

consumo faturado ICMS+PIS+COFINS 97,30 = 28,21 + 4,42 + 0,96 + 63,71 Dados de março de 2012, consumidor B residencial – sistema CELG

(15)

30

,

97

$

R

conta

to

fornecimen

tributos

conta

%

5

,

34

1

5

,

4

29

alíquota

59

,

33

$

1

1

1

R

tributos

alíquota

to

fornecimen

tributos

ICMS = 28,21 COFINS = 4,42

+

PIS = 0,96 ---R$ 33,59 CONTA = 97,30 TRIBUTOS = 33,59 ---R$ 63,71 TRIBUTOS FORNECIMENTO Dados de março de 2012, consumidor B residencial – sistema CELG ICMS + COFINS + PIS

(16)

Classificação e estrutura tarifária

(Consumidor Cativo)

(17)

Classes de

Consumidores

Residencial Residencial Rural Rural Industrial Industrial Comercial Comercial Poder Público Poder Público Serviço Público Serviço Público Iluminação Pública Iluminação Pública

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Serviço Público: Fornecimento exclusivo para motores, máquinas e cargas essenciais à operação de serviços públicos de água, esgoto, saneamento e tração elétrica urbana ou ferroviária, explorados diretamente pelo Poder Público ou por concessão. Rural: Irrigação, agropecuária, poços de captação de água, cooperativa de eletrificação rural etc.

Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE

(18)

Grupos tarifários de consumidores CATIVOS

Grupo B

< 2,3kV

< 2,3kV

Grupo A

≥ 2,3kV

≥ 2,3kV

< 2,3kV

Subterrâneo

< 2,3kV

Subterrâneo

(19)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010. Grupo A A1 (>230kV) A2 (88 a 138kV) A3 (69kV) A3a (30 a 44kV) A4 (2,3 a 25kV) AS (<2,3kV subterrâneo)

Subgrupos do Grupo A

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(20)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Grupo B

B1

Residencial

B2

Rural

B3 Demais

classes

B4

Iluminação

Pública

Subgrupos do Grupo B

(21)

Estrutura tarifária

Conjunto de tarifas, aplicadas ao faturamento do mercado de distribuição de energia elétrica, que refletem a diferenciação relativa dos custos regulatórios da distribuidora entre os subgrupos, classes e subclasses

tarifárias, de acordo com as modalidades e postos tarifários.

Modalidade Tarifária: Tarifas aplicáveis às componentes de consumo de energia elétrica e demanda de potência ativas.

Tarifa de Energia Elétrica: Valor monetário estabelecido pela ANEEL, fixado em reais (R$) por unidade de energia elétrica (kWh) ou demanda de potência (kW).

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(22)

Tensões nominais no sistema elétrico brasileiro

Geração Transmissão Subtransmissão Subtransmissão/ Consumidor Primária / Distribuição Secundária / Distribuição 2,2 a 22kV 34,5 a 138kV 3,8 a 69kV 380/220, 220/127 volts 440/220, 254/127 volts 230/115, 208/120 volts 230 345 440 500 750kV Decreto no 97.280 de 16/12/1988.

(23)

O que é Demanda?

Como é faturada a DEMANDA?

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(24)

O que é Demanda?

Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade

consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em kW e kvar, respectivamente. 1  k

t

k

t

kW

p(t)

 1

)

(

1

1 k k t t k k

dt

t

p

t

t

demanda

t

ÁREA = VALOR DA INTEGRAL

(25)

Uma definição mais prática de DEMANDA:

O somatório das cargas instaladas operando no mesmo intervalo de tempo, por exemplo, expressa em kW, é denominado ‘DEMANDA’. Neste caso, é a

capacidade máxima que é exigida do sistema elétrico num dado momento.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(26)

Demandas de um dia típico de comércio, indústria etc.

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839404142434445464748495051525354555657585960616263646566676869707172737475767778798081828384858687888990919293949596 18h 21h kW

t=

15minutos (no Brasil)

(27)

Demanda medida

Maior demanda de potência ativa (kW), verificada por medição, integralizada

em intervalos de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento.

p(t)

1 kW 243 880 . 2 242 244

Por exemplo, período de faturamento = 30 dias. De 27 a 33 dias, conforme Res. 414.

Demanda medida

Por exemplo:

# intervalos de 15 min. Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(28)

Demanda contratada

Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente

disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e

período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente

paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em

(29)

Demanda faturável

Valor da demanda de potência ativa, considerada para fins de faturamento,

com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kW).

1. Se D

medida

> D

contratada

, então D

faturável

= D

medida

2. Se D

medida

≤ D

contratada

, então D

faturável

= D

contratada

Isto é,

D

faturável

= MÁX{D

medida

, D

contratada

}

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(30)

Composição da tarifa para

consumidores CATIVOS do Grupo B

(pequeno consumidor)

TC (R$/kWh) TUSD (R$/MWh) Tarifa de energia elétrica Tarifa de consumo = TC

Tarifa de uso do sistema de distribuição = TUSD

(31)

Composição da tarifa para

consumidores CATIVOS do Grupo A

(médios e grandes consumidores)

TD (R$/kW) TUSD (R$/MWh ou R$/kW) Tarifa de energia elétrica TC (R$/MWh) Tarifa de consumo = TC Tarifa de demanda = TD

Tarifa de uso do sistema de distribuição = TUSD

(32)

Tarifas de Uso do Sistema:

TUSD = Distribuição

TUST = Transmissão

(33)

Geração Transmissão Distribuição Consumidores cativos Consumidores livres Consumidores livres TUSD Tarifa de distribuição TUST TUST TUST

Autor: Baleeiro, adaptado da figura do site da ABRADEE.

Tarifas

A seta aponta para o

beneficiário da tarifa.

(34)

Modalidades tarifárias

(35)

Modalidade tarifária Modalidade tarifária Convencional Convencional Monômia (Grupo B) Monômia

(Grupo B) BinômiaBinômia

Horária Horária

Branca (Grupo B)

Branca

(Grupo B) VerdeVerde AzulAzul

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(36)

Convencional

Convencional

Monômia

Monômia

Binômia

Binômia

Monômia: Fatura apenas consumo de energia elétrica (kWh),

independentemente das horas de utilização do dia. Só se aplica a UC do Grupo B.

Binômia: Fatura consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas do dia. Aplica-se a UC do Grupo A.

(37)

Enquadramento tarifário

(Consumidor do Grupo B)

Condição

Modalidade tarifária

Forma compulsória e automática

CONVENCIONAL

MONÔMIA

Por opção do consumidor

*

HORÁRIA BRANCA

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010, Art. no 57.

*

Assim que for regulamentada pela ANEEL (a previsão é em 2017).

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(38)

CONSUMO (R$/MWh) A

CONVENCIONAL DEMANDA (R$/kW)

B CONSUMO (R$/MWh)

Modalidade Convencional

(39)

Ponta Seco/úmido

CONSUMO 2 tarifas em R$/MWh

VERDE Fora de Ponta Seco/úmido

DEMANDA 1 tarifa em R$/kW

HORÁRIA

Ponta Seco/úmido

CONSUMO 2 tarifas em R$/MWh

Fora de Ponta Seco/úmido

AZUL

Ponta

DEMANDA 2 tarifas em R$/kW

Fora de Ponta

Modalidade Horária (Grupo A)

Modalidade Grupo Tarifas

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(40)

Regras de tarifação

(41)

Horária

Horária

Branca

Branca

Verde

Verde

Azul

Azul

• Tarifas diferenciadas de consumo;

• Uma tarifa de demanda.

• Tarifas diferenciadas de consumo e demanda. • Tarifas diferenciadas de consumo; • Exceto a B4 e subclasses baixa renda de B1. Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(42)

Enquadramento tarifário

(Consumidor do Grupo A)

Tensão de

fornecimento

(kV)

Demanda

contratada (kW)

Modalidade tarifária

≥ 69 kV

qualquer

AZUL

< 69 kV

≥ 300 kW

AZUL

ou

VERDE

< 69 kV

< 300 kW

AZUL,

VERDE

ou

CONVENCIONAL

(43)

T

en

são

Pri

m

ária

Convencional A Azul Verde • Demanda • Energia

• Demanda Fora de Ponta • Demanda Ponta

• Energia Fora de Ponta • Energia Ponta

• Demanda

• Energia Fora de Ponta • Energia Ponta

Tensão Primária de Distribuição: V > 2,3 kV.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(44)

T

ens

ão

Se

cun

dár

ia

Convencional B Branca • Energia • Energia Ponta • Energia Intermediário • Energia Fora de Ponta

Aguarda regulamentação da ANEEL: há controvérsias sobre a eficácia dessa medida. Tensão Secundária de Distribuição: V < 2,3kV;

(45)

0 2 4 6 8 10 12 14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

IN

IN

P

P

P

FP

FP

Horas do dia kW

Fora de ponta, Intermediário e Ponta (dias S, T, Q, Q e S*)

*

Exceções

sábado, domingo e alguns feriados.

Modalidade Horária Branca

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(46)

A Modalidade Tarifária Horária Branca é (na verdade, será) aplicada às unidades consumidoras do Grupo B, exceto para o Subgrupo B4 e para as subclasses Baixa Renda do Subgrupo B1, sendo caracterizada por tarifas diferenciadas de

consumo de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e segmentada em três postos tarifários:

a) Uma tarifa para o consumo de energia (R$/MWh) para o posto tarifário ponta; b) Uma tarifa para o consumo de energia (R$/MWh) para o posto tarifário

intermediário; e

c) Uma tarifa para o consumo de energia (R$/MWh) para o posto tarifário fora de ponta.

(47)

• Período de 3 horas consecutivas, exceto sábados, domingos e feriados nacionais.

Ponta

(P)

• Período formado pela hora imediatamente anterior e pela hora imediatamente

posterior ao período de Ponta (2horas).

Intermediária

(IN)

• Período composto pelas demais horas do dia.

Fora de

Ponta

Modalidade Horária Branca

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(48)

• Período de 3 horas

consecutivas, exceto sábados,

domingos e feriados nacionais.

Ponta

(P)

• Período composto pelas horas

complementares do dia

(21horas)

Fora de

Ponta

(FP)

(49)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Horário de Ponta

É o período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora, observando sua curva de carga e aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão. Os SÁBADOS e DOMINGOS não são considerados para efeito deste horário e também alguns feriados. A Tabela a seguir mostra os feriados para os quais o Horário de Ponta não é considerado:

Feriados nacionais Dia e mês Confraternização Universal 1o de janeiro

Terça-feira de Carnaval

-Sexta-feira da Paixão

-Corpus Christi

-Tiradentes 21 de abril

Dia do Trabalho 1o de maio

Dia da Independência 07 de setembro Nossa Senhora Aparecida 12 de outubro

Finados 02 de novembro

Proclamação da República 15 de novembro

(50)

Escolha da Tensão de Fornecimento

pela Distribuidora

T

ens

ão

Secu

ndá

ri

a

• Carga instalada na UC ≤ 75kW;

• Até o limite de carga instalada conforme padrão de atendimento da Distribuidora em sistema Subterrâneo.

(51)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

T

ens

ã

o Prim

ári

a

< 69kV ≥ 69kV • Carga > 75kW e • Demanda contratada ≤ 2.500kW • Demanda contratada > 2.500kW Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

Escolha da Tensão de Fornecimento

pela Distribuidora

(52)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

T

ens

ão a cri

téri

o

da

Co

nc

ess

ionár

ia

• Se a UC pode prejudicar a qualidade do fornecimento;

• Conveniência técnica e econômica para a Distribuidora, se houver concordância do interessado;

• Se a UC for atendível em TP de distribuição, mas situa-se em edificações de múltiplas UCs e a maioria é passível de fornecimento em TS (com concordância do interessado);

• Por opção do interessado, desde que haja viabilidade técnica (de responsabilidade do interessado os

investimentos adicionais ao atendimento).

Escolha da Tensão de Fornecimento

pela Distribuidora

(53)

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

Faturamento do consumidor

do Grupo A

(54)

A seguir são mostrados os itens que

constam da fatura de uma UC do Grupo A

(55)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

(56)
(57)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

Faturamento da Energia elétrica

)

(

)

(

)

(

p

EEAM

p

TE

p

FEA

COMP

p: posto tarifário (ponta ou fora de ponta);

EEAM(p): montante de energia elétrica ativa medida no posto p;

(58)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Excedente de Energia e Demanda Reativa

ERE M R RE

VR

f

f

EEAM

E





1

DRE M R RE

PAF

VR

f

f

PAM

D





EEAM: montante de energia elétrica ativa medida durante o período de faturamento; PAM: demanda de potência ativa medida;

PAF: demanda de potência ativa faturável;

fR e fM: fatores de potência de referência e médio (indutivos);

(59)

Fonte: Resolução ANEEL 414 de 2010.

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

Excedente de Energia e Demanda Reativa

ERE n T T R T RE

VR

f

f

EEAM

E





 1 1

]

1

[

DRE T R T n T RE

PAF

p

VR

f

f

PAM

p

D

MAX





(

)

)

(

21

EEAMT: montante de energia elétrica ativa medida no intervalo “T” de 1 (uma) hora;

PAMT: demanda de potência ativa medida no intervalo de integralização “T” de 1 hora;

PAF(p): demanda de potência ativa faturável no posto tarifário p; fT: fator de potência medido no intervalo “T” de 1 hora;

VRERE e VRDRE: valores de referência de tarifas de energia e demanda, R$/MWh e R$/kW.

(60)

O

fator de carga

de uma instalação

elétrica influencia na eficiência do uso

(61)

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com

Fator de carga

(FC)

Dmáxima

Dmédia

FC

máxima

demanda

média

demanda

FC

FC

< 0,1: consumidores residenciais e rurais;

(62)

kW

Por exemplo, seja a seguir uma curva de carga de um dia:

h

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 50 100 150 200 Consumo =

2.700 kWh

kW

Dmédia

112

,

5

24

700

.

2

kW

Dmáxima

200

56

,

0

200

5

,

112

carga

de

Fator

Dmáxima =

200 kW

(63)

Autor:

Dr. Antônio César Baleeiro Alves abaleeiro@gmail.com 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 50 100 150 200

kW

Dmédia

112

,

5

24

700

.

2

kW

Dmáxima 150

75

,

0

150

5

,

112

carga

de

Fator

Por exemplo, considere uma curva de carga de um dia com outro perfil:

Consumo =

2.700 kWh

Dmáxima =

150 kW

kW

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