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Sumário. Agradecimentos. Prefácio. Nota do autor à primeira edição. Nota do autor à segunda edição

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XIII

Sumário

Agradecimentos V

Prefácio VII

Nota do autor à primeira edição IX

Nota do autor à segunda edição XI

Capítulo 1 – Introdução ao Direito Eleitoral 1

1 Conceito 1

2 Fontes do Direito Eleitoral 1

2.1 Classificação das fontes 2

3 O Poder Normativo (regulamentar) do Tribunal Superior Eleitoral 3

3.1 Conceito, objeto e previsão legal 3

3.2 Natureza jurídica 4

3.3 Elaboração e quorum de aprovação no TSE 4

3.4 Classificação 5

3.5 Limites da atividade regulamentar 8

3.6 Controle de Constitucionalidade 9

4 Competência legislativa 11

5 Princípios do Direito Eleitoral 12

5.1 Sobre princípios e regras: aspectos gerais 12

5.2 Princípio da anualidade (anterioridade eleitoral) 12

5.3 Princípio do equilíbrio entre as candidaturas 15

5.4 Princípio da celeridade 16

5.5 Princípio da imediaticidade do sufrágio 17

(2)

XIV

Rodrigo Martiniano XIV

5.7 Princípio do pluralismo político e pluripartidarismo 19

6 Jurisprudência selecionada 21

7 Quadro sinótico 22

8 Mapa mental 24

9 Questões relacionadas ao tema proposto 25

9.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 25

9.2 Cespe/UnB 27

9.3 Outras organizadoras 29

Capítulo 2 – Direitos e princípios políticos fundamentais 33

1 Conceito 33

2 A soberania popular e o seu exercício 33

2.1 Generalidades 33

2.2 A democracia e seus tipos 34

2.3 Referendo e plebiscito 36

2.3.1 Aspectos gerais 36

2.3.2 Matérias que podem ser objeto de plebiscito ou referendo 37

2.3.3 Iniciativa 37

2.3.4 Realização 38

2.3.5 Quorum para aprovação do ato normativo editado ou a

editar 38

2.3.6 Incorporação, subdivisão ou desmembramento dos estados

e municípios 38

2.3.7 Outras características essenciais 39

2.3.8 Quadro didático das diferenças 40

2.4 Iniciativa popular 40

2.5 Mapa mental 41

3 O sufrágio 41

3.1 Conceito e sua distinção em relação ao voto e escrutínio 41

3.2 Classificação 42

3.3 Mapa mental 44

4 O voto 44

4.1 Linhas gerais 44

(3)

XV

4.3 Características do voto no Brasil 45

4.4 Condições para o exercício do voto 48

4.5 O voto facultativo 49

4.5.1 Aspectos gerais 49

4.5.2 O Acórdão 649 do Tribunal Superior Eleitoral 50

4.6 Da justificação pelo não comparecimento às eleições 50

4.6.1 Quem deve justificar 50

4.6.2 Prazo para apresentação da justificativa 50

4.6.3 A multa pela não apresentação de justificativa ou em razão

de seu indeferimento 51

4.6.3.1 Definição e hipóteses gerais de incidência 51

4.6.3.2 Cálculo 51

4.6.3.3 O pagamento 54

4.6.3.4 Procedimento para cobrança da multa eleitoral (a

execução da multa eleitoral) 54

4.6.3.4.1 Procedimento: aspectos gerais 54

4.6.3.4.2 Legitimidade 55

4.6.3.4.3 Competência 55

4.7 Consequências pelo não exercício do voto, inexistência de

justificativa e não pagamento de multa 59

5 Os casos de privação dos direitos políticos 60

5.1 Da vedação à cassação dos direitos políticos 60

5.2 Os casos de perda dos direitos políticos 60

5.2.1 Cancelamento da naturalização por sentença transitada em

julgado 61

5.2.2 Perda da nacionalidade 61

5.3 Casos de suspensão dos direitos políticos 62

5.3.1 Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação

alternativa 62

5.3.2 Incapacidade civil absoluta 63

5.3.3 Condenação criminal transitada em julgado 64

5.3.4 Improbidade administrativa 67

6 Jurisprudência selecionada 67

(4)

XVI

Rodrigo Martiniano XVI

8 Questões relacionadas ao tema proposto 75

8.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 75

8.2 Cespe/UnB 82

Capítulo 3 – O alistamento e o cadastro eleitoral (de acordo com a Resolução

21.538/2003, do Tribunal Superior Eleitoral) 91

1 Conceito e natureza jurídica 91

2 Condições para realização do alistamento 92

2.1 Regra geral 92

2.2 Regras especiais 92

2.2.1 Alistamento do menor com 15 anos no ano eleitoral 92

2.2.2 Alistamento do brasileiro naturalizado 93

2.2.3 Alistamento do analfabeto que deixou de sê-lo 94

2.2.4 Alistamento dos portadores de deficiência visual, mediante

uso do alfabeto Braille 94

2.2.5 Alistamento do indígena (índio ou silvícola) 95

3 Alistamento facultativo 97

4 Alistamento vedado 98

5 Da qualificação e inscrição 101

5.1 Aspectos gerais 101

5.2 Qualificação 101

5.3 Prazo para requerer o alistamento 102

5.4 Do procedimento de inscrição 103

5.5 Recurso contra a decisão que defere ou indefere o alistamento 104

5.6 O número de inscrição 104

5.7 Local do alistamento: o domicílio eleitoral 105

5.8 Fiscalização do alistamento eleitoral 105

5.9 Retificação do título 106

5.10 Suspensão e reinício do alistamento 106

5.11 Alistamento eleitoral no exterior e o voto (Res. 23.207/10 – TSE) 107

6 Da transferência 108

7 Da segunda via 109

8 Prova da quitação eleitoral 110

(5)

XVII 9.1 Casos de cancelamento 111 9.2 Casos de exclusão 113 10 Da revisão do eleitorado 114 10.1 Conceito 114 10.2 Hipóteses 114 10.3 Procedimento 115

11 Do título eleitoral: características essenciais 120

12 O cadastro eleitoral e sua administração 122

12.1 Administração do cadastro eleitoral 122

12.2 Da atualização da situação do eleitor – ASE 122

12.3 Do acesso às informações constantes do cadastro 123

12.4 Da conservação de documentos: prazos 124

12.5 Dos batimentos (ou cruzamento de informações) 125

12.5.1 Aspectos gerais e a situação dos gêmeos 125

12.5.2 Dos documentos emitidos pelo sistema no batimento 126

12.5.3 Das duplicidades e pluralidades (coincidências) 126

12.5.4 Da competência para regularização de situação eleitoral e

para o processamento das decisões 128

13 Da hipótese de ilícito penal no alistamento eleitoral 130

14 Da restrição de direitos políticos 131

15 Jurisprudência selecionada 133

16 Quadro sinótico 134

17 Questões relacionadas ao tema proposto 140

17.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 140

17.2 Cespe/UnB 147

Capítulo 4 – Capacidade eleitoral passiva: as condições de elegibilidade e as

inelegibilidades 161

1 Condições de elegibilidade 161

1.1 Conceito 161

1.2 Classificação 161

1.2.1 Condições próprias de elegibilidade 161

1.2.2 Condições impróprias de elegibilidade 161

(6)

XVIII

Rodrigo Martiniano XVIII

1.4 As condições de elegibilidade exigíveis 162

1.4.1 A nacionalidade brasileira 163

1.4.2 O pleno exercício dos direitos políticos 164

1.4.3 O alistamento eleitoral 164

1.4.4 O domicílio eleitoral na circunscrição 164

1.4.5 A filiação partidária 165

1.4.5.1 Filiação partidária dos integrantes do Ministério Público: antes da Constituição Federal de 1988,

durante e depois de sua Emenda 45/2004 165

1.4.6 A idade mínima 171

1.5 Momento de aferição das condições de elegibilidade e

inelegibilidades 171

2 Inelegibilidades 172

2.1 Conceito e aspectos gerais 172

2.2 Classificação 173 2.2.1 Quanto à origem 173 2.2.2 Quanto à abrangência 173 2.2.3 Quanto à concretização 173 2.3 As inelegibilidades constitucionais 173 2.3.1 Os inalistáveis 173 2.3.2 Os analfabetos 173

2.3.3 Inelegibilidade para o mesmo cargo (reeleição) 175

2.3.4 Inelegibilidade para outros cargos: considerações acerca da

desincompatibilização 179

2.3.5 Inelegibilidade por motivo de parentesco: a inelegibilidade

reflexa 179

2.3.6 O prefeito itinerante – profissional (inelegibilidade em

municípios vizinhos) 182

2.3.7 A situação dos militares 184

2.3.7.1 Militares com menos de dez anos de serviço militar 184

2.3.7.2 Militares com mais de dez anos de atividade 184

2.3.7.3 Vedação à filiação partidária 185

3 Inelegibilidades infraconstitucionais 185

(7)

XIX

3.2 Crimes que geram inelegibilidade 186

3.3 Infrações eleitorais que geram inelegibilidade 186

3.4 Outros casos que geram inelegibilidade 187

3.5 A contagem do prazo de inelegibilidade 188

3.5.1 Desde a condenação proferida por órgão judicial colegiado

até oito anos após o cumprimento da pena 188

3.5.2 Durante o período remanescente do mandato para o qual os candidatos foram eleitos e nos oito anos subsequentes ao

término da legislatura 190

3.5.3 Desde a eleição até oito anos após a sua ocorrência 191

3.5.4 A partir da decisão final do órgão competente 192

3.5.5 Desde a condenação proferida por órgão judicial colegiado 193

3.5.6 Outros casos 193

3.6 O afastamento de inelegibilidade superveniente ao registro e suas

consequências 194

3.7 A Lei da “Ficha Limpa” (LC 135/2010) 194

4 Casos práticos para fixação da matéria 197

5 Jurisprudência selecionada 201

6 Quadro sinótico 206

7 Questões relacionadas ao tema proposto 208

7.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 208

7.2 Cespe/UnB 210

Capítulo 5 – Partidos políticos e coligações 217

1 Partidos políticos 217

1.1 Conceito e aspectos gerais 217

1.2 Personalidade jurídica 218

1.3 Da criação e registro dos partidos políticos 218

1.3.1 Primeiro passo: a aquisição da personalidade jurídica 219

1.3.2 Segundo passo: o registro do estatuto no Tribunal Superior

Eleitoral 220

1.4 Da filiação partidária 222

(8)

XX

Rodrigo Martiniano XX

1.4.2 Prazo mínimo da filiação partidária para concorrer às

eleições 223

1.4.3 Comunicação da filiação partidária 223

1.4.4 Cancelamento da filiação partidária 224

1.4.5 Dupla filiação (ou múltiplas filiações) 224

1.5 A (in)fidelidade partidária 228

1.5.1 Aspectos gerais 228

1.5.2 Hipóteses de não ocorrência da infidelidade partidária por

mudança de partido 230

1.5.3 Procedimento para decretação da perda do mandato eletivo 233

1.5.3.1 Competência 233

1.5.3.2 Legitimidade ativa 233

1.5.3.3 Legitimidade passiva 235

1.5.3.4 Procedimento para decretação da perda do mandato eletivo: a “ação de perda de mandato

parlamentar” 236

1.5.4 Para quem vai a vaga: suplente do partido ou da coligação? 238 1.6 Competência para dirimir conflitos envolvendo os partidos

políticos 243

2 Arrecadação e prestação de contas dos partidos políticos 244

2.1 Origem dos recursos dos partidos políticos 244

2.1.1 O fundo partidário 244

2.1.2 Doações de pessoas físicas e jurídicas 245

2.1.3 Contribuições dos filiados e outras receitas 247

2.1.4 Doação oculta 247

2.2 Arrecadação vedada aos partidos políticos 248

2.3 Prestação de contas 249

2.4 Representação por arrecadação ou gastos ilícitos e sanções pela

falta ou desaprovação das contas 250

3 Jurisprudência selecionada 253

4 Quadro sinótico 266

5 Questões relacionadas ao tema proposto 269

5.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 269

(9)

XXI

Capítulo 6 – Organização e competência da Justiça Eleitoral 277

1 Introdução 277

2 Organização e competência da Justiça Eleitoral: aspectos gerais 278

3 O Tribunal Superior Eleitoral 279

3.1 Composição e algumas características gerais aplicáveis à Justiça

Eleitoral 279

3.2 Competência do TSE 281

3.2.1 Competência originária do TSE 282

3.2.2 Competência privativa do Tribunal Superior Eleitoral 288

3.2.3 Competência recursal do Tribunal Superior Eleitoral 292

3.2.4 Irrecorribilidade das decisões do TSE: regra geral 293

3.3 Forma de deliberação 294

4 Os Tribunais Regionais Eleitorais 294

4.1 Composição 294

4.2 Competência do TRE 295

4.2.1 Competência originária do TRE 296

4.2.2 Competência Privativa do TRE 297

4.2.3 Competência Recursal do TRE 300

4.3 Deliberações no TRE 300

5 O mandato dos integrantes dos Tribunais Eleitorais (TRE e TSE) 301

6 Os Juízes Eleitorais 301

6.1 Aspectos gerais 301

6.2 Competência dos Juízes Eleitorais 303

6.3 Garantias dos Juízes Eleitorais 305

6.4 Mandato dos Juízes Eleitorais 305

7 As Juntas Eleitorais 305

7.1 Composição 305

7.2 Competência da Junta Eleitoral 307

8 Requisição e cessão no âmbito da Justiça Eleitoral 307

9 Jurisprudência selecionada 309

10 Quadro sinótico 320

11 Questões relacionadas ao tema proposto 322

11.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 322

(10)

XXII

Rodrigo Martiniano XXII

Capítulo 7 – O Ministério Público Eleitoral 331

1 Conceito 331

2 Princípios 332

3 Garantias institucionais 332

4 Organização e atribuições do Ministério Público Eleitoral 332

4.1 Procurador-geral eleitoral 332

4.1.1 Aspectos gerais 332

4.1.2 Atribuições do procurador-geral eleitoral 333

4.2 O procurador regional eleitoral 334

4.2.1 Aspectos gerais 334

4.2.2 Atribuições do procurador regional eleitoral 335

4.3 Os promotores eleitorais 335

4.4 Mandatos 335

5 Jurisprudência selecionada 335

6 Quadro sinótico 336

7 Questões relacionadas ao tema proposto 336

7.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 336

7.2 Cespe/UnB 337

Capítulo 8 – Sistemas eleitorais 339

Introdução 339

1 Sistema majoritário 340

1.1 Sistema majoritário absoluto 340

1.2 Sistema majoritário relativo (ou simples) 342

1.3 Variações 343

1.3.1 Majoritário uninominal (distrital) 343

1.3.2 Majoritário plurinominal (distritão ou voto uninominal

intransferível) 344

2 Sistema proporcional 344

2.1 Introdução 344

2.2 Sistema proporcional de listas abertas 345

2.2.1 Generalidades 345

2.2.2 O quociente eleitoral 345

(11)

XXIII

2.2.4 Cálculo de média 346

2.2.5 Preenchimento das vagas 350

2.2.6 Regras especiais 350

2.2.7 Os suplentes 351

2.3 Sistema proporcional de lista fechada 351

2.4 Sistema distrital misto (ou proporcional híbrido) 351

2.5 Sistema de lista flexível 353

3 Jurisprudência selecionada 353

4 Quadro sinótico 355

5 Questões relacionadas ao tema proposto 356

5.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 356

5.2 Cespe/UnB 356 Capítulo 9 – As eleições 359 1 Introdução 359 2 As coligações 359 2.1 Aspectos gerais 359 2.2 A formação de coligações 360

2.3 Denominação e seu uso na propaganda 362

2.4 Prerrogativas e obrigações 362

2.5 A formação de suplentes da coligação 363

2.6 Verticalização de coligações 364

2.7 Término das coligações 365

3 O registro de candidaturas 366

3.1 Das convenções para a escolha de candidatos e formação das

coligações 366

3.1.1 Aspectos gerais 366

3.1.2 Momento de realização 366

3.1.3 Da vedação à candidatura nata 367

3.1.4 Local para realização da convenção 367

3.1.5 Requisitos para participação das convenções 367

3.2 Número de candidatos e reserva de vagas 367

3.3 Legitimados a requerer o registro 369

(12)

XXIV

Rodrigo Martiniano XXIV

3.5 O pedido de registro e seus requisitos (documentação necessária) 370

3.6 O nome para registro dos candidatos 373

3.7 O número do candidato 375

3.8 Substituição de candidatos 376

3.8.1 Regras gerais 376

3.8.2 Substituição do candidato concorrente no segundo turno 377

3.9 Cancelamento de registro 379

3.10 Prazo para julgamento dos pedidos de registro 379

3.11 O candidato sub judice – interpretação do art. 16-A, da Lei das

Eleições 380

4 Data de realização das eleições 383

5 Partidos legitimados a participar das eleições 383

6 Jurisprudência selecionada 383

7 Quadro sinótico 389

8 Questões relacionadas ao tema proposto 391

8.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 391

8.2 Questões Cespe/UnB 393

Capítulo 10 – Atos preparatórios para votação e a votação em si 401

1 Introdução 401

2 Das mesas receptoras de votos e de justificativas 401

2.1 Aspectos gerais 401

2.2 Composição das mesas 402

2.3 Nomeação dos membros 402

2.3.1 Preferência para escolha 402

2.3.2 Vedações à nomeação 402

2.3.3 Recusa da nomeação 403

2.3.4 Impugnação em face da nomeação 403

2.4 Instrução aos integrantes das mesas 403

2.5 Ausência injustificável de membro de mesa receptora às eleições e

suas consequências 404

3 Dos locais de votação e de justificativa: as seções 404

3.1 Aspectos gerais 404

(13)

XXV

3.3 Vedações 405

3.4 Divulgação dos locais 405

3.5 Impugnação aos locais de votação 405

3.6 Locais especiais 406

3.7 Requisição dos locais 406

3.8 Localização das mesas receptoras 407

4 Do material de votação e de justificativa 407

5 Votação 408

5.1 Das providências gerais no dia da eleição 408

5.2 Das atribuições dos membros da mesa receptora 409

5.2.1 Atribuições do presidente 409

5.2.2 Atribuições dos mesários 411

5.2.3 Atribuições do secretário 411

5.3 Da fiscalização perante as mesas receptoras 411

5.4 Da polícia dos trabalhos eleitorais 412

5.5 Dos trabalhos de votação: início, ato de votar e encerramento. 413

5.5.1 Início da votação 413

5.5.2 Preferência para o exercício do voto 413

5.5.3 Documentos necessários ao exercício do voto no dia da

eleição 413

5.5.4 Impugnação à identidade do eleitor 415

5.5.5 Procedimentos essenciais a serem observados na votação 415

5.5.6 Recusa do eleitor ao exercício do voto após a sua

identificação 416

5.5.7 Recusa do eleitor ao exercício do voto após a sua

identificação e confirmação de pelo menos um voto 416

5.5.8 A facilitação do voto às pessoas portadoras de necessidades

especiais 416

5.5.8.1 Regras gerais 416

5.5.8.2 Portador de necessidade especial de caráter visual 417

5.5.9 O voto em trânsito 417

5.5.10 Identificação biométrica 418

5.5.11 Vedação ao uso de certos equipamentos eletrônicos nas

(14)

XXVI

Rodrigo Martiniano XXVI

5.5.12 Encerramento dos trabalhos de votação 418

5.6 Da folha de votação e do comprovante de comparecimento à

eleição 418

5.7 Da votação no exterior 419

5.7.1 Quem pode votar no exterior 419

5.7.2 Organização das eleições 419

5.7.3 Votação no exterior 420

5.7.4 Apuração dos votos 420

5.7.5 E se o eleitor que vota no exterior faltar a eleição? 420

6 Jurisprudência selecionada 420

7 Quadro sinótico 423

8 Questões relacionadas ao tema proposto 426

8.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 426

Capítulo 11 – Sistema eletrônico de votação 427

1 Aspectos gerais 427

2 A urna eletrônica 428

2.1 O voto da urna eletrônica 428

2.2 Painel da urna (dados essenciais) 428

2.3 Sequência dos candidatos na urna 428

2.4 Eleitores admitidos a votar nas urnas eletrônicas 429

2.5 Registro digital do voto 429

2.6 Contabilização dos votos 429

3 O voto impresso e conferível pelo eleitor – declarado inconstitucional 429

4 Jurisprudência selecionada 430

5 Quadro sinótico 432

6 Questões relacionadas ao tema proposto 434

6.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 434

6.2 Cespe/UnB 435

Capítulo 12 – Das nulidades da votação 437

1 Aspectos gerais 437

2 Os casos de nulidade 437

(15)

XXVII

4 Momentos para suscitar as nulidades 438

5 Consequência da declaração da nulidade de mais de 50% dos votos:

desvendando o mito acerca do voto nulo 439

6 Jurisprudência selecionada 443

7 Quadro sinótico 445

8 Questões relacionadas ao tema proposto 446

Capítulo 13 – Da apuração dos votos 447

1 Composição e funcionamento das Juntas Eleitorais 447

1.1 Aspectos gerais 447

1.2 Número possível de Juntas Eleitorais 448

1.3 Escrutinadores e auxiliares 448

1.4 Desdobramento das Juntas em turmas 448

1.5 Competência das Juntas Eleitorais 449

1.6 Da fiscalização perante as Juntas Eleitorais 449

2 Da apuração da votação na urna 450

2.1 Da contagem dos votos 450

2.2 Dos boletins emitidos pela urna 450

3 Dos procedimentos para apuração eletrônica dos votos 451

4 Da apuração da votação por meio de cédulas 454

4.1 Aspectos gerais 454

4.2 Dos procedimentos para a apuração dos votos 454

5 Da fiscalização da totalização 457

6 Jurisprudência selecionada 458

7 Quadro sinótico 459

8 Questões relacionadas ao tema proposto 460

8.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 460

Capítulo 14 – Da proclamação dos eleitos 461

1 Pleito majoritário 461

1.1 Regras gerais 461

1.2 Votos conferidos a candidato substituído 461

1.3 Situação nos municípios com menos de 200 mil eleitores 462

(16)

XXVIII

Rodrigo Martiniano XXVIII

2.1 Aspectos gerais 462

2.2 Votos atribuídos a números de candidatos inexistentes, mas com

indicação correta de legenda válida 463

3 O que fazer quando os votos forem conferidos a candidato que teve registro, diploma ou mandato eletivo cassado – interpretação do art.

16-A da Lei das Eleições 464

3.1 Candidatos do sistema proporcional 464

3.2 Candidatos do sistema majoritário 466

4 Competência para proclamar os resultados do pleito 466

5 Quadro sinótico 466

6 Questões relacionadas ao tema proposto 467

6.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 467

6.2 Cespe/UnB 468

Capítulo 15 – Da diplomação 469

1 Conceito e aspectos gerais 469

2 Natureza jurídica da diplomação 469

3 Competência para diplomar 470

4 Conteúdo do diploma 471

5 Prazo e local para diplomação 471

6 Fiscalização 472

7 Jurisprudência selecionada 472

8 Quadro sinótico 473

9 Questões relacionadas ao tema proposto 473

9.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 473

9.2 Cespe/UnB 475

Capítulo 16 – Das pesquisas e testes pré-eleitorais 477

1 Introdução 477

2 A obrigatoriedade do registro da pesquisa ou teste

pré-eleitoral e o prazo para fazê-lo 477

3 Informações necessárias para o registro 478

4 Competência para registrar 479

(17)

XXIX

6 Fiscalização 480

7 Da impugnação 480

8 Penalidades 481

9 Hipóteses de ilícito penal 482

10 Jurisprudência selecionada 482

11 Quadro sinótico 484

12 Questões relacionadas ao tema proposto 485

12.1 Cespe/UnB 485

Capítulo 17 – Da propaganda política 487

1 Introdução 487

2 Propaganda institucional 487

3 A propaganda intrapartidária 489

3.1 Conceito 489

3.2 Vedações à propaganda intrapartidária 490

3.3 Propaganda intrapartidária admitida 491

3.4 Período de realização 491

4 A propaganda partidária 492

4.1 Conceito 492

4.2 Principais características 492

4.3 Do acesso gratuito ao rádio e à televisão 492

4.3.1 Propaganda permitida 492

4.3.2 Propaganda vedada 495

4.3.2.1 Sanções por veiculação de propaganda vedada 496

4.3.2.2 Meio processual hábil para impugnar a veiculação

de propaganda irregular: representação 496

4.3.3 A divulgação da propaganda partidária por rádio e TV:

requisitos, tempo e período para realização 497

4.3.3.1 Requisitos 497

4.3.3.2 Período e tempo a serem utilizados pelos partidos 498

5 A propaganda eleitoral 501

5.1 Introdução 501

5.2 Classificação 502

(18)

XXX

Rodrigo Martiniano XXX

5.4 Da propaganda eleitoral em geral 508

5.4.1 Forma de realização e identificação da propaganda 508

5.4.2 Das vedações espaciais à propaganda 510

5.4.3 Das demais vedações ao uso da propaganda em geral 511

5.4.4 Propagandas em geral admitidas 514

5.5 Uso do som na propaganda 516

5.5.1 Horário disponibilizado 516

5.5.2 Período de realização 517

5.5.3 Locais para a realização da propaganda com uso de som 517

5.6 Propaganda eleitoral na imprensa 518

5.7 Propaganda no rádio e na TV 519

5.7.1 A gratuidade da propaganda e os locais onde deve ser

divulgada 519

5.7.2 Período para realização 519

5.7.3 Horários em que se deve realizar a propaganda 520

5.7.4 Distribuição do tempo entre os partidos 523

5.7.5 Garantia de veiculação de propaganda eleitoral e município

sem emissora de televisão 526

5.7.6 Algumas vedações no uso da propaganda 526

5.7.7 Os debates 527

5.8 Propaganda eleitoral na internet 529

5.8.1 Aspectos gerais 529

5.8.2 Meios admitidos 530

5.8.2.1 Sítio eletrônico do candidato ou do partido 530

5.8.2.2 Mensagem eletrônica (e-mail) 530

5.8.2.3 Blogs, redes sociais e sítios de mensagens

instantâneas 531

5.8.2.4 A propaganda eleitoral via SMS (torpedo),

mensagens multimídia (MMS), de aplicativos para smartphone ou por ligação telefônica 533

5.8.2.5 YouTube 534

5.8.3 Meios vedados 535

5.8.4 Responsabilidade e sanções 535

(19)

XXXI

5.10 Demais vedações ao uso da propaganda ou artifícios outros no

período eleitoral 537

5.11 Direito de resposta 539

5.11.1 Aspectos gerais 539

5.11.2 Pedido por suposta ofensa na imprensa escrita 541

5.11.3 Pedido por suposta ofensa na programação normal

(rádio e TV) 542

5.11.4 Pedido por suposta ofensa no horário eleitoral gratuito 542

5.11.5 Pedido por suposta ofensa na internet 543

5.12 Poder de polícia sobre a propaganda eleitoral 545

5.13 Captação ilícita de sufrágio 545

5.14 Das disposições penais aplicáveis à propaganda em geral 546

5.15 Responsabilidade na propaganda 546

6 Jurisprudência selecionada 547

7 Quadro sinótico 563

8 Questões relacionadas ao tema proposto 571

8.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 571

8.2 Cespe/UnB 575

Capítulo 18 – Das condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas

eleitorais 579

1 Introdução 579

2 Conceito de agente público 579

3 Condutas vedadas 579

4 Jurisprudência selecionada 583

5 Quadro sinótico 584

6 Questões relacionadas ao tema proposto 586

6.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 586

6.2 Cespe/UnB 587

Capítulo 19 – Fornecimento gratuito de transporte e refeição 589

1 Introdução 589

2 Período de vedação à realização do transporte e fornecimento de

(20)

XXXII

Rodrigo Martiniano XXXII

3 Exceções ao uso do transporte 589

4 Veículos e embarcações a serem utilizados pela Justiça Eleitoral 590

5 Divulgação do quadro geral de percursos e horários 591

6 Limitação no uso do transporte 591

7 Fornecimento de refeições 591

8 Jurisprudência selecionada 592

9 Quadro sinótico 593

10 Questões relacionadas ao tema proposto 594

10.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 594

10.2 Cespe/UnB 596

Capítulo 20 – Garantias eleitorais 599

1 Introdução 599

2 Salvo-conduto 599

2.1 Aspectos gerais 599

3 Legitimidade para requerer o salvo-conduto 600

4 Restrições à prisão 600

4.1 Regras gerais 600

4.2 Regras especiais 601

4.2.1 Candidatos 601

4.2.2 Membros da Mesa e fiscais de partido/coligação 601

5 Procedimento em caso de prisão 601

6 Atuação da polícia 601

7 Prioridade postal 602

8 Jurisprudência selecionada 602

9 Quadro sinótico 602

10 Questões relacionadas ao tema proposto 603

10.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 603

10.2 Cespe/UnB 604

Capítulo 21 – Da arrecadação e aplicação de recursos financeiros nas

campanhas eleitorais e da prestação de contas 607

1 Introdução 607

(21)

XXXIII

2.1 Limites 607

2.2 Constituição do comitê financeiro 608

2.3 Administração financeira da campanha e seus responsáveis 608

2.4 Obtenção de CNPJ e abertura da “conta da campanha” 609

2.5 Arrecadação mediante doações 610

2.5.1 Regras gerais 610

2.5.2 Da arrecadação por meio de cartão de crédito (ou débito) 612

2.5.2.1 Generalidades 612

2.5.2.2 Legitimados a doar e vedações 613

2.5.2.3 Dos requisitos para arrecadar 613

2.5.2.4 Da emissão do recibo eleitoral eletrônico 614

2.5.2.5 Do período de arrecadação 614

2.5.2.6 Da responsabilidade na arrecadação 615

2.6 Recursos do próprio candidato 615

2.7 Arrecadação por meio da realização de eventos e comercialização

de bens 615

2.8 Arrecadação vedada 615

2.9 Recursos de origem não identificada 616

2.10 Data-limite para proceder à arrecadação 617

3 Gastos eleitorais 617

3.1 Gastos lícitos 617

3.2 Gastos vedados 620

4 Da prestação de contas 620

4.1 Os responsáveis pela prestação de contas 620

4.1.1 Aspectos gerais 620

4.1.2 Obrigações dos comitês financeiros 620

4.2 Divulgação prévia e resumida das contas em sítio eletrônico 621

4.3 Prazo para apresentação das contas e consequência de seu

descumprimento 621

4.4 Julgamento das contas 622

4.4.1 Aspectos gerais 622

4.4.2 Julgamento 622

4.4.3 Recurso em face do julgamento 623

(22)

XXXIV

Rodrigo Martiniano XXXIV

5 Débitos de campanha 624

6 Sobra de recursos financeiros 624

7 Conservação dos documentos 625

8 Jurisprudência selecionada 625

9 Quadro sinótico 627

10 Questões relacionadas ao tema proposto 633

10.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 633

10.2 Cespe/UnB 635

Capítulo 22 – Ações eleitorais 639

1 Conceitos essenciais do Direito Processual, como gênero, aplicáveis ao

Direito Processual Eleitoral, como espécie 639

1.1 Jurisdição 639 1.2 Ação 640 1.2.1 Condições da ação 641 1.3 Competência 642 1.4 Das partes 642 1.4.1 O conceito de parte 642

1.4.2 Capacidade de ser parte (capacidade de direito ou de gozo) 643

1.4.3 Capacidade de estar em juízo (ou capacidade processual ou

legitimatio ad processum) 643

1.4.4 Capacidade postulatória 644

1.5 Litisconsórcio 645

1.6 A apreciação da prova 645

1.7 A preclusão para o Direito Eleitoral 646

1.8 Antecipação de tutela e medidas cautelares perante a Justiça

Eleitoral 646

1.9 Contagem de prazos nos processos submetidos à Justiça Eleitoral 647

1.9.1 Aspectos gerais 647

1.9.2 A inaplicabilidade dos arts. 188 e 191, ambos do CPC, aos

processos em trâmite perante a Justiça Eleitoral 648

1.10 Possibilidade de desistência da ação e seus requisitos dentro da

seara eleitoral 649

(23)

XXXV

1.12 Aplicação subsidiária do Código de Processo Civil 651

1.13 Celeridade processual 651

2 Ação de impugnação ao registro de candidatura (AIRC) 651

2.1 Finalidade e subsunção 651

2.2 Natureza jurídica 652

2.3 Competência 652

2.4 Legitimidade ativa ad causam 653

2.4.1 Pré-candidato e candidato 653

2.4.2 O Ministério Público 654

2.4.3 Partidos políticos e coligações 654

2.4.4 A situação do eleitor 655

2.4.5 Capacidade postulatória: a controvérsia em torno da

representação por advogado na AIRC 655

2.4.6 Legitimidade independente 656

2.4.7 Litisconsórcio 656

2.5 Legitimidade passiva ad causam 656

2.6 Prova 658

2.7 Procedimento 658

2.8 Trâmite do julgamento do pedido de registro de candidatura nos

órgãos colegiados 661

2.9 Efeitos da sentença de órgão colegiado ou transitada em julgado 662

2.9.1 Aspectos gerais 662

2.9.2 Candidato proporcional com registro indeferido antes do

pleito 662

2.9.3 Candidato proporcional com registro indeferido após o

pleito 663

2.9.4 Candidatos aos cargos majoritários 663

3 Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) 664

3.1 Conceito e fundamento legal 664

3.2 Prazo 664

3.3 Legitimidade ad causam 665

3.3.1 Legitimados ativos 665

3.3.2 Legitimados passivos 666

(24)

XXXVI

Rodrigo Martiniano XXXVI

3.5 Competência 667

3.6 Cabimento: o abuso de poder econômico e político 668

3.7 É possível pedir desistência? 669

3.8 Antecipação de tutela e ação cautelar 670

3.9 Prova 671

3.10 Procedimento 671

3.11 Efeitos da sentença 674

3.12 Marco inicial da inelegibilidade 676

4 Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) 676

4.1 Fundamento legal 676

4.2 Natureza jurídica 677

4.3 Finalidade 677

4.4 Hipóteses de cabimento 677

4.5 Trâmite: segredo de justiça 679

4.6 Legitimidade ad causam 679 4.6.1 Legitimados ativos 679 4.6.2 Legitimados passivos 680 4.7 Competência 681 4.8 Prazo 681 4.9 Prova 682

4.10 Antecipação de tutela e cautelares 682

4.11 É possível pedir desistência? 682

4.12 Procedimento 683

4.13 Quadro didático do procedimento 684

4.14 Efeitos do julgamento pela procedência 684

4.15 Efeito em que deve ser recebido eventual recurso 685

5 Recurso contra a expedição de diploma (RCED) 685

5.1 Denominação e fundamento legal 685

5.2 Natureza jurídica 686

5.3 Prazo para interposição 686

5.4 Finalidade 686

5.5 Hipóteses de cabimento 686

5.6 Legitimados ativos 688

(25)

XXXVII

5.8 Prova 689

5.9 É possível pedir desistência? 690

5.10 Competência 690

5.11 Procedimento 691

5.12 Efeitos do acórdão que julga procedente o pedido 692

5.13 Efeito em que deve ser recebido eventual recurso 692

6 Ação rescisória eleitoral 692

7 Representações 695

7.1 Representação por propaganda irregular 695

7.2 Representações que seguem o mesmo rito da AIJE 698

7.2.1 Generalidades 698

7.2.2 Representação por arrecadação ou gastos ilícitos 699

7.2.3 Representação por captação ilícita de sufrágio 700

7.2.4 Representação pela prática de condutas vedadas na eleição 701

7.2.5 Representação por doação de recursos financeiros acima do

limite legal 702

8 Jurisprudência selecionada 704

9 Quadro sinótico 719

10 Questões relacionadas ao tema proposto 722

10.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 722

10.2 Cespe/UnB 724

Capítulo 23 – Dos recursos eleitorais 727

1 Teoria geral dos recursos eleitorais 727

1.1 Introdução e conceito 727

1.2 Princípios e características essenciais aos recursos 727

1.3 O juízo de admissibilidade 728

1.3.1 Linhas gerais 728

1.3.2 Juízo de admissibilidade dos recursos eleitorais: regras

gerais 729

1.4 Possibilidade de o juiz eleitoral de primeira instância reformar sua

própria sentença 730

1.5 Irrecorribilidade das decisões interlocutórias 730

(26)

XXXVIII

Rodrigo Martiniano XXXVIII

1.7 Efeitos em que são recebidos os recursos 732

1.8 Irrecorribilidade das decisões dos tribunais eleitorais 733

1.9 Dos prazos recursais eleitorais 733

1.10 Assistência 734

1.11 Desistência 734

2 Dos recursos em espécie 734

2.1 Recurso contra as decisões do juiz eleitoral 734

2.1.1 Apelação civil eleitoral 734

2.1.2 Apelação criminal eleitoral 735

2.1.3 Recurso inominado eleitoral 735

2.2 Recurso contra as decisões das Juntas Eleitorais 736

2.3 Recurso contra as decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais 736

2.3.1 Recurso ordinário eleitoral 736

2.3.2 Recurso especial eleitoral 737

2.3.2.1 Cabimento 737

2.3.2.2 Requisitos de admissibilidade 738

2.3.3 Embargos de declaração eleitoral 739

2.3.4 Agravo para destrancar os recursos extremos 740

2.4 Recursos em face das decisões do Tribunal Superior Eleitoral 740

2.4.1 Recurso extraordinário eleitoral 740

2.4.1.1 Cabimento 740

2.4.1.2 Requisitos de admissibilidade 740

2.4.2 Recurso ordinário eleitoral 741

2.4.3 Embargos de declaração eleitoral 741

2.4.4 Agravo de instrumento 741

3 Jurisprudência selecionada 741

4 Questões relacionadas ao tema proposto 744

4.1 Fundação Carlos Chagas (FCC) 744

Capítulo 24 – Os crimes eleitorais e seu processo 749

1 Do processo penal eleitoral 749

1.1 Notitia criminis (comunicação do crime) 749

1.2 Do inquérito policial eleitoral 750

(27)

XXXIX

1.4 Atribuições do Ministério Público Eleitoral 752

1.5 Da ação penal 753

1.5.1 Ação penal pública incondicionada 753

1.5.2 Ação penal privada subsidiária da pública 753

1.5.3 Ação penal pública condicionada à representação do

ofendido 753

1.6 A denúncia 753

1.7 Procedimento 755

1.8 Aplicação subsidiária do Código de Processo Penal 755

2 Dos crimes eleitorais 756

2.1 Disposições preliminares 756

2.1.1 Conceito de crime 756

2.1.2 Classificações 756

2.1.3 Integrantes da Justiça Eleitoral para fins penais 757

2.1.4 Penas mínimas na omissão legal 757

2.1.5 Agravação e atenuação na omissão legal 757

2.1.6 Aplicação da pena de multa 758

2.1.7 Aplicação de outras leis na omissão do Código Eleitoral 758

2.2 Dos crimes previstos no Código Eleitoral 759

2.2.1 Inscrição fraudulenta de eleitor 759

2.2.2 Induzimento à inscrição eleitoral fraudulenta 759

2.2.3 Inscrição fraudulenta efetuada pelo juiz 760

2.2.4 Negativa ou retardamento de inscrição eleitoral 761

2.2.5 Perturbação do alistamento 761

2.2.6 Retenção indevida de título eleitoral 761

2.2.7 Desordem nos trabalhos eleitorais 762

2.2.8 Impedimento ao exercício do sufrágio 763

2.2.9 Prisão ou detenção indevida de eleitor no período de

vedação 763

2.2.10 Corrupção eleitoral 765

2.2.11 Coação eleitoral 766

2.2.12 Coação violenta de eleitores 767

2.2.13 Concentração ilegal de eleitores 768

(28)

XL

Rodrigo Martiniano XL

2.2.15 Ocultação ou recusa de fornecimento de bens e serviços nas

eleições 769

2.2.16 Intenção de autoridade estranha à mesa receptora 769

2.2.17 Inobservância da ordem de votação 770

2.2.18 Fornecimento de cédula já assinalada 771

2.2.19 Fornecimento de cédula em momento inoportuno 771

2.2.20 Exercício irregular do voto 772

2.2.21 Práticas irregulares na votação 772

2.2.22 Voto fora da seção 773

2.2.23 Violação ao sigilo do sufrágio (ou tentativa) 774

2.2.24 Omissão de expedição de boletim de apuração da urna 774

2.2.25 Omissão no recolhimento das cédulas apuradas na urna 775

2.2.26 Alteração de mapas ou boletins de apuração ou votação 775

2.2.27 Recusa à consignação de protestos em ata de eleição ou de

apuração 777

2.2.28 Violação do sigilo de urna (ou tentativa) 778

2.2.29 Contagem indevida de votos 778

2.2.30 Subscrição múltipla de ficha para registro de partido 779

2.2.31 Múltipla filiação partidária 779

2.2.32 Colheita indevida de apoio para registro de partido político 780

2.2.33 Divulgação de fatos inverídicos na propaganda 781

2.2.34 Calúnia eleitoral 782

2.2.35 Difamação eleitoral 783

2.2.36 Injúria eleitoral 784

2.2.37 Inutilização, alteração ou perturbação de propaganda lícita 786

2.2.38 Impedimento ao exercício da propaganda 786

2.2.39 Aliciamento comercial de eleitores 787

2.2.40 Realizar propaganda em língua estrangeira 787

2.2.41 Participação em atividades partidárias por aqueles que não

detêm direitos políticos 788

2.2.42 Descumprimento de prioridade postal 789

2.2.43 Destruição, supressão ou ocultação de material eleitoral 789

2.2.44 Fabricação, aquisição, fornecimento, subtração ou guarda

(29)

XLI

2.2.45 Retardamento das publicações eleitorais 790

2.2.46 Omissão da denúncia a cargo do representante do

Ministério Público 791

2.2.47 Omissão da autoridade judiciária em representar contra o

representante do MP 791

2.2.48 Recusa ou abandono do Serviço Eleitoral 792

2.2.49 Descumprimento dos deveres eleitorais. 793

2.2.50 Utilização de serviço e prédio público com propósito

político-partidário. 793

2.2.51 Desobediência eleitoral 794

2.2.52 Falsificação ou alteração de documento público com fins

eleitorais 795

2.2.53 Falsificação ou alteração de documento particular 795

2.2.54 Falsidade ideológica eleitoral 796

2.2.55 Reconhecimento indevido de firma ou letra com finalidade

eleitoral 797

2.2.56 Uso de documento falso com finalidade eleitoral 798

2.2.57 Obtenção de documento falso para fins eleitorais 798

2.3 Dos crimes das leis penais extravagantes 798

2.3.1 Crimes da Lei 9.504/97 798

2.3.2 Crime da Lei Complementar 94/90 803

2.3.3 Crimes da Lei 6.091/74 804

2.3.4 Crime da Lei 7.021/82 806

3 Jurisprudência selecionada 806

4 Quadro sinótico 813

Capítulo 25 – Resumo dos principais prazos e datas no Direito Eleitoral 815

1 Principais prazos 815

2 Principais datas 818

Capítulo 26 – Questões bônus para revisão rápida de véspera de prova 819

Introdução 819

(30)

XLII

Rodrigo Martiniano XLII

Partidos políticos 820

Organização e competência da Justiça Eleitoral 821

Registro de candidatura 821

Sistema eletrônico de votação 821

Propaganda política 822

Ações eleitorais 822

Recursos 823

Lei 6.091/74 823

Crime e processo penal eleitoral 824

Gabarito 824

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