• Nenhum resultado encontrado

Protetização. Prof.ª Dr.ª Juliana Yule

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Protetização. Prof.ª Dr.ª Juliana Yule"

Copied!
69
0
0

Texto

(1)

Prof.ª Dr.ª Juliana Yule

Protetização

(2)

Amputação

 Tratamento do membro residual Indivíduos que não recebem um

curativo rígido ou prótese temporária usam faixas elásticas ou atrofiadores para a redução da dimensões do

para a redução da dimensões do

membro residual. O paciente ou um

membro da família aplica a faixa, que é usada 24 horas por dia ( exceto durante o banho).

(3)

Amputação

 Pode haver dificuldade no controle do edema no membro residual, devido as complicações de diabetes, doenças

cardiovascular, ou hipertensão.

Terapeuticamente, uma unidade de compressão intermitente pode ser compressão intermitente pode ser

usado na redução do edema, em bases temporárias. Há luvas comercializadas, luvas para amputação acima e abaixo do joelho.

(4)

Amputação

 São importantes a higiene e o

tratamento adequados da pele. Uma vez que a incisão tenha cicatrizado e as

suturas removidas, a pessoa pode banhar-se normalmente. O membro

residual é tratado como qualquer outra residual é tratado como qualquer outra parte do corpo; deve ser mantido limpo e seco. Deve ser tomada a precaução de serem evitados cortes, abrasões e

(5)

Amputação

 O paciente é ensinado a inspecionar o membro residual com espelho a cada

noite, para certificar-se que não existem contusões ou problemas iminentes,

especialmente em áreas prontamente especialmente em áreas prontamente não visíveis. Se o paciente sofreu uma redução na sensibilidade, torna-se

particularmente importante uma cuidadosa inspeção.

(6)

Amputação

 ENFAIXAMENTO DO MEMBRO RESIDUAL Enfaixamento abaixo do joelho

Duas faixas elásticas de 10 cm serão usualmente suficiente para o

enfaixamento da maioria dos membros enfaixamento da maioria dos membros residuais abaixo do joelho. As faixas

abaixo do joelho não devem ser

"costuradas" juntas, e a tessitura de

cada faixa deve ficar em contraposição à outra, para dar maior sustentação.

(7)

Amputação

Embora um enfaixamento elástico não propicie tanta pressão quanto um

curativo rígido, ele deve ser utilizado o mais efetivamente possível para ajudar a deter o desenvolvimento do edema

pós-cirúrgico; portanto, é desejável uma pós-cirúrgico; portanto, é desejável uma pressão regular e firme contra todos os tecidos moles. Se a incisão está situada anteriormente, então deverá ser feita a tentativa de conduzir as faixas no

sentido posterior-anterior, por sobre o membro distal.

(8)

Amputação

Enfaixamento acima do joelho

Para maioria dos membros residuais, duas faixas de 15 cm e uma de 10

cobrirão adequadamente o membro. cobrirão adequadamente o membro.

Estando o paciente em decúbito lateral, o que permite a um membro da família ou ao terapeuta um fácil acesso ao

(9)

Amputação

O paciente com bom equilíbrio no

membro remanescente pode enfaixar-se na posição sentada, mas é difícil para o paciente se auto-enfaixar corretamente nessa posição.

(10)

Amputação

Atrofiadores

São peças semelhantes a meias tecidas de algodão fortemente reforçado com borracha; têm forma cônica e

borracha; têm forma cônica e

confeccionadas em diversos tamanhos. Os atrofiadores são uma alternativa ao enfaixamento elástico, e podem ser

usados para o controle do edema do membro residual.

(11)

Amputação

Posicionamento

Uma das principais metas de início do programa pós-operatório é a prevenção de complicações secundárias, como as de complicações secundárias, como as contraturas de articulações adjacentes. As contraturas podem surgir em

decorrência do desequilíbrio muscular,ou como resultado de alguma posição

inadequada, como a posição sentada por períodos longos.

(12)

Amputação

 Orientar Quanto ao Posicionamento Adequado no Leito :

 evitar o posicionamento inadequado no leito de flexão , abdução , rotação

externa de coxa e flexão de joelho externa de coxa e flexão de joelho

quando amputado de perna(transtibial);  manter o membro inferior alinhado ;

 não colocar travesseiro em baixo do coto e entre as pernas, pois evitará contraturas musculares;

(13)

Amputação

 evitar ficar na cama com o coto fletido;  evitar flexionar o joelho em

amputações transtibiais quando estiver sentado ;

não apoiar o coto sobre a muleta .  não apoiar o coto sobre a muleta .

(14)

Amputação

 Exame Físico

O terapeuta deve medir e registrar os atributos físicos do paciente, como as amplitudes de movimento ativos e

passivos de todas as articulações dos passivos de todas as articulações dos membros inferiores de ambos os

membros. Contraturas em flexão do joelho e quadril comprometem o

(15)

Amputação

 A analise do coto de amputação é fundamental neste processo

ambulatorial. A cicatriz cirúrgica deve ser examinada, observando se está aderida ou sem aderência e de que forma se apresenta, se é terminal, forma se apresenta, se é terminal,

anterior, posterior, caso esteja aberta deve ser relatado. O neuroma pode estar presente através, de

formigamentos ou pontadas na extremidade do coto.

(16)

Amputação

 Também devemos observar as sobras dos retalhos cirúrgicos nas

extremidades, chamadas de orelha de cão que podem vir a interferir no

processo de protetização. processo de protetização.

(17)

Amputação

 Neste momento, devemos observar se existe um coxim gorduroso adequado, pois o coto ideal deve ser compacto

evitando uma massa muscular exagerada que fique sobrando,

causando movimento inadequado junto causando movimento inadequado junto ao osso e também ao contrário, com

ausência de massa muscular, o contato da prótese passa a ser direto no osso do coto, podendo causar feridas de

(18)

Amputação

 Dessensibilização

Definição : são estímulos sensitivos que são realizados na extremidade distal do coto que irão levar ao saturamento dos receptores e das vias aferentes

receptores e das vias aferentes

sensitivas , visando uma normalização da sensibilidade local .

(19)

Amputação

Objetivo : alcançar a diminuição da hipersensibilidade local para que seja suportável a adaptação à prótese ,

através de movimentos lentos e

graduais, começando do estimulo mais fino para o mais áspero, sendo passado fino para o mais áspero, sendo passado de uma fase para outra à medida que o próprio paciente relate não ser mais um incomodo o estimulo realizado pelo

(20)

Amputação

 Etapas de Dessensibilização : 1º - Algodão

2º - Esponja de face fina 3º - Esponja de face grossa 4º - Lixa fina

5º - Lixa grossa

6º - Calor superficial pode ser utilizado, com o objetivo pré-cinético

(21)

Amputação

 Fortalecimento :

Restabelecimento Físico Geral :

Visamos a melhora do amputado , isto é, sua força , resistência , coordenação motora , respiração , etc. A

motora , respiração , etc. A

cinesioterapia deve ser intensificada também de forma progressiva para

potencializar toda sua musculatura que será necessária durante a reeducação de marcha com prótese.

(22)

Amputação

Cinesioterapia específica para o coto :

O objetivo será o combate às retrações musculares e o fortalecimento . No

amputado acima do joelho, existe uma tendência às contraturas em flexão e tendência às contraturas em flexão e abdução , que são mais evidentes nos cotos curtos . Deve-se fortalecer mais

as musculaturas adutoras , extensoras e rotadoras internas de coxo femural e

extensora de joelho em caso de amputação abaixo do joelho .

(23)

Amputação

Cinesioterapia geral :

É trabalhado todo o corpo através da cinesioterapia respiratória ,

fortalecimento abdominal , quadrado lombar , os membros superiores para lombar , os membros superiores para utilização de muletas e priorizar o

fortalecimento no membro não

amputado para aumentar sua potência , resistência e equilíbrio .

(24)

Amputação

 Próteses para membros superiores Próteses Não Funcionais

Próteses Estéticas ou Passivas Próteses Funcionais

Próteses Funcionais

Próteses ativas (mecânicas) - fonte

energia interna (propulsão muscular) Próteses Mioelétricas - fonte energia

externa (energia extracorpórea) Híbridas:ativa + mioelétrica (fonte

(25)

Amputação

 As próteses estéticas ou passivas

pertencem ao grupo de próteses não

funcionais. Elas restabelecem o aspecto externo, sem proporcionar funções

ativas, favorecendo o aspecto estético. Uma vez que ocorre renúncia do

Uma vez que ocorre renúncia do

aspecto funcional por parte do paciente que opta por este grupo de próteses, são grandes as exigências em relação ao aspecto externo, conforto de uso e peso reduzido.

(26)

Amputação

Ocasionalmente estas próteses podem ser usadas para carregar objetos. Este sistema pode ser usado em todos os

níveis de amputação, e principalmente quando próteses funcionais não

quando próteses funcionais não obtiveram êxito

(27)

Amputação

 No grupo das próteses funcionais, as próteses denominadas ativas são

acionadas pelo próprio paciente. As funções da prótese realizam-se

mediante o movimento do segmento mediante o movimento do segmento residual do membro através da tração de tirantes.

(28)

Amputação

 Para coordenar as diferentes funções, o paciente necessita de um intenso

programa de treinamento. O

treinamento intensivo com próteses ativas acionadas por tirantes é de ativas acionadas por tirantes é de extrema importância. O paciente

aprende, de forma gradativa, o controle dos diferentes movimentos da prótese.

(29)

Amputação

 Encaixe da prótese

A confecção individual do encaixe é de importância fundamental para a

qualidade da prótese. O encaixe é dividido em encaixe interno (ou

dividido em encaixe interno (ou

cartucho) e externo (ou soquete) e

constitui o componente de união entre o corpo do paciente e a prótese.

(30)

Amputação

Para sua confecção deve-se respeitar a fisiologia do coto, a liberdade de

movimento, a condição muscular do coto, as saliências ósseas e regiões sensíveis do coto.

(31)

Amputação

 Amputações parciais de mão.

Nestes níveis de amputação são utilizadas próteses passivas. As

confeccionadas em silicone são mais estéticas graças às semelhanças das estéticas graças às semelhanças das características da mão não amputada.

(32)

Amputação

Cuidado deve ser tomado para não

"vestir" dentro da prótese os dedos não amputados, pois dificulta a mobilidade e diminui a sensibilidade.

(33)

Amputação

 Desarticulação de punho

Para este nível de amputação é possível utilizar tanto próteses passivas

(estéticas convencionais ou em silicone) quanto ativas (funcionais mecânicas ou quanto ativas (funcionais mecânicas ou

mioelétricas). A fixação da prótese

ocorre através dos processos estilóides de radio e ulna, deixando a articulação do cotovelo totalmente livre.

Movimentos de prono-supinação estão preservados neste nível de amputação.

(34)

Amputação

(35)

Amputação

 Amputação de ante-braço

Neste nível de amputação as próteses (ativas ou passivas), podem ser

suspensas por liners de silicone ou por suspensão supra-epicondiliana. Nas

suspensão supra-epicondiliana. Nas amputações de 1/3 proximal e 1/3

médio, é possível a utilizar nas próteses

mioelétricas, punho com prono-supinação.

(36)

Amputação

 Prótese Mioelétrica para amputação de ante-braço

(37)

Amputação

 Desarticulação de cotovelo

Nas desarticulações de cotovelo, é utilizado hastes articuladas ou

articulações com trava para substituição da função do cotovelo. As mão podem ser passivas, mecânicas ou mioelétricas ser passivas, mecânicas ou mioelétricas dependendo do tipo de protetização. Os cartuchos fixam a prótese acima dos

epicondilos e mantem a articulação do ombro livre. As próteses compostas por cotovelo mecânico e mão mioelétrica

(38)

Amputação

 Amputação de braço

Nas amputações transumerais, as próteses funcionais podem ser confeccionadas com cotovelos elétricos ou mecânicos. As próteses híbridas, bastante utilizadas neste nível de amputação, são confeccionadas com cotovelos

é

nível de amputação, são confeccionadas com cotovelos mecânicos com auxiliar de flexão e mãos mioelétricas digitais ou proporcionais. Os encaixes protéticos

envolvem a articulação glenoumeral e apresentam um tirante de fixação que envolve o ombro contralateral.

(39)

Amputação

(40)

Amputação

 Desarticulação de ombro/ trans-escapulotorácica

Nas desarticulações de ombro ou amputações transescapulotorácicas geralmente é utilizada próteses

geralmente é utilizada próteses

endoesqueléticas não funcionais com articulação de ombro livre e cotovelo passivo. Os encaixes envolvem o

(41)

Amputação

 Desarticulação de ombro/ trans-escapulotorácica

(42)

Amputação

 Tipos de próteses para membros inferiores

Existem basicamente dois tipos de próteses:

próteses:

Próteses convencionais: São feitas em resina ou com componentes em plástico e madeira. São indicadas para todos os níveis de amputação com exceção da desarticulação do joelho.

(43)

Amputação

Trata-se de um sistema robusto, utilizado principalmente quando

situações adversas como determinadas atividades ou hábitos do paciente,

condições geográficas, etc., não condições geográficas, etc., não permitem o uso de prótese mais sofisticadas.

(44)

Amputação

As próteses convencionais não são

utilizadas acima do joelho devido seu

peso excessivo acarretando dificuldades graves na deambulação, ocorrendo

desistência de utilização pelo paciente, o desistência de utilização pelo paciente, o que dificilmente ocorre nas próteses

(45)

Amputação

 Próteses modulares: Também chamada de prótese endoesquelética com

revestimento cosmético em espuma , este sistema foi lançado em 1969, pela OTTO BOCK, sendo desde então

OTTO BOCK, sendo desde então

constantemente aperfeiçoado, podem ser utilizadas em todos os níveis de amputação de membro inferior.

(46)

Amputação

São constituídas por vários módulos

ajustáveis e intercambiais entre si, mais leves e estéticas por serem revestidas de espuma cosmética, seus

componentes podem ser em aço, titânio componentes podem ser em aço, titânio (metal extremamente leve e resistente), alumínio e fibra de carbono. Essas

próteses oferecem ampla linha de

(47)

Amputação

 Sistema de encaixe

Os encaixes das próteses evoluíram muito nos últimos anos. As resinas

substituíram os encaixes de madeiras e, mais recentemente, os materiais

mais recentemente, os materiais

termoplásticos estão substituindo as resinas.

(48)

Amputação

 Encaixe para amputação acima do joelho:

Quadrilátero: É o tipo de encaixe mais antigo em utilização no mercado , foram desenvolvidos nos Estados Unidos na

desenvolvidos nos Estados Unidos na década de 40, a partir de modelos

europeus, onde a pressão maior é

exercida no ísquio, apoiado no bordo posterior.

(49)

Amputação

É feita compressão em áreas funcionais, favorecendo atrofia; a medida

médio-lateral é mais larga, ocasionando deslocamento lateral do fêmur ; a

marcha é feita com inclinação lateral de tronco. Nos pacientes que usam o

tronco. Nos pacientes que usam o encaixe pela primeira vez, o apoio

isquiático pode se apresentar doloroso, já que a descarga de peso é feita quase totalmente naquela região.

(50)

Amputação

Contenção Isquiática: É o tipo de encaixe mais recente utilizado com

maior freqüência em pacientes jovens que praticam atividades desportivas ou que são bastantes dinâmicos. Surgiram que são bastantes dinâmicos. Surgiram na década de 80 e apesar de

largamente aplicados são bastantes recentes.

(51)

Amputação

A distribuição de peso é sobre todo o coto, principalmente sobre o ramal do ísquio. Há maior controle dos músculos funcionais e maior estabilidade da

estrutura óssea e da adução natural do estrutura óssea e da adução natural do fêmur; os músculos funcionais ficam

(52)

Amputação

 Amputação parcial de pé

Estes níveis de amputações permitem descarga de peso distal, ou seja, apoio sobre o coto de amputação, porém,

cuidados devem ser tomados nos casos cuidados devem ser tomados nos casos onde há diminuição ou perda de

sensibilidade, doenças vasculares

obstrutivas e deformidades em eqüino-varo.

(53)

Amputação

Nas amputações Transmetatarsianas e

Metatarso-falangianas geralmente é utilizado órteses plantares para melhor distribuição de peso e alivio de pressão em

regiões específicas.

Nas amputações de Lisfranc e Chopart, as próteses não devem permitir movimentos entre o coto de amputação devem permitir movimentos entre o coto de amputação e o cartucho, a articulação subtalar deve ser mantida em posição neutra e o complemento do ante-pé deve ser flexível ao nível da articulação metatarso-falangiana.

(54)

Amputação

(55)

Amputação

 Desarticulação de tornozelo Níveis de amputação:

Pirogoff, Boyd, Syme.

Estes níveis de amputação permitem descarga de peso Estes níveis de amputação permitem descarga de peso distal e possibilitam a utilização de pés mecânicos

melhorando funcionalidade e estética das próteses. As suspensão das próteses é feita na região

supra-maleolar, porem o encaixe da prótese deve envolver 2/3 do comprimento da perna.

(56)

Amputação

(57)

Amputação

 Amputação transtibial

Neste nível é contra-indicada a descarga de peso distal, porem o

contato total entre a região distal do coto e o cartucho deve ser realizado. coto e o cartucho deve ser realizado. Cuidados devem ser tomados com as deformidades em flexão de joelho para não comprometer a qualidade da

(58)

Amputação

(59)

Amputação

 Desarticulação de joelho

As desarticulações de joelho apresentam inúmeras

vantagens em relação as amputações transfemorais, tais como, maior braço de alavanca, menor tendência as

deformidades, facilidade para colocação da prótese, deformidades, facilidade para colocação da prótese,

maior controle durante a marcha, possibilidade de apoio distal, entre outras.

São indicadas para este nível de amputação, próteses modulares com joelhos policêntricos.

(60)

Amputação

(61)

Amputação

 Amputação transfemoral

Nas amputações transfemorais,

também é contra-indicada a descarga de peso distal. Cuidados devem ser tomados com as deformidades em tomados com as deformidades em flexão quadril, rotação externa e

abdução. A manutenção da amplitude de movimento e força muscular da

musculatura pélvica é importante para a marcha destes amputados.

(62)

Amputação

 Os cartuchos das próteses podem ser do tipo quadrilateral ou de contensão

isquiática. É fundamental que exista um contato total do coto de amputação com o cartucho.

(63)

Amputação

(64)

Amputação

 Desarticulação de quadril e Desarticulação sacro-ilíaca Para estes níveis de amputação devemos utilizar próteses

modulares, principalmente pela complexidade mecânica das articulações do quadril e joelho e pela redução de peso conseguida com estes componentes. A suspensão peso conseguida com estes componentes. A suspensão das próteses é realizada através de um cesto pélvico e o correto alinhamento facilitará os movimentos das

(65)

Amputação

 Desarticulação do quadril e Desarticulação sacro-ilíaca

(66)

Amputação

 Amputações Bilaterais

Os amputados bilaterais de membros inferiores

necessitam de um treinamento mais específico, visando diminuir as compensações durante a marcha.

A reabilitação de amputados bilaterais transtibiais protetizados é ótima devido principalmente a

protetizados é ótima devido principalmente a

preservação dos joelhos. Nas amputações bilaterais transfemorais geralmente é utilizado stubbies para se iniciar o treinamento de marcha, o que trás mais

(67)

Amputação

(68)

Amputação

(69)

Amputação

Referências

Documentos relacionados

Para a obtenção de dados confiáveis, vários cuidados devem ser tomados no planejamento e execução do levantamento com MLS como: identificação da área a ser

1º - Ficam ratificados, no âmbito da competência deste Conselho, os atos praticados pelo Magnífico Reitor, no que se relaciona ao Convênio, assinado em 13 de março de 2013, entre a

[...] o capital-informação tende a dividir os homens e mulheres em ricos e pobres em informação, em aqueles que geram valor-informação para o capital e aqueles excluídos

Material utilizado pelo estudante ao longo do ano letivo para os trabalhos pedagógicos de apoio e na fixação de conteúdos (cores, tamanho, forma,

Entretanto, os efeitos adversos que a morfina pode causar como, por exemplo, a tolerância e a dependência, são fatores que podem causar receio em médicos que pretendem prescrever esse

Diante das reflexões tecidas a respeito das principais orientações que versam sobre os cuidados que devem ser tomados antes de iniciar a partida de um jogo em um contexto de ensino

A silagem de gramíneas pode ser uma excelente alternativa de produção de volumosos, entretanto devem ser tomados alguns cuidados peculiares para evitar perdas no

O Programa de Prevenção e Combate à Evasão Escolar- PPCEE - foi uma determinação do Ministério Público e da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Cascavel,