CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO. pindiceconicidade.exe 19/08/2014

(1)

pIndiceConicidade.exe

CAPACIDADE AERÓBICA

CAPACIDADE DO ORGANISMO EM SE ADAPTAR A ESFORÇOS FÍSICOS

MODERADOS, ENVOLVENDO A PARTICIPAÇÃO DOS GRANDES GRUPOS MUSCULARES, POR PERÍODOS DE TEMPO

RELATIVAMENTE LONGOS.

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO

É A MAIOR QUANTIDADE DE OXIGÊNIO QUE PODE SER CONSUMIDA PELO ORGANISMO DURANTE O ESFORÇO FÍSICO, E COMUMENTE É UTILIZADA

PARA MENSURAR A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA.

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO

 ABSORÇÃOABSORÇÃO  TRANSPORTETRANSPORTE  METABOLIZAÇÃOMETABOLIZAÇÃO

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO

CONSUMO MÁXIMO DE

OXIGÊNIO



l/min = valor absolutol/min = valor absoluto



(l/m) x 1000 / peso = ml/kg/min(l/m) x 1000 / peso = ml/kg/min



ml/kg/min = valor relativoml/kg/min = valor relativo



(2)

TESTES DE ESFORÇO

PROTOCOLOS PARA

VO

₂

MAX

PROTOCOLOS PARA

VO

₂

MAX

DIRETOS

INDIRETOS (MÁXIMO E

SUBMÁXIMO)

TIPOS DE ERGÔMETROS

ESTEIRA

BICICLETA

PISTA

BANCO

MEDIDA DIRETA DO VO

₂

max

(3)

TESTES DIRETOS

ERGOESPIROMETRIA

(4)

ERGOESPIROMETRIA

TESTES INDIRETOS

Protocolo máximo de Astrand

Modificado (Atletas)

Protocolo máximo de Astrand

Modificado (Atletas)



EstágioEstágio MphMph InclinaçãoInclinação MinutosMinutos

  11 5 5 –– 88 0%0% 33   22 5 5 –– 88 2,5%2,5% 22   33 5 5 –– 88 5%5% 22   44 5 5 –– 88 7,5%7,5% 22   55 5 5 –– 88 10%10% 22   66 5 5 –– 88 12,5%12,5% 22 

FonteFonte:: PollockPollock etet alal..,, ((19781978))

PROTOCOLO MÁXIMO EM

ESTEIRA (BRUCE MODIFICADO)

PROTOCOLO MÁXIMO EM

ESTEIRA (BRUCE MODIFICADO)

Protocolo máximo em esteira de Bruce Modificado Estágio Mph Inclinação Minutos

1 1,7 0% 3 2 1,7 10% 3 3 2,5 12% 3 4 3,4 14% 3 5 4,2 16% 3 6 5,0 18% 3 7 5,5 20% 3

Fonte: Ergometria e Cardiologia Desportiva (ARAÚJO, 1986)

EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA

DO VO

₂

MAX (ACSM, 1994)

EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA

DO VO

₂

MAX (ACSM, 1994)

Para marcha até 4,0 MPH:

Componente Horizontal (CH) = [Vel X 0,1] + 3,5 Componente Vertical (CV) = % Inclinação X Vel X 1,8

(VO2max (ml/Kg/min) = (CH + CV) Para velocidades acima de 5,0 MPH:

Componente Horizontal (CH) = [Vel X 0,2] + 3,5 Componente Vertical (CV) = % inclin. X Vel X 1,8 X 0,5

(VO2máx (ml/Kg/.min) = (CH + CV)

Para efeito do cálculo do consumo máximo de oxigênio utiliza-se a velocidade do último estágio que a pessoa conseguiu completar.

(5)

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

EM ESTEIRA

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

EM ESTEIRA

Deverão ser aplicadas 2 cargas, sendo que a freqüência cardíaca (FC) deverá estar entre 135 e 155bpm ao final dessas cargas. A terceira carga deverá ser aplicada caso a FC não atinja esses valores. Verifique o VO2máx e a FC das duas últimas cargas e aplique na equação.

ESTÁGIO MINUTOS VELOCIDADE (MPH) INCLINAÇÃO (%) VO2MAX 1 3 1,7 10 13,4 2 3 2,5 12 21,4 3 3 3,4 14 31,5

Fonte: Pollock, Wilmore & Fox (1994)

Estimativa do VO2máx. - Protocolo submáximo em esteira.

EQUAÇÃO PARA ESTIMATIVA DO VO2Máx.

VO2MAX = VO2 Submax 2 + b (FCmax - FC2) Onde b = (VO2 Submax2 - VO₂Submax1)

FC2 - FC1 Estimativa do VO2máx. - Protocolo

submáximo em esteira.

EQUAÇÃO PARA ESTIMATIVA DO VO2Máx.

VO2MAX = VO2 Submax 2 + b (FCmax - FC2) Onde b = (VO2 Submax2 - VO₂Submax1)

FC2 - FC1

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

(6)

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

BICICLETA ERGOMÉTRICA

BIOTEC 1800

PROTOCOLO MÁXIMO EM

BICICLETA

PROTOCOLO MÁXIMO EM

BICICLETA

+ 25 WATTS 150 KGM - 0,5 KP A CADA 2 MINUTOS 100 WATTS 600 KGM - 2,0 KP 2 MINUTOS MULHERES 50 WATTS 300 KGM - 1,0 KP 3 MINUTOS + 25 WATTS 150 KGM - 0,5 KP A CADA 2 MINUTOS 150 WATTS 900 KGM - 3,0 KP 2 MINUTOS HOMENS 100 WATTS 600 KGM - 2,0 KP 3 MINUTOS PROTOCOLO DE BALKE (1986)

EQUAÇÕES PARA

ESTIMATIVA DO VO2MAX

EQUAÇÕES PARA

ESTIMATIVA DO VO2MAX

BICICLETA ELETROMAGNÉTICA BICICLETA ELETROMAGNÉTICA VO2MAX (ml/kg/min) = Potência em VO2MAX (ml/kg/min) = Potência em

watts x 12,2 + 300 / Peso watts x 12,2 + 300 / Peso

BICICLETA MECÂNICA BICICLETA MECÂNICA

VO2MAX (ml/kg/min) = Potência em Kgm VO2MAX (ml/kg/min) = Potência em Kgm

x 2 + 300 / Peso x 2 + 300 / Peso

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

BICICLETA

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

BICICLETA



PROTOCOLO ASTRAND

PROTOCOLO ASTRAND--RHYMING

RHYMING



PRODEDIMENTOS: AQUECIMENTO (2 MIN)PRODEDIMENTOS: AQUECIMENTO (2 MIN)



CARGA ÚNICA: HOMENS SEDENTÁRIOS (50/100 CARGA ÚNICA: HOMENS SEDENTÁRIOS (50/100 WATTS)

WATTS) -- MULHERES SEDENTÁRIAS (50/75 MULHERES SEDENTÁRIAS (50/75 WATTS) DURANTE 6 MINUTOS

WATTS) DURANTE 6 MINUTOS



HOMENS ATLETAS (100 / 150 WATTS) MULHERES HOMENS ATLETAS (100 / 150 WATTS) MULHERES ATLETAS ( 75 / 125 WATTS)

ATLETAS ( 75 / 125 WATTS) -- DURANTE 6 MIN.DURANTE 6 MIN.



 OBS: CARGA DEPENDE TAMBÉM DO PESO CORPORALOBS: CARGA DEPENDE TAMBÉM DO PESO CORPORAL 

F.C. (130 A 170 BATIMENTOS)F.C. (130 A 170 BATIMENTOS)



(7)

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE

ESFORÇO - ESCALA DE BORG

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE

ESFORÇO - ESCALA DE BORG

6 7 M U I T O , M U I T O L E V E 8 9 M U I T O L E V E 1 0 1 1 M O D E R A D A M E N T E L E V E 1 2 1 3 U M P O U C O P E S A D O 1 4 1 5 P E S A D O 1 6 1 7 M U I T O P E S A D O 1 8 1 9 M U I T O , M U I T O P E S A D O 2 0

PRÁTICA 03

TESTE CARGA ÚNICA

PRÁTICA 03

TESTE CARGA ÚNICA

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

BICICLETA (SHOSTRAND)

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

(8)

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

BICICLETA (SHOSTRAND)

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

BICICLETA (SHOSTRAND)

PRÁTICA 04

TESTE CARGAS MÚLTIPLAS

PROAFIS

PRÁTICA 04

TESTE CARGAS MÚLTIPLAS

PROAFIS

PROTOCOLO MÁXIMO

PISTA

PROTOCOLO MÁXIMO

PISTA

TESTE DE COOPER TESTE DE COOPER VO2MAX (ml/kg/min) VO2MAX (ml/kg/min) D D -- 504,1 / 44,9504,1 / 44,9

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

PISTA

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

PISTA

TESTE DE 1 MILHA (ROCKPORT WALKING INSTITUTE, 1986)

VO2MAX (ml/kg/min) = 132,853 (0,0769 x PC / 0,454) -(0,3877 x idade) + (6,3150 x Sexo) - (3,2649 x Tempo)

- (0,1565 x FC) Onde:

PC = Peso Corporal, IDADE = anos completos SEXO = 0 (mulheres) e 1 (Homens)

TEMPO = Gasto p/ percorrer 1600m, em centésimo de minuto

FC = Freq. cardíaca ao final teste em bat/min

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

PISTA

PROTOCOLO SUBMÁXIMO

PISTA



TESTE DE UKKTESTE DE UKK



Masculino:Masculino:



VO2max = 184 VO2max = 184 -- (4.65 x tempo) (4.65 x tempo) -- (0,22 x (0,22 x Fcfinal)

Fcfinal) -- (0,26 x idade) (0,26 x idade) -- (1,05 x IMC)(1,05 x IMC)



Feminino:Feminino: 

VO2max = 116,2 VO2max = 116,2 -- (2.98 x tempo) (2.98 x tempo) -- (0,11 x (0,11 x Fcfinal)

Fcfinal) -- (0,14 x idade) (0,14 x idade) -- (0,39 x IMC)(0,39 x IMC)

PROTOCOLO PISTA



CORRIDA/CAMINHADA DE 1 MILHA (CRIANÇAS E CORRIDA/CAMINHADA DE 1 MILHA (CRIANÇAS E ADOLESCENTES)

ADOLESCENTES)



VO2max = 108.94 VO2max = 108.94 -- 8.41(tempo min) + 0.34 (tempo 8.41(tempo min) + 0.34 (tempo min)² + 0.21 (idade x sexo)

min)² + 0.21 (idade x sexo) -- 0.84(IMC)0.84(IMC)

 Onde:Onde: 

IDADE = anos completosIDADE = anos completos 

SEXO = 0 (mulheres) e 1 (Homens)SEXO = 0 (mulheres) e 1 (Homens) 

TEMPO = Gasto p/ percorrer 1600m, em TEMPO = Gasto p/ percorrer 1600m, em

centésimo de minuto centésimo de minuto



(9)

Idade (anos)

Muito Fraca

Fraca Razoável Boa Excelente

20-29 Até 24 24-30 31-37 38-48 49 +

30-39 Até20 20-27 28-33 34-44 45 +

40-49 Até 17 17-23 24-30 31-41 42 +

50-59 Até 15 15-20 21-27 28-37 38 +

60-69 Até 13 13-17 18-23 24-34 35 +

NORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO

DO VO2max (MULHERES)

NORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO

DO VO2max (MULHERES)

NORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO

DO VO2max (HOMENS)

NORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO

DO VO2max (HOMENS)

Idade (anos)

Muito Fraca

Fraca Razoável Boa Excelente

20-29 Até 25 25-33 34-42 43-52 53 + 30-39 Até 23 23-30 31-38 39-48 49 + 40-49 Até 20 20-26 27-35 36-44 45 + 50-59 Até 18 18-24 25-33 34-42 43 + 60-69 Até 16 16-22 23-30 31-40 41 + Fonte: Araújo (1986)

AVALIAÇAO DA FORÇA

E RESISTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇAO DA FORÇA

E RESISTÊNCIA MUSCULAR



TESTES PARA FORÇA MUSCULAR TESTES PARA FORÇA MUSCULAR ESTÁTICA (DINAMÔMETROS) ESTÁTICA (DINAMÔMETROS) 

TESTES PARA FORÇA MUSCULAR TESTES PARA FORÇA MUSCULAR DINÂMICA

DINÂMICA 

TESTES PARA RESISTÊNCIA TESTES PARA RESISTÊNCIA MUSCULAR MUSCULAR

DINAMÔMETRO DE MÃO

NORMAS PARA

DINAMÔMETRO DE MÃO

NORMAS PARA

DINAMÔMETRO DE MÃO

F O R Ç A M Ã O E S Q U E R DA (k g ) F O R Ç A M Ã O D IR E ITA (k g ) H O M E NS Excelen te > 6 8 > 7 0 B o m 5 6 -6 7 6 2 -6 9 R egu lar 4 3 -5 5 4 8 -6 1 F raco 3 9 -4 2 4 1 -4 7 M u ito F raco < 3 9 < 4 1 M U LH E R E S Excelen te > 3 7 > 4 1 B o m 3 4 -3 6 3 8 -4 0 R egu lar 2 2 -3 3 2 5 -3 7 F raco 1 8 -2 1 2 2 -2 4 M u ito F raco < 1 8 < 2 2 C O R B IN et a l. (1 9 7 8 )

TESTES DE FORÇA

MUSCULAR DINÂMICA

TESTES DE FORÇA

MUSCULAR DINÂMICA



PASSOS PARA TESTE DE 1 RMPASSOS PARA TESTE DE 1 RM 

AQUECIMENTOAQUECIMENTO 

REALIZAR 5 A 6 REPETIÇÕES COM 40 A 50% REALIZAR 5 A 6 REPETIÇÕES COM 40 A 50% DA RM ESTIMADA

DA RM ESTIMADA 

AUMENTAR O PESOAUMENTAR O PESO 

SE A TENTATIVA FOR VÁLIDA, APÓS SE A TENTATIVA FOR VÁLIDA, APÓS REPOUSO DE 3 A 5 MIN. TENTAR OUTRA VEZ. REPOUSO DE 3 A 5 MIN. TENTAR OUTRA VEZ.



REGISTAR O VALOR DO PESO MÁXIMO REGISTAR O VALOR DO PESO MÁXIMO LEVANTADO COM SUCESSO LEVANTADO COM SUCESSO

(10)

TESTES DE FORÇA

MUSCULAR DINÂMICA

TESTES DE FORÇA

MUSCULAR DINÂMICA



FORÇA DE MEMBROS INFERIORES FORÇA DE MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES

E SUPERIORES 

DIVIDIR O VALOR DE 1 RM PELO DIVIDIR O VALOR DE 1 RM PELO PESO CORPORAL DO CLIENTE PESO CORPORAL DO CLIENTE 

OBSERVAR O RESULTADO NAS OBSERVAR O RESULTADO NAS NORMAS

NORMAS



 FONTE (ACMS, 1995)FONTE (ACMS, 1995)

SUPINO

SUPINO (MASCULINO)

SUPINO (FEMININO)

LEG PRESS

(11)

LEG PRESS (FEMININO)

TESTES DE RESISTÊNCIA

MUSCULAR

TESTES DE RESISTÊNCIA

MUSCULAR

ABDOMINAL 1 MINUTO

_{ABDOMINAL 1 MINUTO}

NORMAS MASCULINO

(12)

M O V IM E N T O S S O B R E C A R G A % D o P e s o C o r p o r a l N Ú M E R O D E R E P E T IÇ Õ E S ( M á x im o d e 1 5 ) H O M E N S M U L H E R E S R o s c a B íc e p s 3 3 2 5 _ _ _ _ _ _ S u p in o H o r iz . 6 6 5 0 _ _ _ _ _ _ E x te n s ã o T r íc e p s 3 3 3 3 _ _ _ _ _ _ F le x ã o P e r n a s 3 3 3 3 _ _ _ _ _ _ E x te n s ã o P e r n a s 5 0 5 0 _ _ _ _ _ _ A b d o m in a is ( R e p e tiç õ e s e m 1 m in .) ( M á x im o d e 3 0 r e p e tiç õ e s ) _{_ _ _ _ _ _} T O T A L D E R E P E T I Ç Õ E S ( M á x im o d e 1 0 5 ) _ _ _ _ _ _ _ A d a p ta d o d e H e yw a r d , 1 9 9 8 NÍVEL DE FORÇA/RESISTÊNCIA MUSCULAR TOTAL DE REPETIÇÕES Muito Elevada 91 - 105 Elevada 77 - 90 Intermediária 63 - 76 Regular 49 - 62 Baixa 35 - 48

Muito Baixa Menor que 35

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE

ESFORÇO - ESCALA DE BORG

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE

ESFORÇO - ESCALA DE BORG

2 M U I T O , M U I T O L E V E 3 4 M U I T O L E V E 5 6 M O D E R A D A M E N T E L E V E 7 U M P O U C O P E S A D O 8 9 P E S A D O 1 0 M U I T O P E S A D O

FLEXIBILIDADE

QUALIDADE FÍSICA QUALIDADE FÍSICA QUE PODE SER QUE PODE SER EVIDENCIADA EVIDENCIADA PELA AMPLITUDE PELA AMPLITUDE DOS MOVIMENTOS DOS MOVIMENTOS DAS DIFERENTES DAS DIFERENTES PARTES DO PARTES DO CORPO NUM CORPO NUM DETERMINADO DETERMINADO SENTIDO. SENTIDO.

INSTRUMENTOS

1- GONIÔMETROS E FLEXÔMETROS

2- BANCO DE WELL´S. (TESTE SENTAR E ALCANÇAR) 3- FLEXTEST (ARAÚJO E PAVEL)

TÉCNICA ORIGINAL CONSTA DE 20 MOVIMENTOS.

FLEXÔMETRO

(13)

GONIÔMETRO

BANCO SENTAR E

ALCANÇAR

BANCO SENTAR E

ALCANÇAR

BANCO SENTAR E

ALCANÇAR

BANCO SENTAR E

ALCANÇAR

NORMAS MASCULINO

NORMAS FEMININO

FLEXITESTE

Araújo, 1996

20 movimentos diferentes Mapa de flexibilidade

Escala de avaliação: 0- 4 (cada movimento) Flexíndice

Coeficiente de correlação intraclasse: - intraobservador: 0,94

(14)

Avaliação da flexibilidade (Flexitest - I a X) _{Avaliação da flexibilidade (Flexitest - XI a XX)}

PROGRAMAS

COMPUTADORIZADOS

PARA AVALIAÇÃO DA

APTIDÃO FÍSICA - PROAFIS

PROGRAMAS

COMPUTADORIZADOS

PARA AVALIAÇÃO DA

APTIDÃO FÍSICA - PROAFIS

BATERIA DE TESTES PARA

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO

FÍSICA EM CRIANÇAS E

ADOLESCENTES

BATERIA DE TESTES PARA

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO

FÍSICA EM CRIANÇAS E

ADOLESCENTES

PROJETO ESPORTE BRASIL

PROESP

PROESP--BR

BR

Indicadores de Saúde e de Desempenho Esportivo em Crianças e

Jovens Ministério do Esporte e Turismo Centro UFRGS de Excelência Esportivo

Coordenador Geral: Adroaldo Gaya

A relevância do projeto deve-se:

• falta de dados fidedignos relativos aos segmentos da população escolar brasileira

• a incipiente informação não tem permitido um adequado diagnóstico das condições das capacidades motoras e de aptidão física relacionada à saúde.

(15)

Qualidades morfológicas e de composição corporal:

• massa corporal, • estatura, • envergadura*

• índice de massa corporal

BATERIA PROESP-BR

* Atividade física desempenho atlético (AFDA)

BATERIA PROESP-BR

IMC

• As capacidades orgânicas:

- o teste de Corrida/caminhada 9 minutos (opção vai e vem).

- Capacidades motoras:

sentar-e-alcançar (sit and reach) para flexibilidade;

-força-resistência de abdominais

BATERIA PROESP-BR

AFRS

BATERIA PROESP-BR

-Capacidades motoras:

•o Quadrado ou Quatro Cantos para agilidade;

•o teste de 20 metros para a velocidade;

•do salto horizontal para potência de membros inferiores;

•arremesso do Medicine-ball de 2Kg para a potência de membros superiores.

AFDA

BATERIA PROESP-BR TESTES AFRS

-Teste dos 9 minutos: Correr/andar durante 9 minutos percorrendo a maior distância possível.

(Referência: Adaptado de AAHPERD, 1980)

-Teste de sentar-e-alcançar: teste de mobilidade articular e tensão dos músculos dorso-lombares e ísquio-tibiais.

Banco de sentar-e-alcançar

(16)

(Referência: Fitnessgram, 1992)

-Teste abdominal 1 -A partir da posição de decúbito dorsal, braços cruzados sobre o tórax, joelhos flexionados a 90 graus, pés apoiados no solo e fixados pelo avaliador efetuar o maior número de repetições possíveis em até 1 minuto.

(Referência: Fitnessgram, 1992) BATERIA PROESP-BR TESTES AFRS (Referência: Fitnessgram, 1992)

NOVAS ABORDAGENS

LIMIAR ANAERÓBICO

VENTILOMETRIA

LIMIAR ANAERÓBICO

VENTILOMETRIA

LIMIAR ANAERÓBICO



Pode ser definido como a intensidade de esforço, ou o Pode ser definido como a intensidade de esforço, ou o consumo

consumo de oxigênio, acima da qual a produção de de oxigênio, acima da qual a produção de ácido láctico supera sua própria remoção, provocando ácido láctico supera sua própria remoção, provocando

aumento na ventilação. Assim, simultaneamente, aumento na ventilação. Assim, simultaneamente,

eleva

eleva--se a ventilação pulmonar, porém sem se a ventilação pulmonar, porém sem proporcional elevação do consumo de oxigênio, proporcional elevação do consumo de oxigênio,

resultando em aumento da relação VE/VO2 resultando em aumento da relação VE/VO2 --equivalente respiratório de VO2

equivalente respiratório de VO2 -- que é um índice que é um índice utilizado na avaliação da eficiência respiratória. Pode utilizado na avaliação da eficiência respiratória. Pode ser caracterizado como a intensidade de exercício ser caracterizado como a intensidade de exercício

onde o VE/VO2 atinge o menor valor onde o VE/VO2 atinge o menor valor. .

(17)

LIMIAR ANAERÓBICO



AUMENTO NA PRODUÇÃO DE AUMENTO NA PRODUÇÃO DE LACTATO SUPERANDO SUA LACTATO SUPERANDO SUA

PRÓPRIA REMOÇÃO PRÓPRIA REMOÇÃO 

TAMPONAMENTO DO LACTATO TAMPONAMENTO DO LACTATO ATRAVÉS DO BICARBONATO DE ATRAVÉS DO BICARBONATO DE

SÓDIO SÓDIO 

AUMENTO NA VENTILAÇÃOAUMENTO NA VENTILAÇÃO 

AUMENTO NA ELIMINAÇÃO DE CO2AUMENTO NA ELIMINAÇÃO DE CO2

LIMIAR ANAERÓBICO

FC VO2

LIMIAR ANAERÓBICO

FC VO2

LIMIAR ANAERÓBICO

VE VCO2

LACTATO

LIMIAR ANAERÓBICO

VE VCO2

LACTATO

LIMIAR ANAERÓBICO

AERÓBICO ANAERÓBICO

LIMIAR ANAERÓBICO

AERÓBICO ANAERÓBICO

TÉCNICAS PARA

DETERMINAÇÃO

TÉCNICAS PARA

DETERMINAÇÃO



INVASIVA:INVASIVA: São coletadas amostras de São coletadas amostras de sangue para que seja determinada a sangue para que seja determinada a concentração de lactato em diferentes concentração de lactato em diferentes

intensidades de esforço. intensidades de esforço.



 NÃO INVASIVA:NÃO INVASIVA: os resultados são obtidos os resultados são obtidos através da análise da resposta ventilatória através da análise da resposta ventilatória durante um exercício de cargas progressivas durante um exercício de cargas progressivas

(18)

ERGOESPIROMETRIA

NÃO INVASIVA

ERGOESPIROMETRIA

NÃO INVASIVA

50 45 40 35 30 25 0 -Exercício LA PCR - 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Tempo VE/VCO2 . . PETCO2 (mmHg) VE/ VO2 . . 50 45 40 35 30 25 0 -Exercício LA PCR - 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Tempo VE/VCO2 . . PETCO2 (mmHg) VE/ VO2 . . 50 45 40 35 30 25 0 50 45 40 35 30 25 0 -Exercício LA PCR - 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Tempo - 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Tempo VE/VCO2 . . PETCO2 (mmHg) VE/ VO2 . . VE/VCO2 . . VE/VCO2 VE/VCO2 . . PETCO2 (mmHg) PETCO2 (mmHg) VE/ VO2 . . VE/ VO2 . . VE/ VO2 . .

VENTILÔMETRIA

(19)

VENTILÔMETRIA

LIMIAR ANAERÓBICO

AERÓBICO ANAERÓBICO

LIMIAR ANAERÓBICO

AERÓBICO ANAERÓBICO

VENTILÔMETRIA

(20)

VENTILÔMETRIA

_{VENTILÔMETRIA - FILME}

VENTILÔMETRIA

VENTILÔMETRIA - FILME

(21)

VENTILÔMETRIA - FILME

(22)

VENTILÔMETRIA - FILME

PRESCRIÇÃO PELO LIMIAR

ANAERÓBICO

PRESCRIÇÃO PELO LIMIAR

ANAERÓBICO

 AERÓBICO: 90AERÓBICO: 90--100% FC LA100% FC LA / PCR/ PCR  ANAERÓBICO: > 97% FC LAANAERÓBICO: > 97% FC LA / PCR/ PCR 

RECUPERAÇÃO ATIVA: 70RECUPERAÇÃO ATIVA: 70--90% FC LA90% FC LA / / PCR PCR